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Redução da reserva ovariana em pacientes adultas com dermatomiosite / Reduction of ovarian reserve in adult patients with dermatomyositis

Fernando Henrique Carlos de Souza 24 April 2015 (has links)
Objetivo: Avaliar os marcadores de reserva ovariana e anticorpos anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com dermatomiosite (DM). Métodos: Todos as 40 pacientes do sexo feminino com DM, idade entre 18 e 42 anos, foram convidadas a participar. Os critérios de exclusão foram uso de contraceptivos hormonais nos últimos seis meses (n=13), associação de neoplasia (n=3), doenças autoimunes sistêmicas sobrepostas (n=3), gravidez atual (n=2), cirurgia ginecológica (n=1) e não concordância em participar do estudo (n=2). Dezesseis pacientes com DM e 23 controles saudáveis selecionados para participar deste estudo transversal foram avaliados na fase folicular precoce do ciclo menstrual. Anti-CoL IgG (immunoblotting), hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B, níveis séricos do hormônio anti-mülleriano (HAM) (ELISA) e contagem de folículos antrais (CFA) por ultrassonografia foram determinados. Resultados: Pacientes e controles tiveram média de idade, etnia e classe socioeconômica comparáveis (P > 0,05). A média de idade das pacientes foi de 29,1±4,7 anos e duração da doença de 5,6±3,2 anos. O ciclo menstrual, comorbidade e estilo de vida foram semelhantes em ambos os grupos (P > 0,05). HAM <= 1ng/mL (P=0,027) e número da CFA (P=0,017) foram significativamente reduzidos em pacientes com DM quando comparados ao grupo controle, enquanto que níveis séricos de estradiol (P < 0,001) foram maiores em pacientes com DM. Em contraste, os níveis de FSH no soro e inibina B, volumes de ovários, assim como a frequência de anticorpos anti-CoL foram semelhantes em ambos os grupos. Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a identificar a reserva ovariana diminuída em pacientes com DM em idade reprodutiva. Mais estudos são necessários para avaliar os fatores envolvidos no prejuízo da reserva ovariana de pacientes com a miopatia inflamatória / Objectives: To assess ovarian reserve markers and anti-corpus luteum (anti-CoL) antibodies in dermatomyositis (DM) patients. Methods: All 40 female patients with DM, aged between 18 and 42 years, were invited to participate. Exclusion criteria were hormonal contraceptive use in the last six months (n=13), neoplasia associations (n=3), overlapped systemic autoimmune diseases (n=3), current pregnancy (n=2), gynecological surgery (n=1) and did not agree to participate of this study (n=2). Sixteen DM patients and 23 healthy controls were evaluated at early follicular phase of menstrual cycle were selected to participate in this cross-sectional study. IgG anti-CoL (immunoblotting), follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, inhibin B, anti-müllerian hormone (AMH) serum levels (ELISA) and sonographicantral follicle count (AFC) was determined. Results: DM patients and controls had comparable mean age, ethnicity and socioeconomic class (P > 0.05). DM mean age of onset was 29.1±4.7 years and disease duration of 5.6±3.2 years. The menstrual cycles, comorbidity and life style were similar in both groups (P > 0.05). AMH<=1ng/mL (P=0.027) and number of the AFC (P=0.017) were significantly reduced in DM patients when compared to control groups, whereas serum estradiol level (P < 0.001) was higher in DM patients compared to controls. In contrast, serum FSH and inhibin B levels, ovarian volumes, as well as the frequency of anti-CoL antibody were alike in both groups. Conclusions: The present study was the first to identify diminished ovarian reserve in DM patients of reproductive age. Further studies are necessary to assess the idiopathic inflammatory myopathy-related factors involved in the ovarian impairment of patients
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Estudo do ciclo ovariano de sagüi-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata, GEOFFROY, 1812) com o uso de métodos não-invasivos: extração e mensuração de metabólitos fecais de estradiol e progesterona / Study of the Black-tufted-marmoset\'s (Callithrix penicillata) ovarian cycle with the use of non-invasive methods: extraction and measurement of estrogen and progesterone fecal metabolites

Paladini, Marilu Dominique 27 November 2009 (has links)
Este trabalho teve por objetivo descrever os perfis hormonais do ciclo ovariano de cinco exemplares adultos de C. penicillata, mantidas no Parque Municipal Quinzinho de Barros em Sorocaba, SP. As amostras de fezes foram colhidas diariamente, sempre pela manhã, durante três meses e mantidas congeladas até o processamento laboratorial. Após a extração com solventes orgânicos, as mensurações foram efetuadas com o uso da técnica de radioimunoensaio (RIE). Para as mensurações dos metabólitos hormonais foram utilizados conjuntos comerciais validados para o uso em matriz fecal de C.penicilatta. Os resultados mostraram que duas fêmeas estavam ciclando e três estavam gestantes. Para as fêmeas que apresentaram ciclicidade ovariana o ciclo teve duração média de 23.5 ±9, 9 dias, sendo que as durações das fases lúteas e foliculares foram de 13,25 dias ± 9,46 dias e de 10,25 ±7,2 dias, respectivamente. Entre as outras três fêmeas, duas tiveram suas gestações confirmadas, parindo filhotes e uma teve suspeita de ter sofrido abortamento .Para as que tiveram suas gestações confirmadas, a média das concentrações dos metabólitos fecais de progesterona foi de 4527,19 ± 3667,8 ng/g para o terço medio enquanto a média do terço final foi de 2974±2471,9 ng/g. As médias obtidas para as concentrações de metabólitos de estrógenos nos terços medio e final foram respectivamente de 1401,41± 1034,4 ng/g e 1546,67± 1227,2 ng/g. Para a fêmea que teve suspeita de abortamento foram confeccionados gráficos dos valôres obtidos das concentrações de ambos os metabólitos hormonais para o período anterior e posterior a data presumida do evento e comparadas as suas médias . A média da concentração dos metabólitos fecais de progesterona antes do suposto abortamento foi de 1466,22± 784,36 ng/g e para o período posterior ao suposto evento foi de 813 ± 614,66 ng/g Para as médias das concentrações de metabólitos fecais de estrógenos, os resultados obtidos foram de 745,65± 747,39 ng/g antes e 212,42 ±331,84 ng/g depois do suposto evento. As analises das concentrações de metabóltios fecais dos hormonios esteroides, mostrou-se uma ferramenta efficiente e adequada para estudos sobre a ciclicidade ovariana e gestação do C. penicillata. / This study had as objective to describe the hormonal profiles of the ovarian cycle of five adult females of C.penicillata, from the Parque Municipal Quinzinho de Barros in Sorocaba, SP. The fecal samples were collected on a daily basis, always in the morning, during three months and then frozen until their processing. After extraction with organic solvents, the measurements were conducted with radioimmunoassay (RIA) .For the measurements of the hormonal metabolites comercial kits were used and validated for C.penicillata. The results showed two females with ovarian cyclicity and three females that were pregnant. For the females that presented ovarian cyclicity the duration of the ovarian cycle had an average of 23.5 ± 9.9 days , where the duration of the luteal and follicular phases were of 13.25 ±9.46 days and 10.25±7.2 days, respectively. Of the other three females, two had their pregnancys confirmed by the birth of their young and one was suspected to have suffered abortion. For the females that had their pregnancys confirmed , the mean of the fecal progesterone metabolites concentration was of 4527.19 ± 3667.8 ng/g for the second trimester, as where for the third trimester it was of 2974 ±2471.9 ng/g. The means for the estrogen fecal metabolites concentrations for the second and third trimester were of 1401.41 ± 1034.4 ng/g and 1546.67 ± 1227.2 ng/g. For the female that was suspected to have had an abortion graphs were used with values obtained from both fecal metabolites concentrations from before and after the presumed date of the event and the means were compared. The mean of progesterone fecal metabolites concentrations before the abortion was of 1466.22 ± 784.36 ng/g and for the period after the abortion it was of 813 ± 614.66 ng/g. For the estrogen fecal metabolites concentration mean, the results obtained were of 745.65 ± 747.39 ng/g for the before period and 212.42 ±331.84 for the after period. The analysis of the fecal metabolites steroids hormone concentration, showed to be an efficient tool for the studies of the ovarian cycle and gestation period in the C.penicillata.
