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高密度ピンアレイ形触覚マウスによる格子状仮想テクスチャ呈示 (第1報,触覚マウスの試作と性能評価実験法の確立)

大岡, 昌博, OHKA, Masahiro, 古賀, 浩嗣, KOGA, Hiroshi, 宮岡, 徹, MIYAOKA, Tetsu, 三矢, 保永, MITSUYA, Yasunaga 11 1900 (has links)
No description available.
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L'école de La Tour du Pin et l'encyclique Rerum novarum essai théologique et historique.

Talmy, Robert. January 1953 (has links)
Thèse--Lille. / Bibliography: p. 334-340.
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Mecanismo de transdução de sinal na próstata de cão : avaliação nas vias da p-ERK1/2 e da CYR61 /

Oliveira, Kellen de Sousa. January 2009 (has links)
Resumo: O aumento da glândula prostática canina com o envelhecimento pode ser decorrente de uma proliferação excessiva do estroma e epitélio acinar, uma diminuição na taxa de apoptose, entre outros. Esses processos celulares são mediados por hormônios, fatores de crescimento e proteínas, dentre elas podemos citar as proteínas CYR61 e p-ERK1/2 e os fatores de crescimento EGF, TGF- e EGFr. Próstatas originadas de 29 cães, com pesos variando entre 6 a 40 kg, foram retiradas, lavadas e pesadas e o volume medido, os valores variaram em 3,8 a 130 g e 2,4 a 90 cm3 respectivamente. Dos fragmentos avaliados 55,17% apresentaram diagnóstico de HPB-ep e 5,75% apresentaram diagnóstico normal. Exames de IHQ foram realizados e para a proteína CYR61 houve uma forte imunorreatividade nas FML, MLA e núcleo das células epiteliais dos fragmentos avaliados. Houve diferenças estatísticas entre grupos de HPB quanto a fração da área de marcação, no exame de W.B. a proteína teve como peso molecular médio 37,72 kDa. Quanto ao EGF houve uma predominância de marcação na FML e núcleo das células epiteliais, os pesos moleculares médio deste fator de crescimento foi de 47,03 e 41,65 kDa nos fragmentos prostáticos avaliados. O TGF- teve imunorreatividade nas FML e citoplasma das células epiteliais, e no exame de W.B. houve 2 bandas de pesos moleculares médios de 52,23 e 38,88 kDa. O receptor de membrana EGFr apresentou imunorreatividade nas FML e núcleo das células epiteliais, no W.B. houve apenas uma banda visível de peso molecular médio de 48,49 kDa. A proteína p-ERK1/2 esteve predominante nas FML e núcleo das células e no W.B. apresentou 3 bandas de pesos moleculares médios de 42,61; 39,56 e 37,26 kDa. Houve correlação positiva entre as proteínas e os fatores de crescimento. / Abstract: The canine prostate gland enlargement also aging could be resulting of excessive stroma and acinar epithelium proliferation, reduced apoptosis, among other. These cellular mechanisms are mediated by hormones, growth factors and proteins, like the proteins CYR61 and p-ERK1/2 and the growth factors EGF, TGF- e EGFr. Prostate from 29 dogs, weighing 6 to 40 kg, were collected, washed, wheighed and volume was measured, with average from 3,8 to 130 g and 2,4 to 90 cm3 respectively. Approximately 55,17% of samples were diagnosed with HPB-ep and 5,75% were normal. IHQ exams were accomplished and high CYR61 immunoreactivity in SMF, ASM and epithelial cells nucleus was observed. There were statistical differences between BHP groups related to immunoreactivity area, by means of W. B. and the mean molecular weight was 37,72 kDa. By analyzing EGF, immunoreactivity in SMF epithelial cells nucleus was prevalent, the mean molecular weights was 47,03 41,65 kDa. TGF- presented immunoreactivity in SMF and epithelial cells cytoplasm and W.B. showed two bands with mean weight 52,23 and 38,88 kDa. The EGFr membrane receptor presented immunoreactivity in SMF and epithelial cells nucleus, W.B. showed only one visible band with mean molecular weight 48,49 kDa. The p-ERK1/2 protein was prevalent in SMF and cell nucleus, W.B. showed three bands with mean molecular weights 42, 61; 39,56 and 37,26 kDa. There was positive correlation between proteins and growth factors. / Orientador: Gilson Hélio Toniollo / Coorientadora: Renée Laufer Amorin / Coorientador: José Félix Pérez Gutiérrez / Banca: Rosangela Zacarias Machado / Banca: Mirela Tinucci Costa / Banca: Eugênio Gonçalves de Araújo / Banca: Sebastião Roberto Taboga / Doutor
