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Avaliação da administração oral do Canabidiol em voluntátios sadios / Evaluation of oral administration of canabidiol to healthy volunteers.

Pereira Júnior, Luiz Carlos 05 June 2013 (has links)
Diante das evidências da existência de um sistema endocanabinóide em humanos, possivelmente disfuncional em transtornos de ansiedade e do crescente interesse terapêutico no uso do canabidiol (CBD), justifica-se um estudo da comparação entre as concentrações plasmáticas do CBD, administrados por via oral na forma de pó e dissolvido em óleo, para que se defina a forma de administração ideal do CBD e sua eficácia terapêutica na dose de 150mg, baseados em estudos cinéticos e dinâmicos (PK/PD). Neste contexto, o estudo investigou 39 voluntários sadios, alocados aleatoriamente em 3 grupos, que receberam 150 mg de CBD, em cápsulas na forma de pó (Grupo 1), dissolvido em óleo de milho (Grupo 2 ) e amido de milho (Grupo placebo). A concentração plasmática do CBD, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas, foi determinada nos tempos: 0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0, 2,5, 3,0, 4,0 h, após a administração do fármaco. Os instrumentos de avaliação de medidas psicológicas foram: escala analógica de humor (VAMS) e a escala de identificação de ansiedade traço estado (IDATE) e nas medidas fisiológicas foram monitoradas a pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC). O teste ansiogênico aplicado foi o Teste de Simulação de Falar em Público (TSFP). No reconhecimento de expressões faciais (REF) foi realizada a tarefa Touch, em indicar a emoção apresentada na expressão do indivíduo. Nos resultados das medidas subjetivas (VAMS e IDATE), não se constatou o efeito ansiolítico; houve elevação da PA sistólica e diastólica e da FC; a intensidade da resposta no REF foi de 93% no Grupo 1 (pó) e de 81% no Grupo 2 (óleo). O pico plasmático médio foi de 20,70±1,68 ng/mL em 2,5h (CBD pó) e CBD em óleo de 82,59±9,52 ng/mL em 2h. Desta forma, este estudo PK/PD demonstrou que a forma farmacêutica ideal para a administração do CBD foi a em óleo e no estudo de dose /resposta, 150mg não possui eficácia terapêutico em relação a ansiedade. / In the face of the existence of an endocannabinoid system in humans, possibly dysfunctional in anxiety disorders and the growing interest in the therapeutic use of cannabidiol (CBD), justified a study comparing plasma concentrations of CBD, administered orally in powder form and dissolved in oil, in ordre to define the optimal mode of administration of the CBD and their therapeutic efficacy at a dose of 150mg, based on dynamic and kinetic studies (PK/PD). In this contexto, the study researched 39 healthy volunteers, allocated randomly in 3 groups, receiving 150 mg of CBD, capsules in powder form (Group 1), dissolved in corn oil (Group 2) and corn starch (placebo group). The plasmatic concentration of CBD was determined by gas chromatography coupled to mass spectrometry at the times: 0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 4.0 h, after administration of the drug. Assessment instruments of psychological measures were: analogical scale mood (VAMS) and scale identification of trait anxiety state (IDATE) and physiological measures were monitored in arterial pressure (PA) and heart rate (HR). The anxiogenic test applied was Simulated Public Speaking (TSFP). In recognition of facial expressions (REF) was performed the task touch, that consists in indicate the emotion shown the facial expression of the individual. The results of subjective measures (VAMS and IDATE) was not found the anxiolytic effect; there was increase of systolic and diastolic pressure and heart frequency; the response intensity in the REF was 93% in group 1 (powder) and 81% in Group 2 (oil). The peak mean plasma was 20.70 ± 1.68 ng / mL (CBD powder) in 2.5 h and 82.59 ± 9.52 ng / mL (CBD in oil) in 2h. Thus, this study PK / PD demonstrated that the ideal pharmaceutical form for administration of the CBD has been in oil and study of dose / response, 150mg has no therapeutic efficacy in relation to anxiety.