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Avaliação da reserva ovariana em mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia

D'Avila, Ângela Marcon January 2013 (has links)
Introdução: A reserva ovariana (RO) refere-se à quantidade e, para alguns autores, à qualidade de folículos presentes nos ovários em um dado momento. É a medida pela qual se avalia a produção de oócitos e consequente potencial reprodutivo. Ela pode ser inferida mediante dosagem dos níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B e hormônio antimülleriano (HAM), e ainda, ultrassonograficamente, através da contagem de folículos antrais (CFA). Na década de 50 observou-se que mulheres submetidas à quimioterapia (QT) apresentavam falência ovariana mais precocemente, efeito atribuído à gonadotoxicidade quimioterápica. Objetivos: Estudar o HAM como marcador da RO em mulheres com câncer de mama expostas à QT gonadotóxica comparando-o com outros marcadores da RO e determinar preditores de risco da ocorrência de anovulação (amenorreia ou ciclos irregulares) nessas mulheres. Métodos: Foi realizado estudo de coorte com 52 mulheres com diagnóstico de câncer de mama e necessidade de QT com ciclofosfamida, com idade até 40 anos, ciclos menstruais regulares e sem histórico de tratamento quimioterápico prévio. As pacientes realizaram coleta de sangue e ultrassonografia pélvica transvaginal (USTV) antes da QT (T1) e 2 (T2) e 6 (T3) meses após seu término. Resultados: A idade média das pacientes estudadas foi 35,3 ± 3,8 anos e o tempo médio de seguimento foi de 14 ± 3 meses. A prevalência de anovulação foi de 40% durante a QT, 85% 2 meses após o término da QT (4 a 6 ciclos de ciclofosfamida) e de 60% 6 meses após a QT. A média de idade das pacientes que se tornaram anovulatórias foi de 36,5 ± 3,8 anos, enquanto que nas que permaneceram ovulatórias foi de 32,9 ± 3,5 anos com p = 0,02. O FSH acompanhou o status menstrual, apresentando aumento e queda significativos em T2 e T3. O HAM diminuiu significativamente de T1 (2,53 (1 - 5,31) ng/mL) para T2 (valores abaixo do detectável) com p < 0,0001 e não se modificou de T2 para T3, mesmo com uma parcela de pacientes retomando a ciclicidade menstrual. CFA em T1 foi 11 (8 - 13,5) folículos, sendo estatisticamente maior que nos tempos T2 e T3 (p < 0,0001). Entre T2 e T3 não houve diferença. As pacientes que mantiveram ciclos ovulatórios após o término da QT apresentaram no final do estudo níveis significativamente mais baixos de HAM do que previamente à QT (1,46 (< 0,08 - 4,31) ng/ml versus 6,17 (3,19 - 10,07) ng/mL) e CFA (7 (5,5 - 10) folículos versus 13 (11 - 15,5) folículos). HAM e CFA apresentaram correlação negativa e significativa com a idade. Trinta e dois anos foi a idade que apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 39% para predição de anovulação, mesmo que sem amenorreia, com área sob a curva (ASC) ROC de 0,77. Os marcadores de RO e os respectivos pontos de corte com poder de predizer ocorrência de anovulação em pacientes expostas à QT foram HAM < 3,32 ng/ml (sensibilidade de 85%, especificidade de 75% e ASC de 0,86) e CFA < 13 folículos antrais (sensibilidade de 81%, especificidade de 62% e ASC de 0,81). Para a predição de amenorreia exclusivamente, o HAM teve como ponto de corte o valor de 1,87 ng/ml (sensibilidade de 82%, especificidade de 83% e ASC de 0,84) e a CFA valor de 9 folículos (sensibilidade de 71%, especificidade de 78% e ASC de 0,73 ). As avaliações dos marcadores de RO não foram influenciadas pelo número de ciclos de QT (4 ou 6 ciclos), nem pela dose de quimioterápico utilizado por área corporal. Conclusão: O HAM e a CFA são igualmente capazes de determinar a queda da RO em pacientes submetidas à QT gonadotóxica. Pacientes com diagnóstico de câncer de mama que necessitam de QT com ciclofosfamida devem ser alertadas para o risco de amenorreia especialmente quando a idade for de 32 anos ou mais, dosagens séricas de HAM abaixo de 3,32 ng/ml, CFA < 13, devendo receber informações a respeito da preservação da fertilidade. Dentre esses marcadores, o HAM foi o de maior poder em predizer a ocorrência de amenorreia. / Introduction: Ovarian reserve (OR) refers to quantity and, to some authors, quality of follicles present in ovaries at a given time. It is the measure used to assess the capacity of the ovary to produce oocytes. Its evaluation is trough serum analysis of FSH, estradiol, inhibin and anti-Müllerian hormone (AMH) and trough ultrassonography to count de antrals follicles (AFC). In the 50s, it was observed that women exposed to chemotherapy experienced premature ovarian failure, effect attributed to chemotherapy. Objectives: To ascertain OR by means of AMH in young women with breast cancer exposed to chemotherapy comparing them with another ovarian reserve tests. To define risk predictors of anovulation (oligomenorrhea or amenorrhea) in those women. Methods: A cohort study with 52 eumenorrheic patients (age < 40years) with breast cancer who received chemotherapy with cyclophosphamide. Assessment was carried out with serum samples and pelvic ultrasonography before chemotherapy (T1), and 2 (T2) and 6 (T3) months after chemotherapy. Results: Mean age was 35.3 ± 3.8 years. Mean duration of follow-up was 14 ± 3 months. Anovulation was present in 40% of women during the chemotherapy, 85% 2 months after and 60% 6 months after chemotherapy. Mean age of anovulatory women in T3 was 36.5 ± 3.8 years. Women with regular cycles was 32.9 ± 3.5 years (p = 0.02). FSH levels rises and decreased significantly in T2 and T3. AMH levels