• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 272
  • 7
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 283
  • 108
  • 84
  • 84
  • 70
  • 61
  • 46
  • 39
  • 33
  • 29
  • 27
  • 23
  • 23
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

Geologia e petro-metalogênese da mineralização de ouro da mina São Bento, Quadrilátero Ferrífero - MG

Fernando Benegas Valladares 17 September 2004 (has links)
A mineralização aurífera da mina São Bento, localizada na porção NE do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, foi estudada com métodos de campo e laboratoriais mineralógicos-petrográficos e geoquímicos, visando contribuir a petro-metalogênese desse depósito em ambientes greenstone belt arqueano. A mineralização ocorre no Grupo Nova Lima vulcano-sedimentar máfico estratigraficamente médio do greenstone belt arqueano Rio das Velhas (Supergrupo Rio das Velhas) em formações ferríferas bandadas (BIF) de tipo Algoma de fácies óxido com magnetita, carbonato, silicato, sulfeto e mistas. Levantamentos de campo e subsolo confirmam a atitude geral N30-35E/50-55SE do Grupo Nova Lima e sua subdivisão de mapeamento, na área do manifesto, em quatro unidades litoestratigráficas informais, de NW para SE designadas: Formação Ferrífera Inferior, Formação Grafitosa Basal, Formação Ferrífera São Bento e Formação Carrapato. A Formação Ferrífera São Bento, hospedeira da mineralização de ouro foi subdividida informalmente em Membro Ferrífero Basal, com até quatro horizontes mineralizados (Oeste, Middle, São Bento e Leste) e intercalações de BIF estéreis e xistos metapelíticos finos; e Membro Ferrífero do Topo, de BIF de fácies carbonato, óxido com magnetita e silicato. Todos os horizontes mineralizados são BIF de fácies sulfeto puras ou mistas, em proporções subordinadas variáveis, com fácies carbonato, óxido e silicato, apresentando correlação direta entre os teores de ouro e de sulfetos totais. Ouro e também todos os sulfetos, pirita, arsenopirita e pirrotita (principais) e esfarelita e calcopirita (subordinados) ocorrem em diversas gerações texturais e genéticas. Metamorfismo regional principal e tectônica causaram recristalização e deformação heterogênea nos sulfetos, como a concentração por segregação de cristais deformados de pirrotita, alongados e estirados na foliação. Diferentemente, pirita e arsenopirita ocorrem como cristais idioblásticos com bordas idiomórficas (sem inclusões) e partes internas ricas em inclusões de minerais de ganga, outros sulfetos e ouro, além de cristais idiomórficos (sem inclusões) neoformados; eventualmente, sofreram ainda processos rúpteis de fraturamento/quebra. O ouro ocorre principalmente como inclusões refratárias (\'< OU =\' 5\'mü\'m - \'< OU =\'10\'mü\'m) na pirita e arsenopirita (perfazendo ~ 80% do metal do minério lavrado) e como grãos mais grossos (\'> OU =\' 20\'mü\'m - 250 \'mü\'m) livres ou intercrescidos nos concentrados de pirrotitas deformadas, sugerindo crescimento acretivo dos grãos durante a remobilização com redistribuição e recristalização principalmente da pirrotita, mas também dos demais sulfetos com inclusões primárias de ouro. Entre as diferentes fácies de BIF não existem diferenças geoquímicas significativas para os óxidos maiores e os metais de transição V, Cr, Co, Ni, e Zn, os quais ainda demonstram similaridades à BIF de Isua. Os teores de ETR para os BIF de fácies carbonato, óxido e sulfeto são similares, apresentando teores totais baixos e fracionamento dos ETR leves, assim como pronunciadas anomalias negativas de Ce e positivas de Eu. A mineralização aurífera de São Bento é estratiforme e de origem sedimentar vulcano-exalativa distal (singenética), por suas características geológicas, petro-metalogenéticas e geoquímicas. Processos tectono-metamórficos e hidrotermais posteriores geraram principalmente efeitos mineralógico-texturais e estruturais. / The gold mineralization of the São Bento Mine in the NE of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, was studied with field and mineralogicaI, petrographical and geochemical laboratory methods, aiming at a contribution to the petrogenesis and metallogenesis of this deposit in an Archean greenstone belt environment. The mineralization occurs in the volcano-sedimentary mafic Nova Lima Group, the middle unit of the Rio das Velhas greenstone belt stratigraphical succession (Rio das Velhas Supergroup), in Algoma-type banded iron formations (BIF) of oxyde-magnetite-, carbonate-, silicate-, sulphide- and mixed facies. Field and underground studies confirmed N30-35E/50-55SE as the major structural outline of the Nova Lima Group and its subdivision in the mining-area into four informal lithostratigraphical NE-trending mapping units from NW to SE, named: Lower Banded Iron Formation (Formação Ferrífera Inferior), Basal Graphitic Formation (Formação Grafitosa Basal), São Bento Iron Formation (Formação Ferrífera São Bento) and Carrapato Formation (Formação Carrapato). The São Bento Iron Formation hosts the gold mineralization and was informally subdivided into the Basal Ferriferous Member (Membro Ferrífero Basal) containing up to four mineralized horizons (West, Middle, ,São Bento, and East) with intercalations of barren BIF and metapelitic schists, and the Ferriferous Member of the Top (Membro Ferrífero do Topo) of carbonate-, oxyde-magnetite-, and silicate-facies BIF. The mineralized horizons are sulphide-facies BIF, pure or mixed, in variable but subordinated proportions,with carbonate-, oxyde- and silicate-facies BIF. They show direct correlation between the gold contents and total sulphides. Gold and also all of the sulphides, pyrite, arsenopyrite and pyrrhotite (majors) and sphalerite and calcopyrite (minors) occur in various textural and genetic generations. The main regional metamorphism and tectonics caused recrystallization and heterogeneous deformation of the sulphides, for instance, the concentration through segregation of deformed pyrrhotite crystals into lenticular aggregates parallel to the foliation. Differently, pyrite and arsenopyrite occur as idioblastic crystals showing idiomorphic clean border zones (without inclusions) and internal parts rich in inclusions of gangue minerals, other sulphides and gold; they also occur as newly-formed clean idiomorphic crystals (without inclusions) and, both types, still underwent later ruptile deformations of fracturing/ breakage. Gold occurs mainly as refractory inclusions (\'< OU =\' 5\'mü\'m - \'< OU =\'10\'mü\'m in the pyrite and arsenopyrite (totalling ~80% of the metal content of the mined ore) and as coarser grains (\'> OU =\' 20\'mü\'m - 250 \'mü\'m) free in the ore and intergrown in the lenticular concentrations of deformed pyrrhotites. The coarser gold grains suggest accretive growth during the metamorphic remobilization with redistribution, deformation and recrystallization mainly of the pyrrhotite, but also of other sulphides that contained refractory gold inclusions. The different BIF facies ot the São Bento lron Formation do not show significant geochemical differences for the major oxides and the transition metals V, Cr, Co, Ni and Zn, which, however, do show similiarities to the Isua-BIF. The REE contents of the carbonate-, oxydeand sulphide-facies are similar, too, showing low total-REE, fractionation of the light REE and clear negative anomalies of Ce and positive anomalies of Eu. In view of its geological, petro-metallogenetic and geochemical characteristics the gold mineralization of the São Bento mine is stratiform and considered of sedimentary volcanoexhalative distal (syngenetic) origin. Later tectono-metamorphic and hydrothermal processes caused mainly mineralogical-textural and structural modifications.
132

