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[en] TREATMENT OF EFFLUENTS CONTAINING CYANIDE BY SINGLET OXYGEN GENERATED BY THE REACTION OF HYDROGEN PEROXIDE AND SODIUM HYPOCHLORITE / [pt] TRATAMENTO DE EFLUENTES CONTENDO CIANETO POR OXIGÊNIO SINGLETE GERADO ATRAVÉS DA REAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E HIPOCLORITO DE SÓDIO

MERYELEM TANIA CHURAMPI ARELLANO 16 August 2013 (has links)
[pt] O presente trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade da aplicação do processo oxidativo avançado que utiliza oxigênio singlete, gerado quimicamente por peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio, para oxidar o cianeto livre. O processo foi estudado em batelada, simulando uma solução sintética de KCN com características de pH e concentração similares às condições típicas de um efluente real. A combinação aquosa do H2O2 e NaClO para gerar oxigênio singlete, foi eficaz para oxidar o cianeto, em uma faixa de pH 9 a 11. Com concentrações iniciais de cianeto de 10, 100, 500 e 1000 mg/L, e proporção molar de [H2O2maisNaClO]:[CN-]igual a 2:1, foi possível atingir uma concentração final de cianeto menor do que 0,2 mg/L, com 98,9 por cento e 99 por cento de remoção, a pH 11 e 9, em apenas 2 e 20 minutos, respectivamente. Quando o cianeto foi oxidado por H2O2 e NaClO separadamente, para as mesmas condições experimentais, o peróxido de hidrogênio apenas oxidou o cianeto em 30 por cento e 26 por cento, a pH 9 e 11, respectivamente, em 60 minutos de reação. Quando o cianeto foi oxidado com NaClO, o cianeto atingiu uma concentração final menor do que 0,2 mg/L, com uma remoção de 98 por cento e 99 por cento, a pH 9 e 11, em 60 e 5 minutos de reação, respectivamente. / [en] The synergistic combination of hydrogen peroxide and hypochlorite ion in water results in formation of the highly oxidizing intermediate species singlet oxygen (1O2), which is effective in the oxidation of free cyanide (CN-) in water. The process was fast and efficient over the studied pH range of 9-11, and up to an initial CN- concentration of 1000 mg/L. For an initial [CN-] equal 100 mg/L, pH equal 9, and molar ratio ([H2O2]more[NaClO])/[CN-] equal 1:1 it was possible to achieve a final concentration of [CN-] lower than 0.2 mg/L (99.8 per cent reduction) in t equal 20 min at 25 degrees celsius in a batch reaction. By comparison, the same reaction with either of the separate oxidants (H2O2 or NaClO) at the same molar ratio of oxidant/CN- equal 1:1 resulted in a maximum of 87 per cent breakdown of the cyanide (using NaClO) for the same 20 min reaction period.
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[en] TREATMENT OF EFFLUENTS CONTAINING AMMONIA / [pt] TRATAMENTO DE EFLUENTES CONTENDO AMÔNIA

NATALI BELLIDO ORDONEZ 20 October 2003 (has links)
[pt] A presente dissertação investiga a capacidade de remoção de amônia de efluentes através de processos de oxidação química. Testes preliminares foram feitos com peróxido de hidrogênio (H2O2), peróxido de hidrogênio foto ativado (UV + H2O2), reagente Fenton (Fe2+ + H2O2) e Ácido de Caro (H2SO5). Os resultados dos mesmos indicaram apenas a possibilidade do Ácido de Caro oxidar a amônia. Em seguida avaliou-se o desempenho do Ácido de Caro no processo, utilizando soluções sintéticas de cloreto de amônia. Foi estudada a influência dos parâmetros pH, tempo, e razão estequiométrica (oxidante:amônia). O tratamento de soluções com Ácido de Caro, mostrou-se viável, visto que houve uma redução significativa da concentração inicial de amônia de 100 mg/L até valores inferiores a 5 mg/L (limite permitido pela legislação). Estes resultados foram obtidos a pH=1,3 razão estequiométrica oxidante:amônia = 8:1, em tempo de reação de 12 horas, a temperatura ambiente. / [en] This dissertation investigates the removal capacity of ammonia from effluents by chemical oxidation. Preliminary tests were done with hydrogen peroxide (H2O2), photo activated hydrogen peroxide (UV + H2O2), Fenton reagent (Fe2+ + H2O2) and Caro s Acid (H2SO5). The results indicated that only the use of Caro s acid is possible for ammonia oxidization. Afterwards, the Caro s acid process was evaluated, utilizing synthetic solutions of the ammonia chloride. The influence of parameters: pH, time, and stoichiometric ratio (oxidizing agent:ammonia) were studied. The treatment of the solutions with Caro s Acid was found to be viable, showing that there was a significant reduction of initial concentration of ammonia of 100mg/L down to 5mg/L (the limit permitted by legislation). These results were obtained for the following parameter: pH=1,3, stoichiometric ratio (oxidizing agent:ammonia) = 8:1, at reaction time of 12 hours and at ambient temperature.