declined significantly, down to undetectable levels at T2 from a median of 2.53 (1 –5.31 ng/mL) at T1 (p < 0.0001) and remained unchanged from T@ and T3, even though some patients resumed normal menses. Median AFC was 11 ( 8.0 – 13.5) follicles at T1 and significantly lower at T2 and T3 (p < 0.0001). No difference was found between T2 and T3 in patients who resumed ovulation cycles after completion of chemotherapy, AMH and AFC levels were significantly lower as compared with baseline: 1.46 (< 0.08 – 4.31) ng/mL vs. 6.17 (3.19 – 10.07) ng/mL and 7 (5.5 - 10) follicles vs. 13 (11 – 15.5) follicles. In patients who remained ovulatory during chemotherapy or resumed normal menses, FSH and estradiol levels remained unchanged relative to baseline. AMH and AFC presented significantly negative correlation with age. The age of thirty-two years presented 96% of sensitivity and 39% of specificity to predict anovulation with ROC area under the curve (AUC) of 0.77. The ovarian reserve (OVR) tests with power to predict anovulation in women exposed to CT were AMH < 3.32 ng/mL (sensitivity of 85%, specificity of 75% and AUC of 0.87) and AFC < 13 follicles (sensitivity of 81%, specificity of 62% and AUC of 0.81). The AMH cut off to predict amenorrhea was 1,87 ng/mL (sensitivity of 82%, specificity of 83% and AUC of 0,84) and the AFC cut off was 9 follicles (sensitivity of 71%, specificity of 78% and AUC of 0.73 ). The analysis was not influenced by the number of cycles or dose of CT. Conclusions: AMH and AFC are equally able to determine the OVR decline in chemotherapy exposed women. FSH is not adequate for this purpose, except in women who become amenorrheic. Thirty-two year old or older women, AMH levels < 3.32 ng/mL and AFC < 13 follicles determined significantly higher risk of anovulation after CT with cyclophosphamide. These women should be encouraged to preserve their fertility. Among the OVR tests, AMH was the powerful to predict the anovulation.
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Dinâmica ovariana e uterina em éguas da raça crioula durante a estação reprodutiva / Ovarian and uterine dynamics in criollo breed mares during the reproductive season

Duval, Luzia Hallal January 2017 (has links)
O cavalo Crioulo é originário de raças de cavalos espanhóis trazidos há quatro séculos e reproduziu-se livremente no sul do continente da América.A seleção natural que ocorreu durante séculos fez o cavalo Crioulo ser conhecido por sua rusticidade e resistência, o que pode ter influenciado positivamente a fertilidade e longevidade desta raça, mas informações sobre fertilidade e performance reprodutiva da égua Crioula sob manejo natural ou controlado ainda são escassas. Os objetivos do presente estudo foram: (1) elucidar a dinâmica folicular das éguas Crioulas; (2) caracterizar o desenvolvimento e a regressão do corpo lúteo; e (3)estudar as mudanças de tônus e de ecotextura uterina ultrassonográfica durante dois ciclos estrais consecutivos. No experimento, 26 intervalos interovulatórios (IIO) foram estudados em 13 éguas. O ciclo estral natural foi caracterizado por: (i) o comprimento do IIO foi de 21 dias; (ii) os folículos dominante e subordinado emergem juntos no dia 5 e a taxa de crescimento é lenta até o momento do divergência; (iii) o divergência folicular ocorreu quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 22mm; (iv) o diâmetro pré-ovulatório foi de 43 mm; (v) o corpo lúteo atingiu o tamanho máximo 1,5 dias depois da ovulação e no dia 15 já não pode ser mais visualizado por ultrassonografia transretal; e (vi) a forte correlação de repetibilidade demonstrou que o tônus uterino e cervical podem ser usados para determinar a fase do ciclo estral. Os resultados apresentados neste trabalho possuem grande importância para melhor compreensão das características reprodutivas naturais do ciclo estral da égua Crioula. / The Criollo horse originates from breeds of spanish horses that were brought four centuries ago and reproduced freely in the southern part of the American continent. The natural selection that occurred over the centuries made the Criollo horse known for its roughness and resistance, which may have influenced positively the fertility and longevity of this breed, but information regarding fertility and reproductive performance of Criollo breed mare under natural or controlled management conditions is scarce. The objectives of the present study were to: (1) elucidate the follicular dynamics of Criollo breed mares; (2) characterize growth and regression of the corpus luteum; and (3) study the tone and ultrasonographic uterine echotexture changes during two consecutive estrous cycles. In this trial, 26 interovulatory intervals (IOI) were evaluated in 13 mares. The spontaneous estrous cycles were characterized by: (i) the length of the IOI was 21 days; (ii) dominant and subordinate follicles emerge together at day 5 and their growth rate were slower until the deviation moment; (iii) deviation occurred when the dominant follicle has achieved 22 mm; (iv) diameter of the preovulatory follicle was 43 mm; (v) corpus luteum has achieved its maximum diameter 1.5 days after ovulation and at day 15 it can no longer be visualized by transrectal ultrasonography; and (vi) the strong correlation for repeatability demonstrated that the uterine and cervical tonus can be used to determine the phase of the estrous cycle. The results presented are of fundamental importance for a better understanding of the reproductive physiological patterns of the estrous cycle in the Criollo mare.
