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Estrutura e composição de comunidades de tricladidos terrestres (Platyhelminthes: Tricladida: Terricola) em áreas de floresta estacional decidual do sul do Brasil

Baptista,Vanessa dos Anjos 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T16:19:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 30 / Bolsa para curso e programa de Pós Graduação / As planárias terrestres formam um grupo relativamente numeroso em espécies (cerca de 800 espécies) com distribuição mundial, principalmente pan-tropical. Muitas espécies de planárias terrestres são especialistas de hábitat e, em geral, apresentam capacidade de locomoção reduzida, havendo assim, muitas espécies endêmicas. Sua utilização em estudos de diversidade, visando determinar áreas prioritárias para conservação, é indicada por serem predadores de topo de cadeia alimentar no seu microhábitat. No Brasil, um grande número de espécies de planárias terrestres foi registrado em áreas originalmente cobertas por floresta ombrófila densa localizadas nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Estudos recentes da composição e da estrutura de comunidades de Terricola, realizados no Rio Grande do Sul, têm se concentrado na região do Planalto das Araucárias, no nordeste do estado, em áreas de floresta ombrófila, registrando um elevado número de espécies de planárias terrestres em diferentes localidades / Land flatworms constitute a relatively species rich zoological group, being distributed world wide, but mainly pan-tropical. They show very strict habitat requirements and a reduced locomotion capacity, so that there are many endemic species. Their use as indicator-taxa in conservation and biodiversity studies is recomended because land planarians are top-predatores within their soil ecosystem. In Brazil, the diversity of land planarians is better known in areas that were originally covered by the southeastern dense ombrophilous forest, located in the states of São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Recent studies on the composition and structure of land planarian communities, mainly done in the region of the Planalto das Araucárias, located at the northeast of Rio Grande do Sul state, in areas of mixed and dense ombrophilous forest, have registered high species richness in various localities, many of the species being new taxa and/or endemic for each type of forest. The caducifolious forest is one of th
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Influência de variáveis ecológicas na ocorrência de planárias terrestres (Platyhelminthes: Tricladida: Terricola) em áreas de floresta ombrófila mista.

Antunes, Michelle Bicalho 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T16:19:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A influência de fatores ecológicos na ocorrência de planárias terrestres é pouco conhecida. Estudos da estrutura de comunidades de planárias demonstram que estes organismos realizam seleção de habitat, apresentando baixa diversidade em habitats perturbados. O presente estudo objetiva testar se a ocorrência de planárias terrestres é influenciada por características do microhabitat, tais como características estruturais do ambiente, características edáficas e disponibilidade de presas. O estudo foi desenvolvido em duas áreas de Floresta Ombrófila Mista, na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (FLONA-SFP), no Sul do Brasil. Em cada área, foi demarcada uma extensão de meio hectare, subdividido em quadrantes de 10m2. Em 100 parcelas distribuídas aleatoriamente, foram registradas a ocorrência e abundância de tricladidos, além de variáveis ecológicas. Foram analisadas seis características estruturais do ambiente (número de rochas, número e tamanho dos troncos e galhos caídos, altura do folhiço, densidade de a / In general, the influence of ecological factors on the occurrence of land planarians is poorly known. Studies on flatworm community structure verified that these organisms show habitat selection, exhibiting low diversity in disturbed habitats. The aim of this study is to test if the occurrence of land planarians are influenced by microhabitat traits, such as habitat structural traits, soil features and prey availability. The study was developed in two Araucaria Forest areas in the São Francisco de Paula National Forest (FLONA-SFP), southern Brazil. In each area, a grid of 0.5 hectares, subdivided in 10m2 plots, was established. In 100 randomly selected plots, the occurrence and abundance of each land planarian species were recorded. For each plot, we also recorded information on six habitat structural traits (number of stones, number and size of fallen trunks, shrub density, litter height, canopy openness), 21 soils features (physical and chemical variables), and 15 prey availability traits (total abundance o
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Avaliação do potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planária : utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental

Guecheva, Temenouga Nikolova January 2002 (has links)