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Associação entre os níveis plasmáticos de atazanavir e a função renal

Luz, Ana Júlia Bretanha January 2012 (has links)
A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (HAART) diminuiu dramaticamente a mortalidade dos indivíduos infectados pelo HIV. No entanto, a variabilidade nas concentrações e o uso prolongado desses fármacos podem ter conseqüências relevantes na área da terapia antirretroviral (TARV). Dentre essas, têm-se observado alterações metabólicas e fatores de riscos cardiovasculares, como também, alterações na função renal. O rim tem um papel importante no metabolismo e excreção dos medicamentos antirretrovirais e isso torna-o vulnerável a vários tipos de lesões. Muitos estudos têm sido realizados para avaliar os fatores de risco que podem contribuir para a insuficiência renal em pacientes infectados pelo HIV.9 Esses fatores são numerosos e dependem de características subjacentes do paciente, bem como do regime de drogas. Alguns estudos têm ligado certos medicamentos antirretrovirais, especialmente o tenofovir (TDF) e os inibidores de protease (IPs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) e indinavir (IDV), com redução na taxa de filtração glomerular estimada (eTFG) e anormalidades nos túbulos renais. As alterações nas concentrações plasmáticas dos antirretrovirais (ARV) podem ser suficientes para não ocorrer a manutenção da supressão viral e promover falência no tratamento, ou, por outro lado, gerar efeitos adversos. Portanto, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias específicas para minimizar as ocorrências dessas anormalidades e preservar a eficácia da TARV. Objetivo O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de ATV e a função renal em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV com doença controlada (carga viral indetectável e CD4 > 200/mm3). Métodos Cento e quatro pacientes foram consecutivamente selecionados no período de Abril a Novembro de 2011. Para inclusão no estudo, os pacientes deveriam estar em uso de ATV por no mínimo 6 meses, com carga viral indetectável ( < 50 cópias/ mL) por um período igual ou superior a 12 meses, com contagens de linfócitos T CD4+ superiores a 200 células/mm3 e com idade maior que 18 anos. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de tratamento de acordo com o esquema do ATV. As concentrações plasmáticas do ATV foram comparados com função renal utilizando o Modelo de Regressão Linear Simples. Resultados No grupo de tratamento com ATV não potenciado, as concentrações plasmáticas foram estatisticamente menores (p = 0,001) do que as concentrações encontradas em outros grupos. Nenhuma diferença estatística foi encontrada na função renal entre os grupos. Finalmente, não foi encontrada associação entre os níveis plasmáticos de ATV e função renal (CKD-EPI, p = 0,079; MDRD, p = 0,059). Conclusão De acordo com os achados deste estudo, os níveis plasmáticos do ATV não estão associados com alteração na função renal. Estudos prospectivos são necessários para que se observe com maior exatidão se a função renal alterada atribuída ao uso de ATV realmente existe ou se está relacionada com o uso de RTV, TDF, ou a outros fatores ainda não identificados. / Background The introduction of highly potent antiretroviral therapy (HAART) has dramatically decreased mortality rates of the subjects infected with HIV. However, the variability in concentrations and prolonged use of these drugs may have important consequences in the area of antiretroviral therapy (ART). Among these have been observed metabolic changes and cardiovascular risk factors, but also changes in renal function. The kidney plays an important role in the metabolism and excretion of antiretroviral drugs and that makes it vulnerable to various injuries. Many studies have been conducted to evaluate the risk factors that may contribute to renal failure in HIV-infected patients. Some studies have linked certain antiretroviral drugs, especially tenofovir (TDF) and protease inhibitors (PIs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) and indinavir (IDV), reducing the estimated glomerular filtration rate (eGFR) and abnormalities in the renal tubules. Changes in plasma concentrations of antiretrovirals (ARVs) may not be sufficient to place the maintenance of viral suppression and failure to promote the treatment, or, on the other hand, have adverse effects. Therefore, it becomes necessary to develop specific strategies to minimize the occurrence of these abnormalities and to preserve the effectiveness of ART. Objective The purpose of this study is to assess the association between ATV plasma levels and renal function in a cohort of subjects infected with HIV whose disease is under control (undetectable viral load and CD4 > 200/mm3). Methods One hundred and four subjects were consecutively enrolled between April and November 2011. In order to be included in the study, patients had to be on ATV for at least six months, with undetectable viral load for a period equal to or longer than 12 months, with T CD4+ lymphocyte counts higher than 200 cells/mm3 and older than 18 years. Subjects were divided into four treatment groups according to ATV regimen. ATV plasma concentrations were compared with renal function using the Simple Linear Regression Model. Results In treatment group with ATV unboosted, the plasma concentrations were statistically smaller (p=0.001) than the concentrations found in the other groups. No statistical difference was found in renal function among the groups. Finally, no association was found between ATV plasma levels and renal function (CKD-EPI, p=0.079; MDRD, p=0.059). Conclusion According to the findings of this study, plasma levels of ATV are not associated with impaired renal function. Prospective studies with larger samples are required in order to more accurately observe if changes in renal function attributed to the use of ATV actually exist or if they are related to the use of RTV, TDF or other factors yet to be identified.
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Die Relaxin-Plasmakonzentration als prognostischer Marker bei Hündinnen mit Mammatumoren

Schweizer, Stephan 24 June 2010 (has links) (PDF)
In der vorliegenden prospektiven Studie wurde der postoperative Krankheitsverlauf von 93 Hündinnen mit Mammatumoren untersucht. Ziel der Studie war es, eine präoperative Einschätzung der Dignität der Tumoren und der Prognose für die Hündin anhand der Relaxin-Plasmakonzentration zu gewinnen. In einer humanmedizinischen Studie konnte gezeigt werden, dass an Brustkrebs erkrankte Frauen mit einer hohen Relaxin-Plasmakonzentration häufiger an einem malignen Tumor erkrankt sind, der Tumor häufiger bereits metastasiert hatte und die Frauen früher starben. Der Kastrationsstatus (p = 0,132), eine hormonelle Läufigkeitsunterdrückung (p = 0,960), vorausgegangene Graviditäten (p = 0,780) und das Auftreten von Pseudograviditäten (p = 0,138) bei den an Mammatumoren erkrankten Hündinnen hatten keinen Einfluss auf die präoperativ bestimmte Relaxin-Plasmakonzentration. An Mammatumoren erkrankte Hündinnen und gesunde Kontrolltiere hatten keine unterschiedlichen Relaxin-Plasmakonzentrationen (p = 0,813). Die Relaxin-Plasma-konzentrationen von Hündinnen mit einer Herzerkrankung aus der Patientengruppe waren identisch mit denen der herzgesunden Hündinnen aus der Kontrollgruppe (p = 0,328). Innerhalb der Patientengruppe war es hinsichtlich der gemessenen Relaxin-Plasmakonzentration unerheblich, ob die Hündinnen einerseits an einem solitären oder an multiplen Mammatumoren erkrankt waren (p = 0,470), oder ob andererseits bei ihnen einseitig oder beidseitig Mammatumoren feststellbar waren (p = 0,371). Weder die Tumorgröße (p = 0,518) noch eine Ulzeration (p = 0,746) wirkten sich auf die Relaxin-Plasmakonzentration aus. Das Vorliegen von Nahmetastasen (p = 0,131) oder