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La trayectoria de la melancolía en los diarios de José María Arguedas y Sylvia PlathWurst Cavassa, Daniella 20 April 2012 (has links)
Tesis
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The loss of language in Sylvia Plath’s narrative : woman's experience and trauma in the bell jar, "Tongues of stone," and "Mothers"Petersen, Mariana Chaves January 2017 (has links)
Inicialmente publicado em 1963 sob o pseudônimo Victoria Lucas, A redoma de vidro traz como personagem principal e narradora Esther Greenwood, a qual faz duras críticas aos papeis atribuídos às mulheres nos Estados Unidos nos anos 1950, enquanto passa por um colapso, que culmina em tentativa de suicídio. Depois de o romance ser republicado, reconhecendo a autoria de Sylvia Plath, na Inglaterra em 1966 e nos Estados Unidos em 1971, ele foi objeto de diversas leituras críticas feministas, sendo mais recente o enfoque no romance como estudo de caso. Nesta dissertação, busco estabelecer um diálogo entre essas duas abordagens, relacionando gênero, feminismo, melancolia e trauma, fundamentando-me nos escritos de teóricos como Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud e Nicolas Abraham e Maria Torok. Apesar de falarem de diferentes loci, ambas Irigaray e Caruth dão especial atenção à linguagem. No romance, Esther perde sua capacidade de ler e escrever, fato que está ligado não só às suas críticas a um mundo pertencente aos homens como também a certos acontecimentos que desencadeiam essa perda. Tendo isso em mente, relaciono a narrativa a dois contos de Plath: “Línguas de Pedra” e “Mães.” O primeiro, de 1955, traz uma personagem (sem nome) em um cenário semelhante ao de A redoma de vidro: em um hospital psiquiátrico, ela apresenta dificuldades de ler e de pensar. No segundo conto, escrito em 1962, a situação da protagonista, também Esther, pode ser comparada ao presente da narrativa de A redoma de vidro; ademais, uma vez estabelecido o paralelo, a personagem do conto parece apresentar uma perda ainda mais profunda da linguagem que a protagonista do romance. / Initially published in 1963 under the pseudonym Victoria Lucas, The Bell Jar has as its protagonist and narrator Esther Greenwood, who seriously criticizes the roles attributed to women in the United States in the 1950s. At the same time, she is going through a breakdown, which culminates in a suicide attempt. After the novel was republished, under Sylvia Plath’s name, in England in 1966 and in the United States in 1971, it was the subject of several feminist critical readings, its focus as a case study being more recent. In this thesis, I aim to establish a dialogue between these two approaches, relating gender, feminism, melancholia, and trauma, grounded in the writings of theorists such as Luce Irigaray, Cathy Caruth, Sigmund Freud, and Nicolas Abraham and Maria Torok. In spite of speaking from different loci, both Irigaray and Caruth give special attention to language. In the novel, Esther loses her ability to read and write, a fact that is connected not only to her critiques of a world that belongs to men but also to certain events that lead to this loss. With this in mind, I relate the narrative to two of Plath’s short stories: “Tongues of Stone” and “Mothers.” The first, from 1955, displays its main (nameless) character in a setting that is similar to The Bell Jar’s: in a psychiatric hospital, she presents difficulties to read and think. In the second story, written in 1962, the protagonist, also named Esther, is in a situation that may be compared to the narrative present of The Bell Jar; furthermore, once a parallel with the novel is established, the story’s character seems to present an even more profound loss of language than the novel’s protagonist.
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The Necessity of MovementAllen, Emily (Poet) 08 1900 (has links)
This dissertation is a collection of poems preceded by a critical preface. The preface considers emotional immediacy—or the idea of enacting in readers an emotional drama that appears genuine and simultaneous with the speaker's experience—and furthermore argues against the common criticism that accessibility means simplicity, ultimately reifying the importance of accessibility in contemporary poetry. The preface is divided into an introduction and three sections, each of which explores a different technique for creating immediacy, exemplified by Robert Lowell’s "Waking in the Blue,” Sylvia Plath's "Lady Lazarus,” and Louise Gluck's "Eros." The first section examines "Waking in the Blue,” and the poem's systematic inflation and deflation of persona as a means of revealing complexity a ambiguity. The second section engages in a close reading of "Lady Lazarus,” arguing that the poem's initially deliberately false erodes into sincerity, creating immediacy. The third section considers the continued importance of persona beyond confessionalism, and argues that in "Eros," it is the apparent lack of drama, and the focus on the cognitive process, that facilitates emotional immediacy.
