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Mulher e parto: recriando a realidade, através do psicodrama

Monteiro, Vitoria Lucia Martins Pamplona January 1988 (has links)
Submitted by Julie_estagiaria Moraes (julie.moraes@fgv.br) on 2012-01-06T16:32:32Z No. of bitstreams: 1 000051539.pdf: 5373412 bytes, checksum: f4c59c811b96d1249c9c968ef2cc1e84 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-06T16:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000051539.pdf: 5373412 bytes, checksum: f4c59c811b96d1249c9c968ef2cc1e84 (MD5) Previous issue date: 1988 / This aim of this paper is to describe and discuss a eleven years practice, preparing pregnant women for giving birth , through Psychodrama. / Este trabalho descreve, e reflete sobre, uma prática de onze anos de trabalho de preparação de gestantes para o parto, através do Psicodrama.
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Memórias de parteiras

Costa, Lúcia Helena Rodrigues January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 187607.pdf: 546532 bytes, checksum: 970323e53c008771ec0f0937dbb54230 (MD5) / O presente estudo procurou resgatar através da memória de parteiras um fazer que historicamente está associado a uma prática feminina, tentando uma aproximação desse fazer com o que se tem proposto atualmente como "humanização do parto". Trata-se de um estudo qualitativo que utilizou a História Oral Temática como método de apreensão dos dados. Seguindo uma tendência de vários oralistas da atualidade, as narrativas coletadas através das entrevistas foram apresentadas na íntegra, textualizadas pela autora, na tentativa de manter toda a força e singularidade contidas nesses discursos. Da pesquisa participaram sete colaboradoras, sendo três do Estado de Santa Catarina e quatro do norte do estado de Minas Gerais. A colônia foi composta por mulheres que durante o período compreendido entre as décadas de quarenta e a década de oitenta dedicaram-se ao ato de partejar, quer seja em âmbito domiciliar ou hospitalar, independente da forma como aprenderam a fazer partos. Tendo como objetivo desvelar o ideário contido nas narrativas à luz de um referencial de gênero, o estudo analisou alguns aspectos codificados como "lugares de significados" que foram: o perfil das parteiras; como e onde partejavam; a vocação; o cuidado, a humanização e a ética. Os dados obtidos evidenciam um fazer já bastante atrelado ao saber/fazer médico, mesclando-se com conhecimentos de senso comum adquiridos com outras mulheres, principalmente no caso das parteiras que não passaram por um aprendizado formal, além de que a maioria delas, direta ou indiretamente estavam ligadas à Enfermagem. Evidencia-se, principalmente quanto à remuneração e à valorização do fazer das parteiras, a confirmação de alguns estereótipos relacionados às relações de gênero, em que o trabalho feminino (cuidado), muito ligado ao espaço privado, doméstico é desvalorizado. Supera-se a visão da parteira como mulher ignorante, além de se tornar evidente que humanização passa pelo engajamento das trabalhadoras em saúde em torno de novas perspectivas político-filosóficas do cuidado exercido por não médicos durante o parto.