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Análise de viabilidade de folículos ovarianos pré-antrais de gatas domésticas (Felis catus silvestris) após criopreservação

Martins, Jorge Luis Araujo [UNESP] 26 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:40:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:49Z : No. of bitstreams: 1 000868770.pdf: 910059 bytes, checksum: 43da44965c923449607f30f46cbebcf6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliação da reserva ovariana em mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia

D'Avila, Ângela Marcon January 2013 (has links)
Introdução: A reserva ovariana (RO) refere-se à quantidade e, para alguns autores, à qualidade de folículos presentes nos ovários em um dado momento. É a medida pela qual se avalia a produção de oócitos e consequente potencial reprodutivo. Ela pode ser inferida mediante dosagem dos níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B e hormônio antimülleriano (HAM), e ainda, ultrassonograficamente, através da contagem de folículos antrais (CFA). Na década de 50 observou-se que mulheres submetidas à quimioterapia (QT) apresentavam falência ovariana mais precocemente, efeito atribuído à gonadotoxicidade quimioterápica. Objetivos: Estudar o HAM como marcador da RO em mulheres com câncer de mama expostas à QT gonadotóxica comparando-o com outros marcadores da RO e determinar preditores de risco da ocorrência de anovulação (amenorreia ou ciclos irregulares) nessas mulheres. Métodos: Foi realizado estudo de coorte com 52 mulheres com diagnóstico de câncer de mama e necessidade de QT com ciclofosfamida, com idade até 40 anos, ciclos menstruais regulares e sem histórico de tratamento quimioterápico prévio. As pacientes realizaram coleta de sangue e ultrassonografia pélvica transvaginal (USTV) antes da QT (T1) e 2 (T2) e 6 (T3) meses após seu término. Resultados: A idade média das pacientes estudadas foi 35,3 ± 3,8 anos e o tempo médio de seguimento foi de 14 ± 3 meses. A prevalência de anovulação foi de 40% durante a QT, 85% 2 meses após o término da QT (4 a 6 ciclos de ciclofosfamida) e de 60% 6 meses após a QT. A média de idade das pacientes que se tornaram anovulatórias foi de 36,5 ± 3,8 anos, enquanto que nas que permaneceram ovulatórias foi de 32,9 ± 3,5 anos com p = 0,02. O FSH acompanhou o status menstrual, apresentando aumento e queda significativos em T2 e T3. O HAM diminuiu significativamente de T1 (2,53 (1 - 5,31) ng/mL) para T2 (valores abaixo do detectável) com p < 0,0001 e não se modificou de T2 para T3, mesmo com uma parcela de pacientes retomando a ciclicidade menstrual. CFA em T1 foi 11 (8 - 13,5) folículos, sendo estatisticamente maior que nos tempos T2 e T3 (p < 0,0001). Entre T2 e T3 não houve diferença. As pacientes que mantiveram ciclos ovulatórios após o término da QT apresentaram no final do estudo níveis significativamente mais baixos de HAM do que previamente à QT (1,46 (< 0,08 - 4,31) ng/ml versus 6,17 (3,19 - 10,07) ng/mL) e CFA (7 (5,5 - 10) folículos versus 13 (11 - 15,5) folículos). HAM e CFA apresentaram correlação negativa e significativa com a idade. Trinta e dois anos foi a idade que apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 39% para predição de anovulação, mesmo que sem amenorreia, com área sob a curva (ASC) ROC de 0,77. Os marcadores de RO e os respectivos pontos de corte com poder de predizer ocorrência de anovulação em pacientes expostas à QT foram HAM < 3,32 ng/ml (sensibilidade de 85%, especificidade de 75% e ASC de 0,86) e CFA < 13 folículos antrais (sensibilidade de 81%, especificidade de 62% e ASC de 0,81). Para a predição de amenorreia exclusivamente, o HAM teve como ponto de corte o valor de 1,87 ng/ml (sensibilidade de 82%, especificidade de 83% e ASC de 0,84) e a CFA valor de 9 folículos (sensibilidade de 71%, especificidade de 78% e ASC de 0,73 ). As avaliações dos marcadores de RO não foram influenciadas pelo número de ciclos de QT (4 ou 6 ciclos), nem pela dose de quimioterápico utilizado por área corporal. Conclusão: O HAM e a CFA são igualmente capazes de determinar a queda da RO em pacientes submetidas à QT gonadotóxica. Pacientes com diagnóstico de câncer de mama que necessitam de QT com ciclofosfamida devem ser alertadas para o risco de amenorreia especialmente quando a idade for de 32 anos ou mais, dosagens séricas de HAM abaixo de 3,32 ng/ml, CFA < 13, devendo receber informações a respeito da preservação da fertilidade. Dentre esses marcadores, o HAM foi o de maior poder em predizer a ocorrência de amenorreia. / Introduction: Ovarian reserve (OR) refers to quantity and, to some authors, quality of follicles present in ovaries at a given time. It is the measure used to assess the capacity of the ovary to produce oocytes. Its evaluation is trough serum analysis of FSH, estradiol, inhibin and anti-Müllerian hormone (AMH) and trough ultrassonography to count de antrals follicles (AFC). In the 50s, it was observed that women exposed to chemotherapy experienced premature ovarian failure, effect attributed to chemotherapy. Objectives: To ascertain OR by means of AMH in young women with breast cancer exposed to chemotherapy comparing them with another ovarian reserve tests. To define risk predictors of anovulation (oligomenorrhea or amenorrhea) in those women. Methods: A cohort study with 52 eumenorrheic patients (age < 40years) with breast cancer who received chemotherapy with cyclophosphamide. Assessment was carried out with serum samples and pelvic ultrasonography before chemotherapy (T1), and 2 (T2) and 6 (T3) months after chemotherapy. Results: Mean age was 35.3 ± 3.8 years. Mean duration of follow-up was 14 ± 3 months. Anovulation was present in 40% of women during the chemotherapy, 85% 2 months after and 60% 6 months after chemotherapy. Mean age of anovulatory women in T3 was 36.5 ± 3.8 years. Women with regular cycles was 32.9 ± 3.5 years (p = 0.02). FSH levels rises and decreased significantly in T2 and T3. AMH levels declined significantly, down to undetectable levels at T2 from a median of 2.53 (1 –5.31 ng/mL) at T1 (p < 0.0001) and remained unchanged from T@ and T3, even though some patients resumed normal menses. Median AFC was 11 ( 8.0 – 13.5) follicles at T1 and significantly lower at T2 and T3 (p < 0.0001). No difference was found between T2 and T3 in patients who resumed ovulation cycles after completion of chemotherapy, AMH and AFC levels were significantly lower as compared with baseline: 1.46 (< 0.08 – 4.31) ng/mL vs. 6.17 (3.19 – 10.07) ng/mL and 7 (5.5 - 10) follicles vs. 13 (11 – 15.5) follicles. In patients who remained ovulatory during chemotherapy or resumed normal menses, FSH and estradiol levels remained unchanged relative to baseline. AMH and AFC presented significantly negative correlation with age. The age of thirty-two years presented 96% of sensitivity and 39% of specificity to predict anovulation with ROC area under the curve (AUC) of 0.77. The ovarian reserve (OVR) tests with power to predict anovulation in women exposed to CT were AMH < 3.32 ng/mL (sensitivity of 85%, specificity of 75% and AUC of 0.87) and AFC < 13 follicles (sensitivity of 81%, specificity of 62% and AUC of 0.81). The AMH cut off to predict amenorrhea was 1,87 ng/mL (sensitivity of 82%, specificity of 83% and AUC of 0,84) and the AFC cut off was 9 follicles (sensitivity of 71%, specificity of 78% and AUC of 0.73 ). The analysis was not influenced by the number of cycles or dose of CT. Conclusions: AMH and AFC are equally able to determine the OVR decline in chemotherapy exposed women. FSH is not adequate for this purpose, except in women who become amenorrheic. Thirty-two year old or older women, AMH levels < 3.32 ng/mL and AFC < 13 follicles determined significantly higher risk of anovulation after CT with cyclophosphamide. These women should be encouraged to preserve their fertility. Among the OVR tests, AMH was the powerful to predict the anovulation.
