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Prevalência e estágios da desnutrição proteico-calórica em crianças da cidade de São Paulo / Prevalence and stages of protein-calorie malnutrition in children of the city of São PauloBatista Filho, Malaquias 14 June 1976 (has links)
O autor estuda as condições nutricionais de 754 crianças de 6 a 60 meses, pertencentes a 500 famílias residentes na Cidade de São Paulo. A amostra foi distribuida em 5 estratos de renda e 5 grupos etários. Na avaliação do estado nutricional foram utilizados métodos antropométricos: peso/idade (GOMEZ), peso/altura (MACIAS) e circunferência braquial/circunferência cefálica (KANAWATI-McLAREN), de modo a aferir prevalência e intensidade da desnutrição. Para caracterização do estágio da desnutrição (aguda, crônica e pregressa) foi considerada a sugestão de SEOANE-LATHAM, com modificação parcial do critério, afim de universalizar seu emprego. Estudou-se, também, numa sub-amostra de 252 casos, a sensibilidade e especificidade da albumina como indicador bioquímico, em relação aos critérios antropométricos de avaliação do estado nutricional. Os resultados indicam associação entre renda(salário mínimo \"per capita\") e estado nutricional, através dos diversos critérios utilizados. A frequência de desnutrição, entre famílias de mais baixa renda, e 5 a 6 vezes maior que entre famílias do padrão social mais elevado. Acima de 1,O salário \"per capita\", o aumento da renda familiar não se faz acompanhar de melhora significativa do estado nutricional das crianças. Este valor constitui, pois, um indicador social muito útil do risco de desnutrição. Ao contrário da renda, a idade não se comportou como uma variável importante na determinação do estado nutricional, com exceção do grupo de 6- 12 meses, em que é evidente a menor prevalência de desnutrição proteico-calórica. No entanto, há indicações de que a DPC está sofrendo um deslocamento em relação à idade do hospedeiro, tornandodo-se mais frequentes os casos de desnutrição em idades mais precoces, Esta é a inferência a que se chega, quando se compara os resultados da presente pesquisa com os obtidos 5 anos antes e, ainda, quando se considera as tendências epidemiológicas do problema nos centros urbanos. São relativamente raras as formas moderadas e graves da desnutrição proteico-calórica em crianças de São Paulo. Mais de 90 por cento dos casos de desnutrição são leves ou iniciais, assinalando-se um franco predomínio das formas agudas sobre os processos crônicos e pregressos. Há uma associação evidente entre o estado de nutrição de crianças-índices e irmãos, de modo que a identificação de um caso de DPC pode oferecer uma indicação útil sobre o estado de nutrição provável do irmão. Entre crianças portadoras de desnutrição do II grau há uma ocorrência de aproximadamente 80 por cento de desnutrição entre irmãos de 6 a 60 meses. As 3 classificações comparadas entre si indicam que há praticamente equivalência entre os critérios de MACIAS e KANAWATI-McLAREN, no que se refere aos níveis de prevalência da desnutrição e seus graus de intensidade. No entanto, para fins de avaliações individuais, a concordância não se estabelece com a mesma probabilidade. Os resultados destes dois métodos se distinguem, estatisticamente, dos obtidos com a classificação de GOMEZ. A albumina não se comporta como um indicador sensível e específico do estado nutricional. Um número elevado de crianças (27 por cento ) apresentou níveis de albumina sérica abaixo dos valores aceitáveis. No entanto, estes resultados, não mostram uma associação consistente com o estado nutricional. Há indicações de que a prova bioquímica não melhora, satisfatoriamente, as informações sobre o estado nutricional da amostra estudada, quer sob o ponto de vista da descrição epidemiológica quer pelas inferências clinicas derivadas da antropometria. Discute-se as bases teóricas da utilização da albumina sérica em inquéritos de nutrição, evidenciando-se que resultados e interpretações acham-se frequentemente assinalados por dúvidas e contradições que comprometem sua utilidade como indicador bioquímica do estado nutricional. E provável que as alterações bioquímicas e antropométricas apresentem tempos de respostas não concordantes, na grande maioria dos casos de desnutrição. / The purpose of the research reported in this paper was to study the nutritional status of 754 children, aged 6 to 60 months, belonging to 500 families in São Paulo. The sample was distributed into 5 income stratum and 5 age groups. The incidence and degree of malnutrition were determined by the following anthropometric methods used in the assessment of the nutritional status: weight/age (GOMEZ), weight/height (MACIAB) and arm circumference/head circumference (KANAWATI~cLAREN). To verify if malnutrition was acute, chronic or past, SEOANE-LATHAM\'s methods was taken into account after a modification of the criteria in order to generalize its use. The sensitivity and specificity of albumin as a biochemical index in relation to the anthropometric criteria used in the assessment of the nutritional status were also studied in a sub-sample of 252 cases. The results show an association between income (per capita living wage) and nutritional status. The frequency of malnutrition is 5 to 6 times higher in low-income families than in higher-income families. With a per capita above 1,0 living wage the increase of the family income is not followed by a significant improvement of the children\'s nutritional status. So this value represents a very useful social indicator of malnutrition risk. In contrast, age was not an important variable in the assessment of the nutritional status, with exception of the group aged 6-12 months who showed the lowest prevalence of PCM. However there is an evident alteration in the distribution of PCM in relation to the child\' s age and PCM is more frequently found among younger groups. This is the conclusion to be draw when the results of this paper are compared to those obtained 5 years