Rochas basálticas do Rio Grande do Norte e Paraíba / Not available.

Maria Florida Brochini Rodrigues 29 December 1976 (has links)
Não disponível. / Not available.
133

Petrogênese e evolução crustal pré-cambriana da região de Bateias (quadricula 1: 25.000 NE da folha topográfica Catas Altas 1:50.000) Quadrilatero Ferrífero - MG / Not available.

Howard-Peter Kombrink Davies 29 September 1993 (has links)
O mapeamento lito-estrutural, estratigráfico, de semi-detalhe (esc. 1:25.000), da sub-quadrícula NE da folha topográfica Catas Altas 1:50.000, informalmente denominada de Quadrícula Bateias, evidencia para esta região pré-cambriana a continuação dos principais conjuntos litológicos, crustais e supracrustais que também constituem a parte leste do Quadrilátero Ferrífero, quais sejam: o complexo regional fundamental TTG arqueano constituído de rochas crustais sensu lato graníticas, sequências metavulcano-sedimentares supracrustais arqueanas do greenstone belt, Supergrupo Rio das Velhas, e sequências metassedimentares proterozóicas dos supergrupos Minas e Espinhaço. Um forte condicionamento estrutural, dado por falhas de empurrão de direção principal N-S com caimentos para E, caracteriza a Quadrícula em toda sua extensão, e desenvolveu-se durante o principal evento tectono-metamórfico regional proterozóico, do Ciclo Minas/Espinhaço. Estudos laboratoriais mineralógicos-topográficos e litogeoquímicos complementares, evidenciaram para as rochas sensu lato graníticas do Complexo TTG, composição geral hololeucocrática, natureza poli-metamórfica-retrometamórfica pelo principal evento de metamorfismo regional proterozóicos, tendência geoquímica sodi-cálcica e derivação orogênica por processos associados, metamórficos de alto grau e intrusivos-ígneos. Localmente ocorrem efeitos de metassomatismo potássico em zonas de milonitização/cisalhamento. As seqüências Vulcano-sedimentares do greenstone belt Rio das Velhas incluem rochas metaultramáficas extrusivas (metakomatiitos), anfibolitos de lavas básicas, xistos máficos a metapelíticos e metassedimentos químicos diversos. As rochas metakomatiíticas evidenciam forte variabilidade geoquímica por processos anisoquímicos que afetaram grande parte dos elementos analisados, inclusive alguns dos elementos em geral considerados imóveis: Ti, Nb, Y, La, Ce, Nd, entre outros. Os anfibolitos metabásicos foram caracterizados como toleítos, variando desde olivina normativos a quartzo normativos e apresentam características de fundo oceânico, mais provavelmente de bacia retro-arco. Ocasionalmente notam-se efeitos de processos hidrotermais-mineralizantes (pré-metamórficos) por anomalias positivas de ETRL, Zr e metais base, entre outros. Os metassedimentos Espinhaço, proterozóicos, representam as ocorrências mais meridionais deste Supergrupo atualmente confirmadas em Minas Gerais e incluem entre outros, conjuntos litológicos típicos das formações Sopa Brumadinho e Galho do Miguel. Os metassedimentos do Supergrupo Minas, do Proterozóico Inferior, são quantitativamente pouco expressivos na Quadrícula estudada e caracterizados por itabiritos quartzo-hematíticos com minérios ricos de hematita associada, do Grupo Itabira, Formação Cauê. Seu estado de deformação e metamorfismo em comparação ao Supergrupo Espinhaço indicam origem alóctone, de nappes pré-metamórficas, para o Supergrupo Minas na Quadrícula Bateias. Evidências de diferenças de idade relativa e/ou em termos de ciclos orogênicos entre os metassedimentos dos supergrupos Espinhaço e Minas não foram encontradas; portanto ficam incluídos num ciclo orogênico único, no Ciclo Minas/Espinhaço, considerado do Proterozóico Inferior a (?)Médio. Os metabasitos/anfibolitos as Suíte Subvulcânica Básica intrudem todas as unidades pré-cambrianas da área estudada, apenas no Supergrupo Minas não foram verificadas. Estas rochas também foram afetadas pelo metamorfismo regional do Ciclo Minas/Espinhaço. Petrologicamente trata-se de toleítos continentais, que variam de quartzo - a olivina normativos. A Quadrícula Bateias tem, em geral, características polimetamórficas, onde se destacam a matureza \"barroviana\", de pressão intermediária com cianita, a polaridade com intensidade crescente de W para E da fácies xisto verde superior a anfibolito (?)médio, do principal evento regional, dínamo-termal