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Dinâmica ovariana e uterina em éguas da raça crioula durante a estação reprodutiva / Ovarian and uterine dynamics in criollo breed mares during the reproductive season

Duval, Luzia Hallal January 2017 (has links)
O cavalo Crioulo é originário de raças de cavalos espanhóis trazidos há quatro séculos e reproduziu-se livremente no sul do continente da América.A seleção natural que ocorreu durante séculos fez o cavalo Crioulo ser conhecido por sua rusticidade e resistência, o que pode ter influenciado positivamente a fertilidade e longevidade desta raça, mas informações sobre fertilidade e performance reprodutiva da égua Crioula sob manejo natural ou controlado ainda são escassas. Os objetivos do presente estudo foram: (1) elucidar a dinâmica folicular das éguas Crioulas; (2) caracterizar o desenvolvimento e a regressão do corpo lúteo; e (3)estudar as mudanças de tônus e de ecotextura uterina ultrassonográfica durante dois ciclos estrais consecutivos. No experimento, 26 intervalos interovulatórios (IIO) foram estudados em 13 éguas. O ciclo estral natural foi caracterizado por: (i) o comprimento do IIO foi de 21 dias; (ii) os folículos dominante e subordinado emergem juntos no dia 5 e a taxa de crescimento é lenta até o momento do divergência; (iii) o divergência folicular ocorreu quando o folículo dominante atingiu o diâmetro de 22mm; (iv) o diâmetro pré-ovulatório foi de 43 mm; (v) o corpo lúteo atingiu o tamanho máximo 1,5 dias depois da ovulação e no dia 15 já não pode ser mais visualizado por ultrassonografia transretal; e (vi) a forte correlação de repetibilidade demonstrou que o tônus uterino e cervical podem ser usados para determinar a fase do ciclo estral. Os resultados apresentados neste trabalho possuem grande importância para melhor compreensão das características reprodutivas naturais do ciclo estral da égua Crioula. / The Criollo horse originates from breeds of spanish horses that were brought four centuries ago and reproduced freely in the southern part of the American continent. The natural selection that occurred over the centuries made the Criollo horse known for its roughness and resistance, which may have influenced positively the fertility and longevity of this breed, but information regarding fertility and reproductive performance of Criollo breed mare under natural or controlled management conditions is scarce. The objectives of the present study were to: (1) elucidate the follicular dynamics of Criollo breed mares; (2) characterize growth and regression of the corpus luteum; and (3) study the tone and ultrasonographic uterine echotexture changes during two consecutive estrous cycles. In this trial, 26 interovulatory intervals (IOI) were evaluated in 13 mares. The spontaneous estrous cycles were characterized by: (i) the length of the IOI was 21 days; (ii) dominant and subordinate follicles emerge together at day 5 and their growth rate were slower until the deviation moment; (iii) deviation occurred when the dominant follicle has achieved 22 mm; (iv) diameter of the preovulatory follicle was 43 mm; (v) corpus luteum has achieved its maximum diameter 1.5 days after ovulation and at day 15 it can no longer be visualized by transrectal ultrasonography; and (vi) the strong correlation for repeatability demonstrated that the uterine and cervical tonus can be used to determine the phase of the estrous cycle. The results presented are of fundamental importance for a better understanding of the reproductive physiological patterns of the estrous cycle in the Criollo mare.
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Avaliação da reserva ovariana em mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia

D'Avila, Ângela Marcon January 2013 (has links)
Introdução: A reserva ovariana (RO) refere-se à quantidade e, para alguns autores, à qualidade de folículos presentes nos ovários em um dado momento. É a medida pela qual se avalia a produção de oócitos e consequente potencial reprodutivo. Ela pode ser inferida mediante dosagem dos níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH), estradiol, inibina B e hormônio antimülleriano (HAM), e ainda, ultrassonograficamente, através da contagem de folículos antrais (CFA). Na década de 50 observou-se que mulheres submetidas à quimioterapia (QT) apresentavam falência ovariana mais precocemente, efeito atribuído à gonadotoxicidade quimioterápica. Objetivos: Estudar o HAM como marcador da RO em mulheres com câncer de mama expostas à QT gonadotóxica comparando-o com outros marcadores da RO e determinar preditores de risco da ocorrência de anovulação (amenorreia ou ciclos irregulares) nessas mulheres. Métodos: Foi realizado estudo de coorte com 52 mulheres com diagnóstico de câncer de mama e necessidade de QT com ciclofosfamida, com idade até 40 anos, ciclos menstruais regulares e sem histórico de tratamento quimioterápico prévio. As pacientes realizaram coleta de sangue e ultrassonografia pélvica transvaginal (USTV) antes da QT (T1) e 2 (T2) e 6 (T3) meses após seu término. Resultados: A idade média das pacientes estudadas foi 35,3 ± 3,8 anos e o tempo médio de seguimento foi de 14 ± 3 meses. A prevalência de anovulação foi de 40% durante a QT, 85% 2 meses após o término da QT (4 a 6 ciclos de ciclofosfamida) e de 60% 6 meses após a QT. A média de idade das pacientes que se tornaram anovulatórias foi de 36,5 ± 3,8 anos, enquanto que nas que permaneceram ovulatórias foi de 32,9 ± 3,5 anos com p = 0,02. O FSH acompanhou o status menstrual, apresentando aumento e queda