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Genes relacionados a auxinas e rizogênese adventícia em Arabidopsis

Costa, Cibele Tesser da January 2015 (has links)
Enquanto as raízes laterais (RL) se desenvolvem a partir da raiz primária, as raízes adventícias (RA) são geralmente formadas em órgãos da parte aérea da planta. As RA podem ser formadas como uma resposta adaptativa a estresses, como ferimentos ou alagamentos e a sua formação também é importante para a propagação vegetativa de espécies economicamente relevantes, que frequentemente dependem da propagação clonal de genótipos elite. A aplicação de hormônios pode estimular o desenvolvimento das RA (DRA), e as auxinas são consideradas os principais hormônios envolvidos nesse processo. Neste estudo, o sistema de plântulas estioladas foi usado em Arabidopsis thaliana para analisar diversos aspectos do DRA. Diferentes tipos de auxinas, naturais ou sintéticas, foram testadas e verificou-se que AIA causou um aumento no número de raízes sem afetar seu comprimento, ANA foi efetivo para o DRA, mas as raízes ficaram pequenas, e altas concentrações de 2,4-D causaram a formação de calos. Através de imunolocalização, um nível elevado de AIA foi detectado nos tecidos do hipocótilo que deram origem ao primórdio radicular. O padrão de expressão de genes potencialmente envolvidos com o enraizamento adventício foi testado por PCR em Tempo Real. O DRA foi marcado essencialmente por aumento na expressão de PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 e IAA28. A expressão dos genes induzidos foi mais estimulada por ANA, seguida de AIA. A expressão de IAA28 aumentou com o DRA, diferente do que foi observado no desenvolvimento de RL. Os receptores de auxinas TIR1/AFB e ABP1 iniciam a sinalização de auxinas na célula pelo controle da expressão gênica, proteólise seletiva e afrouxamento da parede celular. Verificou-se que TIR1 e as proteínas AFBs são importantes para o DRA, mas que estes receptores devem estar exercendo funções redundantes no processo e que ABP1 pode agir complementando a sua ação. Durante a organogênese das RA, TIR1 e AFB2 parecem exercer uma maior influência. As auxinas são transportadas de maneira polar, célula a célula e geralmente dependem de transportadores. Analisamos o DRA em diferentes mutantes deficientes no transporte de influxo e efluxo de auxinas juntamente com construções com genes repórteres, na presença ou ausência de auxina exógena. Uma função essencial foi estabelecida para AUX1 no enraizamento adventício e, embora LAX3 per se não tenha sido chave no processo, este parece agir em conjunto com AUX1. Também observamos que a formação eficiente de RA depende dos transportadores de efluxo PIN, principalmente PIN1, 3 e 7. A adequada fosforilação dos PINs pelas quinases PID, WAG1 e WAG2 e, consequentemente, a direção do transporte, foi igualmente essencial para o estabelecimento das RA. / Lateral roots (LR) develop from the primary root, whereas adventitious roots (AR) are generally formed from above-ground organs. AR can be formed as an adaptive response to stresses, like wounding or flooding, and their formation is also important for efficient vegetative propagation of economically relevant species, which often depend on clonal propagation of elite genotypes. Hormonal application can stimulate AR development (ARD) and auxins are recognized as major hormones involved in this process. Here, the etiolated seedlings system was used in Arabidopsis thaliana to study several aspects of ARD. Different auxin types, natural or synthetic, were tested and it was found that IAA caused an increase in root number without affecting root length, NAA was effective for ARD, but roots remained short and higher levels of 2,4-D caused callus formation. Through immunolocalization, a higher level of IAA was detected in hypocotyl tissues from which the root primordia differentiated. The