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Prevalência de partos prematuros no Hospital de Base "Dr. Ary Pinheiro" (Porto Velho - RO) causados por malária durante a gestação no período de 2001 a 2003 em usuárias do SUS

Simões, Maria da Conceição Ribeiro January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-11-19T15:23:34Z No. of bitstreams: 2 Maria da Conceição Ribeiro Simões_anexos.pdf: 20367 bytes, checksum: a57605f7742464758423331abed506cd (MD5) 2006_Maria da Conceição Ribeiro Simões.pdf: 2258828 bytes, checksum: 33c7abd2e9a6d93ddb405e0d07634855 (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-11-19T15:46:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Maria da Conceição Ribeiro Simões_anexos.pdf: 20367 bytes, checksum: a57605f7742464758423331abed506cd (MD5) 2006_Maria da Conceição Ribeiro Simões.pdf: 2258828 bytes, checksum: 33c7abd2e9a6d93ddb405e0d07634855 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-19T15:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Maria da Conceição Ribeiro Simões_anexos.pdf: 20367 bytes, checksum: a57605f7742464758423331abed506cd (MD5) 2006_Maria da Conceição Ribeiro Simões.pdf: 2258828 bytes, checksum: 33c7abd2e9a6d93ddb405e0d07634855 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente estudo teve como objetivo analisar a prevalência dos partos prematuros em mulheres infectadas por malária e usuárias do SUS no Hospital de Base “Dr. Ary Pinheiro” – HBAP, no município de Porto Velho – RO, no período de 2001 a 2003. Realizou-se um estudo descritivo retrospectivo, onde foram analisados 715 prontuários de gestantes que tiveram partos prematuros e selecionados 314 prontuários de mulheres que terminaram sua gravidez entre a 20ª e 36ª semanas. Neste período ocorreram 12.829 partos no HBAP e 927 (7,2%) foram partos prematuros. Estes partos prematuros foram relacionados com várias causas: 30,8% com Rotura Prematura de Membranas(ROPREMA), 15,9% com Óbito Fetal Intra-Útero (OFIU), 11,4% com Infecção do Trato Urinário (ITU), 13,3% com Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG), 7,9% com Descolamento Prematuro da Placenta (DPP), 6,0% Gemelares, 2,5% com Eclampsia, 1,9% com Mal Formação Fetal, 1,2% Anencéfalo, 0,6% com Placenta Prévia (PP), 0,6% com Apresentação Pélvica, 0,3% com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES), que foram excluídos deste estudo, e 7,3% correlacionados com malária, que foram incluídos neste estudo. A procedência dos casos mais freqüente foi de 39,1% do município de Candeias, zona urbana, e 30,4% da zona rural de Porto Velho (PVH). A idade gestacional mais freqüente em que a grávida se infectou e o tipo de malária, foi em 52,1% dos casos entre a 26ª e 30ª semanas, sendo 52,2% com malária vivax e 47,8% com malária falciparum. O número de gestação mais freqüente em 60,9% foi de 2 a 3 gestações. A malária vivax foi encontratada em 52,2% dos casos e todos tratados com cloroquina. Os partos ocorreram em 39,1% entre a 28ª e 31ª semana de gestação, sendo 52,2% com malária vivax. Os partos em 82,6% foram vaginais. Os recém-nascidos (RN) pesaram entre 1.900 e 2.399 gramas em 30,4% dos casos, e desses 47,4% foram tratados com quinina. Em 82,6% os RN foram para o berçário e 52,2% foram tratados com cloroquina. Conclui-se que a infecção por malária na gestação levou a ocorrência de partos prematuros, que as gestantes procederam de áreas de maior endemicidade de malária e que não houve diferença estatisticamente significativa quando comparadas ao tipo de plasmódium. Apesar dos esquemas de tratamento com antimaláricos terem sido de acordo com os preconizados pelo Ministério da Saúde, observamos que a malária na gestação está relacionada com péssimos resultados perinatais. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to analyze the prevalence of premature childbirths in women infected by malaria and SUS users at the hospital Dr. Ary Pinheiro –HBAP, in Porto Velho – RO, from 2001 to 2003. A retrospective descriptive study had been accomplished, in which 715 pregnant women records were analyzed, all of them have had premature childbirth, and selected 314 records of women who have ended their pregnancy between the 20th and 36th weeks. In this period 12829 childbirths had happened at HBAP and 927 (7.2%) were premature. Those premature childbirth were related to several causes: 30.8% premature membranes rupture (ROPREMA), 15.9% intra-uterus fetus death(OFIU), 11.4% urinary system infection (ITU), 13.3% hypertension pregnancy disease(DHEG), 7.9% premature placenta displacement (DPP), 6.0% twins, 2.5% eclampsy, 1.9% fetus bad formation, 1.2% non-encephalon, 0.6% previous placenta (PP), 0.6% pelvic presentation, 0.3% systemic eritematosy lupus (LES) which had been excluded from this study, and 7.3% related to malaria, which had been included in this study. The provenance of the most frequent cases was 39.1% from Candeias urban area, and 30.4% from Porto Velho’s rural area. The most frequent pregnancy age, in which the pregnant women have infected and the kind of malaria, was in 52.1% of cases between the 26th to the 30th weeks, been 52,2% vivax malaria and 47,8% falciparum malaria. The most frequent number of pregnancy, 60.8 % was from 2 to 3 gestations. Vivax malaria has been found in 52.2% of cases, all of them, treated with cloroquina. The childbirths occurred in 39.1% between 28th to 31st pregnancy week, been 52,2% with vivax malaria. The childbirths in 82.6% were vaginal. The newborn weighed between 1.900 to 2.399 grams in 30.4% of cases, which 47,8% had been treated with quinine. In 82.6% of cases the newborn went to the nursery, and 52,2% were treated with cloroquina. Thus the infection by malaria in pregnancy lead to premature childbirths, the pregnant women came from malaria endemic areas and there was no great statistic difference about the kind of plasmodium. Although the treatment system with anti-malaria had been accomplished according to directions of Brazilian Health Department, we observed that the malaria in pregnancy is related with very bad gestation results.
