• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 75
  • 2
  • Tagged with
  • 79
  • 45
  • 43
  • 36
  • 35
  • 22
  • 21
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Análise do policiamento comunitário na base móvel de segurança do Bairro da Bolívia, no munícipio de Valença (BA)

Silva, Bianca Gomes da January 2015 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-07-22T15:45:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final - Bianca Gomes da Silva 2014.pdf: 1954988 bytes, checksum: a43c08a31c8b64ee8559f0d84bd7fa6c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-07-22T15:45:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação final - Bianca Gomes da Silva 2014.pdf: 1954988 bytes, checksum: a43c08a31c8b64ee8559f0d84bd7fa6c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-22T15:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação final - Bianca Gomes da Silva 2014.pdf: 1954988 bytes, checksum: a43c08a31c8b64ee8559f0d84bd7fa6c (MD5) / A pesquisa ora apresentada buscou determinar a importância e efetivação do Policiamento Comunitário no bairro da Bolívia, município de Valença/BA. Iniciou-se o estudo com uma visão geral da atividade policial, passando a destrinchar o conceito e a filosofia do Policiamento Comunitário. Mostrou-se um panorama do policiamento comunitário no mundo até que o tema foi se afunilando para se chegar no Brasil e, por fim, no estado da Bahia. Passou-se a analisar o Programa Pacto pela Vida para se aferir o policiamento comunitário oriundo das Bases Comunitárias de Segurança. Antes de se ingressar na investigação proposta sobre a propositura e a efetividade do Programa Estatal no bairro da Bolívia, localizado no município de Valença, foi feita breve apresentação do município supracitado e em especial da localidade de risco. Foram trazidos dados decorrentes de pesquisa de campo realizada e estatísticas oficiais apresentadas para verificação do quanto proposto.
12

Policiamento comunitário e gerencialismo nas retóricas da organização de Polícia Militar

Anjos, Everaldo Pereira dos 25 October 2012 (has links)
Resumo
13

Contrapondo-se teoria e prática : pressupostos e desafios para a implementação do policiamento comunitário no Brasil

Amaral, Bruna de Freitas do 20 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2015. / Submitted by Ruthléa Nascimento (ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-06-30T17:51:19Z No. of bitstreams: 1 2015_BrunadeFreitasdoAmaral.pdf: 1444948 bytes, checksum: cdab8067370f4ca62e463f5d5e92f51c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-28T14:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_BrunadeFreitasdoAmaral.pdf: 1444948 bytes, checksum: cdab8067370f4ca62e463f5d5e92f51c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-28T14:46:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_BrunadeFreitasdoAmaral.pdf: 1444948 bytes, checksum: cdab8067370f4ca62e463f5d5e92f51c (MD5) / A democratização dos Estados ao redor do mundo demandou modificação das práticas policiais de caráter autoritário, discriminatório e seletivo. Tratou-se de um processo de democratização de todas as instituições componentes da dimensão pública desse novo Estado em formação, do qual a instituição policial não foi uma exceção. Restringindo essa análise ao caso brasileiro, verifica-se que foi preciso elaborar novas formas de atuação policial que fossem capazes de responder aos pressupostos do Estado Democrático de Direito em ascensão. Dentre as modalidades de policiamento que surgiram, destaca-se o policiamento comunitário. Trata-se de um modelo que postula pela participação popular na construção permanente das políticas de segurança pública. A participação do cidadão, associada à filosofia democrática que o modelo emprega, são algumas de suas características capazes de alinhá-lo aos preceitos ideológicos deste Estado de Democrático de Direito. Apesar da verificação de que os postulados teóricos do modelo comunitário são adequados para esse tipo de governo, a sua reprodução prática apresenta-se como um grande desafio. Este é o debate central do presente trabalho. A transformação de pressupostos filosóficos em práticas socialmente reproduzidas é uma tarefa de difícil êxito. Nesse contexto, a avaliação da forma como as polícias brasileiras buscaram a realização prática do modelo comunitário, altamente teórico e pouco mensurado em patamares normativos, foi uma das questões enfrentadas nesta dissertação. Trata-se de um processo em que a cultura policial e a realidade social são fatores decisivos para o sucesso desta política. / The States’ democratization all over the world demanded for changes in authoritarian, discriminatory and selective police practices. That was a process of democratization of all institutions that formed the public dimension of this new state in constitution. In this case, the Police was not an exception. Focusing the analysis in the Brazilian case, it turns out that it was necessary to develop new forms of policing which could be capable for responding the precepts of the Democratic State of Law on the rise. Among the methods of policing that have arisen, community policing calls attention. This is a model that postulates for the popular participation in the ongoing construction of the public security policies. Citizen participation, as well as its democratic philosophy are some of its characteristics able to align it to the ideological precepts of the Democratic State of Law. Despite the finding that Community Policing theoretical postulates are suitable for that kind of government, its practice reproduction is presented as a challenge. This is the central debate of this work. To turn philosophical assumptions in socially reproduced practices is a difficult task to be completed successfully. In this context, the evaluation of how Brazilian Police turned the Community policing – highly theoretical and little measured in normative levels – in something practical was one of the issues discussed in this dissertation. This is a process in which the police culture and social reality are decisive factors for the success of this policy.
14

