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Estruturação longitudinal de assembleia de peixes do Rio Madeira

Lima Filho, João Alves de, 66-99636-5068 27 March 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-08-16T19:39:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_João Filho_REDE BIONORTE.pdf: 2326815 bytes, checksum: e33f835eebcfc5d61454aae8ec076e58 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-08-16T19:56:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_João Filho_REDE BIONORTE.pdf: 2326815 bytes, checksum: e33f835eebcfc5d61454aae8ec076e58 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T19:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_João Filho_REDE BIONORTE.pdf: 2326815 bytes, checksum: e33f835eebcfc5d61454aae8ec076e58 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Studies of the factors that promoter the distribution of species' are one of the most accepted ways of science for understanding of organization and stability of natural populations. Unveiling these mechanisms is crucial to adopt preservation's actions, which intend ensures permanence of populations on natural ecosystems. Hence, we investigated for five years the ichthyofauna of the Madeira River Basin. Our aim was to understand the origin of the factors involved on organization and stability of fish assemblage along this basin. Therefore, this thesis is divided into three chapters. The first one refers to distribution of the alpha, beta and gamma diversity of fish assemblage from Madeira River, before and after construction of Santo Antonio Hydroelectric Plant. In this chapter, we investigated of hierarchical partitioning of diversity, as a way of understanding the origin of the regional diversity, the division of extension spatial of the study area in sub scales. As a result, we noticed the gamma diversity composition, originated on micro spatial scales and regulated by beta diversity. The second chapter shows a test of the Unified Neutral Theory of Biodiversity on the distribution of abundance of fish species from Madeira River. We investigated the capacity of prediction of this theory on abundance of fish species in a high diversity place. We also compared the adjustment of abundances distribution between the model neutral and model lognormal, which is largely known by your high capacity on natural assemblage. The final chapter refers to functional organization of fish assemblage from Madeira River, published on "Ecology and Biology of fish from Madeira River", a book which compiles ecological and biological informations of the ichthyofauna from Madeira River. In this chapter, we investigated the organization of the species according to their trophic guilds and geomorphological characteristics of the sites where they are inserted. This thesis reveals the way and the mains mechanisms that are responsible for organization and stability of the ichthyofauna from Madeira River Basin, as it proposes measures that can be used for fish species' preservation. / O estudo dos fatores que promovem a distribuição das espécies é um dos caminhos mais aceitos atualmente pela ciência, para o entendimento da estruturação e estabilidade das populações naturais. Desvendar estes mecanismos é essencial para adotar medidas de preservação, garantindo a permanências das populações nos ecossistemas naturais. Neste propósito, nós investigamos intensamente por cinco anos a ictiofauna do rio Madeira, procurando entender a origem dos fatores envolvidos no processo de estruturação e estabilidade das populações de peixes de sua bacia. Como produto final da pesquisa, é apresentado a tese subdividida em três capítulos. O primeiro testa a hipótese de que a diversidade alfa e beta de peixes são aleatoriamente distribuídas na bacia do rio Madeira, assim como a origem da diversidade alfa é evidenciada em curtas escalas espaciais (micro-escalas). Como resultado desta investigação, confirmamos a existência de forte hierarquia na composição da diversidade, originada em micro escalas espacial. O segundo capítulo apresenta um teste da Teoria Neutra Unificada da Biodiversidade sobre a distribuição de abundâncias das espécies ícticas do rio Madeira. Neste artigo, investigamos o poder de predição da teoria neutra para determinar o padrão de distribuição de abundâncias de espécies ícticas, em um local de alta diversidade de espécies. Concomitantemente, testamos também a hipótese de que o modelo neutro é melhor ajustado a distribuições de abundância e riqueza de peixes amazônicos, quando comparado a modelos de alta capacidade preditiva (modelo lognormal). O terceiro e último capítulo refere-se ao estudo da organização funcional da assembléia íctica do rio Madeira, publicado na obra: "Ecologia e Biologia de Peixes do Rio Madeira", um livro que compila informações ecobiológicas das populações ícticas da bacia do rio Madeira. Neste capítulo, investigou-se a estruturação das espécies de acordo com suas respectivas guildas tróficas, baseado nas características geomorfológicas dos locais em que estão inseridos. Através deste estudo foi possível confirmar a estruturação funcional da ictiofauna do rio Madeira como dependente da geomorfologia local do habitat em que estão inseridos. Como conclusão geral da tese, observamos que os peixes amazônicos pertencentes a bacia do rio Madeira apresentam estreitas ligações com seus micro-habitats, que fornecem de forma hierárquica toda a base para alta diversidade de espécies observada na bacia, assim como sua estabilidade temporal. Com estes resultados revelados, é possível executar medidas no âmbito da biologia da conservação, a serem utilizadas na preservação das espécies.