A poluição do meio ambiente por metais pesados apresenta um problema grave devido a sua alta toxicidade e a capacidade de bioacumulação. Tendo em vista o vasto uso do sulfato de cobre em algumas indústrias e nas lavouras do Rio Grande do Sul, e a importância de se avaliar possíveis danos causados nos seres vivos, o objetivo deste trabalho foi determinar o potencial tóxico do sulfato de cobre em Planária e verificar a utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental. O sulfato de cobre induziu dano dose-dependente no DNA após exposição aguda e crônica, sendo que o efeito observado é a primeira evidência da genotoxicidade do cobre detectada com o Teste Cometa. A interferência dos íons de cobre com o processo de reparo do dano no DNA induzido pelo MMS sugere que o cobre poderia modular os efeitos genotóxicos associados com a exposição às misturas complexas no meio ambiente. Monitoramento da cinética do reparo no DNA em planárias mostrou reparo mais lento in vivo em comparação aos dados obtidos em cultura de células, acentuando a importância dos testes in vivo na avaliação do risco associado com a exposição adversa. O conteúdo da proteína hsp60 em planária Dugesia schubarti não foi alterado em resultado da exposição ao cobre, mostrando que não é um parâmetro adequado para avaliação da contaminação química. Animais não tratados apresentaram quantidades detectáveis de proteína hsp60, revelando um alto nível basal de expressão desta proteína que poderia mascarar possível indução em resultado da exposição química. Contudo, indução da hsp60 foi observada após choque térmico. A atividade da catalase em planária foi significativamente induzida após exposição às baixas concentrações de sulfato de cobre, mostrando-se um indicador sensível para exposição aguda ao cobre e sugerindo possível uso deste ensaio em estudos com outros agentes oxidantes. A atividade relativamente alta da catalase, detectada nas planárias não tratadas, provavelmente está relacionada com o alto nível de oxigênio dissolvido no seu habitat. A exposição das planárias ao mutagênico conhecido MMS, in vivo, induziu quebras no DNA, de maneira dose-dependente, em concentrações similares com as da referência em células de mamíferos, comprovando a sensibilidade do sistema utilizado. A planária se mostrou também um organismo bastante apropriado para a detecção de danos no DNA utilizando-se o Teste Cometa, sugerindo que poderia ser útil para o monitoromento de efeitos genotóxicos induzidos por agentes químicos no ambiente aquático. Os resultados apresentados neste estudo revelam o potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planárias e também sugerem que este organismo-teste pode ser considerado um sistema valioso para avaliação da contaminação química em estudos ambientais.
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Avaliação do potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planária : utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental

Guecheva, Temenouga Nikolova January 2002 (has links)
A poluição do meio ambiente por metais pesados apresenta um problema grave devido a sua alta toxicidade e a capacidade de bioacumulação. Tendo em vista o vasto uso do sulfato de cobre em algumas indústrias e nas lavouras do Rio Grande do Sul, e a importância de se avaliar possíveis danos causados nos seres vivos, o objetivo deste trabalho foi determinar o potencial tóxico do sulfato de cobre em Planária e verificar a utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental. O sulfato de cobre induziu dano dose-dependente no DNA após exposição aguda e crônica, sendo que o efeito observado é a primeira evidência da genotoxicidade do cobre detectada com o Teste Cometa. A interferência dos íons de cobre com o processo de reparo do dano no DNA induzido pelo MMS sugere que o cobre poderia modular os efeitos genotóxicos associados com a exposição às misturas complexas no meio ambiente. Monitoramento da cinética do reparo no DNA em planárias mostrou reparo mais lento in vivo em comparação aos dados obtidos em cultura de células, acentuando a importância dos testes in vivo na avaliação do risco associado com a exposição adversa. O conteúdo da proteína hsp60 em planária Dugesia schubarti não foi alterado em resultado da exposição ao cobre, mostrando que não é um parâmetro adequado para avaliação da contaminação química. Animais não tratados apresentaram quantidades detectáveis de proteína hsp60, revelando um alto nível basal de expressão desta proteína que poderia mascarar possível indução em resultado da exposição química. Contudo, indução da hsp60 foi observada após choque térmico. A atividade da catalase em planária foi significativamente induzida após exposição às baixas concentrações de sulfato de cobre, mostrando-se um indicador sensível para exposição aguda ao cobre e sugerindo possível uso deste ensaio em estudos com outros agentes oxidantes. A atividade relativamente alta da catalase, detectada nas planárias não tratadas, provavelmente está relacionada com o alto nível de oxigênio dissolvido no seu habitat. A exposição das planárias ao mutagênico conhecido MMS, in vivo, induziu quebras no DNA, de maneira dose-dependente, em concentrações similares com as da referência em células de mamíferos, comprovando a sensibilidade do sistema utilizado. A planária se mostrou também um organismo bastante apropriado para a detecção de danos no DNA utilizando-se o Teste Cometa, sugerindo que poderia ser útil para o monitoromento de efeitos genotóxicos induzidos por agentes químicos no ambiente aquático. Os resultados apresentados neste estudo revelam o potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planárias e também sugerem que este organismo-teste pode ser considerado um sistema valioso para avaliação da contaminação química em estudos ambientais.