expression pattern of genes potentially involved in adventitious rooting was tested by Real-Time PCR. ARD was essentially marked by increased expression of PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 and IAA28. The magnitude of expression of induced genes was much stimulated by NAA, followed by IAA. IAA28 expression increased with ARD, differently from what is known for lateral root development. The auxin receptors TIR1/AFB and ABP1 initiate auxin signaling in the cell through changes in gene expression, selective proteolysis and cell wall loosening. We observed that TIR1/AFB are important in ARD but might be playing redundant roles in the process, whereas ABP1 could be complementing their action. During AR organogenesis, TIR1 and AFB2 seemed to exert greater influence. Auxins are transported in a polar, cell to cell way and depend on several transporters. We analyzed ARD in different mutants affected in auxin influx and efflux transporters, coupled with reporter gene constructs, in presence or absence of exogenous auxin. An essential role was established for AUX1 in AR. Although LAX3 per se was not a key player in the process, it seemed to act in conjunction with AUX1. We also observed that efficient formation of AR depends on the PIN efflux transporters, mainly PIN1, 3 and 7. The proper phosphorylation of PINs by the kinases PID, WAG1 and WAG2, and hence the direction of auxin transport, was equally essential for AR establishment.
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Usinabilité de la fonte à graphite vermiculaire / No title available

Joly, Damien 19 November 2010 (has links)
L’étude présentée est consacrée à l’usinabilité de la fonte à graphite vermiculaire. Celle-ci se situe entre la fonte à graphite lamellaire et la fonte à graphite sphéroïdale par rapport à la forme du graphite constituant ce matériau. Elle est utilisée depuis plus de cinq ans dans les blocs moteurs diesel afin d’améliorer les performances et de diminuer les rejets atmosphériques pour respecter les nouvelles normes Européennes. Pour évaluer l’usinabilité d’un matériau, il faut s’étalonner par rapport à un matériau de référence. Dans notre cas, la fonte à graphite vermiculaire a été comparée à la fonte à graphite lamellaire. Des essais de tractions ont permis d’obtenir les propriétés mécaniques du lot de matière utilisé pour la campagne d’essais d’usinage ; ceci, afin de se situer dans la gamme de ce type de fonte. Les plaquettes d’usinage ont été caractérisées par nano-indentation. Les revêtements PVD et CVD ont subit des essais de micro-rayure afin de caractériser leur adhésion sur leurs substrats respectifs. La mise en place d’un plan d’expérience a permis de limiter le nombre de plaquettes d’usinage prototypes à réaliser. Des essais tribologiques de type pion/disque ont révélé des pistes exploitables pour la compréhension des phénomènes de frottement et d’usures mis en jeu lors de l’usinage de la fonte à graphite vermiculaire. / This study deals with machinability of compacted graphite iron. This material is in-between grey cast iron and nodular cast iron due to the graphite particle shape. It is used for manufacturing diesel engine blocks so as to increase performances and reduce carbon emissions to comply with Euro 5 norm. It is necessary to compare one material to a reference material to evalute machinability criterium. In our case, compacted graphite iron has been compared to grey cast iron. Tensile tests have given us mechanical properties of our test pieces batch used for machining tests. It helped us to qualify the material in its own material range. Inserts have been characterized by nanoindentation. PVD and CVD coatings were benchmarked in microscratch way to determine their respective adhesion to theirs substrates A design of experiment has been setted up so as to reduce number of inserts protypes to be manufactured. Pin on disk tribologic tests gave few hints to have a better understanding of friction phenomena and wear during compacted graphite iron machining.