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Ecologia de peixes estuarinos-recifais e caracterização ambiental dos estuários de Pernambuco

PAIVA, Andréa Carla Guimarães de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1434_1.pdf: 5888658 bytes, checksum: b32c91ffd8a924864565969e6d6066e6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A comunidade de peixes nos estuários é constituída por espécies migrantes marinhas e de água doce, que usam esses ecossistemas como áreas de alimentação ou para a reprodução, além das residentes, que passam todo o seu ciclo de vida nesse ambiente. O presente estudo teve como objetivos: (1) avaliar se a diversidade da ictiofauna do rio Formoso varia entre as zonas estuarinas superior, média e inferior, e entre os períodos seco e chuvoso; identificar as espécies de peixes recifais que utilizam o estuário do rio Formoso como área de refúgio e de berçário natural; (2) descrever a distribuição espacial dessa ictiofauna nas estações chuvosa e de estiagem; verificar se houve diferenças espaciais e temporais nas categorias tróficas; (3) compilar as informações existentes na literatura sobre os estuários e a ictiofauna de Pernambuco; caracterizar os principais fatores fisiográficos das áreas estuarinas e as ações antrópicas por elas sofridas; validar os nomes científicos das espécies de peixes que vivem nesses estuários, identificando a sua distribuição. Para o estudo da ictiofauna no estuário do rio Formoso foram feitas coletas bimestrais com rede-de-arrasto tipo mangote. Para a análise dos estuários e da ictiofauna de Pernambuco foram compilados dados de livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses, além da utilização das imagens obtidas através do aplicativo Google Earth para a caracterização dos estuários. No estuário do rio Formoso foram analisados 5.475 indivíduos, pertencentes a 78 espécies e 39 famílias. Carangidae e Gerreidae tiveram a maior riqueza específica, enquanto Clupeidae, Engraulidae e Gerreidae a maior abundância. A maior diversidade ocorreu na zona estuarina superior, e a maior abundância, na zona estuarina média. O tipo de sedimento foi determinante na distribuição espacial da ictiofauna. Entre as espécies dominantes (89%), destaca-se Rhinosardinia amazonica (36%). As espécies mais abundantes ocorreram entre um regime de salinidade de mesohalino (5-18) a euhalino (30-40), sugerindo uma relativa capacidade de regulação osmótica. A maioria da ictiofauna do estuário do rio Formoso é predadora (75%) e com hábito alimentar carnívoro de 2ª. ordem (37,5%). A percentagem de espécies associadas a ambientes recifais foi de 51,3%, sendo 39,2%, 54,2% e 66,7% nas zonas superior, média e inferior, respectivamente. Entre essas espécies, Eucinostomus melanopterus, E. gula e Sphoeroides testudineus destacaram-se, nessa ordem, como as mais abundantes no estuário superior; S. greeleyi, E. melanopterus e Lutjanus synagris, no médio; e E. gula e Albula vulpes, no inferior. A zona superior do estuário é provavelmente a mais produtiva devido a sua maior complexidade morfológica, a maior abundância de Rhizophora mangle (abrigo e refúgio para vários peixes) e ao sedimento lamoso. A ictiofauna do estuário do rio Formoso recebe influência direta dos recifes e da região costeira, entre Sirinhaém e Tamandaré, proporcionando uma maior representatividade de peixes recifais. A maioria das espécies encontra-se em ecofase jovem, evidenciando a importância das águas rasas deste estuário tropical como criadouro natural e abrigo para vários peixes de importância ecológica e econômica. Em Pernambuco foi possível identificar 17 estuários e constatar que a ictiofauna é pouco estudada. As maiores concentrações de trabalhos ocorreram no complexo estuarino de Itamaracá e no estuário do rio Formoso. Para algumas áreas não existem informações sobre comunidade de peixes. Para os estuários de Pernambuco foram listadas 200 espécies de peixes válidas, sendo 32% delas associadas a