significativos em T2 e T3. O HAM diminuiu significativamente de T1 (2,53 (1 - 5,31) ng/mL) para T2 (valores abaixo do detectável) com p < 0,0001 e não se modificou de T2 para T3, mesmo com uma parcela de pacientes retomando a ciclicidade menstrual. CFA em T1 foi 11 (8 - 13,5) folículos, sendo estatisticamente maior que nos tempos T2 e T3 (p < 0,0001). Entre T2 e T3 não houve diferença. As pacientes que mantiveram ciclos ovulatórios após o término da QT apresentaram no final do estudo níveis significativamente mais baixos de HAM do que previamente à QT (1,46 (< 0,08 - 4,31) ng/ml versus 6,17 (3,19 - 10,07) ng/mL) e CFA (7 (5,5 - 10) folículos versus 13 (11 - 15,5) folículos). HAM e CFA apresentaram correlação negativa e significativa com a idade. Trinta e dois anos foi a idade que apresentou sensibilidade de 96% e especificidade de 39% para predição de anovulação, mesmo que sem amenorreia, com área sob a curva (ASC) ROC de 0,77. Os marcadores de RO e os respectivos pontos de corte com poder de predizer ocorrência de anovulação em pacientes expostas à QT foram HAM < 3,32 ng/ml (sensibilidade de 85%, especificidade de 75% e ASC de 0,86) e CFA < 13 folículos antrais (sensibilidade de 81%, especificidade de 62% e ASC de 0,81). Para a predição de amenorreia exclusivamente, o HAM teve como ponto de corte o valor de 1,87 ng/ml (sensibilidade de 82%, especificidade de 83% e ASC de 0,84) e a CFA valor de 9 folículos (sensibilidade de 71%, especificidade de 78% e ASC de 0,73 ). As avaliações dos marcadores de RO não foram influenciadas pelo número de ciclos de QT (4 ou 6 ciclos), nem pela dose de quimioterápico utilizado por área corporal. Conclusão: O HAM e a CFA são igualmente capazes de determinar a queda da RO em pacientes submetidas à QT gonadotóxica. Pacientes com diagnóstico de câncer de mama que necessitam de QT com ciclofosfamida devem ser alertadas para o risco de amenorreia especialmente quando a idade for de 32 anos ou mais, dosagens séricas de HAM abaixo de 3,32 ng/ml, CFA < 13, devendo receber informações a respeito da preservação da fertilidade. Dentre esses marcadores, o HAM foi o de maior poder em predizer a ocorrência de amenorreia. / Introduction: Ovarian reserve (OR) refers to quantity and, to some authors, quality of follicles present in ovaries at a given time. It is the measure used to assess the capacity of the ovary to produce oocytes. Its evaluation is trough serum analysis of FSH, estradiol, inhibin and anti-Müllerian hormone (AMH) and trough ultrassonography to count de antrals follicles (AFC). In the 50s, it was observed that women exposed to chemotherapy experienced premature ovarian failure, effect attributed to chemotherapy. Objectives: To ascertain OR by means of AMH in young women with breast cancer exposed to chemotherapy comparing them with another ovarian reserve tests. To define risk predictors of anovulation (oligomenorrhea or amenorrhea) in those women. Methods: A cohort study with 52 eumenorrheic patients (age < 40years) with breast cancer who received chemotherapy with cyclophosphamide. Assessment was carried out with serum samples and pelvic ultrasonography before chemotherapy (T1), and 2 (T2) and 6 (T3) months after chemotherapy. Results: Mean age was 35.3 ± 3.8 years. Mean duration of follow-up was 14 ± 3 months. Anovulation was present in 40% of women during the chemotherapy, 85% 2 months after and 60% 6 months after chemotherapy. Mean age of anovulatory women in T3 was 36.5 ± 3.8 years. Women with regular cycles was 32.9 ± 3.5 years (p = 0.02). FSH levels rises and decreased significantly in T2 and T3. AMH levels declined significantly, down to undetectable levels at T2 from a median of 2.53 (1 –5.31 ng/mL) at T1 (p < 0.0001) and remained unchanged from T@ and T3, even though some patients resumed normal menses. Median AFC was 11 ( 8.0 – 13.5) follicles at T1 and significantly lower at T2 and T3 (p < 0.0001). No difference was found between T2 and T3 in patients who resumed ovulation cycles after completion of chemotherapy, AMH and AFC levels were significantly lower as compared with baseline: 1.46 (< 0.08 – 4.31) ng/mL vs. 6.17 (3.19 – 10.07) ng/mL and 7 (5.5 - 10) follicles vs. 13 (11 – 15.5) follicles. In patients who remained ovulatory during chemotherapy or resumed normal menses, FSH and estradiol levels remained unchanged relative to baseline. AMH and AFC presented significantly negative correlation with age. The age of thirty-two years presented 96% of sensitivity and 39% of specificity to predict anovulation with ROC area under the curve (AUC) of 0.77. The ovarian reserve (OVR) tests with power to predict anovulation in women exposed to CT were AMH < 3.32 ng/mL (sensitivity of 85%, specificity of 75% and AUC of 0.87) and AFC < 13 follicles (sensitivity of 81%, specificity of 62% and AUC of 0.81). The AMH cut off to predict amenorrhea was 1,87 ng/mL (sensitivity of 82%, specificity of 83% and AUC of 0,84) and the AFC cut off was 9 follicles (sensitivity of 71%, specificity of 78% and AUC of 0.73 ). The analysis was not influenced by the number of cycles or dose of CT. Conclusions: AMH and AFC are equally able to determine the OVR decline in chemotherapy exposed women. FSH is not adequate for this purpose, except in women who become amenorrheic. Thirty-two year old or older women, AMH levels < 3.32 ng/mL and AFC < 13 follicles determined significantly higher risk of anovulation after CT with cyclophosphamide. These women should be encouraged to preserve their fertility. Among the OVR tests, AMH was the powerful to predict the anovulation.