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Avaliação do potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planária : utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental

Guecheva, Temenouga Nikolova January 2002 (has links)
A poluição do meio ambiente por metais pesados apresenta um problema grave devido a sua alta toxicidade e a capacidade de bioacumulação. Tendo em vista o vasto uso do sulfato de cobre em algumas indústrias e nas lavouras do Rio Grande do Sul, e a importância de se avaliar possíveis danos causados nos seres vivos, o objetivo deste trabalho foi determinar o potencial tóxico do sulfato de cobre em Planária e verificar a utilidade deste organismo para biomonitoramento ambiental. O sulfato de cobre induziu dano dose-dependente no DNA após exposição aguda e crônica, sendo que o efeito observado é a primeira evidência da genotoxicidade do cobre detectada com o Teste Cometa. A interferência dos íons de cobre com o processo de reparo do dano no DNA induzido pelo MMS sugere que o cobre poderia modular os efeitos genotóxicos associados com a exposição às misturas complexas no meio ambiente. Monitoramento da cinética do reparo no DNA em planárias mostrou reparo mais lento in vivo em comparação aos dados obtidos em cultura de células, acentuando a importância dos testes in vivo na avaliação do risco associado com a exposição adversa. O conteúdo da proteína hsp60 em planária Dugesia schubarti não foi alterado em resultado da exposição ao cobre, mostrando que não é um parâmetro adequado para avaliação da contaminação química. Animais não tratados apresentaram quantidades detectáveis de proteína hsp60, revelando um alto nível basal de expressão desta proteína que poderia mascarar possível indução em resultado da exposição química. Contudo, indução da hsp60 foi observada após choque térmico. A atividade da catalase em planária foi significativamente induzida após exposição às baixas concentrações de sulfato de cobre, mostrando-se um indicador sensível para exposição aguda ao cobre e sugerindo possível uso deste ensaio em estudos com outros agentes oxidantes. A atividade relativamente alta da catalase, detectada nas planárias não tratadas, provavelmente está relacionada com o alto nível de oxigênio dissolvido no seu habitat. A exposição das planárias ao mutagênico conhecido MMS, in vivo, induziu quebras no DNA, de maneira dose-dependente, em concentrações similares com as da referência em células de mamíferos, comprovando a sensibilidade do sistema utilizado. A planária se mostrou também um organismo bastante apropriado para a detecção de danos no DNA utilizando-se o Teste Cometa, sugerindo que poderia ser útil para o monitoromento de efeitos genotóxicos induzidos por agentes químicos no ambiente aquático. Os resultados apresentados neste estudo revelam o potencial tóxico e genotóxico do sulfato de cobre em planárias e também sugerem que este organismo-teste pode ser considerado um sistema valioso para avaliação da contaminação química em estudos ambientais.
