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Avaliação longitudinal das alterações das distâncias interdentárias superiores após a correção da mordida cruzada posterior, comparando-se duas modalidades de tratamento: expansão rápida da maxila e expansão lenta (dentoalveolar) do arco superior, seguidas do aparelho Edgewise / LONG-TERM EVALUATION OF THE UPPER INTERDENTAL WIDTH CHANGES COMPARING TWO TECHNIQUES: RAPID PALATAL EXPANSION AND SLOW DENTOALVEOLAR EXPANSION, FOR THE POSTERIOR CROSSBITE CORRECTION

Pinheiro, Fábio Henrique de Sá Leitao 06 February 2002 (has links)
No início da dentadura permanente, pode-se corrigir a mordida cruzada posterior (MCP) por meio de duas técnicas distintas: expansão rápida da maxila (ERM), na presença da atresia maxilar, e expansão lenta do arco superior (EL), ao predominar a inclinação dentoalveolar. Entretanto, já que estas características morfológicas costumam coexistir nesta fase do desenvolvimento oclusal, este trabalho objetivou comparar a estabilidade destas técnicas, aproximadamente dez anos pós-contenção. Avaliaram-se, em 30 pacientes, os modelos de estudo pré-tratamento (I), pós-tratamento (F) e póscontenção(C), nos três grupos estudados (ERM, EL e CONTROLE - Aparelho edgewise). Nos grupos experimentais, corrigiu-se a MCP em adolescentes de ambos os gêneros, complementado-se o tratamento com a mecânica edgewise (com ou sem extrações dentárias). Analisaram-se as alterações das distâncias interdentárias (3-3, 4-4, 5-5 e 6-6), tanto F-I quanto C-F, por meio do teste “t" de Student pareado. Aplicaram-se a ANOVA (um critério) e o teste de Tukey (p<0,05) para realizar-se a comparação intergrupos, correlacionando-se o resultado com algumas variáveis clínicas (gênero, idade, extrações, relação interarcos ântero-posterior, quantidade de expansão, tempo e duração do tratamento). Nos grupos experimentais, com exceção da distância 3-3, todas as dimensões transversais aumentaram após o tratamento, inexistindo-se alterações no grupo controle. Uma vez que o grupo de ERM apresentou uma estabilidade decrescente em direção à região anterior do arco, algo analogamente oposto ao padrão de abertura em formato de “tesoura" da sutura palatina mediana, suspeitou-se que, mesmo sem implicações clínicas, as alterações esqueléticas aí produzidas não se mantêm totalmente indeléveis ao longo dos anos. Após o período de observação, recidivaram-se 20% dos casos de ERM, e 30%, dos casos de EL, envolvendo principalmente a distância 6-6. Já que não se identificou a etiologia desta recidiva no grupo de ERM, enquanto no grupo de EL isto se deveu à correlação negativa entre a quantidade de expansão e a quantidade de recidiva, a ERM demonstrou-se clinicamente mais eficiente, a longo prazo, para a correção da MCP, na dentadura permanente jovem. / The long-term stability of the expansion effects still remains a controversial issue in the Orthodontic literature. So far, few studies have approached this matter in a real scientific way. In the early permanent dentition, when most orthodontic cases are referred for treatment, the posterior crossbite correction has been differently addressed: rapid palatal expansion (RPE), if there is a maxillary constriction, or slow dentoalveolar expansion (SDE), when lingual tipping plays the major role. However, at such stage of the occlusal development, both alterations are usually combined, and that is why this work aimed to study the long-term stability of these two different expansion techniques (RPE and SDE) approximately 10 years postretention of the complementing edgewise mechanotherapy. Pretreatment (T1), posttreatment (T2) and postretention (T3) study casts of 30 patients were assessed in each of the 3 groups, including a control. In either test groups, male and female adolescents had been treated for their posterior crossbites, followed by extraction or non-extraction edgewise mechanics. All changes in the interdental widths (3-3, 4-4, 5-5 and 6-6), either at T2-T1 or T3-T2, were analyzed by the paired Student´s t-test. The two-way ANOVA and the TUKEY´s test (p<0,05) were applied to compare and identify differences among the groups. Clinical variables like gender, age, extractions, sagital interarch relationships, amount of expansion, time of treatment and treatment length were all correlated to the achieved long-term results. Excepting for the 3-3 width, all other widths increased after treatment in the test groups. The control group showed to be completely devoid of posttreatment changes, although the 3-3 width significantly decreased postretention, reminding the normal development. As the RPE group demonstrated a trend toward decreasing the stability from the posterior to the anterior region of the arch, a pattern opposite to the midpalatine suture scissor-like opening, there were reasons to believe that, despite of no serious clinical implications, skeletal changes over a complex system are not maintained for a lifetime. 20% of the RPE cases, and 30% of the SDE cases, clinically relapsed after the observation period, mainly at the 6-6 width. As no specific ethiologic factor was found for the RPE group, whereas the SDE amount of expansion was directly related to the amount of relapse, this technique was deemed to be more clinically efficient, in the long-term, for the correction of the posterior crossbite in the early permanent dentition.
