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Gerenciamento de risco para medicamentos potencialmente perigosos em serviços hospitalares / Risk Management for High-Alert Medications in Hospital Services

Reis, Marcos Aurélio Seixas dos 16 December 2015 (has links)
A administração de medicamentos se constitui num processo multidisciplinar e um multissistema e seus riscos podem ser reduzidos de forma significativa por meio da implantação de processos reconhecidos para melhoria da segurança. Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) são medicamentos que possuem maior risco de provocar danos significativos aos pacientes. O gerenciamento de risco em saúde é um processo complexo que associa várias áreas do conhecimento e que tem como objetivo prevenir erros e eventos adversos advindos dos procedimentos e produtos utilizados na assistência, em relação aos MPP, é imprescindível implantar barreiras específicas para gerenciar os riscos envolvidos. O objetivo do estudo foi investigar o gerenciamento de risco de MPP em instituições hospitalares. Estudo transversal, quantitativo, não experimental, realizado em quatro unidades de Terapia Intensiva de hospitais gerais, sendo um público, dois privados com fins lucrativos e um privado beneficente. Foi utilizado um instrumento do tipo questionário, com questões fechadas, elaborado pelo pesquisador, validado para face e conteúdo por cinco juízes e quanto a aplicabilidade por meio de um piloto aplicado em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Os participantes foram todos os membros da equipe de enfermagem das unidades de terapia intensiva pesquisadas e todos os farmacêuticos das instituições pesquisadas. Os resultados apontaram que a participação total foi de 76% da população proposta para o estudo. Todos os medicamentos que compunham o instrumento eram considerados como MPP, entretanto, nenhum foi apontado por 100 % dos participantes como MPP, 17 deles foram apontados como utilizados por 95% ou mais dos entrevistados. Desses, o cloreto de potássio, foi o medicamento mais reconhecido como MPP (99%) e o tramadol o menos reconhecido como perigoso (46%). O medicamento apontado como menos utilizado nas unidades pesquisadas foi o hidrato de cloral (14%), reconhecido como MPP por 78%. O medicamento apontado como menos perigoso foi a água estéril em soluções superiores a 100 ml, reconhecida como MPP por 27% dos entrevistados e utilizada por 90%. Itens considerados rotineiros não foram considerados MPP, dentre eles a solução parenteral prolongada, lidocaína, glicose hipertônica de 25 ou 50%, cloreto de sódio e a enoxaparina, considerados como MPP por 61, 61, 69, 72 e 74% dos entrevistados, respectivamente. Os enfermeiros foram os que mais reconheceram a existência de barreiras de prevenção (96%), já os farmacêuticos os que menos reconheceram (78%). Em média, 84% dos profissionais reconheceram a existência de medidas de prevenção na administração de MPP. A barreira mais reconhecida pelos profissionais foi a de acesso restrito aos MPP (79%). Outra barreira foi a verificação dos certos da terapia medicamentosa, que mesmo sendo uma prática recomendada na administração de todos os medicamentos, foi reconhecida somente por 56% dos entrevistados. O reconhecimento dos MPP, assim como as medidas de prevenção de danos relacionados à esta classe de medicamentos ainda é frágil nas instituições de saúde. A adoção de medidas isoladas ou agrupadas de prevenção de riscos não constituem um sistema de gerenciamento de risco institucional, tampouco em relação aos MPP. A constituição dos comitês de segurança do paciente, além de ser uma obrigação legal pode ser um caminho importante para a efetivação do gerenciamento de risco nas instituições. Diante deste contexto, cabe às instituições de ensino melhorar a qualidade da formação profissional em relação à farmacologia, abordando o tema dos MPP, e aos serviços de saúde implementar programas de educação permanente robustos nos ambientes de trabalho, aplicar barreiras de prevenção baseadas em evidencia de forma sistemática e, finalmente, instituir uma política de incentivo à cultura de segurança do paciente por meio de estratégias educativas, estimulando ações não punitivas ao lidar com os erros / The administration of drugs constitutes a multidisciplinary and multi-system process and its risks can be reduced significantly by implementing recognized processes to improve security. High-Alert Medications (HAM) are drugs that bear a heightened risk of causing harm to the patients. The risk management in healthcare is a complex process that associates several areas of knowledge and aims to prevent errors and events that may come from procedures and products used in assistances. Regarding HAM, it is essential to implement specific