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Desenvolvimento dentário de crianças e adolescentes com fissura labiopalatina

Topolski, Francielle 25 June 2013 (has links)
Resumo: A avaliação do desenvolvimento dentário é um recurso importante para o diagnóstico e o planejamento ortodôntico de indivíduos com fissura labiopalatina. Estudos apontam que o desenvolvimento dentário desses indivíduos é atrasado. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento dentário de crianças e adolescentes brasileiros com fissura labiopalatina. A amostra foi constituída de 107 pares de radiografias panorâmicas de crianças e adolescentes com e sem fissura labiopalatina, de mesmo gênero e com uma diferença de idade de até 60 dias, na faixa etária dos 6 aos 15 anos. As radiografias foram digitalizadas e mascaradas e a idade dentária foi avaliada pelo método de Demirjian et al. (1973). As avaliações foram realizadas por três examinadores treinados. Cada examinador avaliou as radiografias três vezes, com um intervalo de três dias entre as avaliações. Foi calculada a média dos resultados de todas as avaliações para estimar a idade dentária de cada indivíduo. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de testes não-paramétricos (P <0,05). A idade dentária apresentou avanço em relação à idade cronológica nos dois grupos (P <0,0001). Houve atraso na idade dentária no grupo caso quando comparado ao grupo controle de 0,17 anos (2,1 meses) sem significância estatística (P = 0,152). O desenvolvimento dentário das crianças e adolescentes com fissura labiopalatina apresentou atraso quando comparado ao grupo controle, porém sem significância estatística. A avaliação do desenvolvimento dentário de indivíduos com fissura labiopalatina deve ter a mesma abordagem utilizada para os indivíduos sem fissura, com enfoque na individualização do diagnóstico e do planejamento do tratamento.
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Efeitos da expansão rápida da maxila nos tecidos moles

Kochenborger, Claudia January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-12T02:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000459195-Texto+Completo-0.pdf: 1109615 bytes, checksum: cec9f8817ef7ec230e0ed47f7837f0a9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction: To evaluate the effects of rapid maxillary expansion (RME) in the soft tissues of patients with and without cleft lip and palate using cone beam computed tomography (CBCT).Materials and Methods: CBCT were selected from 60 patients with ERM divided into two groups. Group 1: 30 patients without cleft (9 boys and 21 girls; ± 10. 7 years) and Group 2: 30 cases with cleft (18 boys and 12 girls; ± 10. 0 years). CBCT were performed at T1, before the ERM, and T2 after RME. The CBCT images were analyzed in OsiriX MD software (FDA approved, version 1. 4. 2; Pixmeo, Geneva, Switzerland ) according to the following variables: superior nasal width (Mfd - Mfe), nose base width (Cad- Cae), alare width (Ald – Ale), columella width (Nstd- Nste), nose base length (Sn - Prn), right nasal cavity width (Cned- Cnid), left nasal cavity width (Cnee- Cnie), columella length (Sn - Cl), nasolabial angle (ANL).Results: data were evaluated by student's t test and the Mann-Whitney nonparametric test with a significance level of 5%. Significant difference on the soft tissues width of the nose were demostrated for both groups after RME.Conclusion: there was an increase on the soft tissues width of the nose after the RME in both groups and differences were greater in the group without cleft in T2. / Introdução: avaliar os efeitos da expansão rápida da maxila nos tecidos moles de pacientes com e sem fissura lábio-palatina por meio da tomografia computadorizada cone beam (TCCB).Materiais e Métodos: foram selecionados 60 pacientes tratados com a ERM divididos em dois grupos. Grupo 1: 30 pacientes sem fissura (9 meninos e 21 meninas; ±10. 7 anos) e Grupo 2: 30 pacientes com fissura lábio palatal (18 meninos e 12 meninas; ±10. 0 anos). TCCB foram realizadas em T1, antes da ERM e T2, imediatamente após a estabilização do parafuso expansor. As imagens tomográficas foram analisadas no programa OsiriX MD (FDA approved, version 1. 4. 2; Pixmeo, Geneva, Switzerland) de acordo com as seguintes variáveis: largura nasal superior (Mfd- Mfe); largura da base do nariz (Cad- Cae); largura da asa do nariz (Ald- Ale); largura da columela (Nstd- Nste); comprimento da base do nariz (Sn-Prn); largura da cavidade nasal direita (Cned- Cnid); largura da cavidade nasal esquerda (Cnee- Cnie); comprimento da columela (Sn-Cl); ângulo nasolabial (ANL).Resultados: os dados foram avaliados pelo teste t-student e pelo teste não-paramétrico Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Ocorreu diferença significativa na largura dos tecidos moles do nariz para ambos os grupos após a ERM.Conclusão: observou-se aumento da largura nos tecidos moles do nariz após a expansão rápida da maxila em ambos os grupos sendo que em T2 as diferenças foram superiores para o grupo sem fissura.
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Avaliação da expansão e protração maxilar em pacientes com fissura lábiopalatina após 5 anos do tratamento