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Avaliação longitudinal das alterações das distâncias interdentárias superiores após a correção da mordida cruzada posterior, comparando-se duas modalidades de tratamento: expansão rápida da maxila e expansão lenta (dentoalveolar) do arco superior, seguidas do aparelho Edgewise / LONG-TERM EVALUATION OF THE UPPER INTERDENTAL WIDTH CHANGES COMPARING TWO TECHNIQUES: RAPID PALATAL EXPANSION AND SLOW DENTOALVEOLAR EXPANSION, FOR THE POSTERIOR CROSSBITE CORRECTION

Fábio Henrique de Sá Leitao Pinheiro 06 February 2002 (has links)
No início da dentadura permanente, pode-se corrigir a mordida cruzada posterior (MCP) por meio de duas técnicas distintas: expansão rápida da maxila (ERM), na presença da atresia maxilar, e expansão lenta do arco superior (EL), ao predominar a inclinação dentoalveolar. Entretanto, já que estas características morfológicas costumam coexistir nesta fase do desenvolvimento oclusal, este trabalho objetivou comparar a estabilidade destas técnicas, aproximadamente dez anos pós-contenção. Avaliaram-se, em 30 pacientes, os modelos de estudo pré-tratamento (I), pós-tratamento (F) e póscontenção(C), nos três grupos estudados (ERM, EL e CONTROLE - Aparelho edgewise). Nos grupos experimentais, corrigiu-se a MCP em adolescentes de ambos os gêneros, complementado-se o tratamento com a mecânica edgewise (com ou sem extrações dentárias). Analisaram-se as alterações das distâncias interdentárias (3-3, 4-4, 5-5 e 6-6), tanto F-I quanto C-F, por meio do teste “t” de Student pareado. Aplicaram-se a ANOVA (um critério) e o teste de Tukey (p<0,05) para realizar-se a comparação intergrupos, correlacionando-se o resultado com algumas variáveis clínicas (gênero, idade, extrações, relação interarcos ântero-posterior, quantidade de expansão, tempo e duração do tratamento). Nos grupos experimentais, com exceção da distância 3-3, todas as dimensões transversais aumentaram após o tratamento, inexistindo-se alterações no grupo controle. Uma vez que o grupo de ERM apresentou uma estabilidade decrescente em direção à região anterior do arco, algo analogamente oposto ao padrão de abertura em formato de “tesoura” da sutura palatina mediana, suspeitou-se que, mesmo sem implicações clínicas, as alterações esqueléticas aí produzidas não se mantêm totalmente indeléveis ao longo dos anos. Após o período de observação, recidivaram-se 20% dos casos de ERM, e 30%, dos casos de EL, envolvendo principalmente a distância 6-6. Já que não se identificou a etiologia desta recidiva no grupo de ERM, enquanto no grupo de EL isto se deveu à correlação negativa entre a quantidade de expansão e a quantidade de recidiva, a ERM demonstrou-se clinicamente mais eficiente, a longo prazo, para a correção da MCP, na dentadura permanente jovem. / The long-term stability of the expansion effects still remains a controversial issue in the Orthodontic literature. So far, few studies have approached this matter in a real scientific way. In the early permanent dentition, when most orthodontic cases are referred for treatment, the posterior crossbite correction has been differently addressed: rapid palatal expansion (RPE), if there is a maxillary constriction, or slow dentoalveolar expansion (SDE), when lingual tipping plays the major role. However, at such stage of the occlusal development, both alterations are usually combined, and that is why this work aimed to study the long-term stability of these two different expansion techniques (RPE and SDE) approximately 10 years postretention of the complementing edgewise mechanotherapy. Pretreatment (T1), posttreatment (T2) and postretention (T3) study casts of 30 patients were assessed in each of the 3 groups, including a control. In either test groups, male and female adolescents had been treated for their posterior crossbites, followed by extraction or non-extraction edgewise mechanics. All changes in the interdental widths (3-3, 4-4, 5-5 and 6-6), either at T2-T1 or T3-T2, were analyzed by the paired Student´s t-test. The two-way ANOVA and the TUKEY´s test (p<0,05) were applied to compare and identify differences among the groups. Clinical variables like gender, age, extractions, sagital interarch relationships, amount of expansion, time of treatment and treatment length were all correlated to the achieved long-term results. Excepting for the 3-3 width, all other widths increased after treatment in the test groups. The control group showed to be completely devoid of posttreatment changes, although the 3-3 width significantly decreased postretention, reminding the normal development. As the RPE group demonstrated a trend toward decreasing the stability from the posterior to the anterior region of the arch, a pattern opposite to the midpalatine suture scissor-like opening, there were reasons to believe that, despite of no serious clinical implications, skeletal changes over a complex system are not maintained for a lifetime. 20% of the RPE cases, and 30% of the SDE cases, clinically relapsed after the observation period, mainly at the 6-6 width. As no specific ethiologic factor was found for the RPE group, whereas the SDE amount of expansion was directly related to the amount of relapse, this technique was deemed to be more clinically efficient, in the long-term, for the correction of the posterior crossbite in the early permanent dentition.