A polícia e a construção do homem novo na formação do estado-nação em Moçambique (1975-1990) / The police and construction of the new man in the formation of the nation-state in Mozambique

Borges, Egor Vasco [UNESP] 15 March 2017 (has links)
Submitted by EGOR VASCO BORGES null (egorborges@hotmail.com) on 2017-04-18T03:47:56Z No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado Egor Vasco Borges (Versão Resumida).pdf: 341031 bytes, checksum: 91c589ceede9b085fcf5fe2faf1fc986 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão do trabalho submetida ao Repositório Institucional UNESP deve conter o texto completo. A equipe do Repositório se encarregará de disponibilizar apenas o conteúdo parcial que segundo a Portaria UNESP 396 de 10 de setembro de 2015 consiste em: Artigo 3º V - conteúdo parcial: as páginas pré-textuais (a folha de rosto, a dedicatória, os agradecimentos, a epígrafe, o resumo na língua vernácula, o resumo em língua estrangeira, as listas de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas, de siglas e de símbolos e o sumário), a introdução, a conclusão ou as considerações finais e as referências do trabalho. Lembrando que: é necessário informar no formulário de submissão que a versão do trabalho a ser disponibilizada deve ser a parcial e indicar em quanto tempo a versão integral deverá ser disponibilizada, ao atingir a data limite o sistema automaticamente disponibilizará a versão completa do trabalho. Caso necessite prorrogar o prazo para disponibilização do texto completo, de acordo com o artigo 6º da Portaria UNESP 396: A data para a disponibilização do conteúdo integral poderá ser prorrogada por até mais 2 (dois) anos mediante a apresentação, via ofício, de justificativa pelo Autor ao programa de pós-graduação com no mínimo 90 (noventa) dias de antecedência à data informada para a disponibilização do conteúdo integral. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. Corrija estas informações e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão on 2017-04-18T13:22:53Z (GMT) / Submitted by EGOR VASCO BORGES (egorborges@hotmail.com) on 2017-04-18T13:43:15Z No. of bitstreams: 1 Tese Egor Vasco Borges.pdf: 2620537 bytes, checksum: 52c396b6ad0e4619a2e6a9b74c3eaa4a (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-18T16:19:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 borges_ev_dr_mar_par.pdf: 621298 bytes, checksum: 1e19da9efe74f02eb19102cba3f10f07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T16:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 borges_ev_dr_mar_par.pdf: 621298 bytes, checksum: 1e19da9efe74f02eb19102cba3f10f07 (MD5) Previous issue date: 2017-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente pesquisa teve como objetivo compreender o processo de construção da nação pós-colonial moçambicana tendo como base os discursos sobre o homem novo e o inimigo que desencadearam um policiamento, formal e informal, centrado na retirada forçada de uma parcela da população para os campos de reeducação. O policiamento praticado pela policia pós-revolucionaria em Moçambique e as demais forças populares civis e partidarizadas não deram lugar a um novo tipo de relação entre as comunidades étnicas nativas e as autoridades estatais pós-coloniais. O que ocorreu foi um movimento de perseguição continua de certos nativos que não se encaixaram ao modelo de cidadão a quem se direcionou toda a violência estatal. Para a compreensão dessa realidade optou-se, metodologicamente, pela revisão da literatura, análise documental com recurso a comparação uma vez que eventos semelhantes em situações pós-revolucionarias ou pós-coloniais tiveram lugar em diversos países do mundo. Embora tenhamos fixado uma temporalidade para analise se verificou que um longo processo de segregação, de produção da vida nua, de retirada de direitos, de condicionamento a cidadania se manteve desde o tempo colonial. Assim sendo, as instituições repressivas, estatais ou não, foram ajustadas e mantidas sobre outros formatos sem, necessariamente, suspender esse processo violento contra um grupo especifico de nativos. Como em qualquer outro processo de construção da unidade e identidade nacional baseados na essencialização de um tipo ideal de cidadão culminou-se com massacres. Portanto, um numero significativo de civis inocentes passam a ser incluídos pelas margens com a suposição de reeduca-los ou converte-los em cidadãos moçambicanos descolonizados e sujeitos de direito. Porém, o processo de reeducação nos campos não dá indicações de termino e os deportados ficam entregues a sua própria sorte e as decisões aleatórias dos policiais o que propiciou um novo processo de violência contra as instituições de vigilância e de repressão. Nesse contexto, é a policia e os campos de reeducação que fundam a sociedade moçambicana pós-colonial através da segregação inclusiva e da inclusão marginalizante dos inimigos. É da relação repressiva entre a policia e os inimigos que se pretendeu constituir os homens novos, os cidadãos moçambicanos destribalizados, descolonizados. / This research is aimed at understanding the process of building the postcolonial Mozambican nation based on the speech about the new man and the enemy that initiated a formal and informal police station centered on an evicted population’s piece of land, who later were driven to the re-education fields. The police practices undertaken by the post-revolutionary police force in Mozambique and the other popular civilian and partisan forces did not give space to a new form of relationship between native ethnic communities and post-colonial state authorities. What happened was a continuous tracking movement of certain natives that did not abide by the model of citizen, upon which the entire state violence was directed. For a broader understand of this reality, it has been, methodologically and through review of the literature, opted a documentary analysis with comparison resources, since similar events in postrevolutionary or colonial situations have at least once taken place in several countries of the world. Although we have established a temporal analysis, it has been observed that a long process of segregation, production of bare life, withdrawal of rights, conditioning of citizenship, has been maintained since colonial eras. Thus, repressive institutions, whether statutory or not, have been adjusted and maintained on other grounds without necessarily suspending this violent process against a specific group of natives. As in any other process of building unity and national identity based on essentializing an ideal citizenship, this resulted in massacres. Therefore, a significant number of innocent civilians end up being included in the margins in order to reeducate and convert them into decolonized, demobilized, militant and working-class Mozambican citizens. However, the process of re-education in the fields gives no indication of termination and the deportees are left to their own peril, and the random decisions of the police, which gave rise to a new process of violence against the institutions of surveillance and repression. In this context, it is the police and reeducation camps that ground Mozambican post-colonial society through inclusive segregation and the marginal inclusion of the enemies. It is from the repressive relationship between the police and the enemies that it was intended to constitute the nation composed only of the new men, the demobilized and de-colonized Mozambican Citizens.
15

Como morre um projeto de policiamento comunitário : o caso do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho

Silva, Marcus André de Souza Cardoso da 24 May 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2010. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2011-05-10T18:54:00Z No. of bitstreams: 1 2010_MarcusAndréDeSouzaCardosoDaSilva.pdf: 887426 bytes, checksum: eaba9464bc5d318eed05fc6ec436551a (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-05-21T01:27:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MarcusAndréDeSouzaCardosoDaSilva.pdf: 887426 bytes, checksum: eaba9464bc5d318eed05fc6ec436551a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-21T01:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MarcusAndréDeSouzaCardosoDaSilva.pdf: 887426 bytes, checksum: eaba9464bc5d318eed05fc6ec436551a (MD5) / O presente estudo trata da implantação d eum projeto de policiamento comunitário em duas favelas da cidade do Rio de Janeiro: Cantagalo e Pavão-Pavãozinho. Na tese, procuro demonstrar que relações entre policiais e moradores são permeadas por demandas de reconhecimento e respeito, dentro de uma lógica de circulação de reciprocidades. A presença e atuação do policiamento comunitário foi responsável pela primeira experiência positiva que os moradores das duas favelas tiveram com a polícia. Os moradores das duas favelas sentiram valorizados, tendo suas demandas pelo reconhecimento de dignidade, segurança, circulação e direitos atendidas. O desgaste do policiamento comunitário começou a se fazer antes de se completar um ano, quando a implementação, inicialmente exitosa, não conseguia mais assegurar um ambiente semelhante ao passado valorizado e há volta das práticas do tráfico que produzem diretamente medo e insegurança nos moradores. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study approaches the impact of implementing in 2003, a community policing project in two favelas (slums) of Rio de Janeiro: Cantagalo e Pavão-Pavãozinho . The thesis seeks to demonstrate that relations between police and residents are permeated by demands for recognition and respect within a logic of movement of reciprocity. The presence and performance of the community policing was responsible for the first positive experience that the residents of the two slums had with the police. The residents of the two slums considered that they were valued: their demands for dignity, recognition, safety, circulation and rights were attended. The degradation of positive perception towards community policing begins before completing one year. The implementation, initially successful, couldn't continue to assure an atmosphere similar to the valued past and there was turn of traffic practices producing direct fear and insecurity within the residents.
16

Teoria das oportunidades e policiamento comunitário: uma combinação contraditória?