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Mecanismo de transdução de sinal na próstata de cão: avaliação nas vias da p-ERK1/2 e da CYR61

Oliveira, Kellen de Sousa [UNESP] 06 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-06Bitstream added on 2014-06-13T19:24:33Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_ks_dr_jabo.pdf: 9693100 bytes, checksum: cbce02641faf86a0db97373d5c457eff (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O aumento da glândula prostática canina com o envelhecimento pode ser decorrente de uma proliferação excessiva do estroma e epitélio acinar, uma diminuição na taxa de apoptose, entre outros. Esses processos celulares são mediados por hormônios, fatores de crescimento e proteínas, dentre elas podemos citar as proteínas CYR61 e p-ERK1/2 e os fatores de crescimento EGF, TGF- e EGFr. Próstatas originadas de 29 cães, com pesos variando entre 6 a 40 kg, foram retiradas, lavadas e pesadas e o volume medido, os valores variaram em 3,8 a 130 g e 2,4 a 90 cm3 respectivamente. Dos fragmentos avaliados 55,17% apresentaram diagnóstico de HPB-ep e 5,75% apresentaram diagnóstico normal. Exames de IHQ foram realizados e para a proteína CYR61 houve uma forte imunorreatividade nas FML, MLA e núcleo das células epiteliais dos fragmentos avaliados. Houve diferenças estatísticas entre grupos de HPB quanto a fração da área de marcação, no exame de W.B. a proteína teve como peso molecular médio 37,72 kDa. Quanto ao EGF houve uma predominância de marcação na FML e núcleo das células epiteliais, os pesos moleculares médio deste fator de crescimento foi de 47,03 e 41,65 kDa nos fragmentos prostáticos avaliados. O TGF- teve imunorreatividade nas FML e citoplasma das células epiteliais, e no exame de W.B. houve 2 bandas de pesos moleculares médios de 52,23 e 38,88 kDa. O receptor de membrana EGFr apresentou imunorreatividade nas FML e núcleo das células epiteliais, no W.B. houve apenas uma banda visível de peso molecular médio de 48,49 kDa. A proteína p-ERK1/2 esteve predominante nas FML e núcleo das células e no W.B. apresentou 3 bandas de pesos moleculares médios de 42,61; 39,56 e 37,26 kDa. Houve correlação positiva entre as proteínas e os fatores de crescimento. / The canine prostate gland enlargement also aging could be resulting of excessive stroma and acinar epithelium proliferation, reduced apoptosis, among other. These cellular mechanisms are mediated by hormones, growth factors and proteins, like the proteins CYR61 and p-ERK1/2 and the growth factors EGF, TGF- e EGFr. Prostate from 29 dogs, weighing 6 to 40 kg, were collected, washed, wheighed and volume was measured, with average from 3,8 to 130 g and 2,4 to 90 cm3 respectively. Approximately 55,17% of samples were diagnosed with HPB-ep and 5,75% were normal. IHQ exams were accomplished and high CYR61 immunoreactivity in SMF, ASM and epithelial cells nucleus was observed. There were statistical differences between BHP groups related to immunoreactivity area, by means of W. B. and the mean molecular weight was 37,72 kDa. By analyzing EGF, immunoreactivity in SMF epithelial cells nucleus was prevalent, the mean molecular weights was 47,03 41,65 kDa. TGF- presented immunoreactivity in SMF and epithelial cells cytoplasm and W.B. showed two bands with mean weight 52,23 and 38,88 kDa. The EGFr membrane receptor presented immunoreactivity in SMF and epithelial cells nucleus, W.B. showed only one visible band with mean molecular weight 48,49 kDa. The p-ERK1/2 protein was prevalent in SMF and cell nucleus, W.B. showed three bands with mean molecular weights 42, 61; 39,56 and 37,26 kDa. There was positive correlation between proteins and growth factors.
