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COMPORTAMENTO DE ESCOLHA HUMANA: INFLUÊNCIA DA MANIPULAÇÃO DAS PROBABILIDADES DE REFORÇAMENTO, INSTRUÇÕES E EXPOSIÇÃO ÀS CONTINGÊNCIASElias, Berta Baltazar 21 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-21 / A chained probabilistic choice procedure was used to observe if human participants
were sensible to the manipulation of the probabilities of reinforcement. In this
procedure there was an initial screen showing two stimuli a circle and a triangle
(initial chain). Choices in the circle led to a second screen (final chain) with a
stimulus, and triangle choices opened a second screen with 4 stimuli. After choosing
the final chain the participant could score or not depending on the value of the
probabilistic pair programmed to the circle or triangle choices. Three pairs of
probabilistic choice were used (0. 10-0. 10, 0.50-0.50 e 0.90-0.90) and the change
between them allowed 6 different sequences. Each one of the 30 participants went
through a sequence that, beyond the reinforcement probabilities, also had initial and
final (extinction) base line sessions. A criterion of 10% of establishment of
preference between the last sessions was used for the change of probability. In the
condition that the probabilistic pair was 0.10-0.10 all the participants got an
instruction to choose the circle. Was observed that the participants did not
discriminate the different probabilities of reinforcement and that even though with a
low probability (0.10) the instruction did not controlled the preference of the
participants. Experiment 2 aimed to verify if the number of trials to reinforcement of
the final chain controlled the preference, and another 5 participants were exposed to
4 different probabilistic pairs. Each participant was exposed to the pair for 3 sessions
with 40 trials each. Thus, each participant went through exactly 12 experimental
sessions always in the same row: 0.010-0.00, 0.00-0.10, 0.90-0.00 and 0.00-0.90; the
former probabilistic pair is always the triangle and the latter the circle. The data of
the second experiment shows the established control by the reinforcement and not by
the number of trials. / Um procedimento de escolha probabilística encadeada foi utilizado com o intuito de
se observar se participantes humanos foram sensíveis à manipulação das
probabilidades de reforçamento. Neste procedimento havia uma tela inicial com dois
estímulos um círculo e um triângulo (elo inicial). Escolhas no círculo dispunham
uma segunda tela (elo terminal) com um estímulo e escolhas no triângulo dispunham
uma segunda tela com 4 estímulos. Depois de escolher no elo terminal o participante
podia ou não ganhar pontos conforme o valor do par probabilístico programado para
utilizados (0.10-0.10, 0.50-0.50 e 0.90-0.90) e a permuta entre elas possibilitou 6
diferentes seqüências. Cada um dos 30 participantes passou por uma seqüência que
além das probabilidades de reforçamento ainda tinha sessões de linha de base inicial
e final (extinção). Um critério de 10% de estabilidade da preferência entre as duas
últimas sessões foi utilizado para mudança de probabilidade. Na condição em que
estava em vigor o par probabilístico 0,10-0,10 todos os participantes receberam uma
instrução para escolherem o círculo.Observou-se que os participantes não
discriminaram as diferentes probabilidades de reforçamento e que mesmo com uma
probabilidade baixa(0,10) a instrução não controlou a preferência dos
participantes.No experimento 2, que teve como objetivo verificar se o número de
alternativas para reforçamento no elo terminal controlava a preferência, outros 5
participantes foram expostos a 4 diferentes pares probabilísticos. Cada participante
exposto ao par por 3 sessões com 40 tentativas cada. Assim, cada participante passou
por exatamente 12 sessões experimentais sempre na mesma ordem: 0.010-0.00, 0.00-
0.10, 0.90-0.00 e 0.00-0.90; sendo que a primeira probabilidade do par sempre se
refere ao triângulo e a segunda ao círculo. Os dados do segundo experimento deixam
claro o controle estabelecido pelo reforço e não pelo número de alternativas.