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AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE, CITOPROTEÇÃO E EFEITOS DOS FLAVONÓIDES RUTINA E HESPERIDINA SOBRE A FUNCIONALIDADE DE CÉLULAS SECRETORAS DE INSULINA BRIN-BD11

Felipe, Elise Tatiane 28 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elise Tatiane Felipe.pdf: 1262841 bytes, checksum: 333a42d3fe5d2d900b4f4700830a76d7 (MD5) Previous issue date: 2011-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diabetes mellitus is now a major public health problems, with increasing numbers of incidence, and has been considered an epidemic. Several studies demonstrate the relationship between diabetes mellitus and oxidative stress. Thus bioactive compounds with potential to act by preventing or mitigating the consequences of this process are interesting. In this category are the flavonoids, compounds with antioxidant activity is well established, marked by its reactive species scavenger capacity and thereby have the potential to act in the treatment or prevention of diabetes. Therefore, the objective was to evaluate the in vitro effects in the cytotoxic, cytoprotective and functionality of insulin-secreting cells BRIN-BD11 of the flavonoids rutin and hesperidin. The methods were used: MTT reduction method (assessment of cell viability), radioimmunoassay (assessment of insulin secretion), and the enzymatic rate method for determining the maximum activity of glutathione peroxidase (GSH-Px). The experiment of cytotoxicity was not observed cytotoxic effect of the flavonoids rutin and hesperidin in all tested concentrations (1.25, 2.5, 5, 10, 20, 40 and 80 μM) after 24 hours of treatment. The flavonoids rutin and hesperidin concentrations of 2.5, 5 and 10 μM showed no cytoprotective effects on BRIN-BD11 cells under oxidative stress induced by exposure to hydrogen peroxide (37.5 μM-sub-lethal and lethal-75 μM ). In this test the flavonoids and hydrogen peroxide were added simultaneously and remained in contact with the cells for 24 hours. BRIN-BD11 cells were pretreated (24 hours) with rutin and hesperidin (10 μM) and subsequently subject to oxidative stress induced by hydrogen peroxide (350 μM) for 2 hours. In this condition also was not observed cytoprotective effect of flavonoids. Rutin and hesperidin (1.25, 2.5, 5, 10, 20, 40 and 80 μM) had no insulinotropic BRIN-BD11 cells after 24 hours of treatment. After treatment BRIN-BD11 cells for 24 hours in the presence of the flavonoids rutin and hesperidin (10 μM) was not observed change in the activity of glutathione peroxidase (GSH-Px). Thus, it is concluded that the flavonoids rutin and hesperidin are safe, showing no cytotoxicity on BRIN-BD11 cells, but showed no cytoprotective effects and insulinotropic on the conditions tested. / O diabetes mellitus é hoje um dos grandes problemas de saúde pública, com números crescentes de incidência, e tem sido considerado uma epidemia. Vários estudos demonstram a relação do diabetes mellitus com o estresse oxidativo. Desse modo compostos bioativos com potencial para atuar impedindo ou amenizando as consequências deste processo despertam grande interesse. Nesta categoria estão os flavonóides, compostos com atividade antioxidante bem estabelecida, marcada pela sua capacidade de seqüestro de espécies reativas e desta forma com potencial para atuar no tratamento ou prevenção do diabetes. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro os efeitos citotóxicos, citoprotetores e na funcionalidade de células secretoras de insulina BRIN-BD11 dos flavonóides rutina e hesperidina. As metodologias utilizadas foram: método de redução do MTT (avaliação da viabilidade celular), radioimunoensaio (avaliação da secreção de insulina), e o método de cinética enzimática para a determinação da atividade máxima da enzima glutationa peroxidase (GSH-Px). No ensaio de avaliação da citotoxicidade não foi constatado efeito citotóxico dos flavonóides rutina e hesperidina em nenhuma das concentrações testadas (1,25; 2,5; 5; 10; 20; 40 e 80 μM) após 24 horas de tratamento. Os flavonóides rutina e hesperidina nas concentrações de 2,5; 5 e 10 μM, não apresentaram efeitos citoprotetores em células BRIN-BD11 sob estresse oxidativo induzido pela exposição ao peróxido de hidrogênio (37,5 μM- sub-letal e 75 μM- letal). Neste ensaio os flavonóides e o peróxido de hidrogênio foram adicionados simultaneamente e permaneceram em contato com as células por 24 horas. Células BRIN-BD11 foram pré-tratadas (24 horas) com os flavonóides rutina e hesperidina (10 μM) e posteriormente submetidas a estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio (350 μM) por 2 horas. Neste ensaio também não foi verificado efeito citoprotetor dos flavonóides. Rutina e hesperidina (1,25; 2,5; 5; 10; 20; 40 e 80μM) não apresentaram efeitos insulinotrópicos em células BRIN-BD11 após 24 horas de tratamento. Após o tratamento das células BRIN-BD11 por 24 horas na presença dos flavonóides rutina e hesperidina (10 μM), também não foi verificada alteração na atividade da enzima glutationa peroxidade (GSH-Px). Desse modo, conclui-se que os flavonóides rutina e hesperidina são seguros, não apresentando citotoxicidade sobre células BRIN-BD11, entretanto, não apresentaram efeitos citoprotetores e insulinotrópicos nas condições testadas.