Ugarte, Omar Melendres January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-03T02:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461759-Texto+Completo-0.pdf: 924071 bytes, checksum: 956c5b12f5490f632fb4b3c2d6924f82 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a face mask in patients with cleft lip and palate after rapid maxillary expantion, using two kind of protocol treatments, the initial time (T0), after 1 year (T1), and after 5 years of the procedure (T5).Methods: cephalometric tracings obtained from teleradiografias profile, a sample of 17 patients, 8 females and 9 males, with a mean age of 10. 4 ± 2. 6 were performed. To check the normality of the data recorded, we used the nonparametric Kolmogorov- Smirnov. In the comparison between group 1 (conventional expansion) with group 2 (alternating constrictions and expansions), but also between times T student (T0 vs T5) test for paired samples for comparison of the times (T0 vs T1) was used (T1 vs. T5), considering a significance level of 5 %.Results: there was stability measures for the maxilla in the anteroposterior and vertical directions, keeping the offset down and forward. As for the jaw and dental relations, the results returned to baseline standards.Conclusion: the expansion and maxillary protraction has immediate beneficial effects in the treatment of Class III in patients with cleft lip and palate. However the long -term patterns and baseline characteristics of the patients began to reappear. / Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes com fissura lábiopalatina, após a expansão rápida maxilar, utilizando dois protocolos de disjunção, nos tempos inicial (T0), após 1 ano (T1), e após 5 anos do procedimento (T5).Material e método: foram realizados traçados cefalométricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade média de 10,4±2,6. Para a verificação da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Na comparação entre o grupo 1 (expansão convencional) com o grupo 2 (expansões e constrições alternadas), como também para a comparação entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 5%.Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalométricas para a maxila no sentido ânteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mandíbula e relações dentárias, os valores cefalométricos voltaram aos padrões iniciais.Conclusão: a expansão e protração maxilar tem efeitos benéficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura lábiopalatina. No entanto a longo prazo os padrões e características inicias dos pacientes voltaram a se manifestar.
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Avaliação tridimensional das vias aéreas orofaríngeas em pacientes com e sem fissura lábio-palatal submetidos à expansão maxilar