ago and when the epidemiological tendencies of the problem in urban areas are taken into consideration. PCM in its severe and moderate forms is only rarely seen among children in São Paulo. More than 90 per cent of the children suffers from acute malnutrition, mild or initial. There is an evident association between the nutritional status of the index-children and those of their siblings. So the identification of a case of PCM can be a useful indicator of the probable nutritional status of the siblings. Among children suffering from 2nd. degree malnutrition there is an occurrence of about 80 per cent of malnutrition among siblings aged 6 to 60 months. A comparison of the theree classifications used in this paper indicates that MACIAS\' and KANAWATI- McLAREN\'s criteria are practically equivalent concerning the prevalence and degree of malnutrition. However, for individual evaluations this agreement has not been established with the same probability. The results of these two methods are statistically different from those provided by GOMEZ classification. Albumin does not behave as a sensitive and specific index of the nutritional status. Serum albumin levels of a great number of children (27 per cent ) were below the acceptable values. However, these results do not indicate a clear association with the nutritional status. Evidence shows that this biochemical test does not appear to improve significantly the information on the nutritional status of the sample under study, either from an epidemiological point of view or from clinical inferences suggested by anthopometry. The theoretical basis of the use of serum albumin in nutrition surveys is discussed and it is pointed out that the results and interpretations are frequently marked by doubts and contradictions which jeopardize its usefulness as a biochemical index of the nutritional status. It is probable that biochemical and anthropometrical alterations show different time of responses in the most cases of malnutrition.
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Prevalência e estágios da desnutrição proteico-calórica em crianças da cidade de São Paulo / Prevalence and stages of protein-calorie malnutrition in children of the city of São PauloMalaquias Batista Filho 14 June 1976 (has links)
O autor estuda as condições nutricionais de 754 crianças de 6 a 60 meses, pertencentes a 500 famílias residentes na Cidade de São Paulo. A amostra foi distribuida em 5 estratos de renda e 5 grupos etários. Na avaliação do estado nutricional foram utilizados métodos antropométricos: peso/idade (GOMEZ), peso/altura (MACIAS) e circunferência braquial/circunferência cefálica (KANAWATI-McLAREN), de modo a aferir prevalência e intensidade da desnutrição. Para caracterização do estágio da desnutrição (aguda, crônica e pregressa) foi considerada a sugestão de SEOANE-LATHAM, com modificação parcial do critério, afim de universalizar seu emprego. Estudou-se, também, numa sub-amostra de 252 casos, a sensibilidade e especificidade da albumina como indicador bioquímico, em relação aos critérios antropométricos de avaliação do estado nutricional. Os resultados indicam associação entre renda(salário mínimo \"per capita\") e estado nutricional, através dos diversos critérios utilizados. A frequência de desnutrição, entre famílias de mais baixa renda, e 5 a 6 vezes maior que entre famílias do padrão social mais elevado. Acima de 1,O salário \"per capita\", o aumento da renda familiar não se faz acompanhar de melhora significativa do estado nutricional das crianças. Este valor constitui, pois, um indicador social muito útil do risco de desnutrição. Ao contrário da renda, a idade não se comportou como uma variável importante na determinação do estado nutricional, com exceção do grupo de 6- 12 meses, em que é evidente a menor prevalência de desnutrição proteico-calórica. No entanto, há indicações de que a DPC está sofrendo um deslocamento em relação à idade do hospedeiro, tornandodo-se mais frequentes os casos de desnutrição em idades mais precoces, Esta é a inferência a que se chega, quando se compara os resultados da presente pesquisa com os obtidos 5 anos antes e, ainda, quando se considera as tendências epidemiológicas do problema nos centros urbanos. São relativamente raras as formas moderadas e graves da desnutrição proteico-calórica em crianças de São Paulo. Mais de 90 por cento dos casos de desnutrição são leves ou iniciais, assinalando-se um franco predomínio das formas agudas sobre os processos crônicos e pregressos. Há uma associação evidente entre o estado de nutrição de crianças-índices e irmãos, de modo que a identificação de um caso de DPC pode oferecer uma indicação útil sobre o estado de nutrição provável do irmão. Entre crianças portadoras de desnutrição do II grau há uma ocorrência de aproximadamente 80 por cento de desnutrição entre irmãos de 6 a 60 meses. As 3 classificações comparadas entre si indicam que há praticamente equivalência entre os critérios de MACIAS e KANAWATI-McLAREN, no que se refere aos níveis de prevalência da desnutrição e seus graus de intensidade. No entanto, para fins de avaliações individuais, a concordância não se estabelece com a mesma probabilidade. Os resultados destes dois métodos se distinguem, estatisticamente, dos obtidos com a classificação de GOMEZ. A albumina não se comporta como um indicador sensível e específico do estado nutricional. Um número elevado de crianças (27 por cento ) apresentou níveis de albumina sérica abaixo dos valores aceitáveis. No entanto, estes resultados, não mostram uma associação consistente com o estado nutricional. Há indicações de que a prova bioquímica não melhora, satisfatoriamente, as informações sobre o estado nutricional da amostra estudada, quer sob o ponto de vista da descrição epidemiológica quer pelas inferências clinicas derivadas da antropometria. Discute-se as bases teóricas da utilização da albumina sérica em inquéritos de nutrição, evidenciando-se que resultados e interpretações acham-se frequentemente