barriers in order to manage the risks involved. The objective of this study was to investigate the risk management for HAM in hospital institutions. This study is transversal, quantitative, non-experimental and it was performed in four Intensive Care Units from general hospitals, one of them being public, two of them private for-profit, and one of them a charitable hospital. A questionnaire type instrument containing closed questions made by the researcher was used. Its face and content validation were performed by five judges and its applicability validated by a pilot applied in a pediatric intensive care unit. The participants were the entire nursing staff of the researched intensive care units and the entire pharmacists staff of the researched institutions. The results show that the participants were 76% of the proposed populations for the study. All drugs that formed part of the instrument were HAM, however, none of them were pointed out as HAM by 100% of participants and 17 of them were pointed out as being used by at least 95% of the interviewed. Of these, the potassium chloride was the drug that was most recognized as HAM (99%) and the tramadol was the least recognized as being hazardous (46%). The least used drug in the researched units was the chloral hydrate (14%), it was recognized as HAM by 78% of the participants. The drug pointed out as being the least hazardous was the sterile water in solutions superior to 100mL, recognized as HAM by 27% of the interviewed and used by 90% of them. Routine items were not considered HAM; among them, long-term parenteral, lidocaine, hypertonic glucose 25% or 50%, sodium chloride and enoxaparin were considered HAM by 61, 61, 69, 72 and 74% of the interviewed respectively. The nurses were the ones that most recognized the existence of prevention barriers (96%), whereas the pharmacists were the ones that least recognized them (78%). On average, 84% of the professionals recognized the existence of prevention measures in the administration of HAM. The barrier most recognized by the professionals was the restrict access to HAM. Checking the rights of medication administration was another barrier, recognized only by 56% of the interviewed despite the fact that it is recommended when administering all types of drugs. Recognizing HAM as well as the harm prevention measures regarding this type of medicine is still feeble in healthcare institutions. The adoptions of risk prevention measures, isolated or in group, do not constitute an institutional risk management system, let alone regarding HAM. The constitution of patient security committees, besides being a legal obligation, can be an important path to implement risk management in institutions. In face of this, educational institutions need to improve professional training quality in relation to pharmacology, addressing the HAM theme, and, in relation to healthcare services, they need to implement solid permanent educational programs, apply prevention barriers based on systematic evidence and, finally, institute a patient security culture incentive policy through educational strategies, stimulating non-punitive actions when dealing with errors
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Farmacêuticos diplomados e algumas estratégias de institucionalização da farmácia em São Paulo (1892-1934) / Pharmacists and some strategies for institutionalization of pharmacy in São Paulo (1892-1934)

Olga Sofia Fabergé Alves 02 March 2012 (has links)
Este estudo aborda algumas das estratégias e ações dos farmacêuticos diplomados em São Paulo no fortalecimento de sua profissão, no período que vai da criação do Serviço Sanitário do Estado em 1892 até a fundação da Universidade de São Paulo em 1934. Foram privilegiados a Sociedade Farmacêutica Paulista, a Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo e a Farmacopéia Paulista. Foi também traçado um perfil dos profissionais que atuaram no estado nas primeiras décadas da república, no que diz respeito principalmente a origem e formação, a partir dos dados levantados nos Livros de Registro do Exercício Profissional do Serviço Sanitário. / The purpose of this study was to deal some strategies and actions of pharmacists in strengthening their profession in São Paulo, in a period from Serviço Sanitário do Estado origin (1892) to Universidade de São Paulo foundation (1934). It was discussed Sociedade Farmacêutica Paulista, Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo and Farmacopéia Paulista. It aims to drawing the profile of pharmacists whom was registered in São Paulo state, between 1892 and 1933, awarded and the school magazine. pharmacopoeia and were treated to trace a profile of professionals working in the early decades regarding the origin and formation.