eines malignen Mammatumors (p = 0,240) führte zu keiner erhöhten Relaxin-Plasmakonzentration. Entsprechend war auch das Stadium der Erkrankung ohne Einfluss auf das gemessene Relaxin (p = 0,829). Im Rahmen der Verlaufsuntersuchung gab es keinen Unterschied zwischen den präoperativ und den sechs Monate postoperativ bestimmten Relaxin-Plasmakonzentrationen (p = 0,983). Weder eine Rezidivierung des Mammatumors (p = 0,084) noch eine Metastasierung des Tumors in die Lunge sechs Monate postoperativ (p = 0,200) waren anhand der präoperativ bestimmten Relaxin-Plasmakonzentrationen vorhersehbar. Auch lieferte Relaxin keinen Hinweis auf einen Tod infolge der Mammatumoren (p = 0,205). In dieser Arbeit konnte nach Auswertung der vorliegenden Daten kein Hinweis auf die Verwendbarkeit der Relaxin-Plasmakonzentration als prognostischer Marker für an Mammatumoren erkrankte Hündinnen gefunden werden. Es konnte, wie in vorherigen Studien, bestätigt werden, dass Hündinnen mit Tumoren kleiner 3 cm (p = 0,001) und Hündinnen im Stadium I der Erkrankung (p = 0,009, p = 0,022) eine signifikant niedrigere Wahrscheinlichkeit haben innerhalb des ersten Jahres postoperativ an den Folgen des Mammatumors zu versterben als Hündinnen mit größeren Tumoren oder in einem höheren Stadium der Erkrankung. Hündinnen, die an einem ulzerierenden Mammatumor erkrankt waren (p = 0,002) oder bei denen histopathologisch nachweisbare Metastasen in den regionären Lymphknoten vorlagen (p = 0,001), hatten eine signifikant niedrigere Wahrscheinlichkeit das erste postoperative Jahr zu überleben. Die Tiere, bei denen sechs Monate postoperativ Metastasen in der Lunge festgestellt werden konnten (p = 0,001) oder bei denen es zu einer Rezidivierung des Mammatumors kam (p = 0,001), hatten eine sehr hohe Wahrscheinlichkeit innerhalb des ersten postoperativen Jahres zu versterben.
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Associação entre os níveis plasmáticos de atazanavir e a função renal

Luz, Ana Júlia Bretanha January 2012 (has links)
A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (HAART) diminuiu dramaticamente a mortalidade dos indivíduos infectados pelo HIV. No entanto, a variabilidade nas concentrações e o uso prolongado desses fármacos podem ter conseqüências relevantes na área da terapia antirretroviral (TARV). Dentre essas, têm-se observado alterações metabólicas e fatores de riscos cardiovasculares, como também, alterações na função renal. O rim tem um papel importante no metabolismo e excreção dos medicamentos antirretrovirais e isso torna-o vulnerável a vários tipos de lesões. Muitos estudos têm sido realizados para avaliar os fatores de risco que podem contribuir para a insuficiência renal em pacientes infectados pelo HIV.9 Esses fatores são numerosos e dependem de características subjacentes do paciente, bem como do regime de drogas. Alguns estudos têm ligado certos medicamentos antirretrovirais, especialmente o tenofovir (TDF) e os inibidores de protease (IPs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) e indinavir (IDV), com redução na taxa de filtração glomerular estimada (eTFG) e anormalidades nos túbulos renais. As alterações nas concentrações plasmáticas dos antirretrovirais (ARV) podem ser suficientes para não ocorrer a manutenção da supressão viral e promover falência no tratamento, ou, por outro lado, gerar efeitos adversos. Portanto, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias específicas para minimizar as ocorrências dessas anormalidades e preservar a eficácia da TARV. Objetivo O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de ATV e a função renal em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV com doença controlada (carga viral indetectável e CD4 > 200/mm3). Métodos Cento e quatro pacientes foram consecutivamente selecionados no período de Abril a Novembro de 2011. Para inclusão no estudo, os pacientes deveriam estar em uso de ATV por no mínimo 6 meses, com carga viral indetectável ( < 50 cópias/ mL) por um período igual ou superior a 12 meses, com contagens de linfócitos T CD4+ superiores a 200 células/mm3 e com idade maior que 18 anos. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de tratamento de acordo com o esquema do ATV. As concentrações plasmáticas do ATV foram comparados com função renal utilizando o Modelo de Regressão Linear Simples. Resultados No grupo de tratamento com ATV não potenciado, as concentrações plasmáticas foram estatisticamente menores (p = 0,001) do que as concentrações encontradas em outros grupos. Nenhuma diferença estatística foi encontrada na função renal entre os grupos. Finalmente, não foi encontrada associação entre os níveis plasmáticos de ATV e função renal (CKD-EPI, p = 0,079; MDRD, p = 0,059). Conclusão De acordo com os achados deste estudo, os níveis plasmáticos do ATV não estão associados com alteração na função renal. Estudos prospectivos são necessários para que se observe com maior exatidão se a função renal alterada atribuída ao uso de ATV realmente existe ou se está relacionada com o uso de RTV, TDF, ou a outros fatores ainda não identificados. / Background The introduction of highly potent antiretroviral therapy (HAART) has dramatically decreased mortality rates of the subjects infected with HIV. However, the variability in concentrations and prolonged use of these drugs may have important consequences in the area of antiretroviral therapy (ART). Among these have been observed metabolic changes and cardiovascular risk factors, but also changes in renal function. The kidney plays an important role in the metabolism and excretion of antiretroviral drugs and that makes it vulnerable to various injuries. Many studies have been conducted to evaluate the risk factors that may contribute to renal failure in HIV-infected patients. Some studies have linked certain antiretroviral drugs, especially tenofovir (TDF) and protease inhibitors (PIs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) and indinavir (IDV), reducing the estimated glomerular filtration rate (eGFR) and abnormalities in the renal tubules. Changes in plasma concentrations of antiretrovirals (ARVs) may not be sufficient to place the maintenance of viral suppression and failure to promote the treatment, or, on the other hand, have adverse effects. Therefore, it becomes necessary to develop specific strategies to minimize the occurrence of these abnormalities and to preserve the effectiveness of ART. Objective The purpose of this study is to assess the association between ATV plasma levels and renal function in a cohort of subjects infected with HIV whose disease is under control (undetectable viral load and CD4 > 200/mm3). Methods One hundred and four subjects were consecutively enrolled between April and November 2011. In order to be included in the study, patients had to be on ATV for at least six months, with undetectable viral load for a period equal to or longer than 12 months, with T CD4+ lymphocyte counts higher than 200 cells/mm3 and older than 18 years. Subjects were divided into four treatment groups according to ATV regimen. ATV plasma concentrations were compared with renal function using the Simple Linear Regression Model. Results In treatment group with ATV unboosted, the plasma concentrations were statistically smaller (p=0.001) than the concentrations found in the other groups. No statistical difference was found in renal function among the groups. Finally, no association was found between ATV plasma levels and renal function (CKD-EPI, p=0.079; MDRD, p=0.059). Conclusion According to the findings of this study, plasma levels of ATV are not associated with impaired renal function. Prospective studies with larger samples are required in order to more accurately observe if changes in renal function attributed to the use of ATV actually exist or if they are related to the use of RTV, TDF or other factors yet to be identified.