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Estudo do desgaste abrasivo e adesivo em aços ferramenta por meio do ensaio de pino-disco / Study of abrasive and adhesive wear in tool steels by pin-on-disc test

Schöpf, Roberto Alexandre 11 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T17:19:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo- Roberto Schopf.pdf: 68740 bytes, checksum: e924a606232a1a88be1cad5824793b1a (MD5) Previous issue date: 2011-02-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Among several mechanisms of wear of materials, abrasive and adhesive wear respond for the largest contribution in tools and equipment failures at the mechanical industry. Tooling used in the manufacture of stators, known as lamella, fails due to these types of wear. The failures have origin in sliding wear and remove the enamel from the wire of the stator during the injection process. The removal of enamel results in short circuit between turns and consequent risk for the final consumer. It is common to correlate the wear resistance as a function dependent only on hardness of the involved materials in contact, however, there are other characteristics that also influence the wear such as: the type of crystalline structure and the presence of precipitates in the metal matrix, as well as the nature of them. The present study has analyzed the wear mechanisms existent in tool wear. The pin-on-disc test was used to evaluate eight different tool steels, positioning them in the same scale and comparing with the steel currently used at the process. Two groups of tool steels were evaluated, those manufactured by powder metallurgy and those obtained by conventional metallurgical method. Two types of pin-on-disc tests were performed. In the first test, as counter-face or disc, a grinding wheel made with silicon carbide was used; the main objective of this test was to evaluate the abrasive wear resistance. In the second test, the discs were manufactured using low alloy electric steel; the wear resistance predominantly adhesive was the response variable for this test. The results were correlated with some characteristics of the steels studied: hardness, the energy absorbed during Charpy impact test, density and content of alloying elements that are hard carbide formers. The results have shown a better wear resistance for steels produced by the Powder Metallurgy process. Steels with higher levels of alloying elements achieve better results, particularly in the adhesive wear test. CPM9V and Sinter 30 tool steels presented the best performances for wear resistance. Considering the application of these results in operation conditions, the CPM9V steel has advantage of a lower hardness and consequently greater toughness which is an important characteristic as well. / Entre os diversos mecanismos de desgaste, os desgastes abrasivo e adesivo são os que respondem pela maior contribuição nas falhas em equipamentos e ferramentais da indústria mecânica. Ferramentas utilizadas na fabricação de estatores, conhecidas como lamelas, falham em decorrência destes tipos de desgaste. As falhas têm procedência no desgaste por deslizamento e provocam remoção do isolante dos fios do estator durante o processo de inserção. A remoção do esmalte resulta em curto circuito entre espiras e conseqüente risco ao usuário final. É comum relacionar a resistência ao desgaste como uma função dependente apenas da dureza dos materiais envolvidos, no entanto, existem outras características que também influenciam no desgaste, tais como: o tipo de estrutura cristalina, existência de precipitados na matriz metálica e sua homogeneidade, bem como, a natureza dos mesmos. Por meio do presente estudo, analisaram-se os mecanismos presentes no desgaste de aços ferramenta utilizados na fabricação de estatores. Utilizandose o teste pino-disco, avaliou-se a resistência ao desgaste de oito diferentes aços ferramenta, classificando-os quanto à resistência ao desgaste e situando-os frente ao aço atualmente utilizado neste processo. Dois grupos de aços foram avaliados, os fabricados pela metalurgia do pó e os obtidos pelo método convencional de metalurgia. Dois tipos de ensaios pino-disco foram realizados. No primeiro teste, como contra-face ou disco, foi utilizado um rebolo de carbeto de silício; neste teste o objetivo principal foi avaliar a resistência ao desgaste abrasivo. No segundo teste, o disco foi fabricado com aço de baixa liga, neste teste, a resistência ao desgaste predominantemente adesivo foi à variável resposta. Os resultados obtidos foram correlacionados com determinadas características dos aços estudados: dureza, energia absorvida no impacto do ensaio Charpy, densidade, percentual de elementos de liga formadores de carbonetos de alta dureza e microestrutura. Os resultados mostraram que os aços fabricados pelo processo de Metalurgia do Pó apresentaram maiores resistências ao desgaste. Os aços ferramenta com teores maiores de elementos de liga obtiveram melhores resultados, sobretudo no ensaio de resistência ao desgaste adesivo. Os aços ferramenta CPM9V e Sinter 30 foram os que apresentaram maior desempenho na resistência ao desgaste. Considerando a aplicação deste resultados nas condições de operação, o aço CPM9V possui como vantagem uma menor dureza e conseqüente maior tenacidade, característica também importante para a função.