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"Avaliação da atuação dos farmacêuticos na prestação da assistência farmacêutica em um hospital universitário" / "Evaluation of the performance of Pharmacists in terms of providing Pharmaceutical Assistance at a University Hospital."

Thaís Rodrigues Penaforte 09 June 2006 (has links)
Este trabalho teve por objetivo a avaliação da atuação dos farmacêuticos que trabalham na Divisão de Farmácia do HCFMRP-USP mediante o estudo de suas práticas em benefício da Assistência Farmacêutica, bem como caracterizar a Farmácia Hospitalar (FH) e seus farmacêuticos, comparando as atividades por eles desenvolvidas com aquelas recomendadas pela literatura. Foram aplicados dois questionários aos 19 farmacêuticos participantes sendo que um deles visava traçar um perfil dos participantes e o segundo verificar quais atividades são desenvolvidas pela Divisão de Farmácia e o grau de participação destes.Um terceiro questionário destinado à caracterização da Farmácia Hospitalar foi aplicado apenas à diretora técnica. Como resultados obtivemos que apesar da Farmácia possuir uma função definida dentro da estrutura organizacional do hospital bem como em relação às atividades desenvolvidas, esta ainda possui um perfil centralizado no medicamento com poucas atividades direcionadas ao paciente.Em relação às atividades essenciais a serem oferecidas pela FH, obtivemos uma atuação satisfatória com ausência de alguns segmentos como o Serviço de Informação de Medicamentos e Seguimento Farmacoterapêutico.Os farmacêuticos em geral possuem uma boa formação profissional com relação à capacitação técnica, no entanto em relação ao ano pesquisado não houve o desenvolvimento de nenhuma produção científica.Estes se encontram insatisfeitos em diversos aspectos como o dimensionamento dos recursos humanos e estrutura física e 68% se auto-avaliam relação à atuação dentro da Assistência Farmacêutica como pouco atuantes, sendo que uma boa auto-avaliação está indiretamente relacionada ao tempo de serviço.Os resultados deste estudo permitiram um maior conhecimento sobre o desempenho tanto da FH quanto de seus profissionais farmacêuticos, além de fornecer dados que podem ser utilizados como referência para a elaboração de prioridades e estratégias para o desenvolvimento e aprimoramento da Divisão de Farmácia. / The aim of this study was to assess the pharmacists performance who work in the Pharmacy Division of HCFMRP-USP by studying their practices regarding Pharmaceutical Assistance, and to characterize the Hospital Pharmacy and its pharmacists, comparing their activities to those recommended by the literature. Two questionnaires were applied to the 19 participating pharmacists, one of them used to trace the profile of the participants and the other used to determine the activities developed by the Pharmacy Division and the extent of participation of the pharmacists. A third questionnaire devoted to the characterization of the Hospital Pharmacy was applied only to the technical director of this service. The results showed that, even though the Pharmacy has a defined function within the organizational structure of the hospital and also regarding the activities performed, it still has a profile centered on medication, with few activities directed at the patient. Regarding the essential activities to be offered by the Hospital Pharmacy, we detected a satisfactory performance, with the absence of some segments such as the Service of Information about Medications and Pharmacotherapeutic Follow-up. In general, the pharmacists have a good professional training regarding technical habilitation, although no scientific production occurred during the year studied. These professionals are dissatisfied regarding several aspects such as the dimensioning of human resources and the physical structure of the premises and 68% evaluated themselves as having reduced performance within Pharmaceutical Assistance, with a good self-evaluation being related to time of service. The results of the present study provided a better knowledge of the performance of the Hospital Pharmacy and of its personnel, as well as data that could be used as reference for the elaboration of priorities and strategies for the development and improvement of the Pharmacy Division.