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Análise da expressão do gene FMR1 no ovário / Analysis of the FMR1 gene expression in the ovary

Larissa Fontes 06 October 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivo geral a análise do gene FMR1 (Fragile X Mental Retardation gene 1) quanto a sua relação com a insuficiência ovariana primária (Fragile X-related Primary Ovarian Insufficiency, FXPOI). No Capítulo I, apresentamos revisão da literatura sobre FXPOI. A pré-mutação do gene FMR1 constitui a mais frequente causa genética de predisposição para menopausa precoce e entre os casos familiais, cerca de 10% estão associados à pré-mutação do gene FMR1. Entretanto, pouco se conhece sobre a expressão do gene no ovário de mamíferos e os mecanismos pelos quais a pré-mutação causa POI permanecem desconhecidos. O Capítulo II apresenta os resultados do estudo da expressão do gene FMR1 nos ovários adultos, humano e murino. As enormes dificuldades inerentes à obtenção e ao estudo de células germinativas femininas nos levaram a estudar células da granulosa humana (HGC), que são de fácil obtenção, como subprodutos de procedimentos de fertilização in vitro. Também estudamos a expressão do Fmr1 em células da granulosa de camundongos da linhagem CD1 (MGC), coletadas nos ovidutos, após estimulação da ovulação. As células da granulosa interagem intensamente com os ovócitos durante a foliculogênese, transmitindo sinais através do ovário e apoiando o crescimento e a maturação dos ovócitos durante as últimas fases do crescimento folicular. É, portanto, possível que alterações celulares induzidas pela pré-mutação do gene FMR1 nas HGC afetem o crescimento folicular, a taxa de ovulação e a fecundidade. Padronizamos os protocolos de isolamento e de cultivo das HGC do fluido folicular e confirmamos a origem das células isoladas pela expressão de marcadores de HGC, por RT-PCR, e pela natureza lipídica dos grânulos citoplasmáticos, pela coloração com o corante lipofílico DiI. Demonstramos, por RT-PCR que as HGC isoladas do líquido folicular expressam o mRNA do FMR1. Em camundongos, também por RT-PCR, evidenciamos a expressão do mRNA do Fmr1 em ovócitos e nas MGC, coletados do oviduto após hiper-estimulação da ovulação. Por hibridação in situ de RNA em HCG cultivadas, detectamos o mRNA do FMR1 disperso no citoplasma e no núcleo, concentrado em regiões cujas características indicaram ser nucléolos. Essa mesma distribuição foi observada em fibroblastos cultivados. Essa provável localização nucleolar sugere que o transcrito do FMR1, nessas células, constitua ribonucleoproteínas mensageiras, para seu direcionamento do nucléolo para sítios citoplasmáticos específicos, onde ocorre sua tradução. Verificamos, por Western blotting, que as HGC expressam, em níveis elevados, isoformas da FMRP, com massa molecular entre 60 e 95 kDa. Determinamos a localização subcelular da FMRP nas HGC e da Fmrp nas MGC, por imunocoloração. Os sinais de hibridação foram visualizados dispersos, em grânulos finos, no citoplasma das HGC e das MGC, de maneira semelhante ao padrão de distribuição da proteína em neurônios. Nos filopódios das MGC, observamos marcação concentrada em alguns pontos, de forma semelhante ao padrão, previamente descrito, de distribuição da Fmrp em espinhas dendríticas de neurônios de hipocampo de rato, constituindo grânulos de RNA, que promovem o transporte de mRNA e controlam a tradução. O padrão de distribuição semelhante entre neurônios e MGC pode refletir similaridade da função da Fmrp nos dois tecidos. A indução de estresse oxidativo nas HGC por tratamento com arsenito sódico, levou a proteína a deixar de ter distribuição citoplasmática difusa e passar a fazer parte de grânulos de estresse perinucleares, colocalizando-se com TIA-1, marcador dessas estruturas. Resultados semelhantes foram anteriormente obtidos em células HeLa e no hipocampo de rato. Esses resultados apoiam a hipótese de que a FMRP participa do mecanismo transitório de parada da tradução após estresse. No Capítulo III, descrevemos nossas tentativas para obtenção de linhagem de células tronco embrionárias (ESC) de camundongo knockin (KI) quanto a pré-mutação do gene Fmr1. Para a obtenção de embriões KI, fêmeas selvagens (WT; linhagem C57) foram cruzadas com machos KI (linhagem C57/BL6) e fêmeas KI foram cruzadas com machos WT. Pretendíamos comparar a expressão do gene Fmr1 na linhagem de ESC KI e linhagem de ESC WT, inclusive durante a diferenciação Não tivemos sucesso, o que pode ser atribuído às dificuldades inerentes à obtenção de ESC. No acompanhamento dos primeiros quatro dias do desenvolvimento in vitro dos embriões, alterações de clivagem e parada de desenvolvimento foram mais frequentemente observadas nos embriões obtidos de fêmeas KI. Entretanto as taxas médias de sobrevivência de ovócitos para blastocistos e de embriões com 8 a 16 células para blastocistos não diferiram estatisticamente entre as fêmeas KI e selvagens; a grande variabilidade entre o número de blastocistos obtidos por fêmea e o pequeno número delas nos grupos KI (seis) e selvagem (sete) indicam que esses resultados devem ser interpretados com cautela. A análise da proteína Fmrp nos blastocistos, por imunocoloração, mostrou distribuição provavelmente citoplasmática, com padrão granular de marcação, sendo as granulações mais frequentes nos blastocistos de fêmeas WT, porém mais grosseiras nos blastocistos de fêmeas KI. Esse conjunto de dados é sugestivo de efeito da pré-mutação do gene Fmr1 em fêmea murina sobre o início do desenvolvimento de seus embriões. Esse aspecto necessita investigação mais aprofundada / This study aimed at investigating the FMR1 gene (Fragile X Mental Retardation gene 1), regarding its relationship with primary ovarian insufficiency (Fragile X-related Primary Ovarian Insufficiency, FXPOI). In Chapter I, we present a literature review on FXPOI. The FMR1 premutation is the most frequent genetic cause of predisposition to premature ovary insufficiency (POI) and, among the POI familial cases, about 10% are associated with the FMR1 gene premutation. However, little is known about the gene expression in the mammal ovary, and the mechanisms by which the premutation causes POI remain unknown. Chapter II presents the study of the FMR1 gene expression in the human and murine adult ovaries. The enormous difficulties inherent in obtaining and studying female germ cells led us to study human granulosa cells (HGC), which are easily obtained as byproducts of in vitro fertilization procedures. We also studied the FMR1 expression in granulosa cells of mice of the CD1 strain (MGC), collected from the oviducts after ovulation induction. Granulosa cells interact functionally with oocytes during folliculogenesis, transmitting signals through the ovary and supporting growth and maturation of oocytes during the later stages of follicular growth. It is, therefore, possible that cellular changes induced by the FMR1 premutation in HGCs affect follicular growth, ovulation rate and fecundity. We standardized protocols for isolation and culture of HGCs obtained from follicular fluid and confirmed the origin of the isolated cells by the expression of HGC markers, using RT-PCR, and by the lipid nature of the cytoplasmic granules, as demonstrated by the staining with the lipophilic dye DiI. We demonstrated, by RT-PCR, that HGCs isolated from follicular fluid express the FMR1 mRNA. In mice, also by RT-PCR, we detected the Fmr1 mRNA in oocytes and in the MGCs, collected from the oviduct after ovulation hyperstimulation. Using RNA in situ hybridization on cultured HCGs, we detected the FMR1 mRNA dispersed in the cytoplasm and, in the nucleus, concentrated in regions whose features indicated to be nucleoli. This same distribution was observed in cultured fibroblasts. This probable nucleolar localization of the FMR1 transcript in these cells suggests that it constitutes messenger ribonucleoproteins for further targeting to specific cytoplasmic sites