Azeredo, Fabiane January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-11-26T01:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000462878-Texto+Completo-0.pdf: 1488254 bytes, checksum: 6d8b291a1d5f690964ad7896136e4d95 (MD5) Previous issue date: 2014 / INTRODUCTION : Rapid maxillary expansion (RME) has an extensive history in the orthodontic literature, and the correction of transverse maxillary discrepancy in growing patients is its main objective. Patients with transverse maxillary deficiency may also have functional problems such as the narrowing of the nasopharyngeal and oropharyngeal airways. The RME can promote a breathing improvement, since the external walls of the nasal cavity are included in the maxilla, and the expansion increases the nasal capacity. OBJECTIVES : To review the literature associating aspects about RME and changes resulting from this kind of procedure on the upper airways, as well as to assess and compare the oropharyngeal airway dimensions in cleft and noncleft lip and palate growing patients with maxillary constriction, after and before RME. MATERIAL AND METHODS : Among different methods for airway assessment, as described in the literature, linear, area and volumetric measurements of oropharyngeal airway were taken from cone-beam computed tomography (CBCT) scans, in a sample composed of 63 patients (30 cleft and 33 non-cleft). Shapiro-Wilk normality test and Generalized Estimating Equations (GEE) with Bonferroni adjustment were used. The intrarater repeatability was calculated with intraclass correlation coefficient (ICC).RESULTS : The oropharyngeal airway dimensions were not significantly different when cleft and non-cleft patients were compared before the treatment. After RME, the total airway volume and the upper cross-sectional area were significantly increased in cleft patients. Non-cleft patients presented significant increases in the area and transverse measurements at the upper crosssectional plane of oropharynx. CONCLUSIONS : There were no dimensional differences in the oropharynx between cleft and non-cleft patients before the treatment. RME increased the airway volume, and it was significant in cleft patients. Non-cleft subjects presented increases in the transverse widths at upper limit and minimal crosssectional planes of oropharynx after RME. / INTRODUÇÃO : A expansão rápida da maxila (ERM) apresenta longo histórico na literatura ortodôntica, tendo como objetivo principal a correção da discrepância maxilar transversa em pacientes em crescimento. O estreitamento das vias aéreas naso-orofaríngeas é um tipo de problema funcional, que pode estar presente em pacientes com deficiência maxilar transversa. A ERM pode trazer benefícios à respiração, já que as paredes externas da cavidade nasal estão incluídas na maxila, e a expansão resulta em aumento da capacidade internasal. OBJETIVOS : Realizar uma revisão de literatura abordando aspectos relacionados à influência da ERM sobre as vias aéreas superiores, bem como avaliar e comparar as dimensões das vias aéreas orofaríngeas em uma amostra de pacientes em crescimento, com e sem fissura lábio-palatal (FLP), portadores de atresia maxilar transversa, no período inicial e após a ERM. MATERIAIS E MÉTODOS : Dentre os diferentes métodos descritos pela literatura para avaliação das vias áereas, foram realizadas medidas lineares, área e volume da orofaringe a apartir de tomografia computadorizada conebeam (TCCB), em uma amostra de 63 pacientes (30 com FLP e 33 sem FLP). Foram aplicados o teste de normalidade Shapiro-Wilk e Equações de Estimação Generalizadas (GEE), seguido pelo ajuste de Bonferroni para comparações múltiplas. Para avaliação da confiabilidade das medidas foi calculado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC).RESULTADOS : As dimensões das vias aéreas orofaríngeas foram semelhantes na comparação entre os grupos com e sem FLP no período inicial. Após a ERM, pacientes com FLP apresentaram aumento significativo no volume e na área localizada no limite superior da orofaringe. Nos pacientes do grupo sem FLP foi observado aumento significativo na área e diâmetro transverso, ambas as medidas situadas no plano superior da orofaringe. CONCLUSÕES : Não houve diferenças dimensionais na orofaringe de pacientes com ou sem FLP antes da ERM. A ERM promoveu aumento no volume da orofaringe, sendo significativo em pacientes com FLP; além de promover aumento no diâmetro transverso nas regiões superior e de maior constrição da orofaringe nos pacientes sem FLP.
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Avaliação de pacientes classe III submetidos à expansão e protração maxilar através de dois diferentes protocolos de expansão : controle de 12 meses

Gourgues, Lisandra Jacomelli January 2012 (has links)
Submitted by Ginamara Lima (ginaj@pucrs.br) on 2012-05-04T12:05:26Z No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) / Introdução: o propósito deste estudo foi avaliar e comparar as alterações em tecidos moles, esqueléticas e dentárias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expansão e protração da maxila num período de 12 meses, em pacientes Classe III com deficiência maxilar. Métodos: Uma amostra de 19 pacientes (idade média de 7 a 14 anos) foi submetida à expansão maxilar com aparelho tipo Hyrax e protração da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expansão e Constrição da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expansão Rápida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativação inicial da expansão de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativação os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativações diárias de 2/4 volta no período matutino e 2/4 volta no período noturno, perfazendo um total de 4/4 volta diários, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativação do parafuso na mesma proporção diária. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protração maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativações: 2/4 volta pela manhã e 2/4 volta à noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protração maxilar. Medidas cefalométricas foram feitas em diferentes tempos: pré-tratamento (T1), logo após a expansão (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e após 6 meses de contenção com uso da máscara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covariância simétrica, seguida do teste Tukey-Kramer (nível de 5%). Resultados: Após 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rotação mandibular para baixo e para trás, com aumento do terço inferior da face, promovendo melhora na relação maxilomandibular e no perfil mole. Conclusão: não houve diferença entre os dois protocolos de expansão estudados, seguidos de protração, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento. / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment.
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Avaliação tomográfica da formação óssea após técnica Collares de gengivoperiosteoplastia em pacientes com fissura labiopalatina