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Médicos e farmacêuticos na terapia popular: uma trajetória de suas profissões no Estado de São Paulo e na Inglaterra (1815-1930) / Physicians, pharmacists and popular medicine in São Paulo State and England (1815-1930)

Paula Yuri Sugishita Kanikadan 13 April 2010 (has links)
As práticas de cura populares, como a busca por terapeutas populares e medicamentos caseiros, foram um recurso bastante buscado para combater doenças. O exercício destas atividades populares descontentava alguns profissionais de saúde, e médicos e farmacêuticos envolveram-se profissionalmente para tentar controlar a prática da terapia popular. Neste sentido, almejamos analisar como médicos e farmacêuticos no estado de São Paulo, do período que compreendeu os anos 1892-1930, bem como os profissionais médicos e farmacêuticos ingleses, que atuaram entre 1815-1930, influenciaram nas mudanças legislativas da terapia popular. Para tanto, utilizamos uma perspectiva histórico-comparativa, partindo das reformas legislativas em saúde nos dois locais para compreender como médicos e farmacêuticos envolveram-se profissionalmente no combate às práticas de cura populares. Com isso, fatos como as epidemias da época e o comércio de medicamentos influenciaram na trajetória destes profissionais de saúde. Médicos, em especial, tiveram suas profissões destacadas após a investigação da trajetória profissional de apotecários e cirurgiões na Inglaterra. Farmacêuticos, na sequência, dependeram também dos caminhos trilhados especialmente por químicos e droguistas, trazendo novas conformações para as práticas de medicina popular exercidas pelos diversos charlatães ingleses do século XIX. Em São Paulo, a reorganização do espaço profissional após a nova legislação sanitária de 1892 no estado criava condições para que médicos ganhassem um lugar importante no campo da medicina e, ao lado de farmacêuticos, foram se adequando às necessidades públicas para se promoverem em suas profissões. Farmacêuticos, por sua vez, tentavam consolidar seu espaço na área de saúde especialmente pegando carona no inicial desenvolvimento da indústria de medicamentos em São Paulo. Concluiu-se que a terapia popular, embora ainda presente, foi passando por transformações em decorrência do desenvolvimento das profissões de saúde ao longo dos períodos respectivos considerados. O estabelecimento destas profissões de saúde mostrou uma mistura de interesses profissionais pessoais, em paralelo às necessidades da saúde pública, com o objetivo de melhorar as condições da população do estado de São Paulo e da Inglaterra / Popular medicine was a health resource very much searched to combat diseases in the nineteenth and twentieth centuries. Indeed the search of popular healers and domestic medicines were some of these popular practices. Some health professionals, such as physicians and pharmacists, were aware of the exercise of these popular practices. These health professionals have been involved in this issue in an attempt to control the practice of popular medicine. In this context, we aimed to analyse how physicians and pharmacists have influenced on the legislative changes of popular therapy. We considered two places in this study: São Paulo state from 1892 to 1930, and England, from 1815 to 1930. To achieve this goal, we utilized a historical-comparative perspective, which has commenced on the health legislative reforms in both places. The aim of this beginning was based on the understanding of how physicians and pharmacists have professionally worked on to control popular medicine. In this way, facts such as the epidemics and the trade of medicines have influenced in the professional course of them. Physicians have had their professions highlighted after the investigation of the professional trajectory of apothecaries and surgeons in England. Next, pharmacists have worked according to the professional procedures of the chemists and druggists. This action of both physicians and pharmacists has resulted in new insights for popular medicine which was executed by many English quacks of the nineteenth century. In São Paulo state, the reorganization of the professional space after the new sanitary legislation in 1892 has created other conditions for physicians. They have acquired an important place in medicine, and together with pharmacists, physicians were making themselves comfortable in order to achieve their professional goals. Pharmacists have tried to consolidate their place in health with the initial development of the pharmaceutical industry in São Paulo. We concluded that popular medicine, despite its presence today, was passing through changes due to the development of the health professions in each considered period. The establishment of these professions has shown a mixture of personal and professional interests, in parallel with public health purposes. All of these issues were connected with the improvement on health conditions of the people from São Paulo state and England