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Comparação dos efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e Pendulum

Fernanda Angelieri 11 October 2005 (has links)
Este estudo visa a comparar os efeitos cefalométricos promovidos por dois aparelhos distalizadores de molares superiores distintos, o aparelho extrabucal cervical e o aparelho Pendulum, de caráter intrabucal, associados ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo AEB consistiu de 30 pacientes apresentando má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,07 anos, tratados por meio do aparelho extrabucal cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo por um período médio de 3,28 anos. O grupo Pendulum constituiu-se de 22 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,75 anos, tratados com o aparelho Pendulum seguido do aparelho ortodôntico fixo por um tempo médio de 4,12 anos. Foram avaliadas telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos Pendulum e AEB foram compatibilizados em relação à idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e índice de prioridade de tratamento (IPT) inicial e final. Apenas o tempo de tratamento mostrou-se incompatível entre os grupos, havendo a necessidade da anualização dos dados referentes ao grupo Pendulum. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t independente. Houve redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. No grupo Pendulum, verificaram-se somente efeitos dentoalveolares. Além disso, ocorreu um aumento da altura facial posterior no grupo AEB, em decorrência da maior extrusão dos primeiros molares superiores. Por outro lado, essa maior extrusão dos primeiros molares superiores não resultou em uma rotação mandibular horária. Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular. Não houve diferença nas repercussões de ambos os tratamentos no perfil facial tegumentar. / This study compares the cephalometric effects yielded by two different molar distalizers, namely the cervical headgear and the intraoral Pendulum appliance, associated to fixed orthodontic appliance. The headgear group comprised 30 patients with Class II malocclusion, with initial age of 13.07 years, treated with the cervical headgear associated to fixed orthodontic appliance for a mean period of 3.28 years. The Pendulum group comprised 22 patients with Class II malocclusion, with initial age of 13.75 years, treated with the Pendulum appliance followed by fixed orthodontic appliance for a mean period of 4.12 years. Lateral cephalograms were taken at onset and completion of orthodontic treatment. The Pendulum and headgear groups were similar as to the initial age, gender of the sample, severity of Class II malocclusion, initial cephalometric characteristics and initial and final treatment priority index (TPI). Only the treatment time was not similar between groups, with need of annualization of data of the Pendulum group. The results achieved were submitted to the independent t test. There was redirectioning of maxillary growth, leading to restriction of forward maxillary growth, which allowed improvement of the skeletal maxillomandibular relationship in the headgear group. The Pendulum group exhibited only dentoalveolar effects. Moreover, there was an increase in posterior facial height in the headgear group, due to the higher extrusion of maxillary first molars. On the other hand, this larger extrusion of the maxillary first molars did not lead to clockwise mandibular rotation. Both appliances corrected the Class II malocclusion in a similar manner, with stabilization of the maxillary dentoalveolar complex provided by the distalizers, whereas the mandibular dentoalveolar complex advanced in anterior direction due to the mandibular growth. There was no difference in the influence of both treatments on the soft tissue profile.
