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Vincenti Belvacensis De morali principis institutione

Vincent, Schneider, Robert J. January 1995 (has links)
Revision of Schneider's 1965 University of Notre Dame D.M.S. thesis. / Text in Latin, introduction in English. Includes bibliographical references (p. lxxxvi-lxxxvii) and indexes.
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Pride and virtue in the political thought of Jean-Jacques Rousseau

Thévenon, Daniel January 2014 (has links)
This thesis examines the relationship between political virtue and moral virtue in the works of Jean-Jacques Rousseau. After critically engaging with Rousseau's compelling yet complex theory of human sociability, focusing more particularly on the seminal relationship between the two forms of self-love, the "natural" amour de soi and "social" amour-propre, it is observed that the culmination of Rousseau's moral theory in Emile sees him espouse a particular kind of moral excellence called vertu, defined as a striving to master one's passions, and a particular type of freedom named liberté morale, inherent in the act of obeying the inner law originating in man's conscience. After further exploring Rousseau's conception of vertu, and insisting upon the ambitiousness of his moral theory, the thesis argues that Rousseau's political theory differs from it in "taking men as they are", and starting from the assumption that men are driven by their passions. That the hegemony of amour-propre is pre-supposed by Rousseau's political project is demonstrated through a detailed comparison of the civic education described in his prescriptive political writings with the moral education advocated in Emile. Finally, it draws the implications of the discrepancies between Rousseau's moral and political versions of virtue for his political theory, identifying a strong tension between two ideals that have generally been regarded as wedded within it, those of republican liberty and moral freedom.
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Some aspects of the social and political thought of Mahatma Gandhi

Iyer, Raghavan January 1962 (has links)
No description available.
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Construção do projeto ético político do serviço social a partir do estudo de caso de um Hospital Psiquiátrico da Bahia