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[en] COOLING WATER TREATMENT USING HYDROGEN PEROXIDE / [pt] TRATAMENTO DE ÁGUAS DE RESFRIAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

FERNANDO ANTONIO SERRAPIO PERES 24 August 2006 (has links)
[pt] O tratamento de águas de resfriamento normalmente é feito com a adição de cloro, porém este produto apresenta algumas desvantagens em sua aplicação. Como alternativa ao cloro, algumas indústrias no Brasil e no exterior estão começando a utilizar outros biocidas, dentre estes o peróxido de hidrogênio, um poderoso oxidante que apresenta forte ação biocida. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência do cloro e do peróxido de hidrogênio como biocidas em diferentes condições, através de testes em água da torre de resfriamento de uma indústria siderúrgica localizada no Rio de Janeiro. A contaminação microbiológica desta água foi medida sem a adição dos biocidas e com a adição de cloro e peróxido de hidrogênio, permitindo assim comparar o desempenho destas substâncias no combate aos grupos bacterianos presentes na amostra. Foi realizado também um estudo sobre o efeito corrosivo destas substâncias através de testes de corrosão em aço carbono 1020, que permitiram avaliar a taxa de corrosão por perda de massa provocada pela aplicação destes produtos na água. Os resultados mostraram que o peróxido de hidrogênio possui uma ação biocida satisfatória para aplicações em águas de resfriamento. Foi constatado que o efeito biocida do peróxido de hidrogênio é mais limitado do que o cloro e que sua eficiência depende do tempo de contato e pode ser afetada pela presença de impurezas dissolvidas na água. Os ensaios de corrosão revelaram que o peróxido de hidrogênio provoca um efeito corrosivo comparável ao do cloro no material testado. / [en] Cooling water treatment generally is made with the addition of chlorine, although it´s application has some disadvantages. There is an active development in Brazil and other countries to use alternative chemical disinfectants in place of chlorine, such as hydrogen peroxide, a powerful oxidant which is known for its high biocidal efficiency. The aim of this research is to study the effectiveness of hydrogen peroxide as a disinfectant compared to chlorine in different operational conditions. The experiments were carried out using an water sample from a cooling water system of a steelmaking plant in the city of Rio de Janeiro. The microbial contamination of this water sample was measured without adding any kind of disinfectant. After that, water sample was treated by adding hydrogen peroxide and chlorine, in order to compare and evaluate the efficiency of the two biocides to control bacterial growth in water. Besides microbiological tests, experiments were conducted to compare the degree of corrosion caused by the addition of hydrogen peroxide and chlorine in water. The experimental methodology employed 1020 carbon steel specimens and corrosion rates were measured by weight loss determination after the period of exposure. The results showed that the application of hydrogen peroxide leads to satisfactory bacterial control. However, compared to chlorine, hydrogen peroxide is a rather poor disinfectant. The efficiency of hydrogen peroxide depends on reaction time and it is affected by dissolved polluants in water. Evaluation of corrosion rates showed that hydrogen peroxide causes basically the same corrosion rates than chlorine.