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Reflexões de um grupo de gestantes e acompanhantes sobre a participação ativa no parto e nascimento

Basso, Joéli Fernanda January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:33:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247669.pdf: 4952622 bytes, checksum: 16c4fc35da989c9980f2f76802780565 (MD5) / Trata-se de Pesquisa Convergente-Assistencial que teve como objetivos compreender as expectativas das gestantes e seus acompanhantes sobre suas participações para que o parto e o nascimento institucionalizados sejam humanizados e analisar a influência da prática educativa em grupo no fortalecimento das gestantes e seus acompanhantes em direção ao parto e nascimento humanizados, utilizando-se como suporte teórico-metodológico, a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. Foi desenvolvida junto ao #Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos# do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os sujeitos constituíram-se de 35 gestantes e 16 acompanhantes, que participaram de duas edições do Grupo. A coleta de dados foi realizada através do Arco da Problematização, de Charles Maguerez, operacionalizado em dezoito oficinas, sendo nove em cada uma das edições do Grupo. A análise foi realizada seguindo-se quatro processos genéricos: apreensão, síntese, teorização e transferência. Desta análise emergiram 5 categorias: 1) Escolhendo o parto vaginal como primeira opção para dar à luz; 2) Selecionando o tipo de atenção obstétrica para a condução do pré-natal e realização do parto; 3) Reconhecendo-se como sujeitos reflexivos e críticos perante a realidade; 4) Negociando e dialogando com os profissionais de saúde sobre as preferências relacionadas aos procedimentos obstétricos; e 5) Construindo um saber próprio acerca do processo do parto e do nascimento. Os resultados apontaram expectativas relacionadas ao protagonismo dos sujeitos, à necessidade de negociação de saberes com os profissionais, ao exercício pleno do diálogo como ferramenta desta negociação, à liberdade de escolha com relação aos profissionais e às instituições, ao exercício e fortalecimento de grupos temáticos similares ao grupo de gestantes, à necessidade de fomentar o pensamento crítico, ao usufruto dos direitos à cidadania e ao resgate do parto e do nascimento como eventos sociais e fisiológicos, evidenciando a influência que as premissas do Movimento de Humanização do Parto e Nascimento e da Pedagogia Libertadora podem exercer sobre o Grupo. Os dados da pesquisa mostram que ao mesmo tempo em que as interações vivenciadas dentro das instituições de saúde entre os profissionais, as gestantes e seus acompanhantes são complexas e permeadas por relações de poder, práticas educativas libertadoras podem contribuir para o fortalecimento dos sujeitos rumo à superação deste status quo e, portanto, à transformação de suas realidades. Esta pesquisa traz contribuições para novas reflexões sobre a realidade da assistência ao processo do nascimento institucionalizado e subsídios para a construção de novas estratégias de sobreposição ao modelo hegemônico vigente, trazendo considerações válidas para a assistência, para o ensino e, em nível macro, para a formulação de políticas públicas que atendam e se adeqüem às reais expectativas desta população, com relação ao parto e ao nascimento humanizados. The objective of this Convergent-Assistance Study was to comprehend the expectations of pregnant women and their companions about their participations in order for institutionalized delivery and birth to be more humanized and to analyze the influence of group educational practice in the strengthening of pregnant women and their companions leading up to the humanized delivery and birth, utilizing Paulo Freire#s #Pedagogia Libertadora# as theoretical-methodological support. This study was developed and carried out with the #Group of Pregnant Women and/or Couples# of the University Hospital at the Federal University of Santa Catarina. The subjects consisted of 35 pregnant women and 16 companions that participated in the two versions of the Group. The analysis took place according to four generic processes: apprehension, synthesis, theorizing, and transference. From this analysis, 5 categories emerged: 1) Choosing the vaginal delivery as a first option for giving birth; 2) Selecting the type of obstetrics care for the conduction of pre-natal and the delivery itself; 3) Recognizing themselves as reflective and critical subjects before their reality; 4) Negotiating and dialoguing with health care professionals about their preferences related to obstetrics preferences; and 5) Constructing