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Estudo da Fotoestabilidade de Vitaminas em Formulações para Nutrição Parenteral PediátricaAZEVEDO FILHO, Clayton Anderson de 17 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-17 / FACEPE, CAPES, PROPESQ/UFPE e CNPq / Formulações de nutrição parenteral (NP) são soluções ou emulsões, estéreis e apirogênicas,
compostas por carboidratos, aminoácidos, lipídeos, eletrólitos e elementos traços. Essas
preparações são geralmente suplementadas com vitaminas antes do começo da terapia, sendo
administrado de forma contínua por um período de 12 a 18h/dia. As vitaminas são usadas para
atender as necessidades diárias e suprir deficiências, principalmente em neonatos, muito embora
sejam instáveis e tenham na degradação química a mais comum causa da perda destes
componentes nas bolsas de NP. Fatores tais como a luz, temperatura e duração do tempo de
estocagem podem levar à degradação das vitaminas. Vários autores relatam a fotossensibilidade
das vitaminas, em especial as vitaminas A, E, C, B2 e B6, que são nutrientes imprescindíveis no
crescimento e na regulação das diferentes funções fisiológicas. Atualmente, pouco se relata
sobre a fotoestabilidade das vitaminas principalmente em condições controladas de exposição à
radiação UV. O Núcleo de Pesquisas em Nutrição Parenteral (NP)2 da Universidade Federal de
Pernambuco (Brasil) desenvolveu uma câmara de fotoestabilidade a fim de estudar o efeito da
radiação UV (UVA e UVB) sobre os componentes das formulações de nutrição parenteral. Esta
câmara está qualificada e atende aos requisitos do Quality Guideline (Q1B) opção 2 de acordo
com o International Conference on Technical Requirements for Registration of Pharmaceuticals
for Human Use (ICH). Um novo procedimento de quantificação de vitaminas lipossolúveis e
hidrossolúveis extraídas de formulações de NP foi desenvolvido por cromatografia líquida de
alta eficiência (CLAE). As vitaminas hidrossolúveis extraídas foram separadas em uma coluna
SB C18 (150 mm x 4.6 mm, 3.5 μm) em uma única corrida em eluição gradiente de fase móvel
consistindo de tampão fosfato 0.05 mol.L-1 pH 4.75 (solvente A) e metanol (solvente B). As
vitaminas lipossolúveis foram separadas na mesma coluna em uma única corrida aplicando
eluição isocrática com metanol como fase móvel. Repetibilidade e precisão intermediária do
método foi determinado a partir das extrações (em triplicata) em dois dias diferentes no mesmo
nível de concentração. As variabilidades das concentrações em dois dias aleatórios foram de CV
(%) = 0.32 a 11.54% para vitaminas lipossolúveis e CV (%) = 0.73 a 10.60% para vitaminas
hidrossolúveis. O presente método é adequado para a análise quantitativa de 9 vitaminas em
formulações de NP: (vitamina A (retinol e palmitato de retinila), vitamina D3 (colecalciferol),
vitamina E (DL-α-tocoferol e acetato de DL-α-tocoferol), vitamina B2 (riboflavina), vitamina
B6 (piridoxina), vitamina C (ácido ascórbico) e vitamina B3 (niacinamida). Os experimentos de
fotodegradação foram realizados em formulações contidas em tubos de vidro e em bolsas
plásticas. Intensidade de luz UV de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital
público em Recife (Brasil) foram monitorados diariamente e a dose de radiação UV foi
determinada e simulada em uma câmara de fotoestabilidade. Um período de 10h de dose UV na
Unidade Neonatal determinada foi equivalente a 15,67 min de exposição UV na câmara de
fotoestabilidade. A fotodegradação das vitaminas nas formulações de NP neonatal (contidas em
bolsas de EVAC e em frascos de vidro) foi monitorada por um período de 0–60 min. A
determinação simultânea de 7 vitaminas presentes nessas misturas de NP foi realizada e o perfil
fotodegradativo de cada uma delas foi discutido.