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Avaliação do efeito citoprotetor do extrato bruto das folhas de Eugenia uniflora L. (Pintanga) e de compostos bioativos isolados em células secretoras de insulina

Braatz, Simoní Marinéia 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T19:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoni Marineia Braatz.pdf: 10395189 bytes, checksum: 4c6c59c43b05d7cdd5092ae73a0d7737 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Surinam cherry leaves are popularly used as an alternative treatment for diabetes mellitus. They are rich in phenolic compounds which have antioxidant properties. Besides, it is well known that reactive species influence in the progression of diabetes. The aim of this study was to evaluate the antioxidant, cytotoxic and cytoprotective activity of the crude leaf extracts of Eugenia uniflora L. and some major components of the extracts, quercetin (QE) and myricetin (MI); and the effect of these substances on the functionality of RINm5f cells. The methodologies performed were: Folin- Ciocalteau method, MTT reduction, DPPH method, hematoxylin-eosin stain, radioimmunoassay and Western Blot analyses. The total phenolic content obtained for the extracts was 440.27 g/mL and 37.83Yg/mL catechin equivalent/mg of aqueous extract (AE) and ethanol extract (EE), respectively. In the DPPH essay, the IC50 of AE was 321.50 g/mL, MI was 152.63 g/mL and QE was 110.278 g/mL. The EE didn’t show significant antioxidant activity. The AE and the EE are not cytotoxic in the concentrations between 12.5 - 75 g/mL and 31.25 - 500Yg/mL, respectively. QE and MI are not cytotoxic in the concentrations between 3.13 – .25 g/mL and 3.13 – 12.5 g/mL, respectively. Most of the compounds didn’t interfere in insulin secretion, except for EE, which increased at least 3 times insulin secretion and MI which decreased insulin secretion in its lower concentration tested. Hydrogen peroxide (H2O2) induced a reduction of 33% of cell viability in acute assay and 45% in chronic assay. The AE had a cytoprotective effect mainly in the chronic assay and in its higher concentrations. The EE had a similar effect only when chronically tested. QE showed a dose-dependent result (6.5 > 3.13 g/mL) in the acute assay and prevented 100% of the damage caused by H2O2 in the chronic assay. One possible cytoprotective mechanism for these compounds and extracts is the inhibition of the activation of NF-κB. Besides that, H2O2 altered intercellular adhesion with intense modification of cellular morphology. The cells presented a round shape, with the formation of folds in the membrane and reduction of cytoplasm basophily. Both extracts and isolated compounds also prevented changes in morphology caused by H2O2, suggesting prevention of lipid peroxidation. There was no variation in the expression of the proteins superoxide dismutase (SOD), Bax, disulfide isomerase (PDI) and GRP94 (glucoseregulated protein), however, the increased protein content of GRP78 was an indicative of reticular stress. These results are an evidence that Eugenia uniflora L. can be used as an alternative treatment for diabetes mellitus. / Folhas de pitanga são popularmente utilizadas no tratamento alternativo do diabetes mellitus. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante, citotóxica e citoprotetora dos extratos brutos das folhas de Eugenia uniflora L. e de compostos encontrados nos extratos: quercetina (QE) e miricetina (MI), além do efeito destes sobre a funcionalidade de células RINm5f. As metodologias utilizadas foram: Folin-Ciocalteau, redução do MTT, captura do DPPH, coloração por hematoxilina e eosina, radioimunoensaio e Western Blot. O conteúdo total de fenóis obtido nos extratos foi 440,27 g/mL e 37,83 g/mL equivalentes de catequina/mg de extrato aquoso (EA) e alcoólico (EE), respectivamente. No ensaio de captura do DPPH, o EA apresentou um IC50 de 321,50 g/mL, a MI de 152,63 g/mL e a QE de 110,278 g/mL. O EE não apresentou significativa atividade antioxidante. O EA e o EE não apresentaram citotoxicidade nas concentrações entre 12,5 - 75 g/mL e 31,25 - 500 g/mL, respectivamente. Já a QE e MI são mais citotóxicas, apresentando viabilidade celular superior a 90% entre 3,13 - 6,25 g/mL e 3,13 - 12,5 g/mL, respectivamente. Quanto à funcionalidade celular, o EA e a QE não interferiram na secreção de insulina. A MI causou redução na secreção de insulina na concentração de 3,13 g/mL enquanto o EE aumentou mais de 3 vezes a secreção deste hormônio. O peróxido de hidrogênio (H2O2) reduziu, em média, 33% da viabilidade das células no ensaio agudo e 45% no ensaio crônico. O EA promoveu citoproteção principalmente no ensaio crônico e nas maiores concentrações testadas. Já o EE apresentou citoproteção apenas quando incubado cronicamente. A QE apresentou resultado dose-dependente (6,5 > 3,13 g/mL) no ensaio agudo e preveniu 100% dos danos causados pelo H2O2 no ensaio crônico. Um possível mecanismo de ação relacionado com a proteção dos extratos e compostos isolados é o bloqueio da ativação do NF-κB pelo H2O2. Além disso, o H2O2 alterou a adesão intercelular com intensa modificação na morfologia destas. As células apresentaram formato mais arredondado, com formação de pregas na membrana e redução da basofilia citoplasmática. Os extratos e compostos isolados preveniram alterações na morfologia causadas por H2O2, sugerindo prevenção da peroxidação lipídica. Não houve variação na concentração protéica da superóxido dismutase (SOD), BAX, dissulfito isomerase (PDI) e GRP94 (proteína regulada por glicose), entretanto houve aumetno da concentração da proteína GRP78 indicando estresse reticular. Os resultados apresentados são um indicativo de que a E. uniflora L. possa ser usada no tratamento alternativo do diabetes mellitus.