assinalados por dúvidas e contradições que comprometem sua utilidade como indicador bioquímica do estado nutricional. E provável que as alterações bioquímicas e antropométricas apresentem tempos de respostas não concordantes, na grande maioria dos casos de desnutrição. / The purpose of the research reported in this paper was to study the nutritional status of 754 children, aged 6 to 60 months, belonging to 500 families in São Paulo. The sample was distributed into 5 income stratum and 5 age groups. The incidence and degree of malnutrition were determined by the following anthropometric methods used in the assessment of the nutritional status: weight/age (GOMEZ), weight/height (MACIAB) and arm circumference/head circumference (KANAWATI~cLAREN). To verify if malnutrition was acute, chronic or past, SEOANE-LATHAM\'s methods was taken into account after a modification of the criteria in order to generalize its use. The sensitivity and specificity of albumin as a biochemical index in relation to the anthropometric criteria used in the assessment of the nutritional status were also studied in a sub-sample of 252 cases. The results show an association between income (per capita living wage) and nutritional status. The frequency of malnutrition is 5 to 6 times higher in low-income families than in higher-income families. With a per capita above 1,0 living wage the increase of the family income is not followed by a significant improvement of the children\'s nutritional status. So this value represents a very useful social indicator of malnutrition risk. In contrast, age was not an important variable in the assessment of the nutritional status, with exception of the group aged 6-12 months who showed the lowest prevalence of PCM. However there is an evident alteration in the distribution of PCM in relation to the child\' s age and PCM is more frequently found among younger groups. This is the conclusion to be draw when the results of this paper are compared to those obtained 5 years ago and when the epidemiological tendencies of the problem in urban areas are taken into consideration. PCM in its severe and moderate forms is only rarely seen among children in São Paulo. More than 90 per cent of the children suffers from acute malnutrition, mild or initial. There is an evident association between the nutritional status of the index-children and those of their siblings. So the identification of a case of PCM can be a useful indicator of the probable nutritional status of the siblings. Among children suffering from 2nd. degree malnutrition there is an occurrence of about 80 per cent of malnutrition among siblings aged 6 to 60 months. A comparison of the theree classifications used in this paper indicates that MACIAS\' and KANAWATI- McLAREN\'s criteria are practically equivalent concerning the prevalence and degree of malnutrition. However, for individual evaluations this agreement has not been established with the same probability. The results of these two methods are statistically different from those provided by GOMEZ classification. Albumin does not behave as a sensitive and specific index of the nutritional status. Serum albumin levels of a great number of children (27 per cent ) were below the acceptable values. However, these results do not indicate a clear association with the nutritional status. Evidence shows that this biochemical test does not appear to improve significantly the information on the nutritional status of the sample under study, either from an epidemiological point of view or from clinical inferences suggested by anthopometry. The theoretical basis of the use of serum albumin in nutrition surveys is discussed and it is pointed out that the results and interpretations are frequently marked by doubts and contradictions which jeopardize its usefulness as a biochemical index of the nutritional status. It is probable that biochemical and anthropometrical alterations show different time of responses in the most cases of malnutrition.
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Estado nutricional de escolares matriculados em Centros Integrados de Educaçao Pública - CIEP\'S / Nutritional status of students enrolled in Integrated Centers of Public Education - CIEP\'SSilva, Marina Vieira da 21 August 1996 (has links)
Analisa-se o estado nutricional, bem como alguns de seus condicionantes, de 257 escolares, com 7 a 13 anos de idade, matriculados nos Centros Integrados de Educação Pública- CIEP\'s em Americana, estado de São Paulo. Para o diagnóstico do estado nutricional considera-se a altura do escolar, adotando classificação com base nas unidades de desvio-padrão (escore Z de altura para idade). Avalia-se o consumo alimentar de 244 crianças da amostra utilizando-se o registro dos alimentos ingeridos pela criança, durante três dias não consecutivos da semana. Analisa-se a adequação de energia e nutrientes de acordo com o padrão nutricional definido para a população brasileira. Observa-se proporção de 15,6 por cento de crianças desnutridas crônicas (ZAI < -2). Ressalta-se que através de análises estatísticas detectou-se entre outras, a influência estatisticamente significativa das variáveis rendimento familiar per capita e freqüência à creche durante a idade pré-escolar, sobre o escore Z de altura para idade da criança. Isso mostra a importância de condições de vida que precedem o ingresso da criança no CIEP e que certamente afetaram o seu crescimento em períodos em que a criança é biologicamente mais vulnerável. Observa-se que o consumo alimentar revela-se deficiente em energia para 28,3 por cento dos escolares, evidenciando problema relativo à quantidade dos alimentos ingeridos. No tocante à qualidade, verificam-se percentuais de proteínas e lipídios, acima dos níveis recomendados. Inversamente, no que tange os carboidratos, os percentuais médios revelam-se abaixo da recomendação. Ressalta-se que 68,9 por cento dos escolares apresentaram alimentação com conteúdo protéico acima do preconizado. Análise das correlações