one#s own knowledge surrounding the delivery and birth process. The results pointed out expectations related to the protagonism of the subjects, to the need for the negotiation of knowledge with professionals, to the clear exercise of dialogue as a tool in this negotiation, to the freedom of choice in relation to the professionals and institutions involved, to the exercise and strengthening of thematic groups similar to the group of pregnant women, to the need for providing and supporting critical thought, to the fruition of citizen#s rights, and review and rescue of delivery and birth as social and physiological events, evidencing the influence that the premises of the Humanization of Delivery and Birth Movement and the Pedagogia Libertadora may exercise upon the Group. The data from this study show that at the same time in which the interactions lived among the health care institutions among the health care professionals and the pregnant women and their companions are complex and permeated with relationships of power, liberating educational practices may contribute to the strengthening of the subjects in route of overcoming this status quo and thus, to the transformation of their realities. This study brings contributions for new reflections about the reality of care in the institutionalized birth process and subsidies for the construction of new strategies of overlapping the existing hegemonic model, bringing valid considerations to care, to teaching, and on a macro level to the formulation of public policies that meet and are adequate to the real expectations of this population, in relation to humanized delivery and birth.
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Sufentanil intratecal associado ou não a bupivacaína para analgesia de parto

Schemes, Karin Elisa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221670.pdf: 633479 bytes, checksum: a3c42253e3f89a2068b0600961871992 (MD5) / Introdução: A analgesia de parto desperta interesse desde o século XVIII, tempo que ainda oferecia muita resistência às técnicas disponíveis na época. Com a evolução do conhecimento e desenvolvimento de novos anestésicos e analgésicos, permanece sempre atual o interesse pelas mais diversas técnicas e medicamentos.
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Parto vertical

Santos, Vania Sorgatto Collaço dos January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T22:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:25:00Z : No. of bitstreams: 1 175805.pdf: 63034199 bytes, checksum: e1c562cd67e1b3163221c84c1922e790 (MD5) / Este estudo convergente-assistencial teve por objetivo implementar uma proposta assistencial com enfoque na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger, junto ao casal/RN no processo de parir. Foi desenvolvido na Maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, de junho a agosto de 1999. A clientela foi composta por três casais, os quais esperavam o segundo e o terceiro filho, cujo parto anterior foi na posição horizontal, residentes em Florianópolis - SC. A ambientalização, o cuidado no pré-parto, o cuidado no parto, o cuidado no pós-parto imediato e a entrevista, foram às etapas do caminho metodológico traçado. Já na ambientalização e durante os passos seguintes a enfermeira foi conhecendo as percepções, experiências e crenças do casal com relação aos momentos que antecedem a internação, ao pré-parto, parto e pós-parto, o que possibilitou a manutenção, acomodação e repadronização do cuidado. A repadronização da posição de parir para a posição vertical ocorreu com dois casais, no terceiro casal foi realizada a manutenção da posição horizontal respeitando-se as crenças, a experiência do parto anterior, as informações compartilhadas no pré-natal da parturiente com seus familiares. O cuidado prestado aconteceu de várias formas e estas foram denominadas de: cuidado de ambientalização, cuidado presente, cuidado investigativo, cuidado vigilante, cuidado explicativo, cuidado integrativo, cuidado relacional, cuidado vincular, cuidado educativo, cuidado de apoio, cuidado de estímulo, cuidado respeitoso, cuidado obstétrico, cuidado igualitário e linear, cuidado impositivo, cuidado familiar, cuidado interdisciplinar, cuidado solidário, cuidado avaliativo. Todas essas formas de cuidado foram parte integrante do cuidado cultural, ou seja, o conjunto das diversas formas de cuidado compuseram o cuidado cultural durante o processo de parir. Este estudo remeteu a muitas reflexões a respeito da influência da cultura na vida destes casais e o reflexo destas no processo de parir, sendo contribuições valiosas para a prática de cuidado em enfermagem obstétrica.