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Crescimento gengival em indivíduos que fazem uso de aparelho ortodôntico fixo

Vanderlei, Ana Claudia de Queiroz 30 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-30 / Introduction: Accumulation of dental biofilm is associated with the occurrence of gingival growth, due to the consequent chronic inflammation of this tissue. Among the factors cited as stimulants of such growth are fixed orthodontic appliances. Objective: Investigate the prevalence of gingival overgrowth in individuals that use fixed orthodontic appliances. Methodology: The sample had 106 individuals of both sexes. Sociodemographic data related to oral hygiene and orthodontic treatment were investigated. Clinical examination was performed through periodontal examination upper and lower anterior teeth using a UNC-15 probe and the World Health Organization probe. The Visible Plaque Index (IPV), Gingival Overgrowth Index (GOI), and Miranda-Brunet Index (MBI) for measuring gingival overgrowth. Results: The Visible Plaque Index (IPV) presented an average of 28.97 ± 22.053. When verifying the association between sex and bracket type with IPV, no significance was observed. In relation to gingival overgrowth, significance was found in height (GOI), only in the vestibular face for males (p = 0.038), in people with lower income (p = 0.020) and among those who did not use dental floss (p = 0.025). For gingival overgrowth in thickness (MBI), significance was found only for the vestibular region with no use of dental floss (p <0.001) and no use of mechanical aid (p = 0.002). Conclusion: It can be concluded that there is a prevalence of gingival overgrowth in individuals who use orthodontic appliance being more aggravated among those who take care less of their oral hygiene. / Introdução: O acúmulo do biofilme dentário está associado ao aparecimento de crescimento gengival, por levar a uma inflamação crônica nesse tecido. Dentre fatores citados como estimulantes de tal crescimento estão os aparelhos ortodônticos fixos. Objetivo: Investigar a prevalência do crescimento gengival em indivíduos que fazem uso de aparelho ortodôntico fixo. Metodologia: A amostra contou com 106 indivíduos de ambos os sexos. Dados sociodemográficos, relacionados com a higiene bucal e com o tratamento ortodôntico foram investigados. O exame clínico foi realizado através do exame periodontal nos dentes anteriores superiores e inferiores utilizando-se uma sonda UNC-15 e a sonda da Organização Mundial da Saúde. Foram utilizados o Índice de Placa Visível (IPV), Gingival Overgrowth Index (GOI) e Miranda-Brunet Índex (MBI) para medição do crescimento gengival. Resultados: O Índice de Placa Visível (IPV) apresentou uma média de 28,97± 22,053. Ao verificar a associação entre sexo e tipo de bracket com IPV, nenhuma significância foi observada. Quanto ao crescimento gengival foi encontrada significância, em altura (GOI), somente na face vestibular para o sexo masculino (p=0,038), em pessoas com menor renda (p=0,020) e entre aqueles que não faziam uso do fio dentário (p=0,025). Já para o crescimento gengival em espessura (MBI) foi verificada significância apenas para a região vestibular com o não uso de fio dentário (p<0,001) e não utilização uso de auxílio mecânico (p=0,002). Conclusão: Pode-se concluir que existe uma prevalência de crescimento gengival em indivíduos que utilizam aparelho ortodôntico sendo mais agravado entre aqueles que cuidam menos de sua higiene bucal.
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Derivação dentária mandibular : derivação dentária mandibular após a extracção de premolares / factores influentes

Ferraz, Américo Fernando Ribeiro January 2005 (has links)
No description available.
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Avaliação das propriedades mecânicas de fios de Níquel-Titânio após incorporação de dobras e/ou tratamento elétrico

Sakima, Cristiane Graciano Ponce [UNESP] 27 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-27Bitstream added on 2014-06-13T19:36:11Z : No. of bitstreams: 1 sakima_cgp_me_arafo.pdf: 875892 bytes, checksum: 0b407b85b7e24386d401869c06430798 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A possibilidade de usar fios superelásticos retangulares com níveis de força mais leves (biológicos) permitiria simultâneo alinhamento, nivelamento e torque, o que resultaria em um menor número de fios utilizados, reduzindo custos e tempo de tratamento. Existe uma tendência, principalmente na ortodontia lingual, de se dobrar fios superelásticos (manualmente ou com tratamento térmico/elétrico) para adequar o fio à forma do arco. O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades mecânicas de fios de NiTi de quatro marcas comerciais diferentes (0,017 x 0,025) após dobras e tratamento elétrico. Os fios foram dobrados com alicates elétricos (sistema DERHT) e com alicate 139 e depois foram comparados com fios retos sem nenhum tratamento (grupo controle) e fios retos com tratamento elétrico sem dobras (grupo controle tratamento elétrico). Na tentativa de simular uma situação clínica, todos os fios foram testados a 36oC na máquina de testes FSI (Sistema Identificador de Forças). Foram testados usando-se braquetes autoligáveis tipo Damon, simulando ativações em segunda ordem de 0 mm a 2 mm. Foram analisadas as seguintes variáveis: força e deslocamento no ponto do limite elástico, força máxima, energia total, energia dissipada, energia perdida, força e deslocamento no início e no fim do platô, inclinação e comprimento do platô. As diferenças estatísticas para os diferentes fios, nos diferentes testes, foram avaliadas pela ANOVA. Os resultados mostraram que: (1) o tratamento elétrico afetou as propriedades mecânicas de todos os fios de maneira geral, existindo uma tendência de diminuição nos níveis de força; (2) quando os fios receberam dobras, todos perderam os platôs de superelasticidade; (3) se o uso de forças leves e