proterozóicos do Ciclo Minas/Espinhaçõ. Processos geológicos posteriores incluem retrometamorfismo, diversos eventos de fraturamentos, soerguimentos e erosão, desde pré-cambrianos, alguns relacionados ao Ciclo Brasiliano, a fanerozóicos. / The litho-strutural, stratigraphic semi-detailed mapping of the NE sub-quadrangle of the Catas Altas (1:50.000) topographic sheet, informally called Bateias Quadrangle, has shown that this precambrian region contains continuations of the crustal and supracrustal lithological units which constitute the eastern part of the Quadrilátero Ferrífero (Iron Quadrangle), that is: the regional Archean TTG complex constituted of crustal sensu lato granitic rocks, the volcano-sedimentary Archean greenstone belt of Rio das Velhas Supergroup, and Proterozoic metasedimentary sequences of the Minas and Espinhaço supergroups. The area has strong structural conditioning due to N-S trending and E dipping thrust faults, developed during the main Proterozoic regional tectono-thermal event, the Minas/Espinhaço Orogeny. Complementary mineralogical-petrographical and litho-chemical studies, show that the sensu lato granitic rocks of the TTG complex have a general hololeucocratic composition, polymetamorphic-retrometamorphic nature due to the main Proterozoic regional metamorphic event, sodi-calcic geochemical tendency and orogenic derivation by associated high-grade metamorphism and igneous intrusions. Locally there are effects of K-metassomatism in mylonitic zones. The volcano-sedimentary sequences of the Rio das Velhas greenstone belt contain metaultramafic extrusive rocks (meta-komatiites), amphibolites of basic lavas, mafic to metapelitic schist and various chemical metasediments. The metakomatiitic rocks show strong geochemical variability due to anisochemical processes that affected most analysed elements, including some of the elements normally considered immobile: Ti, Nb, Y, La, Ce, Nd, amongst others. The metabasic amphibolites were characterized as derived from tholeiites of olivine normative to quartz normative compositions, ocean floor characteristics, that were formed probably in a retro-arc basin. Occasionally one notices hydrothermal-mineralizing processes (pre-metamorphic), due to positive anomalies of LREE, Zr and base metals, amongst others. The Proterozoic Espinhaço metasediments, are the southernmost occurrences of this Supergroup yet confirmed in Minas Gerais State, including amongst others, lithologies typical of the Sopa Brumadinho and Galho do Miguel formations. The metasediments of the Lower Proterozoic Minas Supergroup, are quantitatively not expressive in the studied Quadrangle and characterized by quartz-hemtitic itabirites, with associated high grade hematite ores of the Itabira Group, Caue Formation. Its deformation and metamorphic states when compared to the Espinhaçõ Supergroup indicate allochthonous origin, of pre-metamorphic nappes, for the Minas Supergroup in the Bateias Quadrangle. Evidences of relative age differences and/or in the terms of orogenic cycles between the metasediments of the Espinhaço and Minas supergroups have not been found; therefore they have been included in a single orogenic cycle, the Minas/Espinhaço Cycle, considered to be of Lower to (?)Middle Proterozoic age. The metabasic rocks / amphibolites of the Basic Subvulcanic Suite intrude all Precambrian units in the studied area, yet they have not been found in the Minas Supergroup. These rocks were also affected by the regional metamorphism of the Minas/Espinhaço Cycle. Petrologically they are continental tholeiites. All are hypersthene normative, ranging from quartz to olivine normative. The Bateias Quadrangle has in general polymetamorphic characteristics. Outstanding are the barrovian nature, of intermediate pressure with cyanite, the polarity increasing from W to E from the upper green-schist to (?)middle amphibolite facies, of the main regionalproterozoic tectono-thermal event of the Minas/Espinhaço Cycle. Later geological processes include events of retrometamorphism, fracturing, uplift and erosion, since the Precambrian, some of which are related to the Brasiliano Cycle, up to Phanerozoic.
134

Evolução petrogenética e metalogenética da mina de ouro do Pari e arredores, NE do quadrilátero ferrífero - MG / Not available.