Nascimento, Eliana Brito 16 September 2014 (has links)
Submitted by Jamile Barbosa da Cruz (jamile.cruz@ucsal.br) on 2017-01-13T16:58:38Z No. of bitstreams: 1 2014.2 - DISSERTAÇÃO - ElianaBN.pdf: 1303980 bytes, checksum: 69dc480ca509c9f74d0393305083187a (MD5) / Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2017-01-16T16:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014.2 - DISSERTAÇÃO - ElianaBN.pdf: 1303980 bytes, checksum: 69dc480ca509c9f74d0393305083187a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T16:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014.2 - DISSERTAÇÃO - ElianaBN.pdf: 1303980 bytes, checksum: 69dc480ca509c9f74d0393305083187a (MD5) Previous issue date: 2014-09-16 / Este estudo busca refletir sobre o trabalho cotidiano das(os) Assistentes Sociais, dentro dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica Brasileira, na perspectiva de entender como estes profissionais podem, através do seu trabalho, dar materialidade ao Projeto Ético Político da categoria. O questionamento parte da reflexão sobre dois processos em construção no contexto da sociedade brasileira, e que têm seu ponto de convergência no exercício profissional das(os) Assistentes Sociais inseridas(os) no campo da Saúde Mental. São estes processos: A construção, a partir de um processo histórico de organização das(os) Assistentes Sociais brasileiras(os), de um Projeto Ético Político profissional hegemônico para a categoria; e a consolidação, no âmbito das Políticas Públicas brasileiras, de um processo de transformação das respostas sociais à problemática da “loucura” que, no âmbito da saúde, propõe o redirecionamento do modelo de atenção à saúde mental, denominado Reforma Psiquiátrica. Tendo em vista que ambos são processos complexos, inseridos no contexto social contraditório, cuja materialização pressupõe a reflexão e ação dos sujeitos sociais envolvidos, considera-se a existência de fatores, dificuldades, contradições que os condicionam, operando avanços e retrocessos. Ambos, Reforma Psiquiátrica e Projeto Ético Político, inscrevem-se no contexto de disputa de projetos societários, sujeitos ao jogo das forças políticas e econômicas. Deste modo, a Pesquisa tem a relevância de contribuir para o amadurecimento das discussões em torno do trabalho profissional da(o) Assistente Social, em suas relações interdisciplinares, no complexo campo da Saúde Mental, considerando o acúmulo ético – político, teórico – metodológico e técnico – operativo desta categoria. A Pesquisa buscou, pois, analisar como se constrói, no trabalho cotidiano das(os) Assistentes Sociais, o Projeto Ético Político, dentro dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Estabeleceu, como objetivos específicos: Identificar, no trabalho das Assistentes Sociais, no campo da Reforma Psiquiátrica brasileira, a construção dos elementos ético-políticos, teórico-metodológicos e técnico-operativos do Projeto Ético Político do Serviço Social; destacar os pontos de convergência e divergência entre a Reforma Psiquiátrica brasileira e o Projeto Ético Político do Serviço Social; Para tanto, foi realizado um desenho de Estudo de Caso analítico - descritivo, elegendo como campo um Hospital Psiquiátrico localizado em Salvador. Teve respaldo na Teoria da Estruturação de Anthony Giddens, utilizando-se da Etnografia. Como Instrumentos de Coleta de dados, foram utilizados entrevistas com Informantes Qualificados, além de pesquisa documental e bibliográfica. Os dados coletados foram analisados com base na Análise de Conteúdo (BARDIN, 2012). A triangulação dos dados define, como fio condutor da análise, a existência de uma disputa entre o Modelo Asilar e o Modelo de Atenção Psicossocial que atravessa a história da Instituição, sendo o Serviço Social signatário deste último. / This study aims to reflect on the nature of the daily work of Social Workers, considering the assumptions of the Brazilian Psychiatric Reform, within the perspective of understanding how these professionals, through their work, can implement the Ethical and Political Project of that profession. This questioning starts from the reflection on two processes in the construction of the Brazilian social context, related to the professional performance of Social Workers inserted in Mental Health. These two processes are: the construction, trough the historical process of the organization of the Brazilian Social Work, of an Hegemonic Professional Ethical Political Project for that profession; and the consolidation, in the context of Brazilian Public Policies, of the process of giving social answers to the problem of the “madness” which, in the health environment, proposes a new way to the mental health services, called Psychiatric Reform. Considering that the two processes are complex, inserted in a contradictory social context, whose realization involves reflection and action of the concerned social subjects, the reality of existing factors, difficulties and contradictions that are determining them, may create improvements and retrogressions. The psychiatric Reform as well as the Ethical Political Project are enrolled in the fight between opponent social projects, subjected to the political and economic forces in presence. In that way, this research should contribute to maturing discussions on the professional achievement of Social Workers, through interdisciplinary relations, in the complex field of Mental Health, considering the cumulative ethical – political, theoretical – methodological and technical-operational development of this profession.This research aims to analyse how is constructed, in the daily work of Social Workers, the Ethical Political Project, into the Brazilian Psychiatric Reform proposals. The specific objectives are: Identify, in the work of Social Workers, through the Brazilian Psychiatric Reform, the ethical-political, theoretical-methodological and technical-operational elements of the Ethical Political Project of Social Work; highlight the points of agreement or of divergence between the Brazilian Psychiatric Reform and the Ethical Political of Social Work. Therefore, an analytic and descriptive Case Study research design was used, selecting a Psychiatric Hospital of Salvador as research fieldwork, with the support of Anthony Giddens’s Structuration Theory, in an ethnographical perspective. As data collecting instruments were used interviews with key informants, apart documental and bibliographical reviews. The collected data were analysed with the Content Analysis Method of Bardin (2012). The triangulation of data sets, such as thread of the analysis, the existence of a dispute between the asylum Model and the Model of Psychosocial running through the history of the institution, with the signer latter Social Service.
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O agir da multidão e a construção do comum : uma leitura ético política a partir de Negri e Hardt