simples entre a adequação do consumo de energia e nutrientes com variáveis sócio-econômicas revela que os nutrientes cuja adequação se mostra estatisticamente associada com renda familiar per capita são: energia, proteína, ferro, riboflavina, niacina e ácido ascórbico. / The nutritional status as well as certain conditioning factors of 257 students from 7 to 13 years of age registered at the Integrated Public Education Centers - CIEP\'s in Americana, state of São Paulo, are analyzed. Height of students is used to determine the nutritional status, with the classification based on standard deviation units (for Z escore HAZ). Food intake of 244 children is evaluated through the record of food ingested in three non-consecutive days. Energy and nutrient adequacy are analyzed according to the nutritional standard established for the Brazilian population. A 15.6 per cent ratio of children chronically going through malnutrition (HAZ < -2) is observed. Statistical analysis shows that the child\'s height for age Z score is influenced by per captia family income and attendance to day-care centers during preschool age, among other variables. That shows the importance of life conditions prior to the child\'s entry to CIEP and which have certainly affected its growth throughout periods when a child is biologically most vulnerable. Food intake is found energy- deficient for 28.3 per cent students, thus stressing the problem concerning the amount of ingested food. As to quality, protein and lipid ratios above recommended levels are observed. Inversely, average carbohydrate ratios are under the recommendations. One should stress that the protein content in the nourishment of 68.9 per cent students was above the recommended allowances. Simple correlation analysis between energy and nutrient consumption with social-economical variables reveals that the adequacy of nutrients statistically associated with per capita family income are energy, protein, iron, riboflavin, niacin and ascorbic acid.
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Estado nutricional de escolares matriculados em Centros Integrados de Educaçao Pública - CIEP\'S / Nutritional status of students enrolled in Integrated Centers of Public Education - CIEP\'SMarina Vieira da Silva 21 August 1996 (has links)
Analisa-se o estado nutricional, bem como alguns de seus condicionantes, de 257 escolares, com 7 a 13 anos de idade, matriculados nos Centros Integrados de Educação Pública- CIEP\'s em Americana, estado de São Paulo. Para o diagnóstico do estado nutricional considera-se a altura do escolar, adotando classificação com base nas unidades de desvio-padrão (escore Z de altura para idade). Avalia-se o consumo alimentar de 244 crianças da amostra utilizando-se o registro dos alimentos ingeridos pela criança, durante três dias não consecutivos da semana. Analisa-se a adequação de energia e nutrientes de acordo com o padrão nutricional definido para a população brasileira. Observa-se proporção de 15,6 por cento de crianças desnutridas crônicas (ZAI < -2). Ressalta-se que através de análises estatísticas detectou-se entre outras, a influência estatisticamente significativa das variáveis rendimento familiar per capita e freqüência à creche durante a idade pré-escolar, sobre o escore Z de altura para idade da criança. Isso mostra a importância de condições de vida que precedem o ingresso da criança no CIEP e que certamente afetaram o seu crescimento em períodos em que a criança é biologicamente mais vulnerável. Observa-se que o consumo alimentar revela-se deficiente em energia para 28,3 por cento dos escolares, evidenciando problema relativo à quantidade dos alimentos ingeridos. No tocante à qualidade, verificam-se percentuais de proteínas e lipídios, acima dos níveis recomendados. Inversamente, no que tange os carboidratos, os percentuais médios revelam-se abaixo da recomendação. Ressalta-se que 68,9 por cento dos escolares apresentaram alimentação com conteúdo protéico acima do preconizado. Análise das correlações simples entre a adequação do consumo de energia e nutrientes com variáveis sócio-econômicas revela que os nutrientes cuja adequação se mostra estatisticamente associada com renda familiar per capita são: energia, proteína, ferro, riboflavina, niacina e ácido ascórbico. / The nutritional status as well as certain conditioning factors of 257 students from 7 to 13 years of age registered at the Integrated Public Education Centers - CIEP\'s in Americana, state of São Paulo, are analyzed. Height of students is used to determine the nutritional status, with the classification based on standard deviation units (for Z escore HAZ). Food intake of 244 children is evaluated through the record of food ingested in three non-consecutive days. Energy and nutrient adequacy are analyzed according to the nutritional standard established for the Brazilian population. A 15.6 per cent ratio of children chronically going through malnutrition (HAZ < -2) is observed. Statistical analysis shows that the child\'s height for age Z score is influenced by per captia family income and attendance to day-care centers during preschool age, among other variables. That shows the importance of life conditions prior to the child\'s entry to CIEP and which have certainly affected its growth throughout periods when a child is biologically most vulnerable. Food intake is found energy- deficient for 28.3 per cent students, thus stressing the problem concerning the amount of ingested food. As to quality, protein and lipid ratios above recommended levels are observed. Inversely, average carbohydrate ratios are under the recommendations. One should stress that the protein content in the nourishment of 68.9 per cent students was above the recommended allowances. Simple correlation analysis between energy and nutrient consumption with social-economical variables reveals that the adequacy of nutrients statistically associated with per capita family income are energy, protein, iron, riboflavin, niacin and ascorbic acid.