Gustavo Correa de Abreu 21 March 2005 (has links)
A mina do Pari é a principal de várias mineralizações e depósitos de ouro menores, que ocorrem na quadrícula Florália (1:25.000), na região NE do Quadrilátero Ferrífero, hospedadas em rochas metassedimentares, clásticas, químicas e vulcanoclásticas, metavulcânicas máficas e em veleiros de quartzo e quartzo-carbonáticos do Grupo Nova Lima, que é a unidade litoestratigráfica média vulcano-sedimentar máfica e química, do greenstone belt arqueano Rio das Velhas (definido como supergrupo homônimo). As mineralizações de ouro principais da mina do Pari e arredores, Pari Norte, Patrimônio, Gambá e Bahú, foram estudadas no campo, com mapeamento de semidetalhe (escalas 1:25.000 até 1:10.000) e perfilagens detalhadas, com levantamentos de subsolo e sondagens (apenas mina do Pari), incluindo ainda estudos comparativos da mina São Bento e arredores, e das áreas Quebra Osso, Tanque Preto, Serra do Seara, Cambotas e Gongo Soco. Os estudos laboratoriais mineralógico-petrográficos e calcográficos, litogeoquímicos multielementares (FRX, ICP-MS, fire assay-AAS) e dequímica mineral (microssonda eletrônica) visaram caracterizar as associações litológicas regionais e das mineralizações de ouro (minérios, rochas encaixantes imediatas e rochas hospedeiras) para elucidar os diferentes fatores petro-metalogenéticos controladores das mineralizações e sua variação no curso da evolução geológica regional policíclica por orogêneses superimpostas arqueanas até neoproterozóicas/eopaleozoicas. Os resultados foram confrontados com a literatura de outras mineralizações de ouro do Sgr. Rio das Velhas na região do Quadrilátero Ferrífero inclusive de inclusões fluidas, isótopos estáveis e geocronológicos, e com modelos metalogenéticos de mineralizações de ouro em greenstone belts arqueanos. Entre os resultados principais destacam-se: os minérios de ouro predominantes da mina do Pari e das mineralizações maiores em sua continuação (Pari Norte, Patrimônio, Gambá), sendo BIF tipo Algoma vulcanogênicos, de fácies mista predominando sulfeto (arsenopirita, pirrotita); a origem singenética sedimentar-exalativa da mineralização, proximal em relação a centros submarinhos de vulcanismo básico toleiítico de zona de crescimento de fundo oceânico; as transformações polimetamórficas arqueanas até neoproterozóicas dos minérios, sob condições P-T máximas transicionais da fácies xisto verde superior para anfibolito durante o metamorfismo regional principal paleoproterozóico superior, final do Ciclo Minas/Espinhaço (Transamazônco); que este metamorfismo de grau médio não depauperou, pelo contrário, enobreceu os minérios de ouro, tanto texturalmente quanto aumentando os teores de Au (fineness) da liga natural do metal; que processos epigenéticos de zonas de cisalhamento e outros intrínsecos ao modelo \"orogenic gold\" não contribuíram de forma notável à metalogênese da mina do Pari e das principais mineralizações associadas (exceto Bahú); e, por fim, que as reservas potencias de ouro destes depósitos, com base em cálculos estimativos conservadores, totalizam cerca de 44 t de Au. Os estudos comparativos e da literatura indicaram que outras mineralizações e jazidas de ouro no Gr. Nova Lima, também podem ter tido origens sinsedimentares-exalativas, por exemplo, a mina São Bento, de ambiente sedimentar clástico fino (xistos grafitosos) e químico (BIF tipo Algoma de fácies sulfeto) distal de qualquer foco vulcânico, e as minas Morro Velho e Faria, entre outras. Também cabe destacar que o conceito de terrenos greenstone belt metamórficos de grau médio e alto arqueanos não terem potencialidade de ouro, precisa ser revisado, tanto a luz dos resultados de Pari, quanto de outras ocorrências mundiais, que hospedam inclusive jazidas de ouro de classe mundial. / Pari mine is the major one of several smaller gold mineralizations and deposits which occur in the Florália quadrangle (1:25.000). NE Quadrilátero Ferrífero, hosted in clastic, chemical and volcanoclastic metasediments and mafic metavolcanic rocks (amphibolites), as well as in quartz and quartz-carbonate veins of the Nova Lima Group - middle stratigraphical unit of mafic and chemical volcanosedimentary rocks of the Archaean Rio das Velhas greenstone belt (defined as the homonymous supergroup). The gold mineralizations of the Pari mine and surroundings, Pari Norte. Patrimônio, Gambá and Bahú, were studied with geological mapping (scales 1 :25.000 to 1:10.000) and detailed profiling, with underground mining geology and diamond drilling (Pari mine only), including also comparative studies of São Bento mine and surroundings, as well as of the Quebra Osso, Tanque Preto, Sena do Seara, Cambotas and Gongo Soco areas. Mineralogical, petrographical, ore-microscopy, geochemical (FRX, ICP-MS, fire-assay-AAS) and mineral chemistry (microprobe) laboratory studies were carried out in order to characterize the regional lithological associations and those of the gold mineralizations (ores, immediate wall and host rocks) in order to elucidate the different petro-metallogenetical factors which controlled the mineralizations and their variation in the course of the polycyclic regional geological evolution through Archaean to Neoproterozoic/Eopaleozoic superimposed orogeneses. Results were confronted with literature on other gold mineralizations, mainly of the Rio das Velhas greenstone belt in the Quadrilátero Ferrífero region, including fluid inclusion, stable isotopes and geochronological studies, and with metallogenetical models of gold mineralizations in Archaean greenstone belts. Among the results, the following stand out: the main gold ores of the Pari mine and the other larger-sized mineralizations in the continuation of the Nova Lima Group (Pari Norte, Patrimônio, Gambá) proved to be volcanogenic Algoma type BIF of mixed facies, yet with sulphide predominance (arsenopyrite, pyrrhotite); the syngenetic sedimentary-exhalative origin of the Pari mineralization, proximal to a submarine spreading center of tholeiitic volcanism; the Archaean to Neoproterozoic polymetamorphic transformations of the gold ores at maximum P-T conditions transitional from upper greenschist to amphibolite facies during the main regional metemorphism of Upper Peleoproterozoic age, at the end of the Mina/Espinhaço Transamazonian) Cycle; that this medium-grade metamorphism did not impoverish the ore, quite on the contrary, it ennobled the ore, texturally as well as in augmenting the Au-content (fineness) of the natural Au-Ag gold alloy; that epigenetic shear-zone related processes and others, which are intrinsic to the \"orogenic gold\" concept, did not notably act in the metallogenesis of the Pari mine, nor of the other associated gold mineralizations (except Bahú); and, last not least, that the potential gold ressources of these deposits, based on conservative estimative calculations, total about 44 t Au. The comparative studies and literature indicate that other gold deposits in the Nova Lima Group may also have had synsedimentary-exhalative origins, for instance, the São Bento mine mineralization, of a fine clastic (graphitic schists) and chemical (sulphide facies Algoma type BIF) sedimentary environment, distal to any active volcanic center, as well as the Morro Velho and Faria mines, among others. lt must also be pointed out that the concept that medium and high grade metamorphic greenstone terrains do not own gold potential has to be reviewed in the light of the results of Pari, as well as of other Archean terrains worldwide which host even world class gold deposits.
135