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Genes relacionados a auxinas e rizogênese adventícia em Arabidopsis

Costa, Cibele Tesser da January 2015 (has links)
Enquanto as raízes laterais (RL) se desenvolvem a partir da raiz primária, as raízes adventícias (RA) são geralmente formadas em órgãos da parte aérea da planta. As RA podem ser formadas como uma resposta adaptativa a estresses, como ferimentos ou alagamentos e a sua formação também é importante para a propagação vegetativa de espécies economicamente relevantes, que frequentemente dependem da propagação clonal de genótipos elite. A aplicação de hormônios pode estimular o desenvolvimento das RA (DRA), e as auxinas são consideradas os principais hormônios envolvidos nesse processo. Neste estudo, o sistema de plântulas estioladas foi usado em Arabidopsis thaliana para analisar diversos aspectos do DRA. Diferentes tipos de auxinas, naturais ou sintéticas, foram testadas e verificou-se que AIA causou um aumento no número de raízes sem afetar seu comprimento, ANA foi efetivo para o DRA, mas as raízes ficaram pequenas, e altas concentrações de 2,4-D causaram a formação de calos. Através de imunolocalização, um nível elevado de AIA foi detectado nos tecidos do hipocótilo que deram origem ao primórdio radicular. O padrão de expressão de genes potencialmente envolvidos com o enraizamento adventício foi testado por PCR em Tempo Real. O DRA foi marcado essencialmente por aumento na expressão de PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 e IAA28. A expressão dos genes induzidos foi mais estimulada por ANA, seguida de AIA. A expressão de IAA28 aumentou com o DRA, diferente do que foi observado no desenvolvimento de RL. Os receptores de auxinas TIR1/AFB e ABP1 iniciam a sinalização de auxinas na célula pelo controle da expressão gênica, proteólise seletiva e afrouxamento da parede celular. Verificou-se que TIR1 e as proteínas AFBs são importantes para o DRA, mas que estes receptores devem estar exercendo funções redundantes no processo e que ABP1 pode agir complementando a sua ação. Durante a organogênese das RA, TIR1 e AFB2 parecem exercer uma maior influência. As auxinas são transportadas de maneira polar, célula a célula e geralmente dependem de transportadores. Analisamos o DRA em diferentes mutantes deficientes no transporte de influxo e efluxo de auxinas juntamente com construções com genes repórteres, na presença ou ausência de auxina exógena. Uma função essencial foi estabelecida para AUX1 no enraizamento adventício e, embora LAX3 per se não tenha sido chave no processo, este parece agir em conjunto com AUX1. Também observamos que a formação eficiente de RA depende dos transportadores de efluxo PIN, principalmente PIN1, 3 e 7. A adequada fosforilação dos PINs pelas quinases PID, WAG1 e WAG2 e, consequentemente, a direção do transporte, foi igualmente essencial para o estabelecimento das RA. / Lateral roots (LR) develop from the primary root, whereas adventitious roots (AR) are generally formed from above-ground organs. AR can be formed as an adaptive response to stresses, like wounding or flooding, and their formation is also important for efficient vegetative propagation of economically relevant species, which often depend on clonal propagation of elite genotypes. Hormonal application can stimulate AR development (ARD) and auxins are recognized as major hormones involved in this process. Here, the etiolated seedlings system was used in Arabidopsis thaliana to study several aspects of ARD. Different auxin types, natural or synthetic, were tested and it was found that IAA caused an increase in root number without affecting root length, NAA was effective for ARD, but roots remained short and higher levels of 2,4-D caused callus formation. Through immunolocalization, a