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Associação entre os níveis plasmáticos de atazanavir e a função renal

Luz, Ana Júlia Bretanha January 2012 (has links)
A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (HAART) diminuiu dramaticamente a mortalidade dos indivíduos infectados pelo HIV. No entanto, a variabilidade nas concentrações e o uso prolongado desses fármacos podem ter conseqüências relevantes na área da terapia antirretroviral (TARV). Dentre essas, têm-se observado alterações metabólicas e fatores de riscos cardiovasculares, como também, alterações na função renal. O rim tem um papel importante no metabolismo e excreção dos medicamentos antirretrovirais e isso torna-o vulnerável a vários tipos de lesões. Muitos estudos têm sido realizados para avaliar os fatores de risco que podem contribuir para a insuficiência renal em pacientes infectados pelo HIV.9 Esses fatores são numerosos e dependem de características subjacentes do paciente, bem como do regime de drogas. Alguns estudos têm ligado certos medicamentos antirretrovirais, especialmente o tenofovir (TDF) e os inibidores de protease (IPs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) e indinavir (IDV), com redução na taxa de filtração glomerular estimada (eTFG) e anormalidades nos túbulos renais. As alterações nas concentrações plasmáticas dos antirretrovirais (ARV) podem ser suficientes para não ocorrer a manutenção da supressão viral e promover falência no tratamento, ou, por outro lado, gerar efeitos adversos. Portanto, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias específicas para minimizar as ocorrências dessas anormalidades e preservar a eficácia da TARV. Objetivo O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de ATV e a função renal em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV com doença controlada (carga viral indetectável e CD4 > 200/mm3). Métodos Cento e quatro pacientes foram consecutivamente selecionados no período de Abril a Novembro de 2011. Para inclusão no estudo, os pacientes deveriam estar em uso de ATV por no mínimo 6 meses, com carga viral indetectável ( < 50 cópias/ mL) por um período igual ou superior a 12 meses, com contagens de linfócitos T CD4+ superiores a 200 células/mm3 e com idade maior que 18 anos. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de tratamento de acordo com o esquema do ATV. As concentrações plasmáticas do ATV foram comparados com função renal utilizando o Modelo de Regressão Linear Simples. Resultados No grupo de tratamento com ATV não potenciado, as concentrações plasmáticas foram estatisticamente menores (p = 0,001) do que as concentrações encontradas em outros grupos. Nenhuma diferença estatística foi encontrada na função renal entre os grupos. Finalmente, não foi encontrada associação entre os níveis plasmáticos de ATV e função renal (CKD-EPI, p = 0,079; MDRD, p = 0,059). Conclusão De acordo com os achados deste estudo, os níveis plasmáticos do ATV não estão associados com alteração na função renal. Estudos prospectivos são necessários para que se observe com maior exatidão se a função renal alterada atribuída ao uso de ATV realmente existe ou se está relacionada com o uso de RTV, TDF, ou a outros fatores ainda não identificados. / Background The introduction of highly potent antiretroviral therapy (HAART) has dramatically decreased mortality rates of the subjects infected with HIV. However, the variability in concentrations and prolonged use of these drugs may have important consequences in the area of antiretroviral therapy (ART). Among these have been observed metabolic changes and cardiovascular risk factors, but also changes in renal function. The kidney plays an important role in the metabolism and excretion of antiretroviral drugs and that makes it vulnerable to various injuries. Many studies have been conducted to evaluate the risk factors that may contribute to renal failure in HIV-infected patients. Some studies have linked certain antiretroviral drugs, especially tenofovir (TDF) and protease inhibitors (PIs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) and indinavir (IDV), reducing the estimated glomerular filtration rate (eGFR) and abnormalities in the renal tubules. Changes in plasma concentrations of antiretrovirals (ARVs) may not be sufficient to place the maintenance of viral suppression and failure to promote the treatment, or, on the other hand, have adverse effects. Therefore, it becomes necessary to develop specific strategies to minimize the occurrence of these abnormalities and to preserve the effectiveness of ART. Objective The purpose of this study is to assess the association between ATV plasma levels and renal function in a cohort of subjects infected with HIV whose disease is under control (undetectable viral load and CD4 > 200/mm3). Methods One hundred and four subjects were consecutively enrolled between April and November 2011. In order to be included in the study, patients had to be on ATV for at least six months, with undetectable viral load for a period equal to or longer than 12 months, with T CD4+ lymphocyte counts higher than 200 cells/mm3 and older than 18 years. Subjects were divided into four treatment groups according to ATV regimen. ATV plasma concentrations were compared with renal function using the Simple Linear Regression Model. Results In treatment group with ATV unboosted, the plasma concentrations were statistically smaller (p=0.001) than the concentrations found in the other groups. No statistical difference was found in renal function among the groups. Finally, no association was found between ATV plasma levels and renal function (CKD-EPI, p=0.079; MDRD, p=0.059). Conclusion According to the findings of this study, plasma levels of ATV are not associated with impaired renal function. Prospective studies with larger samples are required in order to more accurately observe if changes in renal function attributed to the use of ATV actually exist or if they are related to the use of RTV, TDF or other factors yet to be identified.