Estudo petrográfico, mineralógico e geoquímico dos maciços graníticos de Bruçó e Fonte Santa (NE de Portugal)

Silva, Paulo José Alves Bravo de Almeida e January 2000 (has links)
Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Tecnologia e Gestão de Recursos Minerais na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
136

Petrografia e geoquímica das rochas metacarbonatíticas do Complexo Angico dos Dias, divisa Bahia/Piauí, Brasil / Petrography and geochemistry of Angico dos Dias metacarbonatite complex, Bahia/Piaui Border, Brazil

Luciano, Rejane Lima [UNESP] 18 March 2016 (has links)
Submitted by REJANE LIMA LUCIANO null (rejell@gmail.com) on 2016-05-11T13:16:32Z No. of bitstreams: 1 Tese_Rejane Luciano.pdf: 19192915 bytes, checksum: a962da38352827e62f035a8401c8eaf5 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T12:57:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luciano_rl_dr_rcla.pdf: 19192915 bytes, checksum: a962da38352827e62f035a8401c8eaf5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T12:57:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luciano_rl_dr_rcla.pdf: 19192915 bytes, checksum: a962da38352827e62f035a8401c8eaf5 (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Este trabalho verificou que as rochas metacarbonatíticas do Complexo Metacarbonatítico de Angico dos Dias (CMCAD), constituídas principalmente por calcita, apatita, olivina, flogopita e magnetita dispõem-se em dois conjuntos: um localizado na mina de fosfato da Galvani (corpo principal, Campo Alegre de Lourdes-BA) e o outro na Fazenda Pimenteira (Caracol-PI). Variação no conteúdo de apatita, minerais ferro-magnesianos e magnetita configura um acamadamento cumulático e permite individualizar cinco fácies petrográficas (contatos graduais). Além disso, exibem manto intempérico, que resulta no minério de fosfato residual (apatitito). Registram pelo menos três fases deformacionais marcadas por estruturas primárias (acamamento reliquiar - S0) que devido aos processos de transposição (D1) da foliação S1 e da deformação D2 associada às zonas de cavalgamento (S2) se mantêm de forma escassa nas áreas menos deformadas. D2 evolui para um bandamento tectônico vertical (S3) nas zonas de cisalhamento (D3). Dados isotópicos indicam que as rochas metacarbonatíticas, datadas em 2.011±6Ma (U-PB em badeleíta e zircão), originaram-se de uma fonte mantélica enriquecida e que o enriquecimento em 18O é reflexo do reequilíbrio durante o metamorfismo/ hidrotermalismo relacionado ao Evento Brasiliano. Dados petrográficos e de química mineral apontam: que a olivina altera para serpentina, tremolita, antofilita e magnetita; que é comum a exsolução de dolomita em calcitas e de ilmenita em magnetitas e; que os carbonatitos foram parcialmente silicificados. As demais rochas do CMCAD, milonitizadas e metamorfizadas em fácies anfibolito alto (mesopertitas), exibem processo de potassificação (fenitização), metassienito e metassienogranito, além de processos de sericitização, saussuritização e epidotização dos plagioclásios. O evento metassomático/hidrotermal (fácies xisto verde médio a alto) tem caráter regional e atinge além das rochas do CMCAD as rochas do Complexo Sobradinho-Remanso. Dados geoquímicos classificam as rochas metacarbonatíticas principalmente como calciocarbonatitos. Aquelas intensamente hidrotermalizadas são classificadas como ferrocarbonatitos e magnesiocarbonatitos. Indicam filiação magmática comum para todos os cinco litofácies, associada a processos de diferenciação magmática por segregação mineral. / This study found that the metacarbonatite rocks of the Angico dos Dias Metacarbonatite Complex (CMCAD), consisting mainly of calcite, apatite, olivine, phlogopite and magnetite are arranged in two sets: one located at the phosphate mine Galvani (main body, Campo Alegre de Lourdes-BA) and the other at the Farm Pimenteira (Caracol-PI). Variation in the content of apatite, iron-magnesium minerals and magnetite sets up a cumulatic layering and allows individualize five petrographic facies (gradual contacts). Furthermore, exhibit weathering mantle, which results in the residual phosphate ore (apatite-rock). Register at least three deformational phases marked by primary structures (layering reliquiar - S0) that due to the transposition process (D1) of the foliation S1 and D2 deformation associated with thrust zones (S2) remain scantily the least deformed areas. D2 evolves into a tectonic vertical banding (S3) in the shear zones (D3). Isotopic data indicate that metacarbonatite rocks, dated at 2,011 ± 6Ma (U-PB in baddeleyite and zircon), originated from a mantle source enriched and the enrichment in 18O reflects the rebalancing during metamorphism/hydrothermalism related the Brasiliano Event. Petrography and mineral chemistry data point: the olivine changes to serpentine, tremolite, anthophyllite and magnetite; which it is common to exsolution of dolomite in calcite and ilmenite in magnetite and; that carbonatites were partially silicified. The other rocks CMCAD, mylonite and metamorphosed to amphibolite facies high (perthites) exhibit potassification process (fenitization), metasyenite and metasyenogranite, and sericitization, saussuritization and epidotization processes of plagioclase. The metasomatic/hydrothermal event (medium to high greenschist facies) has regional character and reaches beyond CMCAD rocks the rocks of Sobradinho-Remanso Complex. Geochemical data classify metacarbonatite rocks mainly as calcium carbonatites. Those intensely hydrothermalized are classified as iron metacarbonatites and magnesium carbonatites. Indicate common magmatic membership for all five lithofacies, associated with magmatic differentiation processes for mineral segregation.
137