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Experiências vivenciadas pelos homens durante a primeira gravidez e parto de suas mulheres

Centa, Maria de Lourdes January 1981 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-16T21:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T14:02:37Z : No. of bitstreams: 1 177229.pdf: 11434113 bytes, checksum: d9aed3c9aa26a7f5b5b3aca0da18b076 (MD5)
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Fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC

Grillo, Eugênio January 2005 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226464.pdf: 447705 bytes, checksum: dddc22e3df256f9bedc0e8f137a8774b (MD5) / Introdução: O nascimento prematuro é a principal causa de mortalidade perinatal. É também uma causa importante de morbidade ao longo da vida dos prematuros sobreviventes. Pode ser espontâneo ou ocorrer por indicação médica. Este estudo trata dos fatores de risco para nascimentos espontâneos. Objetivo: Verificar os fatores de risco para os nascimentos prematuros e espontâneos, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos na maternidade do Hospital Universitário - UFSC, entre abril de 2002 e julho de 2004. Método: Estudo de caso e controle baseado em dados do registro da "História Clínica Perinatal" do CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). Nesta base de dados foram selecionados como casos os nascimentos prematuros e espontâneos de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos com mais de 19 e menos de 37 semanas de idade gestacional. Os controles foram todos os nascimentos a termo, com mais de 36 e menos de 42 semanas de idade gestacional, de recém-nascido único, vivo e sem malformações, ocorridos no mesmo período. Na análise univariada, foram considerados três desfechos: todos os casos (<37 semanas), apenas os nascimentos com menos de 35 semanas e apenas aqueles com menos de 32 semanas de idade gestacional. Foram obtidas as razões de chance (RC) para as variáveis de exposição disponíveis na base de dados, com significância estatística estabelecida no nível de 95% de confiança ( <0,05). Para a análise multivariada, utilizou-se um modelo de regressão logística, onde foram incluídas as variáveis que resultaram em RC maior que 1, com significância estatística para os três desfechos estudados. Resultados: Após ajuste para confundimento, mostraram associação importante, independente e estatisticamente significante para os três desfechos estudados: idade materna menor de 20 anos, nível mais baixo de instrução, IMC materno pré-gestacional < 20 kg/m2, tabagismo e recém-nascido de baixo peso para a idade gestacional. Para todos estes fatores, exceto tabagismo, as razões de chance aumentaram de acordo com grau de prematuridade. Conclusão: A maioria dos fatores de risco para nascimentos prematuros e espontâneos detectados neste estudo já estava presente antes da gestação, o que sugere que medidas preventivas centradas apenas no acompanhamento pré-natal não serão suficientes na prevenção efetiva do desfecho. Introduction: Preterm birth is the main cause of perinatal mortality and it is an important determinant of later morbidity in surviving prematures. The preterm birth can be classified in two subtypes: spontaneous or medically indicated. This study is aimed to the risk factors of spontaneous preterm birth. Objective: Assess the risk factors for spontaneous preterm birth of single and live newborns without malformations, in Hospital Universitário - UFSC, between April 2002 and July 2004. Method: Case-control study using a database from the Perinatal Clinical History of CLAP (Centro Latino Americano de Perinatologia e Desenvolvimento Humano). The spontaneous preterm births (more than 19 and less than 37 weeks of gestational age) of single and live newborn without malformations were selected as cases. The controls were all the term births (more than 36 and less than 42 weeks of gestational age) of live and single newborn without malformations during the same period. In the univariate analysis, three outcomes were considered: all preterm births (<37 weeks), those of less than 35 weeks and those of less than 32 weeks of gestational age. The odds ratios (OR) were calculated to the available risk factors in the database and significance was accepted at 95% confidence ( <0,05). The logistic regression model was used to the multivariate analysis, where the significant risk factors to all the three outcomes were included. Results: After adjusting for confounding, the following risk factors showed independent and significant association with spontaneous preterm birth to the three outcomes: maternal age of less than 20 years, low schooling, low maternal pregestational body mass index (<20kg/m2), smoking and small for gestational age newborn. For all these risk factors, excepting maternal smoking, the association was stronger when gestational ages were lower at birth. Conclusion: The majority of detected risk factors for spontaneous preterm births are already present before pregnancy. This finding suggests that health policies directed only to prenatal care could not be optimally effective preventing this type of birth.
