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A excêntrica literatura de Felisberto Hernández: memória e mistério como agentes de um estilo raro / The eccentric literature of Felisberto Hernández: memory and mystery as agents of a rare styleBiondo, Luana Cristina 08 September 2016 (has links)
Esta pesquisa analisa algumas das características temáticas e formais que compõem a obra do autor uruguaio Felisberto Hernández (1902-1964). Pelo fato de resistir a diferentes classificações genéricas, esta obra apresenta muitas divergências entre consagradas vozes críticas como: Echavarren (1981), Ángel Rama (1968, 1985), Jorge Bernardo Rivera (1996), José Pedro Díaz (1991, 2000), Davi Arrigucci Jr. (2006). A partir disso, este estudo pretende discutir os pontos que evidenciam sua excentricidade em seu contexto de produção (no que diz respeito à literatura uruguaia da primeira metade do século XX) e também analisar certos procedimentos narrativos que, em um permanente fluir de memórias, revelam um estilo bastante peculiar (raro) como se verifica na animização dos objetos, nos múltiplos processos de fragmentação (da consciência e do corpo) e na atmosfera onírica. / This research examines some of the thematic and formal aspects that constitute the work of Uruguayan writer Felisberto Hernández (1902-1964). For its resistance to any formal classification, this narrative world has challenged divergent and renowned critical voices such as Roberto Echavarren´s (1981), Ángel Rama´s (1968, 1985), Jorge Bernardo Rivera´s (1996), José Pedro Díaz´s (1991, 2000) and Davi Arrigucci Jr.´s (2006). From this point on, the present study aims to discuss some of the points that demonstrate its eccentricity inside its production context (that of the first half of 20th century Uruguayan Literature) and to analyze some of the narrative procedures which, in a permanent flow of memories, reveal a quirky (rare) style verified in the use of animated objects, multiple fragmentation processes (of consciousness and body) and its oneiric atmosphere.
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A excêntrica literatura de Felisberto Hernández: memória e mistério como agentes de um estilo raro / The eccentric literature of Felisberto Hernández: memory and mystery as agents of a rare styleLuana Cristina Biondo 08 September 2016 (has links)
Esta pesquisa analisa algumas das características temáticas e formais que compõem a obra do autor uruguaio Felisberto Hernández (1902-1964). Pelo fato de resistir a diferentes classificações genéricas, esta obra apresenta muitas divergências entre consagradas vozes críticas como: Echavarren (1981), Ángel Rama (1968, 1985), Jorge Bernardo Rivera (1996), José Pedro Díaz (1991, 2000), Davi Arrigucci Jr. (2006). A partir disso, este estudo pretende discutir os pontos que evidenciam sua excentricidade em seu contexto de produção (no que diz respeito à literatura uruguaia da primeira metade do século XX) e também analisar certos procedimentos narrativos que, em um permanente fluir de memórias, revelam um estilo bastante peculiar (raro) como se verifica na animização dos objetos, nos múltiplos processos de fragmentação (da consciência e do corpo) e na atmosfera onírica. / This research examines some of the thematic and formal aspects that constitute the work of Uruguayan writer Felisberto Hernández (1902-1964). For its resistance to any formal classification, this narrative world has challenged divergent and renowned critical voices such as Roberto Echavarren´s (1981), Ángel Rama´s (1968, 1985), Jorge Bernardo Rivera´s (1996), José Pedro Díaz´s (1991, 2000) and Davi Arrigucci Jr.´s (2006). From this point on, the present study aims to discuss some of the points that demonstrate its eccentricity inside its production context (that of the first half of 20th century Uruguayan Literature) and to analyze some of the narrative procedures which, in a permanent flow of memories, reveal a quirky (rare) style verified in the use of animated objects, multiple fragmentation processes (of consciousness and body) and its oneiric atmosphere.