constantes é desejável no tratamento ortodôntico, os fios termodinâmicos deveriam ser recomendados na seguinte ordem: Copper NiTi 400, Neo Sentalloy 100 e Copper NiTi 270. / The possibility of using superelastic rectangular Nickel-Titanium wires in early stages of treatment with light forces, could allow more three-dimensional control, a small number of wires, lowering costs and treatment time. There is a tendency, especially in lingual orthodontics of bending superelastic wires (manually or with heat treatment) to adequate the wire in the arch anatomy. The aim of this study was to evaluate the mechanical properties of four commercially available 0.017 x 0.025 inch NiTi archwires after bending and heat treatment. The wires were bent with electrical pliers (DERHT System) and with standard bird beak plier and then compared with straight wires as a control group and another electrical treatment control group. All the wires were tested at 360 C in an orthodontic wire-testing device, a so called Force System Identification (FSI) apparatus. In the FSI a two-bracket system using self ligating Damon brackets simulated second order displacements up to 2 mm. The following variables from the activation/deactivation curves were calculated: force and displacement at yield point, maximum force level, total energy up to maximum displacement, energy loss after deactivation, force and displacement at the beginning and at finish of the plateau, and the slope and length of the plateau. Any statistically significant differences in these variables for the different brands and tests were analyzed using one-way analysis of variance. The results showed that: (1) the electrical treatment affected the characteristics of all the wires tested in a different way but with a tendency of lowering the force levels. (2) When the wires were bent they all lost activation and deactivation plateau of superelasticity. (3) If the use of low and constant force levels are desirable in orthodontic treatment, the thermodynamic wires should be recommended in the following order: Copper Niti 400 , NeoSentalloy 100 and Copper Niti 270.
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Comparação dos efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e Pendulum

Angelieri, Fernanda 11 October 2005 (has links)
Este estudo visa a comparar os efeitos cefalométricos promovidos por dois aparelhos distalizadores de molares superiores distintos, o aparelho extrabucal cervical e o aparelho Pendulum, de caráter intrabucal, associados ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo AEB consistiu de 30 pacientes apresentando má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,07 anos, tratados por meio do aparelho extrabucal cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo por um período médio de 3,28 anos. O grupo Pendulum constituiu-se de 22 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,75 anos, tratados com o aparelho Pendulum seguido do aparelho ortodôntico fixo por um tempo médio de 4,12 anos. Foram avaliadas telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos Pendulum e AEB foram compatibilizados em relação à idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e índice de prioridade de tratamento (IPT) inicial e final. Apenas o tempo de tratamento mostrou-se incompatível entre os grupos, havendo a necessidade da anualização dos dados referentes ao grupo Pendulum. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t independente. Houve redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. No grupo Pendulum, verificaram-se somente efeitos dentoalveolares. Além disso, ocorreu um aumento da altura facial posterior no grupo AEB, em decorrência da maior extrusão dos primeiros molares superiores. Por outro lado, essa maior extrusão dos primeiros molares superiores não resultou em uma rotação mandibular horária. Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular. Não houve diferença nas repercussões de ambos os tratamentos no perfil facial tegumentar. / This study compares the cephalometric effects yielded by two different molar distalizers, namely the cervical headgear and the intraoral Pendulum appliance, associated to fixed orthodontic appliance. The headgear group comprised 30 patients with Class II malocclusion, with initial age of 13.07 years, treated with the cervical headgear associated to fixed orthodontic appliance for a mean period of 3.28 years. The Pendulum group comprised 22 patients with Class II malocclusion, with initial age of 13.75 years, treated with the Pendulum appliance followed by fixed orthodontic appliance for a mean period of 4.12 years. Lateral cephalograms were taken at onset and completion of orthodontic treatment. The Pendulum and headgear groups were similar as to the initial age, gender of the sample, severity of Class II malocclusion, initial cephalometric characteristics and initial and final treatment priority index (TPI). Only the treatment time was not similar between groups, with need of annualization of data of the Pendulum group. The results achieved were submitted to the independent t test. There was redirectioning of maxillary growth, leading to restriction of forward maxillary growth, which allowed improvement of the skeletal maxillomandibular relationship in the headgear group. The Pendulum group exhibited only dentoalveolar effects. Moreover, there was an increase in posterior facial height in the headgear group, due to the higher extrusion of maxillary first molars. On the other hand, this larger extrusion of the maxillary first molars did not lead to clockwise mandibular rotation. Both appliances corrected the Class II malocclusion in a similar manner, with stabilization of the maxillary dentoalveolar complex provided by the distalizers, whereas the mandibular dentoalveolar complex advanced in anterior direction due to the mandibular growth. There was no difference in the influence of both treatments on the soft tissue profile.