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Gerenciamento de risco para medicamentos potencialmente perigosos em serviços hospitalares / Risk Management for High-Alert Medications in Hospital Services

Marcos Aurélio Seixas dos Reis 16 December 2015 (has links)
A administração de medicamentos se constitui num processo multidisciplinar e um multissistema e seus riscos podem ser reduzidos de forma significativa por meio da implantação de processos reconhecidos para melhoria da segurança. Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) são medicamentos que possuem maior risco de provocar danos significativos aos pacientes. O gerenciamento de risco em saúde é um processo complexo que associa várias áreas do conhecimento e que tem como objetivo prevenir erros e eventos adversos advindos dos procedimentos e produtos utilizados na assistência, em relação aos MPP, é imprescindível implantar barreiras específicas para gerenciar os riscos envolvidos. O objetivo do estudo foi investigar o gerenciamento de risco de MPP em instituições hospitalares. Estudo transversal, quantitativo, não experimental, realizado em quatro unidades de Terapia Intensiva de hospitais gerais, sendo um público, dois privados com fins lucrativos e um privado beneficente. Foi utilizado um instrumento do tipo questionário, com questões fechadas, elaborado pelo pesquisador, validado para face e conteúdo por cinco juízes e quanto a aplicabilidade por meio de um piloto aplicado em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Os participantes foram todos os membros da equipe de enfermagem das unidades de terapia intensiva pesquisadas e todos os farmacêuticos das instituições pesquisadas. Os resultados apontaram que a participação total foi de 76% da população proposta para o estudo. Todos os medicamentos que compunham o instrumento eram considerados como MPP, entretanto, nenhum foi apontado por 100 % dos participantes como MPP, 17 deles foram apontados como utilizados por 95% ou mais dos entrevistados. Desses, o cloreto de potássio, foi o medicamento mais reconhecido como MPP (99%) e o tramadol o menos reconhecido como perigoso (46%). O medicamento apontado como menos utilizado nas unidades pesquisadas foi o hidrato de cloral (14%), reconhecido como MPP por 78%. O medicamento apontado como menos perigoso foi a água estéril em soluções superiores a 100 ml, reconhecida como MPP por 27% dos entrevistados e utilizada por 90%. Itens considerados rotineiros não foram considerados MPP, dentre eles a solução parenteral prolongada, lidocaína, glicose hipertônica de 25 ou 50%, cloreto de sódio e a enoxaparina, considerados como MPP por 61, 61, 69, 72 e 74% dos entrevistados, respectivamente. Os enfermeiros foram os que mais reconheceram a existência de barreiras de prevenção (96%), já os farmacêuticos os que menos reconheceram (78%). Em média, 84% dos profissionais reconheceram a existência de medidas de prevenção na administração de MPP. A barreira mais reconhecida pelos profissionais foi a de acesso restrito aos MPP (79%). Outra barreira foi a verificação dos certos da terapia medicamentosa, que mesmo sendo uma prática recomendada na administração de todos os medicamentos, foi reconhecida somente por 56% dos entrevistados. O reconhecimento dos MPP, assim como as medidas de prevenção de danos relacionados à esta classe de medicamentos ainda é frágil nas instituições de saúde. A adoção de medidas isoladas ou agrupadas de prevenção de riscos não constituem um sistema de gerenciamento de risco institucional, tampouco em relação aos MPP. A constituição dos comitês de segurança do paciente, além de ser uma obrigação legal pode ser um caminho importante para a efetivação do gerenciamento de risco nas instituições. Diante deste contexto, cabe às instituições de ensino melhorar a qualidade da formação profissional em relação à farmacologia, abordando o tema dos MPP, e aos serviços de saúde implementar programas de educação permanente robustos nos ambientes de trabalho, aplicar barreiras de prevenção baseadas em evidencia de forma sistemática e, finalmente, instituir uma política de incentivo à cultura de segurança do paciente por meio de estratégias educativas, estimulando ações não punitivas ao lidar com os erros / The administration of drugs constitutes a multidisciplinary and multi-system process and its risks can be reduced significantly by implementing recognized processes to improve security. High-Alert Medications (HAM) are drugs that bear a heightened risk of causing harm to the patients. The risk management in healthcare is a complex process that associates several areas of knowledge and aims to prevent errors and events that may come from procedures and products used in assistances. Regarding HAM, it is essential to implement specific