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Samband mellan näringstillstånd och upplevd hälsa hos äldre personer / Relations between nutritional status and perceived health in elderly peopleBerglind Garmenfjäll, Åsa January 2016 (has links)
De äldre utgör en allt större andel av Sveriges befolkning och de flesta äldre lever ett friskt och aktivt liv. Med stigande ålder ökar dock risken för sjuklighet och funktionshinder och därmed i ökad omfattning behovet av hjälp och stöd inom en rad olika områden. I takt med ökad sjuklighet och eventuella tillstötande funktionshinder ökar också risken för att det på-verkar direkt eller indirekt den äldres nutritionstillstånd och förmågan att äta. Upplevelsen av hälsa är individuell och påverkas av olika faktorer såsom ålder, kön, etnicitet, sjukdom, soci-alt umgänge och kultur. Studier visar att ett gott näringstillstånd upprätthåller den äldres hälsa, funktionsförmåga och livskvalitet samt återhämtning efter sjukdom. Syftet med förelig-gande studie var att beskriva samband mellan näringstillstånd och hur äldre upplever sin hälsa. Studien är en kvantitativ tvärsnittsstudie med deskriptiv och korrelativ design där korrelation har beräknats med Spearmans rangkorrelationskoefficient. Resultatet baseras på 64 äldre mellan 65-99 år som var inskrivna i kommunal äldreomsorg, i en mellansvensk kommun. De äldres nutritionstillstånd och hälsa bedömdes utifrån Mini Nutritional Assessment (MNA), Nutritional Form for the Elderly (NUFFE) och Hälsoindex (HI). Studien visade ett signifikant samband mellan näringstillstånd och upplevd hälsa oavsett mätinstrument för näringstillstånd. Sambandet var måttligt starkt men indikerade att de äldre som skattade sin hälsa lågt hade ökad risk för undernäring eller var undernärda. Slutsatsen är att om undernäring kan förebyggas kan äldre möjligen bo längre i sina hem och utföra sina dagliga aktiviteter, och förhoppningsvis, oberoende av andra människor.
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Food Accessibility and Nutrition Status of Tenant Women of Reproductive Age and Under-Five Children on Smallholder Tobacco Farms in the Northern MalawiMunthali, Justice January 2017 (has links)
Introduction: Lack of evidence-based information is an impediment to improve the food
security and nutrition status of vulnerable tobacco tenant women and their children on
smallholder farms in Malawi.
Aim: To assess and describe the food accessibility and nutrition status of the tobacco tenant
women of reproductive age and their under-five children on smallholder farms, as well as to
determine and report correlational relationships amongst demographic and socio-economic
factors, food accessibility measurements and nutrition status indicators.
Design: Quantitative cross-sectional descriptive correlational study.
Setting: Bwengu, Engucwini and Njuyu Extension Planning Areas, Mzimba North district,
Malawi.
Sample: 110 women of reproductive age sampled through a proportional systematic random
sampling technique, and their 139 under-five children. The sample size was calculated using
nQuery version 7 software based on 47% prevalence of malnutrition among under-five
children in Malawi, estimated at 95% CI to the accuracy of 10%.
Methodology: Data were captured through face-to-face interviews during the hunger season.
Food accessibility was captured using the Household Food Insecurity Access Scale (HFIAS),
Household Hunger Scale (HHS), Months of Adequate Household Food Provisioning
(MAHFP) and Individual Dietary Diversity Scale (IDDS). Nutrition status was measured
using anthropometry according to standard protocol. WHO Anthro software was used to
compute Z-scores (W/A, H/A, W/H and BMI/A) for children, based on WHO standards.
Microsoft Excel was used to calculate BMI for women, based on WHO cut-off points. Stata
software was used to compute regression analyses to establish correlational relationships
between independent and dependent variables. Ethical approval was obtained from the
University of Pretoria, Natural and Agriculture Science Committee (Number EC151215-
028), as well as from the Mzuzu Agriculture Development Division in Malawi. Results: Mean age of the women was 27.3 ± 6 years and 28.8 ± 15 months for the children.
The experience of food insecurity access was severe for 75% of the households. Nearly onefifth
of households were severely hungry, and had adequate food for only about eight months
of the year. The women and their children consumed a mean of two food groups in the
previous 24 hours. For the women, 21% were malnourished. For the children, 20% were
wasted, 31.3% were stunted and 34% were underweight. More male children were
malnourished.
For food accessibility measurements, the multivariable linear regression analysis was used.
The significant factors influencing the severity of the experience of food insecurity access
were loan access (P = 0.015) and household size (P = 0.000). For the prevalence of hunger,
the significant factors were food security and nutrition training (P = 0.046), marital status (P
= 0.045) and household size (P = 0.000). For the annual prevalence of hunger, the significant
factors were labour (P = 0.038), income (P = 0.008) and household size (P = 0.001). For the
dietary diversity, the significant factors were labour (P = 0.001), food security and nutrition
decisions (P = 0.004), mother’s age (P = 0.033) and income (P = 0.000).