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[en] TREATEMENT WASTEWATER EFFLUENTS CONTAINING HYDRAZINE / [pt] TRATAMENTO OXIDATIVO DE EFLUENTES CONTENDO HIDRAZINA

RONALD DA SILVA REIS 30 June 2004 (has links)
[pt] No Brasil está em larga expansão o uso de geração de eletricidade por termoeléctricas. Na geração de eletricidade por usinas térmicas são utilizados grandes quantidades de água e produtos químicos, que após utilização geram efluentes. A hidrazina é um produto químico usado para controle de corrosão em águas de caldeiras, sistemas de vapor e outros sistemas de usinas térmicas que após utilização acaba incorporada aos efluentes líquidos destas usinas. Com intuito de promover uma sistemática de controle de efluentes produzidos nas usinas, procurou-se, nesta dissertação, estudar efluentes contendo hidrazina com enfoque tecnológico. O processo abordado neste estudo consistiu no tratamento de efluentes contendo hidrazina, utilizando peróxido de hidrogênio com auxílio de catalisador de íons de cobre, para decomposição da hidrazina. Os ensaios foram feitos em laboratório, utilizando-se efluentes sintéticos com concentrações pré- determinadas de hidrazina que variaram entre 10 e 100 mg/L, com controle do pH que variou em 7 e 9,5, temperatura fixada em 220C, com adição de concentrações calculadas de peróxido de hidrogênio e catalisador de sulfato de cobre. Concluiu-se que o processo é viável para reduzir a concentração de hidrazina em efluentes a níveis inferiores aos limites da legislação (1 mg/L), utilizando-se quantidades estequiométricas de peróxido de hidrogênio em conjunto com sulfato de cobre em concentrações de 1 mg/L de Cu 2+ como catalisador, em efluentes com pH 9,5, a temperatura ambiente, em tempos inferiores a 30 minutos. Assim sendo, o trabalho mostrou-se adequado para satisfazer as condições de descarte de efluentes em águas brasileiras de acordo com a resolução CONAMA 20, carta P-031/01 cláusula 2 artigo V, de 9 de Fevereiro de 2001. / [en] In Brazil, the use of energy produced by power plant generators is in expansion. Power plants use large quantities of water and chemical products that after use end up in effluents. Hydrazine is used in water systems for corrosion control, because of its excelents oxygen scavenging capacity. The present work was conducted to study the treatment of effluents containing hydrazine, under a technological approach, with the purpose of contributing to a systematic of effluents control in power stations. The process studied in this work was the decomposition of hydrazine with hydrogen peroxid in presence catalyst cooper íon. The experiments were made in laboratory scale, using synthetic effluents with initial concentration of hydrazine at the levels 10 and 100 mg/L, with initial pH values 7 and 9,5, temperature fixed at 220C, with addition of st oichiometric amounts of hydrogen peroxide, with and without addition of cooper ion catalyst. It was conclued that the process its viable for reduction of hydrazine concentration in effluents with pH 9,5, below to levels under legislation (1mg/L), using stoichiometric amounts of hydrogen peroxide together with 1 mg/L of cooper ion, in times less that 30 minutes and ambient temperature. Therefore this work showed that the process is adequate in satisfying the Brazilian legislation for discharge of effluents into water bodies according to regulation CONAMA 20, letter P-031/01 clause 2 article V, 09 February 2001.
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[en] ACCELERATED DEPURATION OF POLLUTED RIVERS USING HYDROGEN PEROXIDE / [pt] DEPURAÇÃO ACELERADA DE RIOS POLUÍDOS USANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

NAIARA DE OLIVEIRA DOS SANTOS 05 July 2016 (has links)
[pt] Estudos prévios relacionam a ocorrência de episódios de mortandade de peixes em corpos hídricos como a Lagoa Rodrigo de Freitas (LRF) com a rápida disponibilização de espécies poluentes e nutrientes naturais na coluna d água especialmente durante altas precipitações de chuva, quando ocorre transbordo dos rios poluídos da bacia sobre a água da Lagoa, ocasionando uma demanda de oxigênio dissolvido maior do que o normal para depuração de tais espécies. Nesse contexto existe interesse em evitar episódios críticos de insuficiência de OD na água dos corpos hídricos que possam advir de tais eventos. Estudos realizados no presente trabalho tiveram como objetivo caracterizar as águas de rios da Sub-bacia hidrográfica da LRF através de DBO, COT, SST, Ptotal no canal a montante de deságue para a Lagoa em períodos de chuva e de tempo seco; e avaliar um possível tratamento que proporcione a depuração acelerada dos poluentes utilizando peróxido de hidrogênio, fornecendo oxigênio para as águas poluídas através do processo de decomposição do oxidante. Avaliaram-se diferentes dosagens de H2O2 em tempo reacional de 24h de acordo com limites de ecotoxicidade conhecidos. Testes realizados em amostras de rio coletadas em dias de baixa precipitação contendo concentrações de DBO de até 2,2 mg/L mostraram uma velocidade de decaimento de H2O2 inferior ao para amostras tanto coletadas também em dia de baixa precipitação porém com elevada DBO (24,0 mg/L), quanto para dia de alta precipitação (13,2 mm em 24 h) com relevante concentração de material orgânico. Observou-se uma dosagem suficiente de 15,0 mg/L para as amostras coletadas em baixa precipitação e alta DBO, e dosagem suficiente de 3,0 