barriers in order to manage the risks involved. The objective of this study was to investigate the risk management for HAM in hospital institutions. This study is transversal, quantitative, non-experimental and it was performed in four Intensive Care Units from general hospitals, one of them being public, two of them private for-profit, and one of them a charitable hospital. A questionnaire type instrument containing closed questions made by the researcher was used. Its face and content validation were performed by five judges and its applicability validated by a pilot applied in a pediatric intensive care unit. The participants were the entire nursing staff of the researched intensive care units and the entire pharmacists staff of the researched institutions. The results show that the participants were 76% of the proposed populations for the study. All drugs that formed part of the instrument were HAM, however, none of them were pointed out as HAM by 100% of participants and 17 of them were pointed out as being used by at least 95% of the interviewed. Of these, the potassium chloride was the drug that was most recognized as HAM (99%) and the tramadol was the least recognized as being hazardous (46%). The least used drug in the researched units was the chloral hydrate (14%), it was recognized as HAM by 78% of the participants. The drug pointed out as being the least hazardous was the sterile water in solutions superior to 100mL, recognized as HAM by 27% of the interviewed and used by 90% of them. Routine items were not considered HAM; among them, long-term parenteral, lidocaine, hypertonic glucose 25% or 50%, sodium chloride and enoxaparin were considered HAM by 61, 61, 69, 72 and 74% of the interviewed respectively. The nurses were the ones that most recognized the existence of prevention barriers (96%), whereas the pharmacists were the ones that least recognized them (78%). On average, 84% of the professionals recognized the existence of prevention measures in the administration of HAM. The barrier most recognized by the professionals was the restrict access to HAM. Checking the rights of medication administration was another barrier, recognized only by 56% of the interviewed despite the fact that it is recommended when administering all types of drugs. Recognizing HAM as well as the harm prevention measures regarding this type of medicine is still feeble in healthcare institutions. The adoptions of risk prevention measures, isolated or in group, do not constitute an institutional risk management system, let alone regarding HAM. The constitution of patient security committees, besides being a legal obligation, can be an important path to implement risk management in institutions. In face of this, educational institutions need to improve professional training quality in relation to pharmacology, addressing the HAM theme, and, in relation to healthcare services, they need to implement solid permanent educational programs, apply prevention barriers based on systematic evidence and, finally, institute a patient security culture incentive policy through educational strategies, stimulating non-punitive actions when dealing with errors
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Médicos e farmacêuticos na terapia popular: uma trajetória de suas profissões no Estado de São Paulo e na Inglaterra (1815-1930) / Physicians, pharmacists and popular medicine in São Paulo State and England (1815-1930)

Kanikadan, Paula Yuri Sugishita 13 April 2010 (has links)
As práticas de cura populares, como a busca por terapeutas populares e medicamentos caseiros, foram um recurso bastante buscado para combater doenças. O exercício destas atividades populares descontentava alguns profissionais de saúde, e médicos e farmacêuticos envolveram-se profissionalmente para tentar controlar a prática da terapia popular. Neste sentido, almejamos analisar como médicos e farmacêuticos no estado de São Paulo, do período que compreendeu os anos 1892-1930, bem como os profissionais médicos e farmacêuticos ingleses, que atuaram entre 1815-1930, influenciaram nas mudanças legislativas da terapia popular. Para tanto, utilizamos uma perspectiva histórico-comparativa, partindo das reformas legislativas em saúde nos dois locais para compreender como médicos e farmacêuticos envolveram-se profissionalmente no combate às práticas de cura populares. Com isso, fatos como as epidemias da época e o comércio de medicamentos influenciaram na trajetória destes profissionais de saúde. Médicos, em especial, tiveram suas profissões destacadas após a investigação da trajetória profissional de apotecários e cirurgiões na Inglaterra. Farmacêuticos, na sequência, dependeram também dos caminhos trilhados especialmente por químicos e droguistas, trazendo novas conformações para as práticas de medicina popular exercidas pelos diversos charlatães ingleses do século XIX. Em São