higher level of IAA was detected in hypocotyl tissues from which the root primordia differentiated. The expression pattern of genes potentially involved in adventitious rooting was tested by Real-Time PCR. ARD was essentially marked by increased expression of PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 and IAA28. The magnitude of expression of induced genes was much stimulated by NAA, followed by IAA. IAA28 expression increased with ARD, differently from what is known for lateral root development. The auxin receptors TIR1/AFB and ABP1 initiate auxin signaling in the cell through changes in gene expression, selective proteolysis and cell wall loosening. We observed that TIR1/AFB are important in ARD but might be playing redundant roles in the process, whereas ABP1 could be complementing their action. During AR organogenesis, TIR1 and AFB2 seemed to exert greater influence. Auxins are transported in a polar, cell to cell way and depend on several transporters. We analyzed ARD in different mutants affected in auxin influx and efflux transporters, coupled with reporter gene constructs, in presence or absence of exogenous auxin. An essential role was established for AUX1 in AR. Although LAX3 per se was not a key player in the process, it seemed to act in conjunction with AUX1. We also observed that efficient formation of AR depends on the PIN efflux transporters, mainly PIN1, 3 and 7. The proper phosphorylation of PINs by the kinases PID, WAG1 and WAG2, and hence the direction of auxin transport, was equally essential for AR establishment.
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Taylor Spatial Frame : kinematics, mechanical properties and automation

Nikonovas, Arkadijus January 2005 (has links)
The Taylor Spatial Frame (TSF) is a recently introduced form of a circular external orthopaedic fixator for long bone fracture reduction and deformity correction. The TSF is constructed from two circular rings interconnected with six variable-length struts. Its kinematics are based on the Stewart-Gough platform. The TSF is attached to the patient's anatomy using fine wires and half-pins. In this thesis, three aspects of the TSF are analysed. First, the solution to non-trivial forward and inverse kinematics has been addressed. Second, the mechanical properties of the TSF fixator are investigated. Individual component stiffness is assessed separately and then the complete fixator is modelled. Simple stiffuess models of fine wires and half-pins are derived. Considerations for the use of the TSF for the peri-articular fractures are investigated and potential modifications are proposed. The effect of backlash in the frame components on the accuracy of the fixator has been analysed. Finally, in rder to validate the kinematics solution, to provide a training aid for surgeons and to demonstrate the concept of accurately controlled interfragmentary motion, a prototype of an active TSF was designed and built. Computationally efficient algorithms for solving the forward and inverse kinematics have been developed that require little numerical processing overhead and can be implemented on a mobile computing device. It was found that the TSF fixator has similar axial stiffuess to the circular Ilizarov ring fixator, since wires and half-pins are significantly less stiff than the frames. Furthermore, the TSF exhibits more uniform stiffuess for a range of off-axis loads and is significantly stiffer for torsional loads than the Ilizarov fixator. Slack, in the form of a backlash, can lead to severe strains in the unloaded frames and therefore fractures, and hence precautions are recommended. Finally, considerations and prototype for the automated TSF are presented that can be utilised for demonstration purposes and surgeon training.