Bedendo, Ricardo 31 March 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-12-13T11:47:46Z No. of bitstreams: 1 ricardobedendo.pdf: 1402527 bytes, checksum: 9726fd4d0ab8420550f0a83c9a3ee9ef (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-12-15T14:07:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ricardobedendo.pdf: 1402527 bytes, checksum: 9726fd4d0ab8420550f0a83c9a3ee9ef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T14:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ricardobedendo.pdf: 1402527 bytes, checksum: 9726fd4d0ab8420550f0a83c9a3ee9ef (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Este estudo desenvolve uma trajetória histórica e sociológica, com o intuito de diagnosticar, inicialmente, a mudança radical das respostas à segurança pública, perante à tendência emergente de queda do suposto monopólio do Estado sobre o controle do crime. Nesse cenário, desponta uma nova superfície de políticas e práticas contraditórias opostas às ortodoxias do século XX, especialmente no campo penal. A característica principal é o contexto ambivalente constituído, ora por uma nova concepção de administração dos riscos, ora por um retrógrado sentimento de vingança, ou seja, há mais desejo por punição ao mesmo passo que se ampliam as estratégias para prevenção. Nas últimas três décadas, especialmente nos países hegemônicos, a cultura do medo e do gerenciamento das incertezas, apóia-se em medidas fundamentadas em uma criminologia cada vez mais descrente do fato de que o crime se origina de problemas sociais complexos. Assim, a vítima assume um papel mais representativo e sua experiência torna-se, crescentemente, mais comum e coletiva, ao contrário de que individual e atípica. Esse processo alimenta os debates políticos e as políticas públicas que incentivam, por um lado os controles informais, com a participação ativa do cidadão comum, por outro o renascimento de uma Justiça de índole punitiva e retaliativa. Ambas as estratégias têm como característica o foco no controle social e em boa parte das vezes incentivam a cultura do horror ao estranho e conseqüentemente produzem respostas preocupadas com a exclusão e o isolamento dos que “optaram” pela carreira delinqüente. Para dar suporte a boa parte das respostas contemporâneas de monitoramento e modificação constante dos espaços públicos, a criminologia oferece, então, as Teorias das Oportunidades, que buscam explicar o ato criminoso ou a desordem fundamentalmente como resultado de ações propiciadas por oportunidades e por avaliação racional de custos e benefícios. Nesse percurso, o Brasil reproduz as mesmas estratégias neoliberais e/ou conservadoras norte-americanas, sob o alicerce das Teorias das Oportunidades que sustentam diversas metodologias de controle incorporadas pelas instituições policiais dentro da idéia de parceria polícia-comunidade, bem como o projeto maior de reforma institucional e de filosofia de trabalho que recebe o rótulo de policiamento comunitário. A hipótese principal dessa pesquisa é a de que as práticas sob o rótulo de policiamento comunitário, em determinados cenários, amparadas em metodologias alimentadas pelas Teorias das Oportunidades, expõem uma enorme contradição: por um lado, as iniciativas se apegam a valores democráticos e aos direitos humanos, por outro, fomentam a segregação espacial e informacional, especialmente nos contextos de relações de poder nos quais prevalece a politização dos discursos, o predomínio do mercado (leia-se privatização) como provedor dos recursos para a segurança, e as medidas atuariais e excludentes dos menos favorecidos ou dos sujeitos já “manjados”. / This study develops a historical and sociological trajectory, with the intention of diagnosing, initially, the radical change of the answers to the public security, before to the emergent tendency of fall of the supposed monopoly of the State on the control of the crime. In this scenery, there emerges a new surface of politics and contradictory practices objected to the orthodoxy of the century XX, specially in the penal field. The main characteristic is the ambivalent constituted context, pray for a new conception of administration of the risks, pray for a retrograde feeling of vengeance, in other words, there is more wish for punishment to the same step that the strategies enlarge for prevention. In the last three decades, specially in the hegemonic countries, the culture of the fear and of the administration of the uncertainties, sustain in measures based on a criminology more and more