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Influência da via de nascimento sobre o desenvolvimento motor nos primeiros quatro meses de vida

Farias, Paula Ferreira Dias Chaves 05 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-06T16:19:46Z No. of bitstreams: 1 2017_PaulaFerreiraDiasChavesFarias.pdf: 4307368 bytes, checksum: c16eea992d1b3e5f0ff1cdd7b05b3702 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-12-01T19:54:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PaulaFerreiraDiasChavesFarias.pdf: 4307368 bytes, checksum: c16eea992d1b3e5f0ff1cdd7b05b3702 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T19:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PaulaFerreiraDiasChavesFarias.pdf: 4307368 bytes, checksum: c16eea992d1b3e5f0ff1cdd7b05b3702 (MD5) Previous issue date: 2017-12-01 / INTRODUÇÃO: O crescente aumento nas taxas de cesáreas, observado no Brasil a partir da década de 1970, se tornou motivo destaque de discussão tanto entre os especialistas quanto entre pessoas preocupadas com os aspectos psicosocioantropométricos desse fenômeno. A indicação das cesarianas desnecessárias vem aumentando exponencialmente e o Brasil ganha destaque juntamente com a China por compreenderem quase 50% da taxa mundial das cesáreas eletivas. Ao pensarmos no parto como via de nascimento de um bebê, é possível relacioná-lo com implicações que essa via possa trazer para o lactente. A literatura aponta que bebês nascidos de cesárea apresentam maiores riscos de internação em Unidade de Terapia intensiva, além de 20% maior chance de desenvolver asma e diabetes tipo 1 na infância e adolescência, bem como complicações de natureza alérgica e relacionadas à obesidade. Há também estudos que relacionam o uso da anestesia nos parto natural e na cesárea a possíveis implicações no desenvolvimento motor infantil. Como o desenvolvimento motor ocorre de forma dinâmica e manifesta a integridade e funcionalidade do sistema nervoso central, ele sofre influência tanto de estímulos internos quanto de fatores ambientais, os quais podem aumentar a probabilidade de déficits no desenvolvimento neuropsicomotor na infância. Embora existam estudos que abordem as vias de nascimento e os relacionem com o desenvolvimento motor, pode-se observar que não há um consenso quanto aos seus efeitos no desenvolvimento infantil. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar a influência da via de nascimento sobre o desenvolvimento motor de lactentes a termo nos primeiros quatro meses de vida. MÉTODOS: O presente estudo teve uma amostra por conveniência e se constituiu por 109 lactentes a termo de ambos os sexos, nascidos de parto vaginal ou de cesárea. As variáveis analisadas foram a preensão palmar por meio do MFLEX, o desenvolvimento motor por meio da Alberta Infant Motor Scale (AIMS) e o controle postural por meio Test of Infant Motor Performance (TIMP). Os dados foram analisados por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22, adotando significância o valor de p < 0,05. Foi realizado o teste de normalidade dos dados Shapiro Wilk para as variáveis numéricas e, pela ausência de normalidade em algumas variáveis, optou-se por realizar testes não paramétricos para todas as variáveis. Desta forma, foi realizado o teste não paramétrico Mann Whitney para todas as variáveis numéricas referentes ao MFLEX, à AIMS e ao TIMP. Uma correlação de Pearson foi realizada para verificar a relação da variável idade com as variáveis do MFLEX, média da força máxima de preensão palmar da mão direita e da mão esquerda, e também com as variáveis média do tempo de preensão palmar da mão direita e da mão esquerda. Foi realizado o Odds Ratio para variáveis TIMP e AIMS com objetivo de identificar a razão de chances de atraso no desenvolvimento motor de acordo com a via de nascimento. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas variáveis avaliadas. O desenvolvimento motor grosso evoluiu de forma típica em ambos os grupos. A via de nascimento não demostrou ser um risco para sugestão de atraso no desenvolvimento motor. CONCLUSÃO: A via de nascimento não influencia negativamente o desenvolvimento motor de lactentes a termo nos quatro primeiros meses de vida nos quesitos comportamento de preensão palmar, desenvolvimento motor grosso e controle postural. Os lactentes de baixo risco, nascidos de parto vaginal ou de cesárea, apresentam um desenvolvimento motor típico. A minimização dos fatores de risco associado aos cuidados dos responsáveis e as demandas da tarefa parecem ser suficientes para proporcionar um desenvolvimento motor típico. / INTRODUCTION: The growing rise in Cesarean section rates, observed in Brazil from the Decade of 1970, became so much discussion highlighting among experts and people concerned about the psychosocioanthropometrics aspects of this phenomenon. The indication of the unnecessary Caesareans is increasing exponentially and Brazil wins featured along with China understand 50% of world rate almost of elective cesarean section. Thinking