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Um estudo psicanalítico acerca do suicídio por meio de Sylvia PlathAlessandri, Silvia Maria Barile 20 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This thesis is a study about the suicide by means of Sylvia Plath. This American
writer perpetrated suicide at the age of 30, after 2 attempts: the first at the age of 20, when
in the university and the second at the age of 29, already married and mother of two young
children.
Although her literary production is considered by many as autobiography, in this
search I have used only the diaries, handwritten and letters edited by Karen Kukil in The
Journals of Sylvia Plath 1950 - 1962. From these registers I make psychoanalytic
considerations based on the Freud s theory and Lacan s teaches.
The interest of this theme succeeded from the clinic activities.
I verify, and this constitutes my thesis, that in the melancholy, when faced with
I m nothing, I m no more than rubbish , stated by Lacan, succeed from the conviction of
the inefficiency or non existence of the Other s love, easily can lead in to the suicide.
In the melancholy, the subject, faced with the foreclosure of the Name-of-the-
Father, may find an imaginary supplying. However, towards the Lacan s node theory, the
supplying of the foreclosure of the Name-of-the-Father may take place towards Sinthome / Esta tese é um estudo acerca do suicídio, por meio de Sylvia Plath. Esta escritora
norte-americana suicidou-se com trinta anos, após duas tentativas de suicídio: a primeira
aos vinte anos, enquanto fazia faculdade, e a segunda, aos vinte e nove anos, já casada e
com dois filhos pequenos.
Embora sua obra literária seja considerada por muitos estudiosos como
autobiográfica, utilizo nesta pesquisa apenas os diários, manuscritos e cartas que foram
editados por Karen Kukil em Os diários de Sylvia Plath. 1950-1962. A partir destes
registros realizo considerações psicanalíticas fundamentada na teoria freudiana e no ensino
de Lacan.
O interesse por este tema vem da clínica.
Constato, e isto constitui minha tese, que na melancolia, quando diante do Nada
sou, não sou mais que um lixo , formulado por Lacan, advém a certeza da ineficácia ou da
inexistência do amor do Outro, facilmente pode haver a precipitação ao suicídio.
Na melancolia, o sujeito, diante da foraclusão do Nome-do-Pai, pode encontrar uma
suplência imaginária. Porém, com a teoria dos nós de Lacan, a suplência à foraclusão do
Nome-do-Pai pode se dar via Sinthoma
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La consumation comme métaphore de la pensée littéraire : lectures de Bachmann, Plath et DurasLemieux, Catherine 08 1900 (has links)
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La trayectoria de la melancolía en los diarios de José María Arguedas y Sylvia PlathWurst Cavassa, Daniella 20 April 2012 (has links)
La presente tesis es una lectura comparada de los diarios de la autora estadounidense
Sylvia Plath (1932-1963) y los diarios del escritor peruano José María Arguedas (1911-
1969) que forman parte de su novela póstuma El Zorro de Arriba y el Zorro de Abajo.
Mediante el análisis comparado busco estudiar la presencia de la melancolía en la
escritura autobiográfica y su trayectoria hacia una forma de sublimación ante la primera pérdida del sujeto, es decir, la pérdida materna.
La representación de la melancolía en la escritura autobiográfica ofrece una entrada en
la constitución del yo. El diario nos brinda además un espacio vasto en donde tanto el
rol del autor como el rol del lector son redefinidos en el campo literario.
El diario y la escritura autobiográfica son un género problemático en la era postmoderna
ya que estamos en un tiempo en el que, como lo señalan las teorías post-estructuralistas,
el texto toma vida propia, separándose de la idea del autor como autoridad máxima e
indiscutible de la obra. Como consecuencia, queda en la autobiografía una ficción del
sujeto. Habiéndose disuelto el “yo” en el texto, y el texto en el aire, muchos críticos han
anunciado, así como la muerte del autor, la muerte de la escritura autobiográfica. Sin
embargo, como explica James Olney en su estudio “Autobiography and the cultural
movement” el atractivo especial de la autobiografía para los lectores contemporáneos
está relacionado con la fascinación con el yo y su profundidad, sus infinitos misterios y,
con una profunda ansiedad por el ser y la vulnerabilidad de esta entidad que nunca
llegamos a ver, tocar, o sentir por completo.
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