Caracterização petrográfica e geoquímica do batólito de acandí e corpos associados, Chocó, Colômbia.

Celis, Diana Marcela Sanchez January 2015 (has links)
O Batólito Acandí é um corpo intrusivo com grandes variações de composição (Gonzalez e Londoño, 2002) que data do Oligoceno (Toussaint e Restrepo, 1976), por sua vez intruído por corpos de andesitos, dacitos, e diques de basalto. Devido às diferenças de composição deste corpo na Cordilheira Ocidental, a integração e interpretação dos dados da análise petrográficos, geoquímicos e isotópicos amostras coletadas no norte do Golfo de Urabá entre as cidades de Acandí e Unguía, no departamento foi feito. Para esta área, as rochas do Batólito são gabros: rochas melanocráticas, massivas, equigranulares de grão fino a meio, subhedrales, de textura fanerítica; e os corpos e diques são rochas leucocráticas, massivas, inequigranulares de grão fino a meio, subhedrales, com textura porfirítica e rochas melanocráticas afaníticas (basaltos). Petrografia detalhada mostra que as rochas do Batólito são compostas de plagioclásio, piroxênio e anfibólio, como acessórios pirita disseminada, apatita, magnetita e ilmenita. São rochas holocristalinas, melanocráticas, inequigranulares, subhedrales, de fino a groso granular, com a presença de texturas subofíticas e ofíticas, com coroas de reação e zoneamento em plagioclásios. As rochas subvulcânicas que intrudem o Batólito são basaltos afaniticos e andesitos e dacitos com texturas porfiríticas, com plagioclásio e hornblenda como principais minerais. São inequigranulares, de tamanho muito fino a grosso, com texturas cumulo-porfiríticas, vesiculares e amigdulares. Análises geoquímicas e isotópicas indicam que tanto as rochas do Batólito como os corpos que intrudem, são de afinidade sub-alcalina da série cálcio-alcalina de baixo para meio K, metaluminosas com ligeiro enriquecimento de elementos de terras raras em relação ao as terras raras pesadas. Dados de geoquímica e isotópicos de Nd e Sr sugerem que estas rochas são formadas a partir de processos em arcos insulares associados com zonas de subducção, sendo posteriormente acrecentadas à margem continental. / The Acandi’s batholith is a large intrusive body with a wide compositional variation (Gonzalez and Londoño, 2002) dating from the Oligocene (Restrepo y Toussaint, 1976), and intruded by andesites and dacites bodies and basalt dikes. Due to the compositional difference of this body in the Western Cordillera, it is performed integration and interpretation of new petrographic, geochemical and isotopic data from samples collected in the northern Gulf of Urabá between the towns of Acandí and Unguía it is done in Choco Department. For this area, batholith rocks are gabbros: melanocratic rocks, massive, equigranular fine to medium grained, subhedral, phaneritic texture; and the bodies and dikes are: leucocratic, massive and inequigranular rocks, fine to medium grained, subhedral, with sporphyritic texture and aphanitic melanocratic rocks (basalts).. Detailed petrography shows that the rocks from the Batolith are constituted by plagioclase, pyroxene and amphibole, with disseminated pyrite, apatite, magnetite and ilmenite as accessory phases. The batholith rocks are holocrystalline, melanocratic, inequigranular, subhedral, from fine to granular roughly, with the presence of ophitic and subophitic textures, with reaction rings (coronas) and zoning in plagioclase. The intrusive subvolcanic rocks that crosscut the Batholith are afanitic basalts, dacites, and andesites with porphiritic textures, having plagioclase and hornblende as main minerals. They are inequigranular, very fine to coarse grained, with glomeroporphyritic texture and also vesicular and amygdular textures. Geochemical and isotopic analyses indicate that both batholiths and intrusive rocks are sub-alkaline from the calc-alkaline series of low to medium K, metaluminous with light rare earth elements enrichment in relation to the heavy rare earth elements. The geochemical and Nd and Sr isotopic data suggest that these rocks are formed in island arcs, associated with subduction zones, being later added to a continental margin.
138

O Granito europa e o grupo Iricoumé na parte leste do distrito mineiro de Pitinga (Amazonas)