about of childbirth as the way of birth of a baby, it is possible to relate it to implications that this route may bring to the infant. The literature indicates that babies born to cesarean section have a greater risk of hospitalization in an intensive care unit, in addition to a 20% greater chance of developing asthma and type 1 diabetes in childhood and adolescence, as well as complications like of an allergic and obesity. There are also studies that relate the use of anesthesia in natural childbirth and cesarean section to possible implications in infant motor development. The motor development occurs dynamically and expresses the integrity and functionality of the central nervous system. He suffers from both internal stimuli influence of environmental factors which may increase the likelihood of neuropsychomotor development deficits in childhood. Although there are studies that address the process of birth and those related to the development engine, it can be observed that there is no consensus on its effects on child development. Thus, the present study aimed to verify the influence of the delivery route on the motor development of the full term infants in the first four months of life. METHODS: The present study had one sample per convenience and is formed by 109 full term infants of both sexes, born of vaginal delivery or caesarean. The variables analyzed were the palmar grasp through M-FLEX, motor development through the Alberta Infant Motor Scale (AIMS) and the postural control through Test of Infant Motor Performance (TIMP). Data were analyzed using the software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 22, adopting the significance value of p < 0.05. The data normality test Shapiro Wilk for numeric variables and by the absence of normality in some variables, we decided to use no parametric tests for all variables. In this way the non-parametric Mann Whitney test for all numeric variables relating to M-FLEX, AIMS and TIMP. A Pearson’s correlation was performed to verify the relationship of the age with M-FLEX variables maximum force average of palmar grasp of the right hand and left hand and also with the palmar grasp time average of the right hand and the left hand. The Odds Ratio for variables TIMP and AIMS to identify the odds ratio of motor development delay according to the delivery route. RESULTS: There was no statistically significant difference between the groups in the variables evaluated. The gross motor development has evolved from typical form in both groups. The delivery route not demonstrated to be a suggestion to risk for delay in the motor development. CONCLUSION: The delivery route has no negative in the motor development of full term infants during the first four months of life in palmar grasping, motor development and postural control. The low risk infants by vaginal delivery or caesarean feature an associated with the care of leaders and the demands of the task appear to be sufficient to provide a typical motor development.
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Violência contra a mulher no parto : um olhar sobre a pesquisa da Rede Cegonha

Arruda, Kelly Gonçalves Meira 21 October 2015 (has links)
Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015. / Submitted by Ana Carolina Ferreira Saraiva (anacarolsaraiva11@hotmail.com) on 2016-01-20T14:24:04Z No. of bitstreams: 1 2015_KellyGoncalvesMeiraArruda.pdf: 1919046 bytes, checksum: cac5653eb5bd6073faa5320067d78d29 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-20T15:21:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_KellyGoncalvesMeiraArruda.pdf: 1919046 bytes, checksum: cac5653eb5bd6073faa5320067d78d29 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-20T15:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_KellyGoncalvesMeiraArruda.pdf: 1919046 bytes, checksum: cac5653eb5bd6073faa5320067d78d29 (MD5) / A violência na atenção obstétrica tem se mostrado ao longo da história como um processo que perpassa campos diversos da saúde pública com alcances negativos para as mulheres principalmente as que dão à luz no SUS. O levantamento histórico do tema da humanização faz perceber a relevância de se coibir e enfrentar práticas de ‘descuidados’ com as mulheres no âmbito do SUS. A Pesquisa da Rede Cegonha vem com o propósito significativo de implementação de uma nova cultura institucional no SUS, a escuta de forma ativa proporcionada pela Ouvidoria-Geral do SUS, seus dados são fontes necessárias no campo de estudo da saúde coletiva. Métodos: Análise descritiva dos dados da pesquisa da Rede Cegonha. Levantamento da literatura científica a partir de uma pesquisa nos bancos de dados Scielo, análise de artigos que se encontravam nas referências bibliográficas das fontes indexadas e livros e teses sobre violência na atenção obstétrica. Utilização de indicadores de violência institucional na atenção obstétrica para análise das perguntas do questionário da Pesquisa da Rede Cegonha e agrupamento nas categorizações