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Avaliação da administração oral do Canabidiol em voluntátios sadios / Evaluation of oral administration of canabidiol to healthy volunteers.

Luiz Carlos Pereira Júnior 05 June 2013 (has links)
Diante das evidências da existência de um sistema endocanabinóide em humanos, possivelmente disfuncional em transtornos de ansiedade e do crescente interesse terapêutico no uso do canabidiol (CBD), justifica-se um estudo da comparação entre as concentrações plasmáticas do CBD, administrados por via oral na forma de pó e dissolvido em óleo, para que se defina a forma de administração ideal do CBD e sua eficácia terapêutica na dose de 150mg, baseados em estudos cinéticos e dinâmicos (PK/PD). Neste contexto, o estudo investigou 39 voluntários sadios, alocados aleatoriamente em 3 grupos, que receberam 150 mg de CBD, em cápsulas na forma de pó (Grupo 1), dissolvido em óleo de milho (Grupo 2 ) e amido de milho (Grupo placebo). A concentração plasmática do CBD, por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas, foi determinada nos tempos: 0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0, 2,5, 3,0, 4,0 h, após a administração do fármaco. Os instrumentos de avaliação de medidas psicológicas foram: escala analógica de humor (VAMS) e a escala de identificação de ansiedade traço estado (IDATE) e nas medidas fisiológicas foram monitoradas a pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC). O teste ansiogênico aplicado foi o Teste de Simulação de Falar em Público (TSFP). No reconhecimento de expressões faciais (REF) foi realizada a tarefa Touch, em indicar a emoção apresentada na expressão do indivíduo. Nos resultados das medidas subjetivas (VAMS e IDATE), não se constatou o efeito ansiolítico; houve elevação da PA sistólica e diastólica e da FC; a intensidade da resposta no REF foi de 93% no Grupo 1 (pó) e de 81% no Grupo 2 (óleo). O pico plasmático médio foi de 20,70±1,68 ng/mL em 2,5h (CBD pó) e CBD em óleo de 82,59±9,52 ng/mL em 2h. Desta forma, este estudo PK/PD demonstrou que a forma farmacêutica ideal para a administração do CBD foi a em óleo e no estudo de dose /resposta, 150mg não possui eficácia terapêutico em relação a ansiedade. / In the face of the existence of an endocannabinoid system in humans, possibly dysfunctional in anxiety disorders and the growing interest in the therapeutic use of cannabidiol (CBD), justified a study comparing plasma concentrations of CBD, administered orally in powder form and dissolved in oil, in ordre to define the optimal mode of administration of the CBD and their therapeutic efficacy at a dose of 150mg, based on dynamic and kinetic studies (PK/PD). In this contexto, the study researched 39 healthy volunteers, allocated randomly in 3 groups, receiving 150 mg of CBD, capsules in powder form (Group 1), dissolved in corn oil (Group 2) and corn starch (placebo group). The plasmatic concentration of CBD was determined by gas chromatography coupled to mass spectrometry at the times: 0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 4.0 h, after administration of the drug. Assessment instruments of psychological measures were: analogical scale mood (VAMS) and scale identification of trait anxiety state (IDATE) and physiological measures were monitored in arterial pressure (PA) and heart rate (HR). The anxiogenic test applied was Simulated Public Speaking (TSFP). In recognition of facial expressions (REF) was performed the task touch, that consists in indicate the emotion shown the facial expression of the individual. The results of subjective measures (VAMS and IDATE) was not found the anxiolytic effect; there was increase of systolic and diastolic pressure and heart frequency; the response intensity in the REF was 93% in group 1 (powder) and 81% in Group 2 (oil). The peak mean plasma was 20.70 ± 1.68 ng / mL (CBD powder) in 2.5 h and 82.59 ± 9.52 ng / mL (CBD in oil) in 2h. Thus, this study PK / PD demonstrated that the ideal pharmaceutical form for administration of the CBD has been in oil and study of dose / response, 150mg has no therapeutic efficacy in relation to anxiety.