recifes. Citharichthys spilopterus e Poecilia vivipara foram classificadas como muito freqüentes. As famílias Carangidae, Gerreidae, Ariidae e Haemulidae foram as mais especiosas. Atualmente, as áreas estuarinas de Pernambuco estão em acelerado processo de degradação devido principalmente aos aterros, despejos de esgotos domésticos e industriais, desenvolvimento urbano, viveiros de carcinicultura e construção/ampliaçao de portos em prol do crescimento econômico. Diante desse contexto, torna-se necessário que os órgãos de fomento à pesquisa em Pernambuco estimulem o estudo nessas áreas, imprescindíveis para o desenvolvimento e reprodução de várias espécies de peixes, e conseqüente aumento na captura por pesca
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Alimentação e ecomorfologia trófica de stegastes fuscus e s. variabilis (actinopterygii: pomacentridae) nos recifes de Tamandaré, Pernambuco

Lucas Leão Feitosa, João 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo392_1.pdf: 1494904 bytes, checksum: 192606a8d65fc79e7b2c4b7a24b36c5e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho avaliou a ecologia alimentar das espécies Stegastes fuscus e S. variabilis, peixes recifais da família Pomacentridae, através da análise do conteúdo estomacal e da ecomorfologia trófica. As coletas foram realizadas no período de estiagem de 2008/2009, dezembro a março, e chuvoso de 2009, de junho a agosto, em três recifes do complexo de Tamandaré (Pernambuco) o Igrejinha, o Pirambu e o Mamucaba, onde 120 indivíduos foram capturados, dentre as duas espécies na sua fase jovem e adulta, para a análise do conteúdo estomacal; 12 variáveis ecomorfológicas relacionadas com a alimentação foram aferidas. Foram coletadas, ainda, através de raspagem 72 amostras de 20 cm² da comunidade de algas nos territórios das espécies de Stegastes, caracterizada através de biomassa por peso seco. Foram observadas 21 espécies de algas dentro dos territórios defendidos pelas espécies de Stegastes, sendo destas cinco pertencentes à classe Chlorophyceae, dez à classe Floridophyceae e seis à classe Phaeophyceae. Os territórios são mantidos em regime de cultura extensiva e dominados pelas alga calcária Halimeda opuntia, sendo também encontradas como importantes membros da comunidade de algas as espécies Jania adhaerens, Dictyopteris delicatula e Palisada perforata. Houve estabilidade quanto à composição das algas dentro dos territórios, tanto sazonalmente, quanto entre os recifes estudados. A dieta das espécies consistiu de 83 diferentes itens alimentares, dos quais 16 foram de origem animal, a exemplo de crustáceos, moluscos, cnidários e briozoários. A maior diversidade de itens foi de origem vegetal, incluindo várias espécies de diatomáceas e de macroalgas, e ainda cianobactérias, detritos e sedimento. Ambas as espécies apresentaram as diatomáceas como item alimentar em maior abundância nos estômagos, a exemplo de Licmophora, Isthmia e Climacosphenia, seguido das macroalgas, em especial as filamentosas, folhosas e cilíndricas. A dieta das espécies de Stegastes se sobrepuseram, indicando o potencial competitivo entre as espécies em relação ao recurso alimentar. Não houve variação significativa nem entre as espécies, nem ontogeneticamente, nem entre os recifes estudados quanto à alimentação. Foi observada variação sazonal na dieta, associada à aceleração do metabolismo com o aumento da temperatura durante o período de estiagem. Houve seleção negativa para as algas calcárias e dentre as espécies mais consumidas, a maior preferência foi pelas algas filamentosas, folhosas e cilíndricas. A não observação de muitas das espécies de algas filamentosas nos territórios, que estavam presentes nos estômagos sugere que muitas existam no ambiente em hábitos epifíticos. A espécie S. fuscus apresentou maior densidade que S. variabilis nos recifes estudados, devido ao tamanho corpóreo superior desta. As diferenças interespecíficas e ontogenéticas nos atributos ecomorfológicos indicaram que os indivíduos jovens apresentam maior capacidade de natação, uma capacidade aumentada de abocanhar e maior acuidade visual para encontrar os alimentos, do que os indivíduos adultos. Foi observado que não há separação das espécies levando em conta os índices ecomorfológicos utilizados, diferindo do padrão obtido em estudos anteriores, sendo este relacionado a variadas metodologias e origem do material analisado