Using the multivariable IV regression analysis, the significant factors influencing the BMI of
the women were their age (P = 0.054), loan access (P = 0.004), HFIAS scores (P = 0.007) and
HHS scores (P = 0.001). For the children’s weight-for-age, the significant factors were the
mother’s BMI (P = 0.014), child’s sex (P = 0.005), assets (P = 0.014), mother’s age (P =
0.001) and child’s age (P = 0.015).
Using the multivariable random-effects GLS regression analysis, the significant factors
influencing the children’s height-for-age were the mother’s age (P = 0.004), child’s sex (P =
0.005), assets (P = 0.028) and HFIAS scores (P = 0.006). For the children’s weight-forheight,
the significant factors were the mother’s BMI (P = 0.032), MAHFP scores (P =
0.029), child’s age (P = 0.008) and income (P = 0.001). For the children’s BMI-for-age, the
significant factors were the mother’s BMI (P = 0.030), mother’s age (P = 0.029), income (P =
0.002) and assets (P = 0.047).
Conclusion: The food accessibility and nutrition status of the tobacco tenant women and
their children were seriously poor. The significant factors influencing food accessibility and nutrition status were loan access, household size, food security and nutrition training, marital
status, labour, income, assets, food security and nutrition decisions, mother’s BMI, mother’s
age, child’s age, child’s sex, HFIAS scores, HHS scores and MAHFP scores. The study
findings offer clues to policy makers on where to direct interventions to improve food
accessibility and nutrition status of the tobacco tenant women and their children in Malawi. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2017. / Human Nutrition / MSc / Unrestricted
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Variação intra e inter-individual da ingestão de zinco por gestantes e sua relação com o estado nutricional relativo a este nutriente / Intra- and inter-individual variation of zinc intake by pregnant women and its relationship with nutritional status relative to this nutrientAlcântara, Gabriella Saitta Chioccola de 11 October 2005 (has links)
O zinco é um nutriente essencial durante períodos de rápido crescimento e desenvolvimento, como por exemplo, a gestação. O objetivo desse trabalho foi estimar a ingestão usual de zinco em gestantes, verificando a variabilidade intra e inter-individual e sua relação com o estado nutricional. Foram estudadas 46 gestantes (22 no 1° trimestre de gestação - grupo 1 ; e 24 no 2º trimestre de gestação - grupo 2), com idade superior a 19 anos, que não fizeram uso de suplemento vitamínico mineral contendo zinco, atendidas no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário da USP e no Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública da USP. O consumo alimentar usual com ênfase no Zn foi estimado por meio de registro alimentar de 3 dias não-consecutivos. A ingestão calórica foi de 1977±422 kcal/dia para o 1° trimestre e de 1989±464 kcal/dia para o segundo. Apesar de não ter atingido a EER a distribuição média percentual para carboidratos, lipídeos e proteínas foi adequada nos dois grupos. A média de ingestão de zinco foi de 9,34±3,2 mg/dia para o 1° trimestre de 9, 1±3,2 mg/dia para o 2° trimestre, sendo que 62% e 58,3% das gestantes do grupo do 1° trimestre e do 2° respectivamente, não atingiram os valores de EAR (<9,5 mg), 4,8% e 20,8% estavam entre a EAR e a RDA (9,5 - 11 mg), e 33,3% e 20,8% acima da RDA (>11 mg). A variabilidade intra -individual da ingestão de zinco foi maior entre as gestantes do 1° trimestre enquanto que a variabilidade interindividual foi maior entre as gestantes do 2° trimestre. Os parâmetros bioquímicos utilizados para avaliar o estado nutricional relativo ao zinco foram: o plasma, os eritrócitos e a urina de 24 horas. As médias das concentrações de zinco no plasma foram 65,5±11,8 µg/dL e 59,6±9,2 µg/dL para o 1º e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Nos eritrócitos as médias de concentrações foram 37,5±6,9 µgZn/gHb e 38,3±6, 1 µgZn/gHb para o 1° e o 2º trimestre de gestação, portanto abaixo dos valores de referência. Na urina de 24 horas as médias de concentrações foram 254,8±97,8 µg/dia e 281±137,6 µg/dia para o 1° e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Não houve correlação linear significativa a 5% entre a ingestão de zinco e as variáveis bioquímicas, apenas para as gestantes do 2° trimestre encontramos relação de significância (p=0,0173), mas que foi inversa, e analisada isoladamente não foi suficiente para a correta interpretação. Os resultados indicam que apesar das gestantes estarem com o estado nutricional relativo ao zinco adequado, há necessidade de mais investigação, pois os resultados apresentados não foram suficientes para determinar a relação entre a ingestão de zinco e os parâmetros bioquímicos avaliados. / Zinc is an essential nutrient for development and rapid growth, as gestational period. lhe purpose of this work was to estimate the usual zinc intake for pregnant women, and verify the variability intra and inter-individual and its relationship with the nutritional status. We evaluated 46 pregnant women (22 in the first trimester - group 1; and 24 in the second trimester - group 2), aged 19 years and older, who did not use mineral or/and vitamin supplement containing zinc, assisted at the Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário USP and at the Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública - USP. The usual nutrient intake, specially Zn, was assessed with a 3 days food records. The mean energy intake was 1977 ±422 kcal/day for the first trimester group and 1989±464 kcal/day for the second one. Although the two groups were below the EER both showed adequacy in the distribution (%) for carbohydrate, fat and proteins. The mean zinc intake was 9,34±3,2 mg/day for the first trimester group and 9, 1 ±3,2 mg/day for the second one, and from this results we observed that 62% of the women in the first trimester group and 58,3% in the second had Zn intake below the EAR (<9,5 mg); 4,8% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had Zn intake between the EAR and RDA (9,5 - 11 mg); and 33,3% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had intake of this mineral above RDA (>11 mg). The intra-individual variability of zinc intake among the pregnant women in the first trimester group was greater than the second one while the inter-individual variability among the pregnant women of the second trimester was greater than those in the first. The biochemical parameters used to evaluate the zinc nutritional status were: plasma, erythrocyte and 24 hours urine zinc concentrations. Mean plasma zinc concentration was 65,5±11,8 µg/dL and 59,6±9,2 µg/dL for the first and second trimester groups, meaning they were adequate according this parameter. Mean erythrocyte zinc concentration was 37,5±6,9 µgZn/gHb and 38,3±6, 1 µgZn/gHb for the first and the second trimester respectively, meaning that they were not adequate according to this parameter. Mean 24 hours urine concentration was 254,8±97,8 µg/day and 281 ±137,6 µg/day for the 1 st and the 2nd trimester groups respectively, meaning they were adequate for this parameter. There was no significant correlation between zinc intake and biochemical parameters. The results of this study suggest that in spite of the adequate zinc status in these pregnant women, more investigation is needed once there were no sufficient data to determine the relationship between zinc intake and its biochemical parameters.
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The Effect of Computer-Assisted Nutrition Education on Nutrition Knowledge, Nutrition Status, Dietary Compliance, and Quality of Life of Hemodialysis PatientsStewart, Julianne 01 May 1992 (has links)
This study was conducted to assess the effect of nutrition education utilizing computerized dietary analysis on nutrition knowledge, dietary compliance, nutrition status, and quality of life in hemodialysis patients. Twenty patients of the Bonneville Dialysis Center in Ogden, Utah voluntarily agreed to participate in this six-month study. All participants completed quality of life assessments, the Beck Depression Inventory© (BDI), and a nutrition knowledge assessment pre- and post-study. Patients in the treatment group (n=12) completed monthly 3-day food records which were analyzed by Computrition® nutrient analysis software. Results were discussed with the patients during one-on-one education sessions. Control patients (n=8) completed 3-day food records pre- and poststudy. Monitoring parameters included: nutrition-related laboratory data, kinetic modeling data, weights, and percent body fat, using Futrex® near infrared interactance. Dietary components followed were: protein, calories, sodium, potassium, calcium, and phosphorus. Multivariant analysis of variance was used for statistical comparisons.
Weight and percent body fat were relatively stable throughout the study period for both groups. The treatment group's nutrition knowledge improved as measured by pre- and post-study test scores. Nutrient intakes showed no significant changes except for calorie intake, which decreased in the treatment group. The treatment group's intake of other analyzed nutrients showed declining trends, which were not statistically significant.
Serum albumin and total protein increased in both groups. Average serum cholesterol levels decreased in the treatment group. Serum potassium levels did not change significantly. Serum phosphorus increased in the treatment group. However, this did not appear to be caused by increased dietary phosphorus intake. Kinetic modeling data showed a significant increase in protein catabolic rate of experimental subjects. Protein catabolic rates (PCR) are an indicator of dietary protein intakes in maintenance hemodialysis patients.
The treatment group showed improvement in the alertness behavior area of the Sickness Impact Profile© (SIP). The control group declined in the recreation and pastimes area of the SIP. No significant changes were observed in the BDI.
These results indicate that computerized dietary analysis is an effective instruction tool, is helpful in improving dietary protein intake as measured by PCR, and may contribute to improved quality of life of hemodialysis patients.