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Estudo sobre a Correlação entre a Ordem de Adição dos Componentes da Nutrição Parenteral e a Formação de Precipitados entre Fosfato e CálcioJESUS, Viviane Soares de 02 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T16:55:09Z
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Previous issue date: 2013-02 / A nutrição parenteral (NP) é um suporte nutricional artificial, composta dos nutrientes
necessários para manutenção normal do metabolismo. A formação de precipitados entre íons
cálcio (Ca2+) e fosfato (PO4
3-) é um dos maiores problemas enfrentados na preparação de
formulações para NP, pois a administração de partículas de fosfato de cálcio com tamanho
superior a 5 μm, pode causar a morte dos pacientes por embolia. Vários fatores interferem na
ocorrência de formação do precipitado: pH, concentração de cálcio, concentração de fósforo,
fonte de cálcio, fonte de fósforo, concentração de magnésio, concentração final de aminoácidos,
influência dos eletrólitos, ordem de adição, temperatura de conservação/administração e tempo
de conservação. Dentre estes fatores, a ordem de adição foi escolhida para avaliação da
estabilidade com relação à formação de particulados de fosfato de cálcio, pois não existe um
protocolo padrão de manipulação de NP. A hipótese aqui apresentada e testada, relaciona as
divergências na ordem de adição dos componentes com a estabilidade da formulação de 08
centros manipulantes do município de Recife, Pernambuco. Aplicou-se a ordem de adição
informada por cada um dos centros manipulantes na preparação de três diferentes formulações
parenterais neonatais 2-em-1 padronizadas sem a presença dos íons Ca2+. O Ca2+ sob a forma de
gluconato de cálcio foi adicionado gradualmente nas diferentes formulações e utilizou-se a
espectrometria de absorção na região UV-visível para avaliação da formação de precipitados. A
partir da análise espectral o início da turvação dos sistemas foi determinada e correlacionada
com a concentração relativa entre fosfato e cálcio e o pH do sistema. Os resultados mostram que
existem diferenças relevantes nas ordens de adição entre os centros e também na estabilidade
das formulações. Com isto, dos 08 centros pesquisados, 5 possuem ordens de adição estáveis e 3
possuem ordens de adição pouco estáveis, comportando, aproximadamente, 3 vezes menos
cálcio. Também foi observada a influência do pH na formulação: quanto mais ácido o meio,
menor é a formação de precipitados e mais estável é a formulação preparada. Observou-se que
uma maior quantidade de aminoácido é de fundamental importância para a estabilidade da
formulação final, pois estabiliza melhor a formulação. A análise de todos os resultados baseados
no estudo em laboratório aponta para sugestões importantes com relação às ordens de adição, de
forma a se antever as que levam a sistemas mais estáveis, e, consequentemente, mais seguros
para a saúde dos pacientes.
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Evaluación retrospectiva de las variables asociadas al desarrollo de flebitis en pacientes adultos con nutrición parenteral periféricaLara González, Judith Yolanda January 2006 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas / La problemática de la existencia de desnutrición en el paciente hospitalizado es un hecho ya reconocido que abarca al enfermo pre y posquirúrgico. Estos pacientes, en mayor o menor grado, sufren de períodos de ayuno y estrés, lo que conlleva a una directa relación entre el grado de desnutrición y morbimortalidad. Es aquí donde la nutrición artificial ha modificado favorablemente situaciones clínicas, dando un apoyo al paciente. Dentro de la nutrición artificial encontramos la nutrición parenteral total periférica que es una técnica por medio de la cual soluciones nutricionales son infundidas a través de venas periféricas, condicionando una asistencia nutricional completa o parcial, evitando la colocación de un catéter venoso central, que corresponde a una nutrición parenteral central, esto es su mayor ventaja. Sin embargo, esta técnica tiene ciertas limitaciones y ostenta ocasionalmente algunas complicaciones, entre las cuales la más importante es el desarrollo de flebitis. Es por esta razón que se consideró importante realizar una revisión retrospectiva a pacientes adultos hospitalizados en el Hospital Clínico Universidad de Chile, a los que se les haya administrado nutrición parenteral total periférica, desde enero de 2003 hasta julio de 2005, para poder encontrar y evaluar los factores que influyen en el desarrollo de flebitis.
Durante el estudio se comparó también las nutriciones parenterales periféricas magistrales y nutriciones parenteales periféricas comerciales, en donde las primeras, prima la elaboración en forma individual para cada paciente que la requiera, según su estado nutricional, peso, talla y diagnóstico, mientras que las segundas son bolsas prellenadas con un volumen y composición estándar.
De la muestra considerada, un 34.7% de lo pacientes que se les administró nutrición parenteral total periférica desarrolló flebitis, 12,5% aportado por el preparado magistral y un 22.2% por la preparación comercial.
Paralelamente durante el estudio se pudo establecer que existe estrecha relación entre el diámetro de la aguja, el volumen total de la preparación, la osmolaridad y el tipo de preparación utilizada en estos pacientes con la incidencia de flebitis. No se encontró a la vez relación entre el género, diagnóstico y Nº de días de tratamiento en el desarrollo de flebitis.
Las prescripciones para nutrición parenteral total periférica han ido en aumento desde que se creó la nueva Unidad de Preparados Farmacéuticos Estériles del Hospital Clínico Universidad de Chile y la incidencia de flebitis ha disminuido considerablemente desde su inauguración
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An investigation of chlorbutol in ophthalmic and parenteral solutionsSummers, Robert Stanley January 1967 (has links)
From Introduction Chlorbutol , which is tri-chlor-tertiary-butanol, was first prepared by Willgerodt in 1886 (1). The reaction he used for its preparation is still used today, though slightly modified (2)(3)(4), and is suggested by its original name "acetone-chloroform". The substance was prepared by adding solid potassium hydroxide to a cold mixture of acetone and chloroform (5 ). Chlorbutol is a derivative of the trichlorinated derivative of methane, and its formation may best be described by the use of structural formulae.