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Diferenciação de duas espécies crípticas de planárias terrestres do gênero Geoplana (Platyhelminthes: Tricladida: Continenticola) ocorrentes em diferentes formações florestais do sul do Brasil

Amaral, Silvana Vargas do 28 February 2013 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-27T17:39:36Z No. of bitstreams: 1 diferenciacao_duas.pdf: 29275258 bytes, checksum: bba68627654b4e018b6a91d23cbb1afd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T17:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diferenciacao_duas.pdf: 29275258 bytes, checksum: bba68627654b4e018b6a91d23cbb1afd (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / De acordo com a descrição original, os espécimes-tipo de Geoplana ladislavii Graff, 1899 caracterizam-se por apresentar dorso de coloração verde. Ao ser redescrita, Froehlich, 1959 considerou que exemplares de coloração marrom-esverdeado também seriam representantes dessa espécie. Em diversas formações florestais do Rio Grande do Sul, tem sido registrada a ocorrência de espécimes de dorso marrom ou marrom-esverdeado (Geoplana sp.) em simpatria com espécimes de Geoplana ladislavii Graff, 1899, tanto em áreas de mata quanto em áreas ajardinadas com diversos graus de antropização. No presente estudo, realizam-se análises morfológicas e moleculares das duas espécies visando verificar ou não a coespecificidade. Foram analisados exemplares procedentes de áreas de floresta ombrófila mista, floresta estacional semidecidual e floresta estacional decidual e de áreas ajardinadas de diversos municípios do sul do Brasil. Para identificação, realizou-se inicialmente a análise da morfologia externa, em vida e após fixação, registrando forma e tamanho corpóreos, padrão de coloração, distribuição dos olhos e localização da boca e do gonóporo. Após processamento histológico, analisou-se a morfologia interna em fragmentos do corpo correspondentes à região anterior, à região pré-faríngea, à faringe e ao aparelho copulador. Dois exemplares de cada morfoespécie foram submetidos às reações de Alcian Blue-PAS, azul de Bromofenol, DMAB e Ninhydrin-Schiff, para análise histoquímica das células secretoras. A extração de DNA foi realizada pelo método não-fenólico e proteinase K. A hipótese de relacionamento filogenético foi recuperada utilizando-se o gene mitocondrial citocromo oxidase subunidade I (COI) e a região do gene nuclear do espaçador transcrito interno 1 (ITS-1), amplificadas por PCR com primers específicos. Na epiderme da região anterior e da região pré-faringea de ambas espécies desembocam células com secreções protéicas e glicoprotéicas, além de células com glicoconjugados neutros em Geoplana sp. e células com glicosaminoglicanas em G. ladislavii. O bordo glandular de Geoplana sp. é conspícuo, constituído por três tipos de células secretoras: eritrófilas com secreção protéica, cianófilas com secreção glicoprotéica e xantófilas com secreção protéica. Geoplana ladislavii apresenta o bordo glandular pouco conspícuo, constituído por células eritrófilas com secreção protéica e cianófilas com glicosaminoglicanas. Ambas apresentam faringe cilíndrica, com glândulas cianófilas, eritrófilas e xantófilas/eritrófilas, além de um quarto tipo (células cianófilas com secreção protéica) em G. ladislavii. O tipo de secreção produzido pelas células cianófilas e xantófilas e/ou eritrófilas das glândulas faringeais se diferencia nas duas morfoespécies, apresentando proteína básica ou glicoproteína. A vesícula prostática é tubular com porção ental bifurcada, sendo intrabulbar em Geoplana sp. e extrabulbar em G. ladislavii. Ambas apresentam secreção protéica desembocando na vesícula prostática. A papila penial é oblíqua, projetada ventralmente a partir do teto e da parede anterior do átrio masculino, nas quais desembocam células com secreção protéica, glicoprotéica e com glicosaminoglicanas. Geoplana ladislavii se diferencia de Geoplana sp. por apresentar grande quantidade de células cianófilas desembocando próximo à inserção ventral da papila penial. Quanto ao átrio feminino, G. ladislavii apresenta secreções protéicas, enquanto Geoplana sp., secreções glicoprotéicas. Em relação às glândulas da casca, ambas as espécies possuem células eritrófilas, com secreção glicoproteica em G. ladislavii e secreção proteica em Geoplana sp. As análises moleculares indicam que Geoplana sp. representa um grupo taxonômico próximo de Geoplana ladislavii, mas independente desta. Assim, as análises morfológicas e moleculares indicam que Geoplana sp. e G. ladislavii são espécies distintas. / According to its original description, the type-specimens of Geoplana ladislavii Graff, 1899 are characterized by having a green-colored dorsum. When redescribed, specimens with greenish-brown color were also considered members of this species. In several forest formations in Rio Grande do Sul, specimens with brown or greenish- brown dorsum have been registered occurring sympatrically with specimens of Geoplana ladislavii Graff, 1899, both in forest and gardened areas with several degrees of human impact. In this study, morphological and molecular analyses of both