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Genes relacionados a auxinas e rizogênese adventícia em Arabidopsis

Costa, Cibele Tesser da January 2015 (has links)
Enquanto as raízes laterais (RL) se desenvolvem a partir da raiz primária, as raízes adventícias (RA) são geralmente formadas em órgãos da parte aérea da planta. As RA podem ser formadas como uma resposta adaptativa a estresses, como ferimentos ou alagamentos e a sua formação também é importante para a propagação vegetativa de espécies economicamente relevantes, que frequentemente dependem da propagação clonal de genótipos elite. A aplicação de hormônios pode estimular o desenvolvimento das RA (DRA), e as auxinas são consideradas os principais hormônios envolvidos nesse processo. Neste estudo, o sistema de plântulas estioladas foi usado em Arabidopsis thaliana para analisar diversos aspectos do DRA. Diferentes tipos de auxinas, naturais ou sintéticas, foram testadas e verificou-se que AIA causou um aumento no número de raízes sem afetar seu comprimento, ANA foi efetivo para o DRA, mas as raízes ficaram pequenas, e altas concentrações de 2,4-D causaram a formação de calos. Através de imunolocalização, um nível elevado de AIA foi detectado nos tecidos do hipocótilo que deram origem ao primórdio radicular. O padrão de expressão de genes potencialmente envolvidos com o enraizamento adventício foi testado por PCR em Tempo Real. O DRA foi marcado essencialmente por aumento na expressão de PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 e IAA28. A expressão dos genes induzidos foi mais estimulada por ANA, seguida de AIA. A expressão de IAA28 aumentou com o DRA, diferente do que foi observado no desenvolvimento de RL. Os receptores de auxinas TIR1/AFB e ABP1 iniciam a sinalização de auxinas na célula pelo controle da expressão gênica, proteólise seletiva e afrouxamento da parede celular. Verificou-se que TIR1 e as proteínas AFBs são importantes para o DRA, mas que estes receptores devem estar exercendo funções redundantes no processo e que ABP1 pode agir complementando a sua ação. Durante a organogênese das RA, TIR1 e AFB2 parecem exercer uma maior influência. As auxinas são transportadas de maneira polar, célula a célula e geralmente dependem de transportadores. Analisamos o DRA em diferentes mutantes deficientes no transporte de influxo e efluxo de auxinas juntamente com construções com genes repórteres, na presença ou ausência de auxina exógena. Uma função essencial foi estabelecida para AUX1 no enraizamento adventício e, embora LAX3 per se não tenha sido chave no processo, este parece agir em conjunto com AUX1. Também observamos que a formação eficiente de RA depende dos transportadores de efluxo PIN, principalmente PIN1, 3 e 7. A adequada fosforilação dos PINs pelas quinases PID, WAG1 e WAG2 e, consequentemente, a direção do transporte, foi igualmente essencial para o estabelecimento das RA. / Lateral roots (LR) develop from the primary root, whereas adventitious roots (AR) are generally formed from above-ground organs. AR can be formed as an adaptive response to stresses, like wounding or flooding, and their formation is also important for efficient vegetative propagation of economically relevant species, which often depend on clonal propagation of elite genotypes. Hormonal application can stimulate AR development (ARD) and auxins are recognized as major hormones involved in this process. Here, the etiolated seedlings system was used in Arabidopsis thaliana to study several aspects of ARD. Different auxin types, natural or synthetic, were tested and it was found that IAA caused an increase in root number without affecting root length, NAA was effective for ARD, but roots remained short and higher levels of 2,4-D caused callus formation. Through immunolocalization, a higher level of IAA was detected in hypocotyl tissues from which the root primordia differentiated. The expression pattern of genes potentially involved in adventitious rooting was tested by Real-Time PCR. ARD was essentially marked by increased expression of PIN1, SUR2, GH3.3, GH3.6, ARF8 and IAA28. The magnitude of expression of induced genes was much stimulated by NAA, followed by IAA. IAA28 expression increased with ARD, differently from what is known for lateral root development. The auxin receptors TIR1/AFB and ABP1 initiate auxin signaling in the cell through changes in gene expression, selective proteolysis and cell wall loosening. We observed that TIR1/AFB are important in ARD but might be playing redundant roles in the process, whereas ABP1 could be complementing their action. During AR organogenesis, TIR1 and AFB2 seemed to exert greater influence. Auxins are transported in a polar, cell to cell way and depend on several transporters. We analyzed ARD in different mutants affected in auxin influx and efflux transporters, coupled with reporter gene constructs, in presence or absence of exogenous auxin. An essential role was established for AUX1 in AR. Although LAX3 per se was not a key player in the process, it seemed to act in conjunction with AUX1. We also observed that efficient formation of AR depends on the PIN efflux transporters, mainly PIN1, 3 and 7. The proper phosphorylation of PINs by the kinases PID, WAG1 and WAG2, and hence the direction of auxin transport, was equally essential for AR establishment.

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