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Caracterização e variação diurno-noturna da estrutura da comunidade de peixes associados a diferentes microhabitats dos recifes costeiros de Porto de Galinhas, Pernambuco

LIPPI, Daniel Lino 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T12:53:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Danie Lino Lippi.pdf: 1891552 bytes, checksum: 3f67a0d350b821b42c4492adcbb6f1d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Danie Lino Lippi.pdf: 1891552 bytes, checksum: 3f67a0d350b821b42c4492adcbb6f1d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; Projeto PELD / O presente trabalho teve o objetivo de caracterizar as variações diurno-noturnas da estrutura das comunidades de peixes associados a diferentes microhabitats dos recifes costeiros da praia de Porto de Galinhas (PE), com base na composição, densidade, frequencia relativa, comportamento, ocupação espacial e categorias tróficas das espécies, além dos índices de diversidade e equitabilidade. Entre os meses de janeiro e março de 2012, foram realizados 156 censos visuais por transecto de faixa, igualmente distribuídos entre os períodos diurno e noturno. Nos transectos, os peixes eram identificados e contados. Os comportamentos (alimentando, nadando, estacionário ou abrigado) e a ocupação espacial (crista, parede, areia ou cabeços) dos peixes também foram registrados no momento em que cada indivíduo era registrado. Durante o dia, 57 espécies foram registradas, sendo 21 exclusivas para este período. O período noturno foi menos especioso, com apenas 45 táxons contabilizados, dos quais 09 foram exclusivos. Pouco mais da metade (36 spp.) foram comuns a ambos os períodos do dia. Durante o dia, a espécie que apresentou maior densidade foi Stegastes fuscus seguida por Sparisoma axillare e Coryphopterus glaucofraenum. Enquanto que à noite, as mais abundantes foram Phaeoptxy pigmentaria, Abudefduf saxatilis e Apogon americanus. Apenas quatro espécies, S. fuscus, P. pigmentaria, S. axillare e C. glaucofraenum, foram responsáveis por mais de 50% da dissimilaridade entre os períodos. A análise de agrupamentos evidenciou a formação de oito grupos distintos e homogêneos, compostos pelas amostragens realizadas em cada microhabitat nos diferentes períodos do dia. A ANOSIM de dois critérios indicou que houve diferenças significativas entre os períodos do dia (R=0.84, p<0.001) e entre os microhabitats (R=0.77, p<0.001). As maiores médias de densidade de indivíduos e riqueza de espécies ocorreram durante o período diurno. No entanto, a diversidade e equitabilidade foram mais elevadas à noite. A ANOVA de dois critérios apresentou diferenças significativas para o fator “período” para a densidade de indivíduos, riqueza de espécies e equitabilidade. Enquanto que a interação dos fatores “período X microhabitats” foi significativa para todos os parâmetros analisados. Em relação à estrutura trófica, durante o dia, a maior densidade média foi registrada para o grupo dos herbívoros territorialistas, seguidos pelos comedores de invertebrados móveis e herbívoros errantes. À noite, os planctívoros noturnos e comedores de invertebrados móveis foram o mais representativos. A maioria dos grupos tróficos apresentou reduções significativas nas densidades durante o período noturno, entre esses estão incluídos os onívoros, herbívoros errantes e territorialistas, comedores de invertebrados móveis e piscívoros. Enquanto que os carnívoros e planctívoros noturnos foram significativamente mais abundantes à noite.