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Variação intra e inter-individual da ingestão de zinco por gestantes e sua relação com o estado nutricional relativo a este nutriente / Intra- and inter-individual variation of zinc intake by pregnant women and its relationship with nutritional status relative to this nutrientGabriella Saitta Chioccola de Alcântara 11 October 2005 (has links)
O zinco é um nutriente essencial durante períodos de rápido crescimento e desenvolvimento, como por exemplo, a gestação. O objetivo desse trabalho foi estimar a ingestão usual de zinco em gestantes, verificando a variabilidade intra e inter-individual e sua relação com o estado nutricional. Foram estudadas 46 gestantes (22 no 1° trimestre de gestação - grupo 1 ; e 24 no 2º trimestre de gestação - grupo 2), com idade superior a 19 anos, que não fizeram uso de suplemento vitamínico mineral contendo zinco, atendidas no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário da USP e no Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública da USP. O consumo alimentar usual com ênfase no Zn foi estimado por meio de registro alimentar de 3 dias não-consecutivos. A ingestão calórica foi de 1977±422 kcal/dia para o 1° trimestre e de 1989±464 kcal/dia para o segundo. Apesar de não ter atingido a EER a distribuição média percentual para carboidratos, lipídeos e proteínas foi adequada nos dois grupos. A média de ingestão de zinco foi de 9,34±3,2 mg/dia para o 1° trimestre de 9, 1±3,2 mg/dia para o 2° trimestre, sendo que 62% e 58,3% das gestantes do grupo do 1° trimestre e do 2° respectivamente, não atingiram os valores de EAR (<9,5 mg), 4,8% e 20,8% estavam entre a EAR e a RDA (9,5 - 11 mg), e 33,3% e 20,8% acima da RDA (>11 mg). A variabilidade intra -individual da ingestão de zinco foi maior entre as gestantes do 1° trimestre enquanto que a variabilidade interindividual foi maior entre as gestantes do 2° trimestre. Os parâmetros bioquímicos utilizados para avaliar o estado nutricional relativo ao zinco foram: o plasma, os eritrócitos e a urina de 24 horas. As médias das concentrações de zinco no plasma foram 65,5±11,8 µg/dL e 59,6±9,2 µg/dL para o 1º e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Nos eritrócitos as médias de concentrações foram 37,5±6,9 µgZn/gHb e 38,3±6, 1 µgZn/gHb para o 1° e o 2º trimestre de gestação, portanto abaixo dos valores de referência. Na urina de 24 horas as médias de concentrações foram 254,8±97,8 µg/dia e 281±137,6 µg/dia para o 1° e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Não houve correlação linear significativa a 5% entre a ingestão de zinco e as variáveis bioquímicas, apenas para as gestantes do 2° trimestre encontramos relação de significância (p=0,0173), mas que foi inversa, e analisada isoladamente não foi suficiente para a correta interpretação. Os resultados indicam que apesar das gestantes estarem com o estado nutricional relativo ao zinco adequado, há necessidade de mais investigação, pois os resultados apresentados não foram suficientes para determinar a relação entre a ingestão de zinco e os parâmetros bioquímicos avaliados. / Zinc is an essential nutrient for development and rapid growth, as gestational period. lhe purpose of this work was to estimate the usual zinc intake for pregnant women, and verify the variability intra and inter-individual and its relationship with the nutritional status. We evaluated 46 pregnant women (22 in the first trimester - group 1; and 24 in the second trimester - group 2), aged 19 years and older, who did not use mineral or/and vitamin supplement containing zinc, assisted at the Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário USP and at the Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública - USP. The usual nutrient intake, specially Zn, was assessed with a 3 days food records. The mean energy intake was 1977 ±422 kcal/day for the first trimester group and 1989±464 kcal/day for the second one. Although the two groups were below the EER both showed adequacy in the distribution (%) for carbohydrate, fat and proteins. The mean zinc intake was 9,34±3,2 mg/day for the first trimester group and 9, 1 ±3,2 mg/day for the second one, and from this results we observed that 62% of the women in the first trimester group and 58,3% in the second had Zn intake below the EAR (<9,5 mg); 4,8% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had Zn intake between the EAR and RDA (9,5 - 11 mg); and 33,3% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had intake of this mineral above RDA (>11 mg). The intra-individual variability of zinc intake among the pregnant women in the first trimester group was greater than the second one while the inter-individual variability among the pregnant women of the second trimester was greater than those in the first. The biochemical parameters used to evaluate the zinc nutritional status were: plasma, erythrocyte and 24 hours urine zinc concentrations. Mean plasma zinc concentration was 65,5±11,8 µg/dL and 59,6±9,2 µg/dL for the first and second trimester groups, meaning they were adequate according this parameter. Mean erythrocyte zinc concentration was 37,5±6,9 µgZn/gHb and 38,3±6, 1 µgZn/gHb for the first and the second trimester respectively, meaning that they were not adequate according to this parameter. Mean 24 hours urine concentration was 254,8±97,8 µg/day and 281 ±137,6 µg/day for the 1 st and the 2nd trimester groups respectively, meaning they were adequate for this parameter. There was no significant correlation between zinc intake and biochemical parameters. The results of this study suggest that in spite of the adequate zinc status in these pregnant women, more investigation is needed once there were no sufficient data to determine the relationship between zinc intake and its biochemical parameters.
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Vliv nízkobílkovinné diety na progresi chronického onemocnění ledvin / The effect of low-protein diet on progression of chronic kidney diseaseČmerdová, Kristýna January 2019 (has links)
Background: Low protein diet is one of the treatments for patients with chronic kidney disease during the pre-dialysis period. Studies about this subject have been published for more than 20 years, but the conclusions about its effect and the most appropriate composition are not clear. A low-protein diet is recommended for some patients at the Nephrology Clinic of General University Hospital. These patients are educated and re- educated by a nutrition therapist who also controls their food intake through a food diary. Objectives: To evaluate the effect of low-protein diet on the progression of chronic kidney disease in our conditions and to compare the results with the control group. Furthermore, to evaluate the nutritional status of these patients and the influence of the diet on it. Last but not least, describe a set of patients coming to education about low-protein diet. Methods: The input data was retrospectively retrieved from the medical records of patients who attended medical checks at the Nephrology Clinic of General University Hospital between 10/2016 and 3/2018. A group of 15 patients with a low-protein diet was compared with a control group of 15 patients who did not receive low-protein diet education. The main data collected was year of birth, estimated GFR, urea, creatinine, albumin,...
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