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Estudo da correlação dose/concentração plasmática e de alterações bioquímicas, hematológicas, hemostáticas e histopatológicas induzidas pela rifampicina, oxfloxacina e minociclina, em ratos Wistar / Study of the dose/plasma concentration correlation and changes biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological induced by rifampicin, ofloxacin and minocycline in Wistar rats

Malfará, Wilson Roberto 06 April 2005 (has links)
A hanseníase, doença crônica, granulomatosa, infecto-contagiosa, transmitida pelo Mycobacterium leprae, ainda se mantém prevalente nos dias atuais, principalmente em países subdesenvolvidos. A OMS propôs aos países endêmicos um novo esquema terapêutico alternativo para pacientes com hanseníase paucibacilar com lesão única, que vem sendo implantado gradativamente no Brasil, constituindo-se da administração de rifampicina (600mg), ofloxacina (400mg) e minociclina (100mg), em dose única. Sendo uma estratégia recente, estudos são necessários para se avaliar a toxicidade principalmente na associação medicamentosa dos fármacos. O objetivo deste trabalho foi investigar a correlação dose/concentração plasmática versus alterações bioquímicas, hematológicas, hemostáticas e histopatológicas da administração da rifampicina, ofloxacina e minociclina a ratos machos Wistar, em regime de dose única e múltiplas em monoterapia e na associação medicamentosa. Após a administração intraperitoneal dos fármacos nos animais, foi determinada a concentração plasmática por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e avaliação dos parâmetros bioquímicos, hematológicos, hemostáticos e histopatológicos. A rifampicina e ofloxacina sofreram um aumento na concentração plasmática em esquema de dose única quando administradas associadas, e a minociclina uma redução. Em esquema de doses múltiplas, a rifampicina sofreu redução na concentração plasmática, a ofloxacina aumento, e a minociclina não sofreu alteração significativa, provavelmente por interferências em processos farmacocinéticos. Na análise bioquímica concluímos que houve alteração hepática e renal nos animais que receberam a rifampicina e o esquema ROM em dose única, fato não observado em regime de doses múltiplas. Com os parâmetros hematológicos e hemostáticos não obtivemos resultados suficientes para afirmar uma alteração clinicamente importante. A histopatologia confirmou a lesão hepática induzida por todos os fármacos em esquema de dose única e múltiplas, complementando de forma satisfatória o estudo proposto. Concluímos que a rifampicina provavelmente seja a principal responsável por alterações hepáticas e renais, e que as interações medicamentosas envolvendo o fármaco exigem estudos individualizados principalmente quando o fármaco é usado associado a ofloxacina e minociclina, que podem estar ligados a reações adversas de origem idiossincrásica. / Leprosy, a chronic granulomatous infectious-contagious disease transmitted by Mycobacterium leprae, continues to be prevalent today, especially in underdeveloped countries. The WHO has proposed a new alternative treatment scheme to endemic countries for patients with paucibacillary leprosy with a single lesion. This scheme is being gradually implanted in Brazil and consists of the administration of rifampicin (600 mg), ofloxacin (400 mg) and minocycline (100 mg) in a single dose. Since this is a recent strategy, studies are necessary to determine the toxicity of the treatment, especially regarding the medicamentous combination of the drugs. The objective of the present study was to investigate the dose/plasma concentration correlation regarding biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological changes induced by the administration of rifampicin, ofloxacin and minocycline to male Wistar rats as a single dose or multiple doses in monotherapy and polytherapy. After intraperitoneal administration of the drugs, their plasma concentrations were determined by high performance liquid chromatography (HPLC) and the biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological parameters were determined. Plasma rifampicin and ofloxacin concentrations were increased in the single dose scheme when administered in combination, whereas minocycline concentration was reduced. When administered in the multiple dose scheme, rifampicin showed reduction in plasma concentration, ofloxacin showed increase, and minocycline showed no significant change, probably due to interferences in the pharmacokinetic processes. Biochemical analysis revealed hepatic and renal changes in the animals that received rifampicin and the ROM scheme in a single dose, a fact not observed in the multiple dose regimen. Regarding the hematologic and hemostatic parameters, we did not obtain sufficient result to indicate a clinically important alteration. Histopathology confirmed the hepatic damage induced by all drugs administered as a single dose or multiple doses, satisfactorily complementing the proposed study. We conclude that rifampicin may probably be the drug mainly responsible for the hepatic and renal changes and that medicamentous combinations involving this drug require individualized studies, especially when the drug is used in combination with ofloxacin and minocycline, that may be linked to adverse reactions of idiosyncratic origin.