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Cuando iniciar la nutrición enteral o parenteral en pacientes con COVID -19Lobatón, Eduardo 17 March 2021 (has links)
Festival de Innovación Educativa de la UPC. Ponente: Mg. Eduardo Lobatón / El primer FIE de la UPC es un espacio de docentes para docentes, en donde se compartirán las estrategias innovadoras de aprendizaje que se han venido aplicando en los últimos meses de educación online. Es una oportunidad para intercambiar conocimiento, seguir aprendiendo y atrevernos a innovar como parte del proceso de enseñanza y aprendizaje.
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Stability of Ampicillin in Normal Saline Following Refrigerated Storage and 24-hour Pump RecirculationHuskey, Mariah A, Lewis, Paul O, Brown, Stacy D 01 January 2020 (has links)
Purpose: Use of ampicillin in outpatient parenteral antimicrobial therapy (OPAT) has historically been complicated by frequent dosing and short beyond use dates. However historic stability data relied on inaccurate testing methods. The purpose of this study is to evaluate the stability of ampicillin using high-pressure liquid chromatography (HPLC), the gold standard, in a real-world OPAT dosing model using continuous infusion at room temperature over 24 hours immediately following preparation compared to batches stored under refrigeration for 24 hours, 72 hours, and 7 days.
Methods: An HPLC method was developed and validated as stability – indicating according to guidance in USP general Chapter . Method development included linearity, precision, accuracy, repeatability and forced degradation. Four batches were prepared using 4 different lots from 2 different manufacturers for each storage condition (immediate, 24 hours, 72 hours, and 7 days). Three 2-gram vials were each reconstituted with 10 mL of sterile water for injection (SWFI) and added to 250 mL of normal saline by a licensed pharmacist and stored in a laboratory refrigerator (2 – 8oC). A pump system was used to continuously circulate the solutions through medical grade tubing at room temperature. One milliliter aliquots were removed from each batch at time 0, 4 hours, 8 hours, 12 hours and 24 hours and analyzed for ampicillin concentration using the aforementioned HPLC method. The samples were filtered prior to analysis using a 0.22-micron syringe filter and analyzed in triplicates along with freshly prepared calibration samples (24 – 12 mg/mL). Peak area was used to determine percent recovery for each sample.
Results: Each batch was assayed for initial concentration (20.34 – 21.50 mg/mL) upon preparation, and percent recovery was compared to that initial concentration thereafter. Acceptable recovery was defined as 90 – 110% of initial concentration. On the day of product preparation (immediate use), the average percent recovery over 24 hours was 96.4%. The other average percent recoveries were as follows: 95.8% (24-hour storage), 94.6% (72-hour storage) and 90.3% (7-day storage). These data represent the average percent recovery for all time points during the 24 hours sampling (n = 60 for each experiment). When evaluating individual time points, the percent recovery remained above 90% for all batches and time points except for the 7-day storage experiment. Under 7-day storage conditions, the percent recovery fell below 90% after 4 hours of circulation through the medical grade tubing. Furthermore, 95% confidence interval for percent recovery for ampicillin in the samples stayed within 90 – 110% of the initial concentration for the duration of the experiment for all test groups except 7-day storage.
Conclusions and Relevance: Ampicillin can be prepared and stored in a refrigerator for up to 72-hours prior to continuously infusing at room temperature over 24 hours with less than a 10% loss of potency over the dosing period. This model supports twice weekly OPAT delivery of ampicillin.