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Aprendizagem por exclusão em indivíduo com diferentes perfis de desenvolvimento / Learning by exclusion in individuals with different developmental profilesLangsdorff, Luiza Augusta de Oliveira Costa 27 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / It is noticed that children learn about 14.000 words to the age of five years old. One of the phenomenon related to this remarkable language development is known as exclusion responding. This responding, described as the immediate selection of an undefined comparison stimulus given and also undefined stimulus, excluding familiar stimuli, is being robustly verified among different populations. It s been also noticed that learning the relation between the new stimuli does not seem to occur through a single exclusion trial. However, exclusion trials have revealed itself an efficient procedure to teach new relations to individuals with typical and atypical development. This study, carried out with 22 participants where 8 had typical development, 11 had autism and 3 had Down syndrome and ages five to 46 years old, investigated, from a particular set of procedures and learning tests, the number of exclusion trials needed for the participants to learn the relations between undefined figures and undefined dictated names. At each trial, the researcher said a word and the participant selected one figure out of three that he/she considered correct. The procedure consisted of five phases: base line (1), introduction of the mask as neutral stimulus (2), exclusion trials (3), learning tests (4) and a nomination test (5). Phases 3 and 4 were repeated until learning was observed or until the number of 10 repetitions was reached. The procedure was replicated for four times, and the relations between the undefined dictated words Mido, Fani, Duca, Pagu and its respective figures were teached. All participants completed phases 1 and 2; 21 participants responded by exclusion; 19 participants learned all the relations presented. Concerning the amount of exclusion trials needed for learning the relation between new dictated names and figures, it was observed that a variation from 2 (the minimum programmed by the procedure) to 10 trials were needed for the learning of each stimuli pair to occur. Despite the relative variation, it is clear that the data were mostly concentrated on the minimum number of repetitions (2) and this was the trend line observed for the learning of all the stimuli pairs. The observed average was 2,1 trias for two of the stimuli pairs (Pagu and Duca) with standard deviations equal to 0,1. For the learning of Mido and Fani were needed, in average, 2,6 and 3,2 exclusion trials, with standard deviations 1,8 and 0,9 respectively. It is considered that the experimental conditions favored the learning outcomes and the typically used procedure can be configured in a kind of teaching technology of arbitrary relations and widely used in different educational contexts. / Crianças aprendem cerca de 14.000 palavras antes de completarem cinco anos de idade. Um dos fenômenos atribuídos a este notável desenvolvimento de linguagem é o responder por exclusão. Este responder, descrito como a seleção imediata de um estímulo de comparação novo diante de um estímulo modelo novo, excluindo estímulos de comparação familiares, tem sido verificado de forma robusta em diferentes populações. Observa-se também que a aprendizagem da relação entre os estímulos novos não parece ocorrer após uma única tentativa de exclusão. Por outro lado, a utilização de tentativas de exclusão como procedimento de ensino de novas relações a indivíduos com desenvolvimento típico e atípico tem se revelado eficaz. Este estudo, conduzido com 22 participantes oito crianças de desenvolvimento típico, 11 indivíduos com autismo, e três com Síndrome de Down , com idades entre cinco e 46 anos, investigou, a partir de um conjunto de procedimentos e testes de aprendizagem, o número de tentativas necessárias para que cada participante aprendesse a relação entre figuras indefinidas e nomes ditados indefinidos. A cada tentativa, a experimentadora dizia uma palavra e o participante selecionava a figura que considerava correta, diante de três comparações. O procedimento foi composto por cinco fases; linha de base (1), introdução da máscara como estímulo neutro (2), tentativas de exclusão (3), testes de aprendizagem (4) e teste de nomeação (5). As fases 3 e 4 foram repetidas até a observação de aprendizagem, ou até alcançar o critério máximo de 10 repetições. O procedimento foi replicado por quatro vezes, e as relações entre as palavras indefinidas Mido, Fani, Duca e Pagu e suas respectivas figuras indefinidas foram ensinadas. Todos os participantes completaram as fases 1 e 2; 21 participantes responderam por exclusão; 19 participantes demonstraram aprendizagem. No que concerne à quantidade de tentativas de exclusão necessárias para aprendizagem da relação entre nomes e figuras novas, observou-se uma variação de 2 (mínimo programado pelo procedimento) a 10 tentativas necessárias para que a aprendizagem da cada par de estímulos ocorresse. Apesar da relativa variação, observa-se que os dados ficaram concentrados em sua maioria no número mínimo de repetições (2) sendo esta a moda verificada para aprendizagem de todos os pares de estímulos. A média observada também foi de 2,1 tentativas para 2 dos pares de estímulos (Pagu e Duca) com desvios padrão iguais a 0,1. Para a aprendizagem de Mido e Fani foram necessárias, em média, 2,6 e 3,2 tentativas de tentativas de exclusão, com desvios padrão iguais a 0,9 e 1,8 respectivamente. Avalia-se que o delineamento experimental favoreceu a aprendizagem das relações auditivo-visuais novas e que o procedimento utilizado pode ser configurado em uma espécie de tecnologia de ensino de relações arbitrárias e amplamente utilizado em diferentes contextos educacionais.
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