existentes. Resultados: Identificou-se o perfil sociodemográfico das mulheres sendo a maioria parda; da faixa-etária de 20 a 34 anos; com ensino médio completo; casadas ou em união estável; com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos; a maioria das mulheres realizaram o seu pré-natal no SUS; receberam o cartão gestante; a maioria não teve direito ao acompanhante; percebeu-se claramente a peregrinação para conseguir realizar o parto; parte significativa não teve contato pele a pele com seu bebê após o parto, principalmente mulheres que passaram por cesárea; a maioria das mulheres deu notas superiores a 07 para o atendimento numa escala de 0 a 10; a maioria não esperou mais que 30 minutos para ser atendida na unidade de saúde assim que chegou; possuem elementos de violência pouco mais de 12% das mulheres entrevistadas e apresentam registros com distribuição variada para o tipo de agressão que sofreu,. Conclusão: A partir dos resultados desse estudo conclui-se que os indicadores utilizados para evidenciar a existência da violência institucional na atenção obstétrica mostraram-se positivamente associáveis à algumas respostas dos dados da pesquisa da Rede Cegonha para avaliação da violência obstétrica. O tema nos leva a refletir sobre a necessidade de reconhecimento da existência dessa violência para que se possa enfrenta-la, bem como, a necessidade da apresentação por parte dos entes federados para os níveis de sistema e de serviço recomendações constantes para cumprimento dos preceitos da política de humanização, formações continuadas para a rede de profissionais e gestores, a fim de difundir conhecimentos sobre as normas e diretrizes recomendadas pela OMS; apoiar e fomentar debates com a sociedade civil para que ela possa reconhecer as práticas que não refletem no “des”cuidado. Difusão de boas-práticas e a definição de normativos legais específicos que promovam uma mudança dessas condutas institucionalizadas e que também punam as violações de direitos decorrentes desse tipo de violência. / Violence in obstetric care has been shown throughout history as a process that pervades various fields of public health with negative reaches for women especially those who give birth in the SUS. The historical survey of humanization theme makes you realize the relevance of curbing and facing up 'careless' practices with women in the SUS. The Rede Cegonha's Research comes with a significant purpose of implementation of a new institutional culture in the SUS, the active listening provided by SUS General Ombudsman, its data sources are necessary in the study field of public health. Methods: Description of research data of Rede Cegonha. Survey of scientific literature from a research on the data banks of Scielo, articles analysis that were in the references of indexed sources and books and theses on violence in obstetric care. Use of institutional violence indicators in obstetric care to analyze the questions in the questionnaire of the Rede Cegonha's Research and grouping the existing categorization. Results: It was identified the socio-demographic profile with the majority of black women; the age group 20-34 years; with complete secondary education; married or in a stable relationship; with a family income between 1 and 2 minimum wages; most women held their prenatal care in the SUS; They received prenatal care; most had no right to have a escort; clearly perceived the pilgrimage to accomplish delivery; significant part had no skin contact with their babies after delivery, especially women who have had cesarean section; most women gave more than 07 as a grade to the service (on a scale from 0 to 10); most of them did not wait more than 30 minutes to be served at the clinic as they arrived; over just 10% of women that were interviewed have elements of violence and showed records with varied distribution for the type of aggression. Conclusion: From the results of this study it is concluded that the indicators used to demonstrate the existence of institutional violence in obstetric care showed up positively assignable answers to some of the research data of the Rede Cegonha to evaluate the obstetric violence. The theme leads to reflect and address our views on the need for recognition of the existence of this violence so that we can face it in as well, the need for presentation by the federal entities for system and service levels the recommendations for compliance with the principles of humanization of politics, continuing education for professionals and managers networks, in order to spread knowledge of the rules and guidelines recommended by WHO; supportting and promotting debates with civil society so that it can recognize the practices that do not reflect the "carelessness". Dissemination of good practices and the definition of specific legal regulations that promote a change of these institutionalized behavior and also punish rights violations resulting from this type of violence.

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