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Monitoramento do propranolol em crianças submetidas a correção cirúrgica da Tetralogia de Fallot através de cromatografia líquida de alta eficiência: fluorescência / Therapeutical propranolol monitoring in childrens with Fallot tetralogy during cirurgical correction by high performance liquid chromatography fluorescence

Sanches, Cristina 09 April 2007 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi validar micrométodo simples e sensível para a quantificação do propranolol em plasma utilizando CLAE-F com a finalidade de aplicação no monitoramento das concentrações de propranolol durante o washout. Necessitou-se apenas de 200&#181;L de plasma. Os tempos de retenção para o fármaco e o padrão interno (verapamil) foram 8,4 e 17,5min, respectivamente, utilizando coluna de fase reversa C18, (150 x 6mm, 5micra) e fase móvel consistindo de tampão acetato 0,1M, pH5,0 e acetonitrila (60:40, v/v), 0,7 mL/min, detecção 290nm (Ex) e 358nm (Em) em sistema isocrático de eluição. A validação deste método analítico avaliada através dos limites de confiança apresentou sensibilidade de 0,02 ng/mL (LD), linearidade na faixa compreendida entre 0,05 -1000ng/mL e 4,7% e 8,6% para precisão intra- e inter-dias, respectivamente. Observou-se, também, boa exatidão e alta seletividade para este método. Concluindo, o método analítico apresentado para a quantificação do propranolol mostrou elevada sensibilidade para quantificação do propranolol. Após a última dose pré-operatória, as concentrações plasmáticas do propranolol normalizadas com o hematócrito de seis pacientes pediátricos, expressas através das medianas, foram: 7,09 ng/mL no início da cirurgia, 2,69 ng/mL no inicio da CEC, 1,14 ng/mL intra- CEC, 2,79 ng/mL no pós-CEC, e 2,70 ng/mL no final da cirurgia. No pós-operatório tardio, registraram-se as medianas 0,63 ng/mL no primeiro PO e 0,03 ng/mL no segundo PO. Registrou-se declinio de 7,09 para 2,70 (p<0,05) da concentração de propranolol (normalizada) do início da cirurgia comparado ao inicio da CEC. Apesar do prolongado tempo de residência média (MRT) de 35,8 h as concentrações do propranolol mostraram redução significativa do primeiro PO para o segundo PO, indicando que restaurada a redistribuição, a eliminação foi completa. / The objective of the present study was to develop a simple and sensitive micromethod for the quantification of propranolol in plasma using HPLC-fluorescence for drug plasma concentration monitoring during the washout. Only 200&#181;L of biological sample was necessary. The retention times of the drug and its internal standard (verapamil) were 8.4 and 17.5 min, respectively, using a C18 reverse-phase column and a mobile phase consisting of 0.1 M acetate buffer, pH 5.0, and acetonitrile (60:40, v;/v), with detection at &#955;ex 290 nm and &#955;em 358 nm in an isocratic elution system. Validation of this analytical method showed that it was highly sensitive, with a detection limit of 0.02 ng/ml, linearity in the range of 0.05 to 1000 ng/mL, and intra- and inter-day precision of 4.7 and 8.6%, respectively. In addition, the method showed good accuracy and high selectivity. Analytical method validated showed high sensitivity for the quantification of propranolol; then this method was applied to quantify propranolol in plasma of children during the surgery for correction of tetralogy of Fallot including a followup at the first and second days of the intervention. The plasma propranolol concentrations, hematocrit normalized, after the last preoperative dose, expressed as medians, were: 7.09 ng/mL at the beginning of surgery, 2.69 ng/mL at the beginning of cardiopulmonary bypass (CPB), 1,14 ng/mL during CPB, 2,79 ng/mL after CPB, and 2.70 ng/mL at the end of surgery. Median of late postoperative propranolol concentrations were 0,63 ng/mL on postoperative day 1 and 0.03 ng/mL on day 2. A significant decline on the normalized propranolol concentration was observed between the beginning of surgery and the beginning of CPB. In addition, in spite of the prolonged mean residence time of 35.8 hours, the propranolol concentrations decreased significantly at the postoperative period on day 1 up to day 2, indicating that, once the redistribution is restored, the washout of drug was completed.
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Estudo da correlação dose/concentração plasmática e de alterações bioquímicas, hematológicas, hemostáticas e histopatológicas induzidas pela rifampicina, oxfloxacina e minociclina, em ratos Wistar / Study of the dose/plasma concentration correlation and changes biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological induced by rifampicin, ofloxacin and minocycline in Wistar rats

Wilson Roberto Malfará 06 April 2005 (has links)
A hanseníase, doença crônica, granulomatosa, infecto-contagiosa, transmitida pelo Mycobacterium leprae, ainda se mantém prevalente nos dias atuais, principalmente em países subdesenvolvidos. A OMS propôs aos países endêmicos um novo esquema terapêutico alternativo para pacientes com hanseníase paucibacilar com lesão única, que vem sendo implantado gradativamente no Brasil, constituindo-se da administração de rifampicina (600mg), ofloxacina (400mg) e minociclina (100mg), em dose única. Sendo uma estratégia recente, estudos são necessários para se avaliar a toxicidade principalmente na associação medicamentosa dos fármacos. O objetivo deste trabalho foi investigar a correlação dose/concentração plasmática versus alterações bioquímicas, hematológicas, hemostáticas e histopatológicas da administração da rifampicina, ofloxacina e minociclina a ratos machos Wistar, em regime de dose única e múltiplas em monoterapia e na associação medicamentosa. Após a administração intraperitoneal dos fármacos nos animais, foi determinada a concentração plasmática por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e avaliação dos parâmetros bioquímicos, hematológicos, hemostáticos e histopatológicos. A rifampicina e ofloxacina sofreram um aumento na concentração plasmática em esquema de dose única quando administradas associadas, e a minociclina uma redução. Em esquema de doses múltiplas, a rifampicina sofreu redução na concentração plasmática, a ofloxacina aumento, e a minociclina não sofreu alteração significativa, provavelmente por interferências em processos farmacocinéticos. Na análise bioquímica concluímos que houve alteração hepática e renal nos animais que receberam a rifampicina e o esquema ROM em dose única, fato não observado em regime de doses múltiplas. Com os parâmetros hematológicos e hemostáticos não obtivemos resultados suficientes para afirmar uma alteração clinicamente importante. A histopatologia confirmou a lesão hepática induzida por todos os fármacos em esquema de dose única e múltiplas, complementando de forma satisfatória o estudo proposto. Concluímos que a rifampicina provavelmente seja a principal responsável por alterações hepáticas e renais, e que as interações medicamentosas envolvendo o fármaco exigem estudos individualizados principalmente quando o fármaco é usado associado a ofloxacina e minociclina, que podem estar ligados a reações adversas de origem idiossincrásica. / Leprosy, a chronic granulomatous infectious-contagious disease transmitted by Mycobacterium leprae, continues to be prevalent today, especially in underdeveloped countries. The WHO has proposed a new alternative treatment scheme to endemic countries for patients with paucibacillary leprosy with a single lesion. This scheme is being gradually implanted in Brazil and consists of the administration of rifampicin (600 mg), ofloxacin (400 mg) and minocycline (100 mg) in a single dose. Since this is a recent strategy, studies are necessary to determine the toxicity of the treatment, especially regarding the medicamentous combination of the drugs. The objective of the present study was to investigate the dose/plasma concentration correlation regarding biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological changes induced by the administration of rifampicin, ofloxacin and minocycline to male Wistar rats as a single dose or multiple doses in monotherapy and polytherapy. After intraperitoneal administration of the drugs, their plasma concentrations were determined by high performance liquid chromatography (HPLC) and the biochemical, hematologic, hemostatic and histopathological parameters were determined. Plasma rifampicin and ofloxacin concentrations were increased in the single dose scheme when administered in combination, whereas minocycline concentration was reduced. When administered in the multiple dose scheme, rifampicin showed reduction in plasma concentration, ofloxacin showed increase, and minocycline showed no significant change, probably due to interferences in the pharmacokinetic processes. Biochemical analysis revealed hepatic and renal changes in the animals that received rifampicin and the ROM scheme in a single dose, a fact not observed in the multiple dose regimen. Regarding the hematologic and hemostatic parameters, we did not obtain sufficient result to indicate a clinically important alteration. Histopathology confirmed the hepatic damage induced by all drugs administered as a single dose or multiple doses, satisfactorily complementing the proposed study. We conclude that rifampicin may probably be the drug mainly responsible for the hepatic and renal changes and that medicamentous combinations involving this drug require individualized studies, especially when the drug is used in combination with ofloxacin and minocycline, that may be linked to adverse reactions of idiosyncratic origin.