Prado, Maurício January 2006 (has links)
O granito Europa intrude rochas do Grupo Iricoumé, que é constituído predominantemente por rochas vulcanoclásticas de ambiente subaéreo (ignimbritos ricos em cristais, tufos maciços finos e arenitos sílticos tufáceos) e, subordinadamente, por riolitos hipabissais com composições equivalentes a sienogranitos, provavelmente geradas em ambiente do tipo caldeira. O granito Europa é um pertita granito (hipersolvus) de natureza peralcalina, não têm relação genética com as rochas vulcânicas do Grupo Iricoumé, mas pode ter sido originado em estágios de ressurgência. Dados petrográficos e geoquímicos atestam que a cristalização fracionada foi o principal mecanismo atuante durante a cristalização, gerando as fácies 1 e 2 (mais evoluída). Anomalias de Nb no solo sobre a fácies 2 são relacionadas à desestabilização de astrofilita por processo intempérico. / The Europa granite is intrusive in rocks of Iricoumé Group, which is constituted principally by vulcanoclastic rocks formed in a subaerial environment (ignimbrites rich in crystals, thin massive tuffs and siltic tufaceous arenites) and minor hipabissal riolites with similar compositions to sienogranites. The volcanic rocks are probably generated in a caldera environment. The granite Europa is a pertita peralkaline granite (hipersolvus) without genetic relation to the volcanic rocks from the Iricoumé Group, but may have been generated by ressurgence. Petrographic and geochemical data atest that fractionated crystallization was the principal mechanism during the crystallization an generating the facies 1 and 2 (high evoluted). Nb soil anomalies on the facies 2 are related to the astrophillite weathering.
139

Caracterização petrografica dos pórfiros e das alterações hidrotermais e química mineral dos filossilicatos associados no Sistema Yarumalito, Antioquia-Colômbia

Cortes, Diana Marcela Barrera January 2015 (has links)
O Pórfiro Yarumalito está localizado na parte norte do Distrito Mineiro Marmato a oeste do vale do rio Cauca-Patía, no Departamento de Antioquia. Este distrito mineiro é reconhecido pela histórica exploração das mineralizações de ouro. Os depósitos de ouro na região estão associados a veios controlados por estruturas e em stockworks, que são desenvolvidos em rochas ígneas associadas a eventos magmáticos do miocénico superior como a Formação Cômbia. Nesta dissertação foram caracterizadas rochas porfiriticas de composição andesitica, dacítica mineralizada e dacítica estéril, junto com as alterações hidrotermais que afetaram principalmente as últimas, utilizando microscopia óptica convencional (luz transmitida e refletida) e equipamentos de MEV na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os resultados da petrografia permitiram distinguir no pórfiro dacítico mineralizado estágios de alteração potássica, propilítica e fílica, que indicam intensa circulação de fluidos em um amplo intervalo de temperatura, enquanto no pórfiro dacítico estéril se distinguiu só sericitização. Nestas alterações se fez uma seleção criteriosa de exemplares de mica trioctaédrica, clorita e mica dioctaédrica que foram analisados por microssonda eletrônica na Universidade de Brasilia Os resultados da química mineral sugerem a ocorrência de diversas trocas catiônicas durante o estágio magmático–hidrotermal. Estas trocas têm lugar tanto no sitio VI como no sitio IV, incluindo elementos como Si, Al, Mg, Fe, Ti e Mn. Estas trocas afetaram a composição no sítio A (intercamada) e também têm efeito na quantidade de ânions de F e Cl presentes na estrutura dos minerais analisados. Tanto as micas trioctaédricas magmáticas do pórfiro dacítico mineralizado como as da alteração potássica correspondem com biotitas magnésias, no entanto as micas trioctaédricas hidrotermais têm tendência para flogopitas, mostrando o aumento de Mg no sistema. Nas micas dioctaédricas se observa uma tendência para fengita no estágio correspondente com o pórfiro dacíto mineralizado. Para as cloritas a maior parte dos exemplares analisados corresponde com ripidiolitas. / The Yarumalito Porphyry is located in the northern part of the Mining District Marmato to west of the Cauca-Patía river valley in the Department of Antioquia. This mining district is known for historical exploration of gold mineralization. The gold deposits in the region are associated with veins controlled by structures and stockworks, which are developed in igneous rocks associated with magmatic events of the late Miocene as Combia Formation. In this thesis were characterized porphyritic rocks of andesitic and dacitic (mineralized and barren) composition and the hydrothermal alteration that affected principally the last two, using conventional optical microscopy (transmitted and reflected light) and SEM equipment at the Federal University of Rio Grande do Sul. The results of petrography allowed distinguish in the mineralized dacitic porphyry mainly stages of potassic alteration, propylitic alteration and phyllic alteration, indicating intense circulation of fluids in a wide temperature range. Meanwhile barren dacitic porphyry only has phyllic alteration. In these alteration were made a careful selection of trioctahedral mica, chlorite and dioctahedral mica that were analyzed by electron microprobe at the University of Brasilia. The results of mineral chemistry suggest the occurrence of several cationic exchanges during magmatic-hydrothermal stage. These exchanges take place both on site VI and in the site IV, including elements such as Si, Al, Mg, Fe, Ti and Mn. These changes affected the composition of A site (interlayer) and also have effect on the amount of anions of F and Cl in the structure of analyzed minerals. Both, the magmatic trioctahedral micas of mineralized dacitic porphyry and that generated in potassic alteration correspond with magnesium biotites, however hydrothermal 8 trioctahedral micas have tendency to phlogopites indicating the rise in Mg content in the system, dioctahedral micas have a tendency for phengite in stages corresponding with the mineralized dacitic porphyry. Chlorites in most analyzed samples correspond to ripidiolitas.
140