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Distribuição e abundânia relativa de peixes e crustáceos capturados no programa REVIZEE/Score-NE na plataforma externa e talude da costa do Nordeste do Brasil

Souza de Oliveira, Vanildo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8239_1.pdf: 1881814 bytes, checksum: 1b7e7861889b4bc9e1fd1f1e35758bd5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Durante o período entre 27/10/1997 e 19/11/2000, foram realizados 27 cruzeiros de prospecções com espinhel-de-fundo e armadilhas de profundidade na plataforma externa e talude da costa nordestina, como parte das atividades do programa REVIZEE. A abundância relativa das espécies foi analisada a partir da captura por unidade de esforço (CPUE), em termos do número de indivíduos capturados por 100 anzóis no espinhel horizontal e número de indivíduos por covo por lance, no caso das armadilhas. Os perfis verticais de temperatura e salinidade indicaram presença de uma camada de mistura com cerca de 80m nos dois primeiros cruzeiros, enquanto que no terceiro e quarto a termoclina encontrou-se bastante próxima da superfície, a aproximadamente 20m de profundidade. Na prospecção com espinhel foram analisados a distribuição e abundância relativa de oito espécies de teleósteos e duas de elasmobrânquios. A diversidade das espécies apresentou uma tendência de declínio em função do aumento da profundidade. Foi observada uma segregação batimétrica entre as espécies, tendo sido as mesmas classificadas como: águas rasas (Lutjanus purpureus, Ocyurus crhysurus e Lutjanus vivanus), águas intermediárias(Lopholatilus villarii, Epinephelus niveatus e Etelis oculatus) e águas profundas (Squalus spp., Mustelus canis e Epinephelus morio). A distribuição vertical dos peixes foi influenciada pela presença da termoclina com a ocorrência de algumas espécies só se verificando abaixo da mesma. Já as quatro espécies de crustáceos estudadas (Chaceon fenneri, Rochinia crassa, Heterocarpus ensifer e Plesionika edwarisii) capturadas com covos, apresentaram uma distribuição vertical entre 100 e 600m, com características de espécies euribáticas e euritérmicas. Tanto os peixes quanto os crustáceos apresentaram uma clara segregação batimétrica, com maior abundância a partir dos 100m. Os gêneros Squalus e Mustelus, juntamente com Chaceon e Rochinia, Plesionika e Heterocarpus, parecem mais adaptados a grandes profundidades, diferentemente da maioria dos teleósteos. A ocorrência de crustáceos e peixes de profundidades abaixo de 100m no Nordeste, indica que eles dividem o mesmo ambiente e são influenciados por fatores comuns como temperatura e profundidade
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Variação da composição da assembléia de peixes no estuário de Paranaguá-PR. Sazonalidade ou impacto de um processo de dragagem?

COUTO, Adriana Alves Corrêa Ribeiro do January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8134_1.pdf: 1396806 bytes, checksum: 8e8cd910fd0d929fc598649e669fb52c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve por objetivo verificar a variância na composição da assembléia de peixes (número de espécies, densidade e biomassa) em uma área do Estuário de Paranaguá, comparando as situações antes (maio/2001), durante (setembro/2001) e depois (março/2002) de um processo de dragagem com o mesmo período do ano anterior. Em cada período amostral foram realizados seis arrastos, três amostras no canal dragado e três amostras na área adjacente ao canal, onde foi depositado o rejeito dragado. Para o acompanhamento da variância sazonal na composição específica, da densidade e biomassa foram utilizadas informações dos meses de junho/2000, setembro/2000 e março/2001. No ano do processo de dragagem, foram capturadas 31 espécies de peixes, representando uma densidade média total de 1,76 ind./m2 e biomassa média total de 103,99 g/m2. Cathorops spixii foi a espécie mais importante, tanto na densidade total (46,92%) quanto na biomassa total (76,22%). Nos meses do ano anterior ao processo de dragagem (junho/2000, setembro/2000 e março/2001), foram capturadas 38 espécies, apresentando densidade média total de 0,28 ind./m2 e biomassa média total de 2,79 g/m2. Stellifer rastrifer foi a espécie que apresentou a maior densidade total (66,12%) e C. spixii apresentou a maior biomassa total (48,78%) neste caso. De acordo com os resultados da ANOVA e Kruskal-Wallis, no ano da dragagem foram observadas diferenças significativas e interação entre os fatores período (pré-dragagem, dragagem e pós dragagem) e local (canal principal e área adjacente) para o número de espécies (p<0,05). Diferenças significativas foram observadas para