Tovo, Aline Hanke Stern January 2012 (has links)
literatura carece de parâmetros de avaliação do sucesso de neoformação óssea nas fissuras labiopalatinas submetidas ao procedimento de gengivoperiosteoplastia utilizando tomografia de feixe cônico. O objetivo deste estudo foi avaliar transversalmente uma coorte de 25 pacientes submetidos à Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia primária, quanto ao desfecho de irrupção dentária funcional e formação óssea na região da fenda, na faixa etária de seis a onze anos. Foram incluídos neste estudo pacientes com fissura unilateral completa, não-sindrômicos, livres de comorbidades, com caninos permanentes ainda não-irrompidos, operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Realizou-se um delineamento intragrupo de série temporal onde o próprio paciente serviu como seu controle no momento da avaliação dos efeitos do tratamento. Por meio de uma metodologia inovadora, utilizou-se um software capaz de reconstruir dois blocos tridimensionais – um do lado fissurado e outro do lado não-fissurado – o que possibilitou a comparação da quantidade de osso presente na área do defeito alveolar. Dos 25 pacientes submetidos à técnica, 24 obtiveram formação de ponte óssea. O lado fissurado apresentou 75,1% (67,9-82,3) do volume ósseo do lado não-fissurado, 70,5% (53,1-87,9) da altura do lado não-fissurado e 63,3% (44,1-82,5) da espessura do lado não-fissurado. Foi constatada uma formação óssea 17,28% menor nos pacientes com agenesia de incisivo lateral permanente. Conclui-se que a Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia apresenta um bom desempenho quanto à reabilitação óssea alveolar, permitindo a irrupção espontânea dos incisivos laterais decíduos e permanentes na ponte óssea formada.
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closure

Carolina Macedo Battaiola Brustello 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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Relação entre ceceio e índice oclusal em crianças com fissura labiopalatina / Relationship between occlusion and lisping in children with cleft lip and palate

Melina Evangelista Whitaker 17 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O ceceio tem sido descrito como uma alteração de fala esperada para pacientes com fissura de lábio e palato acompanhado de deficiência de crescimento maxilar. A relação entre as distorções na produção dos sons fricativos linguo-alveolares e a severidade da má oclusão não estão estabelecidos na população com fissura. OBJETIVO: Relacionar a presença de ceceio nos fonemas /s/ e /z/ com a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusão, em crianças com fissura labiopalatina. METODOLOGIA: A amostra de fala e os modelos de gesso foram obtidos de 106 crianças com fissura labiopalatina operada durante a dentição mista e antes do tratamento ortodôntico. Foram realizadas filmagens com os indivíduos repetindo as frases /u sasi saiw sedu / e /zizi powzow na kaza da zeze/ e avaliadas por fonoaudiólogos com a intenção de identificar o ceceio nos fonemas de /s/ e /z/. Os modelos de gesso foram avaliados por ortodontistas usando o índice oclusal para identificar a relação inter-arcos. LOCAL: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. RESULTADOS: Foram encontradas concordância substancial intra-juízes (k=0,65) e concordância moderada a perfeita inter-juízes (k=0,58 1,00) durante a avaliação de ceceio para o fonema /s/ e /z/. Entre os ortodontistas foi encontrada uma concordância quase perfeita (k=0,81) durante a avaliação por meio do índice oclusal. A análise de regressão logísticas mostrou nenhuma associação significante entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,802) e entre a idade (p=0,662) para o fonema /s/, e também sem significância entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,525) e entre a idade (p=0,755) para o fonema /z/. CONCLUSÃO: Este estudo revelou que não houve relação estatisticamente significante, entre a presença de ceceio na fala, durante a produção dos fonemas /s/ e /z/, e a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusal, em crianças com fissura transforame unilateral operada. / INTRODUCTION: Lisping has been described as an expected aspect of speech of individuals with history of cleft lip and palate who present with midfacial growth deficiency. The relationship between distortions during production of linguoalveolar fricative sounds and the severity of malocclusion has not been established for the population with cleft. OBJECTIVE: Correlation between lisping and dental arches relationship, according to oclusal index, in children with operated unilateral cleft lip and palate (UCLP). METHODOLOGY: Speech samples and dental arch casts were obtained from 106 children with operated UCLP during mixed dentition and before orthodontic treatment. Video-taped productions of the phrases /u sasi saiw sedu/ and /zizi powzow na kaza da zeze/ were rated by speech-language pathologists for the identification of lisping during /s/ and /z/. Dental arches casts were rated by orthodontists using the occlusal index to establish dental arches relationships. LOCAL: Hospital of Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, USP, Bauru -SP, Brazil. RESULTS: Substantial inter-judge agreement during auditory-perceptual ratings of lisping during /s/ and /z/ (kappa = 0.65) and moderate to perfect intra-judge agreement during auditory-perceptual ratings during /s/ e /z/ (k=0.58 1.00) were found. Almost perfect agreement was found between orthodontists while establishing five-years index (k=0.81). Multiple logistic regression showed no significant association between lisping and occlusal index (p=0.802) and age (p=0.662) for /s/, and between lisping and occlusal index (p=0.252) and age (p=0.755) for /z/. CONCLUSION: This study failed to reveal an association between lisping and dental arches relationship in children with operated UCLP.
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine clefts

Carvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Associação entre o tamanho das tonsilas palatinas e faríngeas com a pressão da artéria pulmonar em crianças

Granzotto, Eduardo Homrich January 2009 (has links)
Introdução: Hiperplasia adenotonsilar (HAT) é a principal causa de distúrbios respiratórios do sono em crianças, levando a inúmeras complicações. Cor pulmonale. é a mais severa, onde há aumento insidioso e assintomático da pressão da artéria pulmonar antes da descompensação cardíaca, somente podendo ser diagnosticado por cateterismo cardíaco ou ecodopplercardiografia, exames com indicação e acesso limitado. Adenotonsilectomia é o tratamento de eleição nesses pacientes, entretanto existem atrasos para a cirurgia em vários países, aumentando da morbi-mortalidade por exposição prolongada à patologia. Necessita-se de métodos diagnósticos mais baratos e acessíveis para avaliar quais crianças com HAT estão sob risco de desenvolver complicações cardíacas. Estudos já atestaram que sintomas e exame físico não fazem satisfatoriamente esse papel. Objetivo: O objetivo desse estudo é avaliar correlação entre medida de tonsila palatina e faríngea por radiografia de perfil e pressão da artéria pulmonar aferida por ecodopplercardiografia, em crianças com indicação cirúrgica por HAT. Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra consecutiva de crianças com indicação de adenotonsilectomia por distúrbios respiratórios do sono. O tamanho das tonsilas foi aferido por radiografia de perfil, pressão da artéria pulmonar por ecodopplercardiografia e sintomas clínicos e qualidade de vida pelo questionário OSA-18. A relação tonsila/faringe foi inserida em curva ROC para identificar o melhor ponto de corte para identificar crianças com hipertensão da ateria pulmonar. Resultados: Participaram do estudo 45 crianças com média de idade de 72,0±32,3 anos, sendo que 6 (13%) apresentaram hipertensão da artéria pulmonar pela ecodopplercardiografia. Correlação entre pressão da artéria pulmonar sistólica (sPAP) e relação tonsila/faringe foi forte (r = 0,624; p < 0,0001). Os valores da relação tonsila/faringe foram significativamente maiores nos pacientes com HP do que nos normotensos (p < 0,001). relação adenóide/nasofaringe e OSA-18 não se relacionaram significativamente com as variáveis. O ponto de corte da relação tonsila/faringe identificado na cuva ROC com melhor especificidade ainda com sensibilidade 100% foi 0,66. A média de sPAP nas crianças com relação tonsila/faringe > 0,66 foi significativamente maior que nas com relação tonsila/faringe < 0,66 (p < 0,001). Conclusão: A relação tonsila/faringe apresenta ótima correlação com sPAP em crianças com HAT e indicação cirúrgica por distúrbios respiratórios do sono. Crianças com relação tonsila/faringe > 0,66 podem estar em maior risco de complicações cardíacas, portanto sendo indicado investigação complementar com ECD ou preferência na fila de cirurgia.

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