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[en] ONEILYRICAL IMAGINISM: A CARTOGRAPHY CROSSING LANDSCAPES / [pt] IMAGINISMO ONILÍRICO: UMA CARTOGRAFIA PELA PAISAGEM DE MUNDOSCHARLES PHILIPPE JACQUARD 20 August 2018 (has links)
[pt] Segundo correntes de pensamentos que anunciam a condição distópica promovida pelo que se convencionou nomear capitalismo global integrado, entra em crise a noção de Humano. Guiados via satélite a transitar por mapas digitais, aventa-se que este trajeto histórico nos conduziu até a rua sem saída deste suposto realismo capitalista. É este o cenário labiríntico de uma sociedade do cansaço, em que os poderes governamentais articulados pelo capital se infiltram pela frágil divisão entre cultura e natureza. O sono, segundo o pesquisador Jonathan Crary, simboliza a última fronteira entre as versões mais atualizadas de uma tecnocracia objetiva que se apodera dos corpos para anestesiar o sensível e, portanto, normatizar os modos de vida a partir também da reorganização da percepção. Na esteira, portanto, de respostas acerca do que fabrica mundos – e suas consequentes formas de habitá-lo – e acerca da emergência de ventilar outros possíveis desdobramentos, esta dissertação debruça sobre a experiência onírica ressignificada como gesto estético-político. Pode o sonho agir como uma mediação – ou como manifestação – de disputa de imaginários capaz de despertar para uma forma de vida sympoiética? É pelo reencantamento do mundo, a partir de um lirismo onírico – e onírico aqui no sentido amplo e do senso comum – que este trabalho será conduzido, visando uma exploração topográfica na tentativa de constituir outra paisagem de mundo. / [en] Oneilyrical Imaginism: A cartography crossing landscapes. According to groups of thought that announce the dystopic condition promoted by what has been called integrated global capitalism, the notion of Humanism plunges into a crisis. Guided by satellite to navigate on digital maps, it is revealed that this historical route led us to a dead-end in a supposed capitalist realism. This is the labyrinthic scenario of a society of weariness, in which governmental powers articulated by capital infiltrate the fragile division between culture and nature. Sleep, according to researcher Jonathan Crary, symbolizes the last frontier between the most up-to- date versions of an objective technocracy that seizes bodies to anesthetize the sensory and therefore normalize lifestyles from the reorganization of perception. In the wake, therefore, of answers about what creates worlds - and their consequent ways of inhabiting it - and about the emergence of letting out other possible outcomes, this dissertation focuses on the dream experience resignified as an aesthetic-political gesture. Can the dream act as a mediation - or as a manifestation - in a dispute of imaginaries be capable of promoting a sympoietic way of life? It is t rough the re-enchantment of the world, from a dream perspective – here in a broad and common sense – that this work will be conducted, aiming at a topographic exploration in the attempt to constitute another landscape of the world.
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Dino Buzzati et Claude Louis-Combet entre la chair et l'âme / Dino Buzzati et Claude Louis-Combet between flesh and soul / Dino Buzzati e Claude Louis-Combet tra corpo ed animaDi Santo Prada, Sara Emilia 12 June 2012 (has links)
Dans le cadre d’une étude comparatiste, ce travail vise à analyser, en les rapprochant pour la première fois, les univers créatifs de l’écrivain italien Dino Buzzati (1906 – 1972) et de son confrère français Claude Louis-Combet (1932 –), selon la dualité chair et âme, qui est une constante de leur oeuvre respective. Les deux auteurs, par le biais de l’autobiographie romancée, de la réélaboration mythique, comme d’une vision originale de l’art figuratif, ont exprimé une sensibilité et un imaginaire étonnamment proches. Ils auront été accompagnés par des figures légendaires et des amis artistes, afin de guider le lecteur vers la dimension fantasmatique et mystique de son inconscient. / As part of a comparative study, this work aims to analyze, by bringing them together for the first time, the creative worlds of the Italian writer Dino Buzzati (1906 – 1972) and his French colleague Claude Louis-Combet (1932 –), according to the flesh and soul duality, which is a constant in their works. Both authors, through the fictionalized autobiography, the mythology reworking, as an original vision of figurative art, expressed sensitivity and imagination surprisingly close. They have been accompanied by legendary figures and fellow artists, to guide the reader into the mystical and fantasy dimension of his unconscious.
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