densidade total (p<0,05), densidade de Genidens barbus (p<0,05) e Menthicirrhus americanus (p<0,05). A biomassa foi significativamente diferente para G. barbus (p<0,01), Genidens genidens (p<0,05) e para M. americanus (p<0,05) onde também ocorreu interação entre os fatores período e local. Podemos assim afirmar que o processo de dragagem influenciou na distribuição da assembléia de peixes no Estuário de Paranaguá. Comparando os anos (ano anterior e ano do processo de dragagem), houve diferenças significativas e interação entre os fatores período (ano anterior e ano que foi realizado a dragagem) e mês (maio/junho, setembro e março) para o número de espécies (p<0,05). Ocorreram diferenças significativas na densidade total (p<0,05) e densidades de M. americanus (p<0,01), Micropogonias furnieri (p<0,05), G. genidens (p<0,05), C. spixii (p<0,01) e para G. barbus (p<0,05) e também ocorreram interações entre os fatores (período e mês). A biomassa de G. barbus (p<0,01), M. furnieri (p<0,05), G. genidens (p<0,05), C. spixii (p<0,05), Aspistor luniscutis (p<0,05) e M. americanus (p<0,05) também apresentaram diferenças significativas. Estes resultados confirmam o efeito da dragagem na distribuição dos peixes nesta região do Estuário de Paranaguá, independente das variações sazonais. Os resultados obtidos indicam que a ação da dragagem influencia na composição específica, densidade e na biomassa da assembléia de peixes da porção interna do Estuário de Paranaguá. Algumas espécies migraram para essa região do estuário pelo aumento da oferta de alimento durante a dragagem (vertebrados e invertebrados triturados pela ação mecânica da draga). Durante este estudo, verificou-se que as espécies mais sensíveis aos impactos do processo de dragagem no Estuário de Paranaguá são: M. americanus, M. furnieri, C. spixii, A. luniscutis, G. barbus e G. genidens. Todas estas espécies são importantes recursos naturais para a pesca comercial e artesanal. Assim, sugere-se que as futuras dragagens para manutenção do canal principal dos portos no Estuário de Paranaguá, onde ocorrem estas espécies sensíveis às dragagens, sejam evitadas durante os períodos de reprodução, do final da estação seca até o final da estação chuvosa, e recrutamento, que tem seu pico no final da estação chuvosa. Sendo assim, do ponto de vista da ictiofauna demersal, sugere-se que as dragagens nesse estuário ocorram na transição do final da estação chuvosa para o início da estação seca. Também, é importante se ressaltar que devido a ampla distribuição dessas espécies as recomendações acimam sejam seguidas para qualquer lugar e ocasião em que uma dragagem em área estuarina do Atlântico Ocidental seja necessária
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Variação sazonal da densidade e biomassa das espécies pertencentes à Família Ariidae no Eixo Leste-Oeste do Complexo Estuarino da Baía de Paranaguá (Paraná, Brasil)

AMARAL, Camila de Santana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8180_1.pdf: 1890087 bytes, checksum: 96a741f4f78602c998e86598f668521a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estudos realizados em estuários de regiões tropicais e subtropicais têm mostrado a importância desses ecossistemas para os peixes pertencentes à Família Ariidae. No Estuário de Paranaguá, esta família é uma das mais abundantes, tanto em número de indivíduos quanto em peso. O presente estudo teve como objetivo principal estudar a variação espacial e temporal da densidade e biomassa dos peixes pertencentes à Família Ariidae no Estuário de Paranaguá. As amostragens foram realizadas mensalmente, entre junho/2000 e julho/2001, em três regiões do estuário (superior, intermediária e inferior). Os arrastos foram realizados com rede de arrasto com portas. Em cada área amostral foram realizadas seis réplicas. A análise de agrupamento dos dados abióticos (temperatura e salinidade) definiu dois grupos principais. O primeiro grupo compreendeu as amostras coletadas no estuário superior, e o segundo grupo foi formado pelas amostras dos estuários intermediário e inferior. As espécies da Família Ariidae contribuíram com uma densidade total de 766 ind.ha-1 (51%) e uma biomassa total de 26 kg.ha-1 (76%). Essa família foi representada pelas espécies Cathorops spixii, Genidens genidens, Aspistor luniscutis, G. barbus e Arius parkeri. C. spixii foi a espécie mais freqüente nesse ecossistema, com 49% de freqüência de ocorrência dentre todas as espécies encontradas, contribuindo com uma densidade total de 686 ind.ha-1 (45%) e uma biomassa total de 20 kg.ha-1 (60%). A biomassa de C. spixii variou significativamente, tanto entre regiões do estuário (p<0,01) quanto