mg/L para amostras coletas em maior evento de precipitação (13,2 mm em 24 h), acima das quais, não ocorre mais aumento significativo da velocidade de decaimento da [H2O2] e também de velocidade de contribuição de OD para a água. Concluiu-se que a adição de H2O2 nas águas de rios durante eventos de poluição causados por chuvas intensas ou lançamento de esgoto pode contribuir para evitar episódios críticos de insuficiência de OD em rios poluídos por material orgânico e na pluma de poluentes que pode ser formada por transbordo dos rios para a LRF. / [en] Previous studies have associated the occurrence of episodes of death of fish in water bodies such as the Lagoa Rodrigo de Freitas (LRF) to to the rapid availability of pollutants and natural nutrients in the water column species especially during high rain precipitation events, which occur when the rivers overflow and pollute the water of the lagoon, causing a biochemical oxygen demand higher than usual for the rate of natural depuration of the contaminating species. In this context there is interest in avoiding critical episodes DO deficiency in the water bodies that may arise from such events. Studies conducted in the present work aimed at characterizing the rivers of sub-basin of LRF through BOD, TOC, TSS, Ptotal on the canal that overflows into the lagoon in periods of rain and dry weather; and evaluate a possible treatment offering the accelerated depuration of pollutants using hydrogen peroxide, providing oxygen to the polluted water through the self-decomposition process. The study evaluated the effect of different doses H2O2 in 24 hours of reaction time according to known ecotoxicity limits. In tests on samples collected from rivers in days of little rain containing BOD concentrations up to 2.2 mg / L, H2O2 showed a decay rate lower than those of other samples also collected on days of low precipitation, but with high BOD (24, 0 mg / L), and days of high rainfall (24 hours 13.2 mm), with a significant concentration of dissolved organic contaminants. A maximum sufficient dose of 15.0 mg / L was found for the low and high samples precipitation BOD, and a maximum sufficient dose of 3.0 mg / L for most of the samples collected during the precipitation event (13.2 mm 24 hours), above which there is no significant increase over the rate of decomposition of [H2O2], and the rate of generation of DO in the water. It was concluded that the addition of H2O2 into the waters of rivers during pollution events caused by heavy rains or sewage release can help to avoid critical episodes of DO deficiency in polluted rivers by organic matter and pollutant plume that can be formed by overflow of those rivers to the LRF lagoon.
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[en] TREATMENT OF EFFLUENTS CONTAINING FREE CYANIDE THROUGH THE SYSTEM H2O2/UV / [pt] TRATAMENTO DE EFLUENTES CONTENDO CIANETO LIVRE ATRAVÉS DO SISTEMA H2O2/UV

ADRIANA CINOPOLI GONCALVES 10 March 2005 (has links)
[pt] O presente trabalho teve como objetivo estudar o tratamento de efluentes contendo cianeto livre através do sistema H2O2/UV e selecionar as condições operacionais mais adequadas para uma maior eficiência do processo. Para isso, foram empregadas soluções sintéticas de KCN com características de pH e concentração similares às condições de um efluente industrial real. O fotorreator utilizado nos testes de oxidação foi um reator cilíndrico de seção anular, equipado com uma lâmpada de baixa pressão de 28 W concêntrica com emissão em 254 nm, onde a solução ficava diretamente em contato com a mesma. Este fotorreator foi acoplado a um sistema de refrigeração que mantinha a temperatura de operação em 25oC.As variáveis avaliadas foram concentração inicial de cianeto em solução, pH inicial da solução, potência de UV irradiada e razão molar [H2O2]/[CN-]. Para soluções contendo uma concentração inicial de cianeto igual a 100 ppm, foi possível atingir uma eficiência remoção de 99,9 por cento em 25 minutos, em pH igual a 9,5, com uma razão molar [H2O2]:[CN-] igual a 3. Para efluentes contendo uma concentração inicial de cianeto igual a 300 ppm, nas mesmas condições operacionais, alcançou-se a mesma eficiência em 30 minutos. / [en] The present work had the objective of studying the treatment of effluents containing free cyanide through the system H2O2/UV, and of selecting the best operational conditions for best efficiency of the process. For that, it was employed synthetic solutions of KCN with characteristics of pH and concentration similar to those of a real effluent. The photoreactor employed in the oxidation tests was a cylindrical reactor of annular section, equipped with a concentrical low pressure lamp of 28 W with emission in 254 nm, where the solution was in direct contact with the lamp. This photoreactor was coupled with a cooling system which kept the operation temperature at 25oC. The evaluated variables were initial cyanide concentration in solution, initial pH of the solution, power of radiated UV and molar ratio [H2O2]/[CN-]. For solutions containing an initial concentration of cyanide equal to 100 ppm, it was possible to reach a removal efficiency of 99.9 per cent in 25 minutes, in pH equal to 9.5, with a molar ratio of [H2O2]:[CN-] equal to 3. For effluents containing an initial concentration of cyanide equal to 300 ppm, at the same operational conditions, it was possible to achieve the same removal efficiency in 30 minutes.