Paulo, a reorganização do espaço profissional após a nova legislação sanitária de 1892 no estado criava condições para que médicos ganhassem um lugar importante no campo da medicina e, ao lado de farmacêuticos, foram se adequando às necessidades públicas para se promoverem em suas profissões. Farmacêuticos, por sua vez, tentavam consolidar seu espaço na área de saúde especialmente pegando carona no inicial desenvolvimento da indústria de medicamentos em São Paulo. Concluiu-se que a terapia popular, embora ainda presente, foi passando por transformações em decorrência do desenvolvimento das profissões de saúde ao longo dos períodos respectivos considerados. O estabelecimento destas profissões de saúde mostrou uma mistura de interesses profissionais pessoais, em paralelo às necessidades da saúde pública, com o objetivo de melhorar as condições da população do estado de São Paulo e da Inglaterra / Popular medicine was a health resource very much searched to combat diseases in the nineteenth and twentieth centuries. Indeed the search of popular healers and domestic medicines were some of these popular practices. Some health professionals, such as physicians and pharmacists, were aware of the exercise of these popular practices. These health professionals have been involved in this issue in an attempt to control the practice of popular medicine. In this context, we aimed to analyse how physicians and pharmacists have influenced on the legislative changes of popular therapy. We considered two places in this study: São Paulo state from 1892 to 1930, and England, from 1815 to 1930. To achieve this goal, we utilized a historical-comparative perspective, which has commenced on the health legislative reforms in both places. The aim of this beginning was based on the understanding of how physicians and pharmacists have professionally worked on to control popular medicine. In this way, facts such as the epidemics and the trade of medicines have influenced in the professional course of them. Physicians have had their professions highlighted after the investigation of the professional trajectory of apothecaries and surgeons in England. Next, pharmacists have worked according to the professional procedures of the chemists and druggists. This action of both physicians and pharmacists has resulted in new insights for popular medicine which was executed by many English quacks of the nineteenth century. In São Paulo state, the reorganization of the professional space after the new sanitary legislation in 1892 has created other conditions for physicians. They have acquired an important place in medicine, and together with pharmacists, physicians were making themselves comfortable in order to achieve their professional goals. Pharmacists have tried to consolidate their place in health with the initial development of the pharmaceutical industry in São Paulo. We concluded that popular medicine, despite its presence today, was passing through changes due to the development of the health professions in each considered period. The establishment of these professions has shown a mixture of personal and professional interests, in parallel with public health purposes. All of these issues were connected with the improvement on health conditions of the people from São Paulo state and England
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Farmacêuticos diplomados e algumas estratégias de institucionalização da farmácia em São Paulo (1892-1934) / Pharmacists and some strategies for institutionalization of pharmacy in São Paulo (1892-1934)

Alves, Olga Sofia Fabergé 02 March 2012 (has links)
Este estudo aborda algumas das estratégias e ações dos farmacêuticos diplomados em São Paulo no fortalecimento de sua profissão, no período que vai da criação do Serviço Sanitário do Estado em 1892 até a fundação da Universidade de São Paulo em 1934. Foram privilegiados a Sociedade Farmacêutica Paulista, a Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo e a Farmacopéia Paulista. Foi também traçado um perfil dos profissionais que atuaram no estado nas primeiras décadas da república, no que diz respeito principalmente a origem e formação, a partir dos dados levantados nos Livros de Registro do Exercício Profissional do Serviço Sanitário. / The purpose of this study was to deal some strategies and actions of pharmacists in strengthening their profession in São Paulo, in a period from Serviço Sanitário do Estado origin (1892) to Universidade de São Paulo foundation (1934). It was discussed Sociedade Farmacêutica Paulista, Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo and Farmacopéia Paulista. It aims to drawing the profile of pharmacists whom was registered in São Paulo state, between 1892 and 1933, awarded and the school magazine. pharmacopoeia and were treated to trace a profile of professionals working in the early decades regarding the origin and formation.