entre estações do ano (p<0,05), com os maiores valores no estuário médio, no início da estação chuvosa. A densidade de C. spixii apresentou diferenças significativas entre regiões do estuário (p<0,05), com maiores valores no estuário médio. A densidade de G. genidens (p<0,05) e a biomassa de A. luniscutis (p<0,01) também apresentaram diferenças significativas em relação às regiões do estuário, com maiores valores no estuário superior. A área do estuário foi o fator mais importante para a distribuição das espécies C. spixii, G. genidens e A. luniscutis no Estuário de Paranaguá. A grande abundância dos peixes da Família Ariidae vem demonstrar a importância desse ecossistema no ciclo de vida desses peixes, utilizando-o como área de reprodução, desova, desenvolvimento e recrutamento
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Influência do turismo sobre a ictiofauna recifal das Galés de Maragogi (AL) e Parrachos de Maracajaú (RN)

Vieira Feitosa, Caroline January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8181_1.pdf: 1989980 bytes, checksum: 222a395ad6ff6bac4bf8536b4da0d67f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O turismo pode ser considerado como o fenômeno sócio-econômico mais marcante do século 21. Enquanto essa atividade fornece consideráveis benefícios econômicos para vários países, regiões e comunidades, sua rápida expansão muitas vezes pode ser responsável por impactos ambientais adversos. O intuito desta pesquisa foi analisar a influência do turismo sobre a comunidade de peixes dos Parrachos de Maracajaú e Galés de Maragogi. A metodologia empregada foi a de censo visual por transecto de faixa e estacionário. Foram delimitadas áreas controle (ausência de turistas) e áreas tratamento (presença de turistas) dentro dos locais de estudo. O censo estacionário foi realizado em Maracajaú nos períodos antes, durante e depois da alimentação ofertada pelos turistas. Esta metodologia foi empregada apenas nesta localidade, pois, esta atividade ocorre em local restrito (flutuantes) e em um horário determinado, sendo de fácil amostragem. Foram registradas para os Parrachos de Maracajaú 67 espécies, pertencentes a 40 gêneros e 20 famílias e, em Maragogi, foram listadas 51 espécies, pertencentes a 36 gêneros e 22 famílias. Para Maracajaú, não foi observada diferença significativa na abundância e diversidade entre as áreas controle e tratamento. Em Maragogi, a abundância das espécies entre as áreas controle e tratamento foi significativamente alterada. Nesta localidade, a ictiofauna na área tratamento é influenciada por cardumes de Abudefduf saxatilis, que são atraídos pela ração ofertada aleatoriamente pelos turistas. Na análise da influência da alimentação em Maracajaú, foram observadas diferenças significativas na abundância e diversidade nos diferentes períodos (antes, durante e depois da alimentação). Nesta área, peixes, lula e camarões são ofertados pelos turistas. Muitos estudos têm demonstrado que a abundância e a diversidade dos peixes são maiores em áreas não impactadas, pois estes fatores estão diretamente associados à melhor qualidade e maior variabilidade de habitats. Os resultados sugerem que a abundância das espécies em Maragogi e a diversidade e abundância em Maracajaú são alteradas pelo modo de intervenção do turismo, o tipo de alimento e a forma na qual este é ofertado
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Idade, crescimento e uso do habitat das espécies Stegastes rocasensis, no Atol das Rocas e Stegastes sanctipauli, no Arquipélago de São Pedro e São Paulo

CESAR, Fabiana Bicudo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8367_1.pdf: 7600590 bytes, checksum: 0a180dbe6b6c60b9f0f5601ab51d1c62 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Apesar da reconhecida importância do ambiente recifal é consenso entre os cientistas de todo o mundo que estes ecossistemas estão atualmente sob forte pressão e em declínio. Uma parte vital do ecossistema recifal é constituída pela ictiofauna. Estima-se que de 30 a 40% dos peixes marinhos podem ser encontrados nos ambientes recifais. A família Pomacentridae ocupa lugar importante devido a grande abundância apresentada em número e espécies e por possuírem hábitos altamente especializados. Neste trabalho foram analisadas duas espécies do gênero Stegastes endêmicas do Brasil: S. rocasensis, com maior área de distribuição, ocorrendo no Atol das Rocas e no Arquipélago de Fernando de Noronha e Stegastes sanctipauli, que só ocorre no Arquipélago de São Pedro e São Paulo. A densidade, distribuição e tamanhos da população foram determinados através de censos visuais subaquáticos, além da relação entre as espécies