skeptical of the fact that the crime is given rise of social complex problems. Like this, the victim assumes a more representative paper and his experience becomes, increasingly, more common and collective, unlike that individual and atypical. This process feeds the political discussions and the public politics what they stimulate, on a side the informal controls, with the active participation of the common citizen, for other the rebirth of a Justice of punitive and retaliatory nature. Both strategies take the focus as a characteristic in the social control and in good part of the times they stimulate the culture of the horror to a stranger and consequently they produce answers worried about the exclusion and the isolation of what they "opted" for the delinquent run. To give support the good part of the contemporary answers of administration and constant modification of the public spaces, the criminology offers, then, the Theories of the Opportunities, for which they look to explain the criminal act or the disorder fundamentally as result of actions favored by opportunities and by rational evaluation of costs and benefits. In that course, Brazil reproduces the same neoliberal strategies and/or North American conservatives, under the foundation of the Theories of the Opportunities that support much methodologies of control incorporated by the police institutions inside the idea of partnership police officer-community, as well as the biggest project of institutional reform and of philosophy of work that receives the label of community policing. The main hypothesis of that research is it of that the practices under the label of community policing, in certain sceneries, aided in methodologies fed by the Theories of the Opportunities, they expose an enormous contradiction: on a side, the initiatives become attached to democratic values and to the human rights, for other, promote the space and informational segregation, specially in the contexts of relations of power in which there prevails the politicization of the speeches, the predominance of the market (privatization is read) as provider of the resources for the security, and the actuarial and excluding measures of the least favored or of the subjects already "well-known".
17

A questão da segurança privada: estudo do marco regulatório dos serviços particulares de segurança\" / The question of the private security: Study of the regulation structure of the particular services of security

Zanetic, Andre 16 January 2006 (has links)
A grande expansão dos serviços particulares de segurança, verificada em diversos países a partir de meados do século XX, traz à tona importantes questões relativas à responsabilidade do Estado sobre a segurança e sobre a necessidade de aprimoramento dos mecanismos de regulação e controle pelos órgãos responsáveis, sobretudo devido à diversificação das demandas por esse tipo de serviço, como as grandes empresas e os espaços privados abertos ao público, que representam hoje os principais consumidores dos serviços de segurança. A partir de parâmetros observados na literatura internacional, em documentos oficiais e nos dados relativos ao setor, este trabalho faz uma análise do marco regulatório existente no Brasil localizando as implicações relativas a algumas características mais problemáticas, como o treinamento e qualificação dos profissionais, a disseminação das empresas clandestinas, o segundo emprego dos policiais como guardas privados, o uso de armas de fogo e a questão das sanções e da regulação de acesso empregadas na segurança privada. / The growth of private security verified in many countries in the middle of twentieth century displays important questions about state responsibility in relation to the security and the need to improve the mechanisms of control and regulation, especially due the new and diversified demands for this kind of service, like the big enterprises and the private spaces open for the public which represent today the main costumers of security services. Taking into consideration approaches observed in the international literature, official documents and the data relative to this sector, this work analyze the Brazilian regulatory framework, showing the implications about some more problematic features, like the training and qualification of the professionals, the dissemination of illegal enterprises, the second job of the public police in the private security, the use of firearm and the question about the sanctions and regulation of access used in private security.
18