morphospecies were conducted in order to verify if they belong or not to the same species. The specimens analyzed were collected in areas of mixed ombrophilous forest, seasonal semideciduous forest and seasonal deciduous forest, as well as from gardened areas from several municipalities in southern Brazil. The identification was conducted initially by analysis of external morphology, observing shape and size of the body, color pattern, eyes distribution and position of the mouth and the gonopore. After histological processing, the internal morphology was analyzed in body fragments corresponding to the anterior, pre-pharyngeal, pharyngeal and copulatory apparatus regions. Two specimens of each morphospecies were submitted to reactions of Alcian Blue-PAS, bromophenol blue, DMAB and Ninhydrin-Schiff for histochemical analyses of the secretory cells. The DNA extraction was conducted by the non-phenolic method and proteinase K. The hypothesis of phylogenetic relationship was recovered using the mitochondrial gene cytochrome c oxidase subunit I (COI) and the region of the nuclear gene of the internal transcribed spacer 1 (ITS-1), amplified by PCR with specific primers. Glands with protein and glycoprotein secretions open through the epidermis of anterior and pre-pharyngeal regions of both morphos species, as well as glands secreting neutral mucopolysaccharides in Geoplana sp. and glycosaminoglycans in G. ladislavii. Geoplana sp. has a conspicuous glandular border consisting of three types of secretory cells: erythrophil with protein, cyanophil with glycoprotein and xanthophil with proteic secretions. G. ladislavii has a less conspicuous glandular border constituting of erythrophil glands with protein and cyanophil glands with glycosaminoglycan secretions. Both morphospecies have a cylindrical pharynx with cyanophil, erythrophil and anthophil/erythrophil glands, as well as a fourth type (cyanophil cells with protein secretion) in G. ladislavii. The secretion type from cyanophil and xanthophil and/or erythrophil cells in pharyngeal glands is different between the two morphospecies, showing basic protein or glycoprotein. The prostatic vesicle is tubular with a forked ental portion, being intrabulbar in Geoplana sp. and extrabulbar in G. ladislavii. Both morphospecies show glands with proteic secretion opening into the prostatic vesicle. The penis papilla is oblique, projecting ventrally from the roof and anterior wall of the male atrium and having cells with protein, glycoprotein and glycosaminoglycan secretions. G. ladislavii is differentiated from Geoplana sp. by having a large amount of cyanophil cells ending close to the ventral insertion of the penis papilla. In the female atrium, G. ladislavii has proteic secretions while Geoplana sp. has glycoproteic secretions. Both morphospecies have shell glands with erythrophil cells, constituting glycoproteic secretions in G. ladislavii and proteic secretions in Geoplana sp. Molecular analyses indicate that Geoplana sp. constitutes a taxonomic group close to Geoplana ladislavii, but independent from it. Thus, morphological and molecular analyses indicate that Geoplana sp. and G. ladislavii are distinct species.
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Avaliação da toxicidade de Tiametoxam, Ciproconazol e Paraquat em invertebrados aquáticos

Saraiva, Althiéris de Souza 28 July 2016 (has links)
O Estado do Tocantins está se tornando um dos principais polos de cultivo agrícola do Brasil e a disponibilidade de recursos hídricos têm fortalecido a produção agrícola no Estado. As áreas de monocultura estendem-se principalmente ao longo da bacia hidrográfica Araguaia e Tocantins, sendo estes os dois principais sistemas de drenagem. Para obtenção de elevadas produtividades, os cultivos agrícolas são altamente dependentes do uso de pesticidas. Adicionalmente, os pesticidas agrícolas podem chegar aos ecossistemas aquáticos através da lixiviação e deriva após a aplicação e também através da adsorção a materiais biológicos e às partículas de argila do solo que são carregados para sistemas aquáticos pelos processos de erosão. Consequentemente, o ecossistema aquático pode ser afetado, devido ao efeito tóxico destes pesticidas para espécies aquáticas de diferentes níveis tróficos. Como resultado de uma pesquisa de campo em várias áreas de cultivo no Estado do Tocantins, verificou-se que o inseticida tiametoxam (TMX), o fungicida ciproconazol (CPZ) e o herbicida Paraquat (PQ) estão entre os principais pesticidas utilizados em diversas culturas e em diferentes áreas de cultivo. O objetivo deste estudo foi avaliar a toxicidade de TMX, CPZ e PQ para invertebrados de água doce, de modo a contribuir para análise de risco ecológico de pesticidas agrícolas no ecossistema da bacia hidrográfica Araguaia-Tocantins. Como a informação sobre a toxicidade letal e sub-letal de diferentes compostos, particularmente para espécies aquáticas ecologicamente relevantes, é crucial para a avaliação dos riscos de pesticidas em ecossistemas aquáticos, foram realizados ensaios ecotoxicológicos, utilizando ensaios laboratoriais com dois invertebrados de água doce, o díptero Chironomus riparius