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Evaluación de la calidad higiénico sanitaria en fórmulas de nutrición enteral usadas en dos hospitales de la ciudad de LimaCastillo Alegría, Maricela Marleny, Yanyachi Pajuelo, María Isabel January 2002 (has links)
El presente trabajo tuvo como finalidad evaluar en las fórmulas de nutrición enteral, distribuidas en dos hospitales de la ciudad de Lima, el nivel de contaminación microbiana, a través de la presencia de bacterias indicadoras de contaminación fecal y malas condiciones de higiene (aerobios mesofilos, coliformes, coliformes fecales y Staphylococcus aureus). El análisis de las muestras de las fórmulas enterales se realizó en el Centro Latinoamericano de Enseñanza e Investigación de Bacteriología Alimentaria (CLEIBA). Se evaluaron 72 muestras de fórmulas enterales, 42 de las cuales, fueron fórmulas comerciales (ADN) y 30 fórmulas artesanales. El 54% de las muestras analizadas excedieron los niveles permisibles para aerobios (104 ufc/mL), el 49% de las muestras excedieron los niveles permisibles para coliformes (10 ufc/mL), y el 22% de las muestras mostraron un recuento superior a 10 ufc/mL para coliformes fecales cuando estos deberían estar ausente. No se aisló Staphylococcus aureus, lo que demuestra una mejora en la higiene y control de temperatura, de los servicios nutricionales y al preparar los alimentos enterales. Las fórmulas de nutrición enteral artesanal mostraron un mayor nivel de contaminación que las fórmulas comerciales. Los resultados obtenidos reflejan inadecuadas condiciones en la preparación de los alimentos enterales en los servicios nutricionales, por lo tanto es urgente asegurar una higiene estricta durante la preparación y la manipulación de la alimentación enteral de manera que se controle el crecimiento bacteriano. / -- The purpose of the present investigation was to evaluate the microbiological level of enteral nutrition formulae distributed in two hospitals of Lima through the microbe contamination level to indicate fecal contamination and bad hygienic conditions (coliforms, fecal coliforms, aerobic and Staphylococcus aureus). The enteral sampling analysis of enteral formulae was realized in Centro Latinoamericano de Enseñanza e Investigación de Bacteriología Alimentaria (CLEIBA). A total of 72 enteral formulae solutions were evaluated, 42 samples were commercial (AND) formulae and 30 samples were handicraft formulae. Just 54% of the evaluated samples exceeded the permissible levels for aerobic bacteria (104 cfu/mL), 49% of the evaluated samples exceeded the permissible recount for coliforms (10 cfu/mL) and 22% of evaluated samples showed levels over 10 cfu/mL for fecal coliforms when they must have been absent. Staphylococcus aureus wasn’t isolated, it shows on improvement in hygiene and temperature control the nutritional services. The handicraft enteral feeding formulae showed more contamination levels than the commercial formulae. The obtained results reflex inadequated preparation conditions of the enteral feeding in the nutritional services, therefore, it is urgent to assure a strict hygiene during the preparation and handling of all enteral feeding solutions in order to. / Tesis
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Comparison of Intravenous Lipid Emulsions in Parenteral Nutrition: A Pilot StudyMcGuigan, Alexis K. 02 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Background: SMOF lipid™ infusion containing soybean oil, medium-chain triglycerides, olive oil, and fish oil has been approved and recommended for use in adults receiving parenteral nutrition (PN). Research shows that SMOF lipid infusion is safe for use in post-operative and critically ill patients. Improved patient outcomes are linked to SMOF lipid use over traditional soybean oil lipid emulsions.
Objective: The purpose of this study was to determine the effect of SMOF lipid infusion on incidence of infection, ICU length of stay, hospital length of stay, and mortality in adult trauma patients as compared to parenteral nutrition utilizing 100% soybean oil emulsion or a lipid-free, dextrose and amino acid administration.
Methods and Analysis: A retrospective chart review was conducted for adult trauma patients admitted to Eskenazi Health’s surgical intensive care unit (SICU) that received PN from May 2017 to May 2020. Data were collected from the electronic health record and trauma registry.
Results: Twenty-nine patients were included who met study criteria: 17 patients in the traditional lipid cohort and 12 in the SMOF lipid cohort. The length of PN therapy was comparable between the traditional and SMOF ILE groups, 13.9 days (± 11.5) and 13.3 days (± 14.3) respectively. All 12 patients in the SMOF lipid cohort received intravenous lipid emulsion (ILE) compared to 42% (n=7) of traditional lipid group patients (p=0.001). SMOF treatment group were provided 100% of estimated energy needs via PN compared to an average of 94% (± 9.7) of estimated energy needs in the traditional lipid treatment group (p=0.036). Incidence of infection during initial hospitalization was significantly lower in the SMOF treatment group (n=3, 25%) compared to the traditional lipid treatment group (n=13, 76%). Mortality was decreased in the SMOF treatment group (0%) when contrasted to the Intralipid treatment group (23.5%), p=0.04.
Conclusion: Patients receiving SMOF lipid emulsion within PN therapy had better clinical outcomes compared to those receiving Intralipid soybean-lipid emulsion or a dextrose and amino acid administration.
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Prealbumin and retinol binding protein: early indicators of the adequacy of parenteral nutrition support for children with advanced cancerFoland, Elizabeth B. January 1983 (has links)
This document only includes an excerpt of the corresponding thesis or dissertation. To request a digital scan of the full text, please contact the Ruth Lilly Medical Library's Interlibrary Loan Department (rlmlill@iu.edu).
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The effectiveness of two methods of parenteral nutrition support in improving muscle mass in children with neuroblastoma or Wilms' Tumor: a randomized studyBecker, Mary Corcoran January 1987 (has links)
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