Caracterização petrológica dos diques máficos da orla de Salvador, Bahia

Silva, Sâmia de Oliveira 30 January 2018 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2018-04-26T16:54:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.Sâmia.pdf: 4721687 bytes, checksum: 7ed1120c9bc58cee0f712140effa110b (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-04-27T19:28:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação.Sâmia.pdf: 4721687 bytes, checksum: 7ed1120c9bc58cee0f712140effa110b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T19:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação.Sâmia.pdf: 4721687 bytes, checksum: 7ed1120c9bc58cee0f712140effa110b (MD5) / A região da cidade de Salvador está inserida no contexto geológico da confluência do Cinturão Salvador-Esplanada-Boquim com a Faixa Salvador-Esplanada. Os diques máficos da área de estudo estão inseridos na parte sul do Cinturão Salvador-Esplanada-Boquim, no domínio dos migmatitos e granulitos da Zona Salvador-Conde, na parte leste do Cráton do São Francisco. Apesar dos inúmeros estudos realizados nos diques máficos da orla de Salvador e de seu interior, faz-se necessário ainda o estudo da caracterização petrológica dessas rochas para um melhor entendimento dos processos genéticos, bem como na reconstituição geodinâmica da colocação desses corpos. Trabalhos recentes abordaram dados de campo, petrográficos e retrabalhamento de dados geoquímicos dos diques máficos metamórficos e não metamórficos da orla marítima de Salvador. Trabalhos relacionados às rochas encaixantes desses filões máficos, também, foram utilizados como base de dados. Deste modo, nesta pesquisa, foram estudados os diques máficos não metamorfizados localizados em cinco praias na orla marítima de Salvador, compreendidos entre o Farol da Barra e o Farol de Itapuã, nos aspectos de campo, petrográficos e geoquímicos. Esses diques estão inseridos na Província Litorânea de Salvador. De modo geral, preenchem fraturas distensivas na rocha encaixante granulítica, principalmente, em direções NNW-SSE e E-W, são de cor preta, finos a afaníticos, tabulares, verticais com contatos retos, curvos a sinuosos com a encaixante e suas espessuras que podem variar de poucos centímetros a dezenas de metros. Os objetivos específicos do trabalho consistiram em: levantamento bibliográfico; missões de campo; estudos petrográficos e estudos geoquímicos de elementos maiores e traço, visando definir o comportamento destes elementos com a evolução magmática e caracterizar a fonte mantélica. Os diques são importantes marcadores de ambiente tectônico e permitem que se faça um estudo da variação química que o manto sofreu durante sua formação, auxiliando na reconstrução da dinâmica evolutiva de dada região, por isso é de extrema importância o estudo dos mesmos. A principal contribuição no estudo dos diques máficos da orla de Salvador, está no entendimento da composição do manto litosférico subcontinental, sua evolução e conseqüente variação composicional ao longo do tempo, bem como das várias fases magmáticas envolvidas. O estudo petrográfico permitiu identificar de texturas porfiríticas com matriz afanítica até fanerítica fina; ofítica, subofítica e intergranular que, mineralogicamente, são compostas por plagioclásio, augita e subordinadamente têm-se hornblenda, biotita, minerais opacos e apatita, além de feições de sericitização e uralitização. O tratamento litogeoquímico foi baseado em 25 amostras de diques máficos, coletadas ao longo da orla marítima de Salvador. Os estudos geoquímicos permitiram classificá-los como basaltos toleíticos, constituídos por magmas evoluídos (#mg 0,15-0,55), sugerindo uma diferenciação do tipo gabro em uma única fonte mantélica, em ambiente intraplaca. / ABSTRACT - The region of Salvador is embedded in the geological context of the confluence of the SalvadorEsplanada-Boquim Belt with the Salvador-Esplanada Range. The mafic dams of the study area are located in the southern part of the Salvador-Esplanada-Boquim Belt, in the area of the migmatites and granulites of the Salvador-Conde Zone, in the eastern part of the São Francisco Craton. In spite of the numerous studies carried out in the mafic dikes of Salvador and its interior, it is necessary to study the petrographic characterization of these rocks for a better understanding of the genetic processes, as well as in the geodynamic reconstitution of the placement of these bodies. Recent works have dealt with field data, petrographic data and reworking of geochemical data of metamorphic and non - metamorphic mafic levees along Salvador 's seafront. Works related to the nesting rocks of these mafic lodes were also used as a database. In this research, the non - metamorphic mafic dykes located in five beaches along Salvador 's seafront, comprised between the Barra Lighthouse and the Itapuã Lighthouse, were studied in the field, petrographic and geochemical aspects. These dikes are located in the Coastal Province of Salvador. In general, they fill distensive fractures in the granulitic nesting rock, mainly in NNW-SSE and EW directions, they are black in color, fine to aphanitic, tabular, vertical with straight contacts, curved to sinuous with the nesting and their thicknesses that may vary from a few centimeters to tens of meters. The specific objectives of the study were: bibliographic survey; field missions; petrographic studies and geochemical studies of major elements and trace, aiming to define the behavior of these elements with the magmatic evolution and characterize the mantle source. Dams are important markers of tectonic environment and allow a study of the chemical variation that the mantle suffered during its formation, helping in the reconstruction of the evolutionary dynamics of a given region, so it is extremely important to study them. The main contribution in the study of the mafic dykes of the Salvador border is the understanding of the composition of the subcontinental lithosphere mantle, its evolution and consequent compositional variation over time, as well as of the various magmatic phases involved. The petrographic study allowed the identification of porphyritic textures with an aphanitic matrix until fine phyeretic; subitic and intergranular, which, mineralogically, are composed of plagioclase, augite and subordinately have hornblende, biotite, opaque minerals and apatite, as well as features of sericitization and uralitization. The litogeochemical treatment was based on 25 samples of mafic dykes, collected along Salvador 's seafront. The geochemical studies allowed to classify them as toleitic basalts, constituted by evolved magmas (#mg 0,15-0,55), suggesting a gabro type differentiation in a single mantle source, in an intraplate environment. Keywords: Mafic dykes; Petrography; Geochemistry; Salvador.

Page generated in 0.0505 seconds