A relação entre as polícias e a segurança privada nas práticas de prevenção e controle do crime: impactos na segurança pública e transformações contemporâneas no policiamento / The relationship between the police and private security on the practices to prevent and control crime: impacts on public safety and contemporary changes in policing

Zanetic, André 01 September 2010 (has links)
O mundo contemporâneo vem passando por importantes mudanças no conjunto de atividades que chamamos de policiamento. Dentre essas mudanças, o processo de expansão da segurança privada é um dos aspectos que mais chama a atenção, pela dimensão e pela influência que o setor exerce hoje na maior parte dos países em que se têm informações substantivas sobre o tema. Este trabalho tem como objetivo discutir o impacto que a expansão dos serviços de segurança privada tem causado nas atividades de policiamento - em especial em relação às inter-relações entre esses serviços e as polícias - em suas tarefas de prevenção do crime e da violência. O estudo específico acerca dessa inter-relação é realizado a partir da análise de três espaços específicos, localizados na cidade de São Paulo e adjacências, que possuem policiamento realizado por forças privadas. / The contemporary world is undergoing major changes in the set of activities that we call policing. Among these changes, the expansion of private security is one of the aspects that draws the most attention, because of the size and influence that this industry has today in most countries that have substantive information on the subject. This paper aims to discuss the impact that the expansion of private security services has caused on the activities of policing, especially in relation to the interrelationship with the police, in its crime and violence prevention tasks. The specific study concerning this interrelation is achieved by analyzing three specific spaces, located in São Paulo and surrounding areas, which are conducted by private forces of policing.
19

Segurança e controle social: uma análise do policiamento comunitário / Security and social control: an analysis of community policing

Adriana Alves Loche 11 September 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por objetivo analisar as transformações na área da segurança e do controle social, tomando por objeto de estudo o policiamento comunitário em São Paulo. A pesquisa assume a premissa de que as transformações recentes na área da segurança e da justiça criminal estariam relacionadas a mudanças de ordem política, econômica e social, que teriam gerado uma nova cultura do controle que exige uma grande participação do Estado, através de medidas cada vez mais punitivas (estratégias punitivas), mas, ao mesmo tempo, reconhece a sua limitada capacidade de, sozinho, controlar o crime (estratégias adaptativas). A adoção do policiamento comunitário em São Paulo se enquadra no que David Garland (1999; 2008) define como estratégia adaptativa, na medida em que ela redistribuiu as responsabilidades do controle do crime para além da agência estatal (a polícia), e reforça as pré-condições individuais e comunitárias do autocontrole. A pesquisa defende que, na perspectiva policial, o policiamento comunitário além de uma estratégia adaptativa, apresenta-se como uma estratégia de aproximação entre polícia e comunidade para recuperar a imagem da instituição perante a população e fortalecê-la, ampliando assim o poder policial. Por outro lado, para as comunidades, compartilhar a responsabilidade pelo controle do crime refere-se também à possibilidade de controle externo das atividades policiais. O modelo de policiamento comunitário desenvolvido em São Paulo se enquadra naquele que Stenson (1993) define como modelo Social Imperialista, na qual a policia coloniza os saberes de outros organismos policiais, e a noção de responsabilização, elemento central das parcerias preventivas, está inscrita na coexistência de duas racionalidades: a racionalidade neoliberal, que se baseia em parcerias preventivas, e a racionalidade do governo social. / This research aims to analyze the changes in security and social control, taking as object of study community policing in Sao Paulo. The research takes the premise that the recent changes in security and criminal justice would be related to political, economic and social changes, which would have generated a new culture of control that requires a large participation of the State, through measures each more punitive (punitive strategies), but at the same time, recognizes its limited ability to, by itself, control the crime (adaptive strategies). The adoption of community policing in Sao Paulo fits in with what David Garland (1999, 2008) defines as an adaptive strategy, since it redistributes the responsibilities of crime control to beyond the state agency (the police), and reinforces the individual and community preconditions of self-control. The research argues that in police perspective, community policing is presented as a strategy of rapprochement between police and community to restore and strengthen the image of the institution, thereby extending the police power. On the other hand, for communities, to share responsibility for crime control refers to the possibility of controlling police activities (external control and accountability). The community policing model developed in São Paulo fits that defined by Stenson (1993) as social imperialist model, in which the police colonize the knowledge of other social agencies, and the notion of responsabilization, a core element of preventive partnerships, is entered in the coexistence of two rationales: the neoliberal, based on partnerships preventive and the social government.
20