estudadas com o substrato local. A cobertura do substrato foi estimada através do método Reef Check. Quando comparamos os dados de densidade com a caracterização do substrato deste estudo concluímos que a abundância destas espécies é fortemente influenciada tanto pela composição estrutural do ambiente como pela diversidade de cobertura. Estas duas variáveis combinadas poderiam ter capacidade de limitar o tamanho da população para estas espécies que possuem hábitos diretamente associados ao substrato. Para as duas espécies a idade foi determinada a partir da leitura de marcas de aposição em otólitos inteiros e seccionados. Os parâmetros de crescimento da curva de Von Bertalanffy foram calculados. Para S. rocasensis a idade variou entre zero e 13 anos. Para S. sanctipauli a idade variou entre zero e 15 anos. Apesar das espécies estudadas não ocorrerem em ambiente impactado com depleção de predadores, estas demonstraram alta longevidade, o que pode influenciar positivamente sua estabilidade e perpetuação mesmo sendo populações de áreas restritas. Assim poderíamos explicar a capacidade de peixes recifais endêmicos que mantêm suas populações com espécies muito abundantes e dominantes mesmo quando ocorrem em áreas restritas, como em ilhas oceânicas, ambientes fragmentados e áreas de proteção de pequeno tamanho
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Proteína hidrolisada de frango em dietas para reprodutores de tilápia-do-Nilo /

Cardoso, Matheus dos Santos January 2020 (has links)
Orientador: Elizabeth Romagosa / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas e machos de tilápia-do-Nilo alimentados com dietas contendo Proteína Hidrolisada de Frango (PHF). O experimento foi dividido em duas fases, totalizando 192 dias. Na Fase I (Preparatória) utilizou-se 360 fêmeas (587,60 ± 38,05 g) distribuídas aleatoriamente em 24 hapas de 6 m3 e 120 machos (745,92 ± 124,54 g) em seis hapas de 15 m3 dispostos em um viveiro escavado de 4.000 m2. Fêmeas e machos foram alimentados com taxa de 1% do peso vivo por dia com uma dieta controle (sem PHF) e dietas contendo níveis crescentes de PHF (1%, 2%, 3%, 4% e 5%) divididos em duas refeições diárias durante 90 dias. Na Fase II (Reprodução) realizou-se o acasalamento dos animais e coletas de ovos durante o período de 102 dias. Para a avaliação das fêmeas foram utilizados os parâmetros reprodutivos (produção de ovos, fecundidade, % de desova, frequência de desova, fertilização, eclosão, diâmetro e composição química dos ovos e tamanho das larvas) assim como a influência da inclusão da PHF sobre os parâmetros de crescimento, somáticos e metabólitos plasmáticos (proteínas totais - PT, albumina - ALB, uréia - UR, glicose - GLI, colesterol total - COL, colesterol HDL - HDL, triacilglicerol - TAG e fosfatase alcalina). A avaliação reprodutiva dos machos compreendeu a mensuração dos parâmetros espermáticos (concentração, normalidade e sobrevivência, motilidade, velocidade curvilínea, velocidade média do caminho e velocidade em linha reta), ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of the present study was to evaluate the reproductive performance of Nile tilapia females and males fed with diets containing Poultry Hydrolyzed Protein (PHF). The experiment was divided into two phases, totaling 192 days. In Phase I (Preparatory) 360 females (587.60 ± 38.05 g) were randomly distributed in 24 hapas with 6 m3 and 120 males (745.92 ± 124.54 g) in six hapas with 15 m3 arranged in a 4,000 m2 earth pond. Males and females were fed 1% of body weight per day with diets containing increasing levels of PHF (1%, 2%, 3%, 4% and 5%) and a control diet (without PHF) divided into two feeds daily for 90 days. In Phase II (Reproduction), the animals were mated and collected eggs during the 102 days. In the females reproductive parameters (somatic indices, egg production, fecundity, spawning %, spawning frequency, fertilization, hatching, egg diameter and chemical composition and larval size) were used to evaluate the influence of PHF supplementation on plasma metabolite (total proteins - PT, albumin - ALB, urea - UR, glucose - GLI, total cholesterol - COL, HDL cholesterol - HDL, triacylglycerol - TAG and alkaline phosphatase). A reproductive evaluation of males included the measurement of sperm parameters (concentration, normality, survival, motility rate, curvilinear velocity, mean path velocity and straight line velocity), growth, somatic and plasma metabolite concentrations (as in the female) and plasma testosterone. No significant statistical effects (P> 0.... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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