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Avaliação de resistência de união de braquetes ortodônticos fixados à cerâmica de dissilicato de lítio com diferentes tratamentos de superfície

Peixoto, Naiany Macedo 04 September 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-09-04 / Adhesion of orthodontic brackets in ceramic crowns is a challenge found in orthodontic clinical practice. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the shear bond strength ofAdhesion of orthodontic brackets in ceramic crowns is a challenge found in orthodontic clinical practice. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the shear bond strength of cemented orthodontic brackets to a lithium disilicate dental ceramic, having as variables: ceramic surface treatment, bracket type and thermocycling. For this purpose, 80 rectangular samples of vitreous ceramic based on lithium disilicate (15 mm wide x 13 mm high x 2 mm thick) were made. Samples were included in cylinders of polyvinyl chloride containing chemically activated acrylic resin and initially divided into 4 groups of 20 units according to the surface treatment: 37% phosphoric acid, for 30 seconds; 10% hydrofluoric acid for 60 seconds; blasting with aluminum oxide for 4 seconds; and diamond-tipped roughing for 10 seconds. Each group was divided into two subgroups for Edgwise, metallic and ceramic brackets. Subsequently the groups were subdivided into two new groups: thermocycled or not. The thermocycled samples went through 500 cycles with temperature variations between 5 ° C and 55 ° C. All samples were stored in distilled water at 37 ° C for 24 hours prior to the shear strength test. This test was performed in a universal test machine with a velocity of 1.0 mm /min. The type of failure was also recorded using the IRA (Remaining Adhesive Index) through a 8-fold magnification stereoscope. The numerical values obtained in the shear test were submitted to descriptive statistical analysis (mean and standard deviation), and the Shapiro- Wilk normality test and the non-parametric Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were performed. From our results, it was found that there were no statistically significant differences regarding the type of surface treatment and the performance or not of thermocycling, observing a statistically significant difference only in the bracket type, being the union strength in the bracket metal than ceramic. Thus, it can be concluded that neither the type of surface treatment nor the thermocycling performance were decisive in the bond strength of orthodontic brackets to the lithium disilicate ceramic, and the type of bracket is more closely related to the adhesion quality considering methodological conditions of this research.cemented orthodontic brackets to a lithium disilicate dental ceramic, having as variables: ceramic surface treatment, bracket type and thermocycling. For this purpose, 80 rectangular samples of vitreous ceramic based on lithium disilicate (15 mm wide x 13 mm high x 2 mm thick) were made. Samples were included in cylinders of polyvinyl chloride containing chemically activated acrylic resin and initially divided into 4 groups of 20 units according to the surface treatment: 37% phosphoric acid, for 30 seconds; 10% hydrofluoric acid for 60 seconds; blasting with aluminum oxide for 4 seconds; and diamond-tipped roughing for 10 seconds. Each group was divided into two subgroups for Edgwise, metallic and ceramic brackets. Subsequently the groups were subdivided into two new groups: thermocycled or not. The thermocycled samples went through 500 cycles with temperature variations between 5 ° C and 55 ° C. All samples were stored in distilled water at 37 ° C for 24 hours prior to the shear strength test. This test was performed in a universal test machine with a velocity of 1.0 mm /min. The type of failure was also recorded using the IRA (Remaining Adhesive Index) through a 8-fold magnification stereoscope. The numerical values obtained in the shear test were submitted to descriptive statistical analysis (mean and standard deviation), and the Shapiro- Wilk normality test and the non-parametric Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were performed. From our results, it was found that there were no statistically significant differences regarding the type of surface treatment and the performance or not of thermocycling, observing a statistically significant difference only in the bracket type, being the union strength in the bracket metal than ceramic. Thus, it can be concluded that neither the type of surface treatment nor the thermocycling performance were decisive in the bond strength of orthodontic brackets to the lithium disilicate ceramic, and the type of bracket is more closely related to the adhesion quality considering methodological conditions of this research. / A adesão de braquetes ortodônticos em coroas cerâmicas é um desafio encontrado na prática clínica ortodôntica. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a sistência ao cisalhamento de braquetes ortodônticos cimentados a uma cerâmica odontológica à base de dissilicato de lítio, tendo como variáveis: tratamento da superfície cerâmica, tipo de braquete e termociclagem. As 80 amostras retangulares de cerâmica vítrea à base de dissilicato de lítio (15 mm de largura x 13 mm de altura x 2 mm de espessura) foram confeccionadas. Em seguida, as amostras foram incluídas em cilindros de P.V.C. contendo resina acrílica ativada quimicamente e as amostras foram divididas inicialmente em 4 grupos de 20 unidades conforme o tratamento de superfície: ácido fosfórico 37% por 30 segundos (HP); ácido hidrofluorídrico 10% por 60 segundos (HF); jateamento com óxido de alumínio por 4 segundos (SB); e asperização com ponta diamantada por 10 segundos (DW). Cada grupo foi dividido em dois subgrupos para a cimentação com cimento resinoso de braquetes Edgwise: metálico e cerâmico. Os dois novos grupos foram subdivididos em termociclados ou não termociclados. As amostras termocicladas passaram por 500 ciclos com variações de temperatura entre 5°C a 55°C. Todas as amostras foram armazenadas em água destilada a 37° C por 24 horas antes do teste de resistência ao cisalhamento. Este teste foi realizado em máquina de ensaios universal com velocidade de 1 mm/min. O tipo de falha também foi registrado usando o IRA (Índice de Adesivo Remanescente) por meio de um estereoscópio com magnificação de oito vezes. Os valores numéricos obtidos no teste de cisalhamento foram submetidos a¿ análise estatística descritiva (média e desvio padrão), tendo sido realizado o teste de normalidade Shapiro-Wilk e os testes não paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Verificou-se que não houve diferença estatística significante em relação ao tipo de tratamento de superfície e a realização ou não de termociclagem, observando-se diferença estatisticamente significativa apenas no tipo de braquete, sendo a resistência de união no braquete metálico maior do que no de cerâmica. Assim, o tipo de tratamento de superfície e o envelhecimento por termociclagem não foram decisivos na resistência de união de braquetes ortodônticos à cerâmica de dissilicato de lítio. O tipo de braquete está mais atrelado à qualidade da adesão, sendo o braquete metálico mais resistente nas condições testadas no presente estudo.
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Avaliação das propriedades mecânicas de fios de Níquel-Titânio após incorporação de dobras e/ou tratamento elétrico /

Sakima, Cristiane Graciano Ponce. January 2006 (has links)
Orientador: João Roberto Gonçalves / Banca: Cyneu Aguiar Pansani / Banca: Arno Locks / Resumo: A possibilidade de usar fios superelásticos retangulares com níveis de força mais leves (biológicos) permitiria simultâneo alinhamento, nivelamento e torque, o que resultaria em um menor número de fios utilizados, reduzindo custos e tempo de tratamento. Existe uma tendência, principalmente na ortodontia lingual, de se dobrar fios superelásticos (manualmente ou com tratamento térmico/elétrico) para adequar o fio à forma do arco. O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades mecânicas de fios de NiTi de quatro marcas comerciais diferentes (0,017" x 0,025") após dobras e tratamento elétrico. Os fios foram dobrados com alicates elétricos (sistema DERHT) e com alicate 139 e depois foram comparados com fios retos sem nenhum tratamento (grupo controle) e fios retos com tratamento elétrico sem dobras (grupo controle tratamento elétrico). Na tentativa de simular uma situação clínica, todos os fios foram testados a 36oC na máquina de testes FSI (Sistema Identificador de Forças). Foram testados usando-se braquetes autoligáveis tipo Damon, simulando ativações em segunda ordem de 0 mm a 2 mm. Foram analisadas as seguintes variáveis: força e deslocamento no ponto do limite elástico, força máxima, energia total, energia dissipada, energia perdida, força e deslocamento no início e no fim do platô, inclinação e comprimento do platô. As diferenças estatísticas para os diferentes fios, nos diferentes testes, foram avaliadas pela ANOVA. Os resultados mostraram que: (1) o tratamento elétrico afetou as propriedades mecânicas de todos os fios de maneira geral, existindo uma tendência de diminuição nos níveis de força; (2) quando os fios receberam dobras, todos perderam os platôs de superelasticidade; (3) se o uso de forças leves e constantes é desejável no tratamento ortodôntico, os fios termodinâmicos deveriam ser recomendados na seguinte ordem: Copper NiTi 400, Neo Sentalloy 100 e Copper NiTi 270. / Abstract: The possibility of using superelastic rectangular Nickel-Titanium wires in early stages of treatment with light forces, could allow more three-dimensional control, a small number of wires, lowering costs and treatment time. There is a tendency, especially in lingual orthodontics of bending superelastic wires (manually or with heat treatment) to adequate the wire in the arch anatomy. The aim of this study was to evaluate the mechanical properties of four commercially available 0.017 x 0.025 inch NiTi archwires after bending and heat treatment. The wires were bent with electrical pliers (DERHT System) and with standard bird beak plier and then