Segurança e controle social: uma análise do policiamento comunitário / Security and social control: an analysis of community policing

Loche, Adriana Alves 11 September 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por objetivo analisar as transformações na área da segurança e do controle social, tomando por objeto de estudo o policiamento comunitário em São Paulo. A pesquisa assume a premissa de que as transformações recentes na área da segurança e da justiça criminal estariam relacionadas a mudanças de ordem política, econômica e social, que teriam gerado uma nova cultura do controle que exige uma grande participação do Estado, através de medidas cada vez mais punitivas (estratégias punitivas), mas, ao mesmo tempo, reconhece a sua limitada capacidade de, sozinho, controlar o crime (estratégias adaptativas). A adoção do policiamento comunitário em São Paulo se enquadra no que David Garland (1999; 2008) define como estratégia adaptativa, na medida em que ela redistribuiu as responsabilidades do controle do crime para além da agência estatal (a polícia), e reforça as pré-condições individuais e comunitárias do autocontrole. A pesquisa defende que, na perspectiva policial, o policiamento comunitário além de uma estratégia adaptativa, apresenta-se como uma estratégia de aproximação entre polícia e comunidade para recuperar a imagem da instituição perante a população e fortalecê-la, ampliando assim o poder policial. Por outro lado, para as comunidades, compartilhar a responsabilidade pelo controle do crime refere-se também à possibilidade de controle externo das atividades policiais. O modelo de policiamento comunitário desenvolvido em São Paulo se enquadra naquele que Stenson (1993) define como modelo Social Imperialista, na qual a policia coloniza os saberes de outros organismos policiais, e a noção de responsabilização, elemento central das parcerias preventivas, está inscrita na coexistência de duas racionalidades: a racionalidade neoliberal, que se baseia em parcerias preventivas, e a racionalidade do governo social. / This research aims to analyze the changes in security and social control, taking as object of study community policing in Sao Paulo. The research takes the premise that the recent changes in security and criminal justice would be related to political, economic and social changes, which would have generated a new culture of control that requires a large participation of the State, through measures each more punitive (punitive strategies), but at the same time, recognizes its limited ability to, by itself, control the crime (adaptive strategies). The adoption of community policing in Sao Paulo fits in with what David Garland (1999, 2008) defines as an adaptive strategy, since it redistributes the responsibilities of crime control to beyond the state agency (the police), and reinforces the individual and community preconditions of self-control. The research argues that in police perspective, community policing is presented as a strategy of rapprochement between police and community to restore and strengthen the image of the institution, thereby extending the police power. On the other hand, for communities, to share responsibility for crime control refers to the possibility of controlling police activities (external control and accountability). The community policing model developed in São Paulo fits that defined by Stenson (1993) as social imperialist model, in which the police colonize the knowledge of other social agencies, and the notion of responsabilization, a core element of preventive partnerships, is entered in the coexistence of two rationales: the neoliberal, based on partnerships preventive and the social government.

Page generated in 0.0576 seconds