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Interprofessional and Interpersonal Communication: Self-Efficacy Beliefs of Academic Health Science Center Students

Hess, Richard, Hagemeier, Nicholas E., Hagen, Kyle S., Sorah, Emily L. 01 July 2013 (has links)
Objectives: To assess and compare interprofessional and interpersonal communication self-efficacy beliefs of medical, nursing and pharmacy students before and after participation in a communication skills course. Method: Using self-efficacy as a theoretical framework, a 37-item survey instrument was developed based on Interprofessional Education Collaborative (IPEC) Core Competencies and course learning objectives. Medical, nursing, and pharmacy students voluntarily completed the survey instrument before and after the required course. Nonparametric tests were employed to examine matched pre- and post-assessments within colleges and to explore differences in self-efficacy beliefs across college. Results: A response rate of 87% (168/193) was achieved. Overall, nursing students entered the course with higher self-efficacy beliefs as compared to medical and pharmacy students. Pharmacy students indicated particularly low self-efficacy beliefs regarding their ability to communicate with other health professionals (p=0.009) and contribute to healthcare teams (p=0.002). Matched pre/post analyses indicated statically significant increases in student self-efficacy beliefs across all colleges. After the course, pharmacy students continued to perceive a relative lack of confidence in their ability to develop positive relationships with other health care providers as compared to medical and nursing students (p=0.02). Implications: Our findings suggest that completion of an interprofessional communications course was associated with a positive effect on self-efficacy beliefs aligned with IPEC competencies across all colleges. Pharmacy students, in particular, noted significant improvements in self-efficacy beliefs across multiple domains. Research is being conducted to examine relationships between validated observational assessments and student self-perceptions.
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Self-Testing Improves Exam Scores Regardless of Self-Testing Average

Thigpen, James, Panus, Peter C., Hagemeier, Nicholas E., Brooks, L. K., Stewart, David W. 01 July 2012 (has links)
Objectives: To determine if there is a relationship between the number of self-testing attempts and subsequent exam grade in a pharmacy course. Method: A total of 1,342 multiple choice questions were developed for pharmacy students to self-test for a pathophysiology course. Prior to each examination, students were allowed to take online quizzes which were randomly generated and related to the exam content. Quizzes were scored immediately, and students were shown the incorrect questions along with all answer choices. A matrix of intercorrelations and repeated measures ANOVA, with post hoc tests, was generated using PASW Statistics Version 19 (IBM, Armonk, NY) to evaluate all variables. Results: 77 of 79 students (97.5%) participated, resulting in a total of 7,042 attempts. Non-participants were assigned a zero. There were variations in both the average practice attempts (18 – 30) and subsequent exam grade (82 – 90) on the 4 exams. However, a significant correlation (p ≤ 0.05) existed between number of attempts and each exam grade (R = 0.478, 0.426, 0.385, and 0.218). For each exam, students were stratified into the upper and lower 50%, according to the number of self-test attempts. On all four exams the lower 50%, based solely on attempts, scored significantly lower (p ≤ 0.05) on the subsequent exam based on a two group T-test. Implications: Although self-testing strategies increase recall ability, this strategy is uncommon in pharmacy education. These results suggest that the number of self-testing attempts improves subsequent exam grade, regardless of the score for the self tests. Read More: http://www.ajpe.org/doi/full/10.5688/ajpe76599
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The Role of Tennessee Community Pharmacists in Preventing Diabetes-Related Hospitalizations

Walker, Ashley, Warfield, Sara, Blevins, Sarah, Holland, Matthew, Hagemeier, Nicholas E. 01 February 2015 (has links)
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