where translation occurs. We verified, by Western blotting, that HGCs express high levels of the main FMRP isoforms, with molecular mass between 60 and 95 kDa. We determined the FMRP subcellular localization in HGCs and that of Fmrp in MGCs, by immunostaining. The hybridization signals were seen scattered in fine granules in the cytoplasm of both HGCs and MGCs, in a pattern of distribution similar to that observed in neurons. In the MGC filopodia, the protein labeling was concentrated at some sites, similar to the previously described pattern of Fmrp distribution in neuronal dendritic spines of rat hippocampus, where it is part of RNA granules, promoting mRNA transport and translation control. The similar distribution pattern between neurons and MGC may reflect the similarity of FMRP function in both tissues. The induction of oxidative stress in the HGC by treatment with sodium arsenite led the protein to leave its diffuse cytoplasmic distribution to become part of perinuclear stress granules, co-localized with TIA-1, a marker of these structures. Similar results were previously obtained in HeLa cells and in rat hippocampus. These results support the hypothesis that FMRP participates in the mechanism of the transient translation arrest after stress. In Chapter III, we describe our attempts to obtain an embryonic stem cell line (ESC) from knock-in mice (KI) for the FMR1 premutation. To obtain KI embryos, wild females (WT, strain C57) were crossed with males KI (strain C57/BL6), and KI females were crossed with WT males. We planned to compare the expression of the fmr1 gene in the ESCs from the KI and WT strains, including during differentiation. We did not succeed in obtaining an ESC KI line, which can be attributed to difficulties inherent to the procedure. At follow-up of the first four days of in vitro development of embryos, changes in cleavage and developmental arrest were more frequently observed in embryos obtained from KI females. Meanwhile, the average survival rates of oocytes to blastocysts, and 8-16 cell embryos to blastocysts were not statistically different between the KI and WT females. The great variability among the numbers of blastocysts obtained per female and the small size of the KI (six females) and WT (seven females) groups indicate that these results should be interpreted with caution. Immunostaining analysis of the Fmrp in blastocysts showed a probably cytoplasmic distribution, with a granular pattern of labeling, the grains being more common in blastocysts from WT females, but coarser in blastocysts from KI females. These data are suggestive that the Fmr1 premutation in murine females affects the early development of their embryos. This aspect needs further investigation
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Análise morfológica e morfometrica de útero, ovário, glândulas Adrenais e perfil lipídico de ratas suplementadas com capsiate / Morphological and morphometric analysis of the uterus, ovary, adrenal glands and lipid profile of rats supplemented with capsiate

Moraes, Márcia Adriana Miranda 22 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Miranda.pdf: 658506 bytes, checksum: 8d66993b7a46777717dad48d941ce4ef (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Obesity is characterized by excessive accumulation of adipose tissue, of multifactorial origin. In pursuit of weight reduction, individuals use functional foods, for example the Capsiate, CH-19 extract sweet (Capsicum annuum L.), which contains capsinoids, it is a capsaicin analog, not pungent, with thermogenic properties. The capsiate exhibits potent activity against angiogenesis and vascular permeability induced by vascular endothelial growth factor. The study was conducted face lack studies on capsianóides in reproductive organs in the literature. The aim: was to evaluate the effect of capsiate on the histology of the uterus, ovary, adrenal gland and lipid profile of obese and non-obese rats. Material and methods: Sixty-four male Wistar rats were divided into four groups (n = 16): Control; Obese; Capsiate and Capsiate Obeso. Groups Control and Capsiate received commercial feed. Group Obese and Capsiate Obese received palatable high fat die. For groups Capsiate and Capsiate Obese it was administered by gavage 10 mg capsiate diluted in 0.5 ml of filtered water, 1 once day, for groups Control and Obese it was administered by gavage 0,5 ml of filtered water (placebo). After 12 weeks, the animals anesthetized, blood collected and euthanized. Reproductive organs and the adrenal glands they were stained with HE technique and submitted to morphological analysis and morphometric. Statistical analysis, it was verified by the Levene test, was employed (one-way ANOVA), contrasts with the Tukey method. Performed using SPSS 16.0 software and 5% significance level. Results: significant elevation in HDL Col in the groups Capsiate and Capsiate Obese. The thickness of the endometrium was lower (p <0.05) in Capsiate and was observed increase (p <0.05) in the number of secondary follicles and corpus luteum in group Capsiate Obese. The glomerular regions, crosslinked and medullary they had a lower thickness (p <0.05) in Capsiate group compared to the control. Conclusion: The capsiate reduces endometrial proliferation no obese rats, increases the number of corpus luteum in obese rats and induces an increase in HDL-cholesterol, but not prevented increase in body weight of rats. However, further studies are needed to evaluate the effect of capsiate in reproductive organs because of the shortage in the scientific literature. / Obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, de origem multifatorial. Em busca da redução de peso, indivíduos utilizam alimentos funcionais, como exemplo o Capsiate, CH-19 extrato doce (Capsicum annuum L.), que contém capsinóides, é um análogo de Capsaicina, não pungente, com propriedades termogênicas. O capsiate exibe potente atividade contra a angiogênese e permeabilidade vascular induzida pelo fator de crescimento endotelial vascular. O estudo foi desenvolvido face ausência de estudos sobre capsianóides em órgãos reprodutivos na literatura. O objetivo foi avaliar o efeito do capsiate na histologia do útero, ovário, glândula adrenal e perfil lipídico de ratas obesas e não obesas. Material e Métodos: Sessenta e quatro ratas Wistar divididas em quatro grupos (n=16): Controle; Obeso; Capsiate e Capsiate Obeso. Os Grupos Controle e Capsiate receberam ração comercial. Já Grupo Obeso e Capsiate Obeso receberam dieta palatável hiperlipídica. Para os grupos Capsiate e Capsiate Obeso foi administrado por gavagem 10 mg de capsiate diluído em 0,5 ml de água filtrada, 1 vez dia, para os grupos Controle e Obeso foi administrado por gavagem 0,5 ml de água filtrada (placebo). Após 12 semanas, os animais anestesiados, sangue coletado e eutanasiados. Órgãos reprodutivos e as glândulas adrenais foram corados pela técnica de HE e submetidos à análise morfológica e morfométrica. Análise estatística foi verificada pelo teste de Levene, empregou-se (ANOVA one-way), com contrastes pelo método de Tukey. Realizadas com auxílio do Software SPSS 16.0 e com nível de significância de 5%. Resultados: significativa elevação nos níveis de HDL Col nos grupos Capsiate e Capsiate Obeso. A espessura do endométrio foi menor (p<0,05) no grupo Capsiate e foi observado aumento (p<0,05) no número de folículo secundário e corpos lúteos no grupo Capsiate Obeso. As regiões glomerular, reticulada e medular apresentaram espessura menor (p<0,05) no grupo Capsiate comparado ao Controle. Conclusão: O capsiate reduz proliferação endometrial em ratas não obesas, aumenta o número de corpos lúteos em ratas obesas e induz o aumento do HDL-colesterol, porém não evitou aumento no peso corporal das ratas. Porém, novos estudos são necessários para avaliar o efeito do capsiate em órgãos reprodutivos, devido à escassez na literatura científica.

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