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Efeito de pastilhas higienizadoras efervescentes nos componentes da prótese parcial removível / Effect of effervescent denture tablets on the components of partial removable denture

Vasconcelos, Glenda Lara Lopes 09 February 2018 (has links)
Este estudo avaliou os efeitos de pastilhas efervescentes na superfície de liga de cobalto cromo (Co-Cr) e resina termopolimerizável, simulando um período de até 5 anos de imersão, como também analisar sua ação antimicrobiana. A partir de uma matriz metálica, padrões de cera circulares (12 x 3 mm) foram obtidos e fundidos em liga de Co-Cr (DeguDent®). As amostras foram imersas em: Polident 3 minutes® (P3M), Steradent® (St), Polident for Partials® (PP), Efferdent® (Ef), Corega Tabs® (CT), Nitradine® (Ni), Fixodent® (Fi) e Kukident® (K). Foi avaliada a resistência à corrosão (Ecorr, Ipass) (n=5) por meio do Potenciostato/Galvanostato. Foram realizadas análises qualitativas complementares com Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) e Espectrometria de Energia Dispersiva de Raios-X (EDS). Após o ensaio de corrosão, cada disco metálico foi incluído em mufla preparada por matrizes circulares de cera (20 x 5 mm), incorporando-o à resina acrílica termopolimerizável (Clássico Ltda®). Os grupos das 4 pastilhas que apresentaram a menor taxa de corrosão e da água destilada (controle) (n=9) foram analisados quanto à rugosidade da superfície metálica e da resina acrílica (Sa, &micro;m) por meio de microscopia confocal a laser. Foram avaliadas a alteração de cor (&Delta;E) da resina por meio de espectrocolorímetro no início e após a simulação de ½, 1, 2, 3, 4 e 5 anos e alteração de massa (g), no início e final, em balança de alta precisão. Para avaliação antimicrobiana, por meio da contagem de Unidades Formadoras de Colônia (UFC/mL), os espécimes mistos foram contaminados com biofilme misto composto por: S. mutans (Sm), S. aureus (Sa), C. albicans (Ca) e C. glabrata (Cg) e, posteriormente, imersos nas soluções higienizadoras, onde foram semeados em meios específicos para contagem das UFC. De acordo com os resultados obtidos (&alpha;=0,05), P3M causou a menor taxa de corrosão e Ni, o menor potencial de corrosão. Com o MEV, verificou-se evidenciação da microestrutura da liga metálica. Quanto à rugosidade superficial do metal, CT (p=0,009) e Ni (p=0,036) causaram aumento na rugosidade em relação ao tempo (Friedman). Na resina, houve aumento da rugosidade após 5 anos (p<0,01). Entre as soluções (Kruskal-Wallis), não houve diferença para ambos os materiais. Não houve diferença na cor da resina acrílica, tanto em relação às soluções (Kruskal Wallis) quanto aos tempos (Friedman). Não foram observadas alterações de massa (Kruskal-Wallis). Quanto à ação antimicrobiana (Kruskal-Wallis), Ni propiciou redução de UFC de Sm (p=0,001). Conclui-se que, embora todas as pastilhas efervescentes não tenham alterado a superfície do metal e da resina acrílica de maneira significativa, nenhuma apresentou ação antimicrobiana contra os microrganismos avaliados do biofilme misto; somente Ni reduziu a quantidade de S. mutans / The aim of this study were: to evaluate the effects of denture cleansers on the surface of cobalt chromium (Co-Cr) and heat-polymerized acrylic resin, simulating a period until 5 years of immersion, as well as to analyze its antimicrobial action. From a metal matrix, disc-shaped wax patterns (12 x 3 mm) were made and later were casting in Co-Cr alloy (DeguDent&trade;). The specimes were immersed in: Polident 3 minutes&trade; (P3M), Steradent&trade; (St), Polident for Partials&trade; (PP), Efferdent&trade; (Ef), Corega Tabs&trade; (CT), Nitradine&trade; (Ni), Fixodent&trade; (Fi) and Kukident&trade; (K). The corrosion resistance (Ecorr, Ipass) (n = 5) was evaluated by Potentiostat / Galvanostat. Further qualitative analyzes were performed with scanning electronic microscopy (SEM) and energy dispersive x-ray spectrometry (EDS). After the corrosion test, each metal disk was included in heat-cured acrylic resin (Clássico Ltda&trade;) using moulds previously prepared from circular wax matrices (20 x 5 mm). The four dentures cleansers with the lowest corrosive potential were analyzed for surface roughness of the metal and acrylic resin (Sa, &micro;m) by laser confocal microscopy. The color change (&Delta;E) of the resin was evaluated by means of a spectrocolorimeter at the beginning and after the simulation of ½, 1, 2, 3, 4 and 5 years and mass change (g), at the beginning and end, in high-precision balance. For antimicrobial evaluation, the mixed specimens (n = 9) were contaminated with multispecies biofilm [S. mutans (Sm), S. aureus (Sa), C. albicans (Ca) and C. glabrata (Cg)] and subsquently immersed in denture cleansers, where they were seeded in specific CFU / mL media. According to the results obtained (&alpha;=0.05), there was a significant difference: P3M presented the lowest corrosion rate and Ni, the lowest corrosion potential. According to SEM, the tablets effervescent provided evidence of the microstructure of the alloy. As for the surface roughness in the metal surface, CT (p = 0.009) and Ni (p = 0.036) showed increase in roughness in relation to time (Friedman). At the resin surface, the roughness growed after 5 years. Among the solutions (Kruskal-Wallis), there was no difference for both materials. There was no difference in the color of the acrylic resin (&delta;E), both for solution (Kruskal-Wallis), and for time (Friedman). Differences in weight weren\'t observed (Kruskal-Wallis). In antimicrobial action (Kruskal-Wallis), Ni group showed significant reduction for Sm (p=0.001). It\'s concluded that, although all the denture cleansers didn\'t significantly changed the surface of the metal and acrylic resin, none showed antimicrobial action against the evaluated microorganisms of the mixed biofilm; only Ni reduced the amount of S. mutans
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[en] REMOVAL OF MANGANESE FROM WATERS AND INDUSTRIAL EFFLUENTS WITH USE OF HYDROGEN PEROXIDE / [pt] REMOÇÃO DE MANGANÊS DE ÁGUAS E EFLUENTES INDUSTRIAIS COM UTILIZAÇÃO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

JULIANA SANTOS DOS SANTOS 07 April 2005 (has links)
[pt] Para remover metais de águas e efluentes aquosos, geralmente são empregados métodos tradicionais, os quais envolvem a neutralização, com posterior hidrólise e precipitação de hidróxidos, utilizando uma base.O manganês deve ser removido de águas e efluentes aquosos, até que sua concentração atinja um máximo exigido pela legislação brasileira, que é de 0,1mg/L para águas e 1mg/L para efluentes aquosos. O trabalho desenvolvido aqui investigou a remoção de manganês (II) utilizando os oxidantes: oxigênio, reagente Fenton e peróxido de hidrogênio, para procurar dentre estes um processo que fosse mais eficiente do que o de simples precipitação do hidróxido. São discutidos os resultados de ensaios realizados com a utilização de soluções sintéticas de manganês (II), cujo objetivo foi desenvolver um caminho que favorecesse a remoção deste metal, para que a concentração do mesmo tanto em águas quanto em efluentes aquosos esteja de acordo com os padrões exigidos pela legislação brasileira (resolução CONAMA 20/ 1986).Os ensaios foram realizados em pH de 7 a 10, a temperatura ambiente e em torno de 80ºC e com um tempo de reação de 5,15 e 30 minutos. Foi utilizado peróxido de hidrogênio em dosagem estequiométrica com excesso de 100% e 200%, para a reação: Mn2+ (aq) + H2O2 (aq) -> MnO2(s) + 2 H+ (aq) Dentre os testes realizados, ambos o peróxido de hidrogênio e o reagente Fenton mostraram-se bastante eficientes na remoção de manganês, permitindo atingir concentrações finais desse metal inferiores a 0,3 mg/L, a temperatura ambiente em valores de pH inferiores aos necessários para a precipitação sem oxidante, com O2. / [en] I order to remove metals from waters and aqueous effluents generally are employed traditional methods which involve neutralization, hydrolysis and precipitation of hydroxides using a base. Manganese must be removed from waters and aqueous effluents down to a concentration limited by Brazilian law which is of 0.1 mg/L for waters and 1.0 mg/L for aqueous effluents. The work carried out herein investigated the removal of manganese (II) using the following oxidants: oxygen, hydrogen peroxide, and Fenton reagent, with the aim to identify a process that could be more efficient than the simpler hydroxide precipitation. Results are discussed of experiments made with synthetic solutions of 1000 mg/L manganese (II) with the objective of developing a route that could favour the removal of that metal to the levels established by Brazilian environmental law (resolution CONAMA 20 / 1986).The experiments were conducted in pH 7 to 10, at temperature ambient and 80 oC, with reaction times of 5, 15 and 30 minutes. Hydrogen peroxide was used in excess levels of 100 and 200% for the reaction: Mn2+ (aq) + H2O2 (aq) -> MnO2 (s) + 2 H+ (aq) Amongst the conducted experiments, both hydrogen peroxide and the Fenton reagent were shown to be most effective, allowing final concentrations of manganese less than 0.3 mg/L, at ambient temperature, in pH values lower than those required for precipitation without oxidation or with O2 (air).

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