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Monitoramento do propranolol em crianças submetidas a correção cirúrgica da Tetralogia de Fallot através de cromatografia líquida de alta eficiência: fluorescência / Therapeutical propranolol monitoring in childrens with Fallot tetralogy during cirurgical correction by high performance liquid chromatography fluorescence

Cristina Sanches 09 April 2007 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi validar micrométodo simples e sensível para a quantificação do propranolol em plasma utilizando CLAE-F com a finalidade de aplicação no monitoramento das concentrações de propranolol durante o washout. Necessitou-se apenas de 200&#181;L de plasma. Os tempos de retenção para o fármaco e o padrão interno (verapamil) foram 8,4 e 17,5min, respectivamente, utilizando coluna de fase reversa C18, (150 x 6mm, 5micra) e fase móvel consistindo de tampão acetato 0,1M, pH5,0 e acetonitrila (60:40, v/v), 0,7 mL/min, detecção 290nm (Ex) e 358nm (Em) em sistema isocrático de eluição. A validação deste método analítico avaliada através dos limites de confiança apresentou sensibilidade de 0,02 ng/mL (LD), linearidade na faixa compreendida entre 0,05 -1000ng/mL e 4,7% e 8,6% para precisão intra- e inter-dias, respectivamente. Observou-se, também, boa exatidão e alta seletividade para este método. Concluindo, o método analítico apresentado para a quantificação do propranolol mostrou elevada sensibilidade para quantificação do propranolol. Após a última dose pré-operatória, as concentrações plasmáticas do propranolol normalizadas com o hematócrito de seis pacientes pediátricos, expressas através das medianas, foram: 7,09 ng/mL no início da cirurgia, 2,69 ng/mL no inicio da CEC, 1,14 ng/mL intra- CEC, 2,79 ng/mL no pós-CEC, e 2,70 ng/mL no final da cirurgia. No pós-operatório tardio, registraram-se as medianas 0,63 ng/mL no primeiro PO e 0,03 ng/mL no segundo PO. Registrou-se declinio de 7,09 para 2,70 (p<0,05) da concentração de propranolol (normalizada) do início da cirurgia comparado ao inicio da CEC. Apesar do prolongado tempo de residência média (MRT) de 35,8 h as concentrações do propranolol mostraram redução significativa do primeiro PO para o segundo PO, indicando que restaurada a redistribuição, a eliminação foi completa. / The objective of the present study was to develop a simple and sensitive micromethod for the quantification of propranolol in plasma using HPLC-fluorescence for drug plasma concentration monitoring during the washout. Only 200&#181;L of biological sample was necessary. The retention times of the drug and its internal standard (verapamil) were 8.4 and 17.5 min, respectively, using a C18 reverse-phase column and a mobile phase consisting of 0.1 M acetate buffer, pH 5.0, and acetonitrile (60:40, v;/v), with detection at &#955;ex 290 nm and &#955;em 358 nm in an isocratic elution system. Validation of this analytical method showed that it was highly sensitive, with a detection limit of 0.02 ng/ml, linearity in the range of 0.05 to 1000 ng/mL, and intra- and inter-day precision of 4.7 and 8.6%, respectively. In addition, the method showed good accuracy and high selectivity. Analytical method validated showed high sensitivity for the quantification of propranolol; then this method was applied to quantify propranolol in plasma of children during the surgery for correction of tetralogy of Fallot including a followup at the first and second days of the intervention. The plasma propranolol concentrations, hematocrit normalized, after the last preoperative dose, expressed as medians, were: 7.09 ng/mL at the beginning of surgery, 2.69 ng/mL at the beginning of cardiopulmonary bypass (CPB), 1,14 ng/mL during CPB, 2,79 ng/mL after CPB, and 2.70 ng/mL at the end of surgery. Median of late postoperative propranolol concentrations were 0,63 ng/mL on postoperative day 1 and 0.03 ng/mL on day 2. A significant decline on the normalized propranolol concentration was observed between the beginning of surgery and the beginning of CPB. In addition, in spite of the prolonged mean residence time of 35.8 hours, the propranolol concentrations decreased significantly at the postoperative period on day 1 up to day 2, indicating that, once the redistribution is restored, the washout of drug was completed.

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