e a planária Dugesia tigrina. Estudos preliminares revelaram que TMX não é tóxico para D. tigrina em concentrações ambientalmente relevantes, logo a toxicidade deste pesticida foi avaliada apenas sobre C. riparius (sobrevivência, crescimento, emergência e avaliação de respostas bioquímicas). Na avaliação da toxicidade de CPZ, os parâmetros avaliados em C. riparius incluem sobrevivência, crescimento e emergência, enquanto que em D. tigrina foram avaliados sobrevivência, regeneração e respostas comportamentais (locomoção e alimentação). Para avaliação da toxicidade de PQ, ensaios crônicos foram conduzidos com C. riparius (avaliação de crescimento, emergência e peso de mosquitos adultos) e D. tigrina (avaliação de regeneração, locomoção e alimentação). Os resultados evidenciaram que TMX é altamente tóxico para C. riparius, uma vez que concentrações ambientalmente relevantes afetam não só o desenvolvimento do organismo, mas também a sobrevivência. O fungicida CPZ é moderadamente tóxico para C. riparius (atraso no tempo à emergência) e D. tigrina (decréscimo da atividade locomotora, atividade alimentar e capacidade de regeneração). O herbicida PQ também provocou atraso no tempo à emergência, além de diminuição do tamanho dos adultos de C. riparius, bem como redução na atividade locomotora, atividade alimentar e capacidade de regeneração de D. tigrina. Este estudo acrescenta dados ecotoxicológicos sobre os efeitos de TMX, CPZ e PQ sobre invertebrados de água doce e sugere que, em longo prazo, estes pesticidas podem potencialmente perturbar cadeias alimentares e estrutura da comunidade nos ecossistemas de água doce. A aplicação destes pesticidas em particular na bacia hidrográfica Araguaia-Tocantins deve ser cuidadosamente monitorada nas áreas agrícolas de modo evitar impactos sobre os ecossistemas aquáticos. / The State of Tocantins is becoming one of the main agricultural centers in Brazil, and the availability of water resources have strengthened agricultural production in the state. Monoculture areas extend mainly along the Araguaia and Tocantins watersheds, which are the two main drainage systems. To achieve high productivity, agricultural crops are highly dependent of pesticide use. As such, agricultural pesticides may reach the aquatic ecosystems through leaching and drift after application, also through the adsorption to biological materials and soil clay particles that are carried to aquatic system by erosion. Consequently, the aquatic ecosystem may be affected due to the toxic effect of these pesticides to aquatic species of different trophic levels. As a result of a field survey of several areas of cultivation in the State of Tocantins, it was found that the insecticide thiamethoxam (TMX), the fungicide cyproconazole (CPZ) and the herbicide paraquat (PQ) are the main pesticides used in many crops, in different areas of cultivation. The aim of this study was to evaluate the toxicity of TMX, CPZ and PQ for freshwater invertebrates, in order to contribute to ecological risk assessment of agricultural pesticides in the ecosystem of the Araguaia-Tocantins watershed. Since information on the lethal and sub-lethal toxicity of the different compounds, particularly for ecologically relevant aquatic species, is crucial for risk assessment of pesticide in aquatic ecosystems, ecotoxicological tests were carried using laboratory tests with two freshwater invertebrates, the dipteran Chironomus riparius and the planarian Dugesia tigrina. Preliminary studies revealed that environmentally relevant concentrations of TMX is did not induced toxicity to D. tigrina and thus, effects of this insecticide were evaluated only using C. riparius (survival, growth, emergence and evaluation of biochemical responses). In the evaluation of CPZ toxicity, the endpoints evaluated in C. riparius included survival, growth and emergence, while in D. tigrina effects were evaluated in terms of survival, regeneration and behavioral responses (locomotion and feeding). For the assessment of PQ toxicity, chronic tests were conducted with C. riparius (growth, emergence and adult weight) and D. tigrina (regeneration, locomotion, and feeding). Our results showed that TMX is highly toxic to C. riparius, since environmentally relevant concentrations affects not only the development rates, but also survival. The CPZ fungicide is moderately toxic to C. riparius (delayed emergence time) and D. tigrina (decreased locomotor activity, feeding activity and delayed regeneration). The herbicide PQ also caused a delay in emergence time and decrease in body weight of C. riparius imagos, as well as reduction in locomotor activity, feeding activity and regeneration of D. tigrina. This study adds ecotoxicological data on the effects of TMX, CPZ and PQ to freshwater invertebrates and suggests that in the long term, these pesticides can potentially disrupt food chains and community structure in freshwater ecosystems. The application of these pesticides namely in the Araguaia-Tocantins watershed should thus be closely monitored in agricultural areas in order to avoid impacts on aquatic ecosystems.

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