compared with straight wires as a control group and another electrical treatment control group. All the wires were tested at 360 C in an orthodontic wire-testing device, a so called Force System Identification (FSI) apparatus. In the FSI a two-bracket system using self ligating Damon brackets simulated second order displacements up to 2 mm. The following variables from the activation/deactivation curves were calculated: force and displacement at yield point, maximum force level, total energy up to maximum displacement, energy loss after deactivation, force and displacement at the beginning and at finish of the plateau, and the slope and length of the plateau. Any statistically significant differences in these variables for the different brands and tests were analyzed using one-way analysis of variance. The results showed that: (1) the electrical treatment affected the characteristics of all the wires tested in a different way but with a tendency of lowering the force levels. (2) When the wires were bent they all lost activation and deactivation plateau of superelasticity. (3) If the use of low and constant force levels are desirable in orthodontic treatment, the thermodynamic wires should be recommended in the following order: Copper Niti 400 , NeoSentalloy 100 and Copper Niti 270. / Mestre
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Avaliação do sistema de forças tridimensionais produzido em mecânicas de intrusão, utilizando dobras verticais, alça retangular e arco contínuo /

Shintcovsk, Ricardo Lima. January 2017 (has links)
Orientador: Lídia Parsekian Martins / Resumo: Objetivo: Avaliar o sistema de forças tridimensionais, produzido em mecânicas de itrusão, utilizando dobras verticais, alça retangular e arco contínuo. Materiais e Métodos: Três artigos científicos foram redigidos e utilizados para a avaliação dos propósitos apresentados. Resultados: Na intrusão de incisivos os fios dos 3 grupos utilizados produziram forças e momentos diferentes. As maiores forças e momentos ocorreram no grupo SS. Forças linguais estavam presentes e foram significantes somente no grupo SS. No sentido mésio-distal o grupo Aço Inoxidável e o Flexy Multi produziram força distal. Os três grupos produziram momentos diferentes, todos com tendência de angulação do lateral no sentido distal, inclinação vestibular de coroa e rotação de mesial para vestibular. Em relação a intrusão pura do segundo molar (2M), durante a desativação houve diferenças significante entre os M(x) e F(x) produzidos pelas alças retangulares (AR) e pelo arco continuo (AC). No tubo do 2M, as AR produziram M(x) baixos e relativamente constantes durante a desativação enquanto que no AC eles foram de maior magnitude decrescendo linearmente. Quando o tubo do 2M foi inclinado mesialmente, houve diferença entre os M(x) produzidos na AR em relação ao AC, sendo que em AC estes momentos foram baixos. Já quando o dente foi inclinado para distal o AR produziu um M(x) menor em relação ao AC, bem como F(z) menores. Em todos os grupos analisados foram produzidos M(x) e F(z) altas nos primeiros molares. Conc... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / To evaluate the system of forces produced in intrusion mechanics, in situations with mesial and distal supports to the bracket to be moved and without distal support. Materials and Methods: Three scientific articles were written and used to evaluate the purposes presented. Results: In the intrusion of incisors the wires of the 3 groups used produced different forces and moments. The greatest forces and moments occurred in the Stainless Steel group. Lingual forces were present and were significant only in the SS group. In the mesio-distal direction the stainless steel and the Flexy Multi groups produced distal force. The three groups produced different moments, all with tendencies of lateral angulation in the distal direction, buccal crown inclination and mesial rotation for vestibular. In relation to the pure intrusion of the second molar (2M), during the deactivation there were significant differences between the M(x) and F(x) produced by the rectangular (AR) and continuous arc (AC) loops. In the 2M tube, the ARs produced low and relatively constant M(x) during the deactivation while in the AC they were of larger magnitude decreasing linearly. When the 2M tube was inclined mesially, there was a difference between the M(x) produced in the RA in relation to the CA, and in AC these moments were low. When the tooth was tilted to distal, the AR produced a smaller M(x) in relation to the AC, as well as smaller F(z). In all groups analyzed, high M(x) and F(z) were produced in the first molars. Conclusion: When the intrusion bend is performed on a tooth with mesial and distal bracket support, the side effects are minimized. Beta-titanium and beta-titanium alloys coated with nickel-titanium had the best results compared to stainless steel. However, when we do not have the distal support, as in the case of the second molar, and if we want to perform (complete abstract elçectronic access below) / Doutor

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