Silvestrin, Darlan 19 December 2014 (has links)
O objetivo desta dissertação é analisar, por um viés etico-político, o pensamento dos autores contemporâneos Antonio Negri e Michael Hardt a partir da trilogia Império, Multidão e Comum. A questão filosófica subjacente a toda investigação é como o agir da multidão e a construção do comum contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e solidária? A partir de uma pesquisa bibliográfica, o presente trabalho dissertativo está articulado em três capítulos: I) O Império: uma nova governança mundial; II) A Multidão: um novo sujeito éticopolítico; III) O agir ético da multidão: a construção do comum. Com a referida estrutura, tratase, pois, de apresentar a hegemonia do capital como o novo poder soberano, pois a soberania imperial, de acordo com a análise feita por Negri e Hardt, à luz das considerações de Foucault, procura exercer um domínio biopolítico sobre as pessoas, criando subjetividades baseadas no individualismo e no consumismo, capazes de alimentar o próprio sistema capitalista hegemônico e de enfraquecer as formas cooperativas de vida e de trabalho. Nesse cenário, por meio da tecnologia, o trabalho material parece se tornar cada vez mais imaterial, baseado na troca de informações em modelos de rede. Dessa nova configuração e maneira de refletir sobre o trabalho surge a multidão, um movimento de movimentos no qual as singularidades agem de forma cooperativa, trocando saberes e afetos para reconstruir a sociedade, trocando a competição pelo princípio ético da cooperação, inventando novas formas de vida e enchendo de significado os espaços que foram esvaziados pela cultura do individualismo e da competição. O agir ético da multidão procura construir o comum, isto é, distribuir de forma mais equitativa e justa o que é produzido por todos. No eixo filosófico formado por Maquiavel, Espinosa e Marx, Negri e Hardt encontram o fundamento para pensar o ser a partir de sua imanência e realidade histórica e política, aberta e em constante construção, e, por conseguinte, liberta de dogmatismos e de transcendentalismos. Um ser sempre aberto e em potência para agir diante de tudo o que possa impedir a conservação de sua existência. Por fim, tenta-se, portanto, mostrar como, para Negri e Hardt, o princípio ético da cooperação, que marca o agir da multidão, compreende um ser com uma subjetividade liberta de qualquer determinação e capaz de criar uma sociedade mais justa e solidária. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-05-11T17:02:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Darlan Silvestrin.pdf: 1011886 bytes, checksum: 2c7a1f8631aa31d2aa3c010171644b43 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-11T17:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Darlan Silvestrin.pdf: 1011886 bytes, checksum: 2c7a1f8631aa31d2aa3c010171644b43 (MD5) / This thesis aims analyzing, in an ethical-political line, the thought of the modern authors Antonio Negri and Michael Hardt through the trilogy Empire, Multitude and Commonwealth. The implicit philosophical question in every inquiry is how the multitude acting and the construction of the common contribute for constructing a society more fair and supportively? After a bibliographic research, this work was divided in three chapters: I) The Empire: a new global governance; II) The Multitude: a new ethical-political individual; III) The multitude ethical acting: building the common. With the referred structure, the capital hegemony is presented as the new sovereign power, as the imperial sovereignty, according to Negri and Hardt’s analysis, in light of Foucault’s considerations, seeks exerting a biopolitical domain over people, creating subjectivities based on individuality and consumerism, capable of feeding the hegemonic capitalist system itself and decreasing the cooperative forms of living and working. In this scenery, through technology, material work seems to become even more immaterial, based on information sharing at network models. From this new arrangement and way of reflecting about working emerges multitude, a move of movements in which singularities act cooperatively, sharing knowledge and warmth to reconstruct society, replacing competition with the cooperation ethical principle, creating new ways of life and filling in spaces emptied by individualism culture and competition with meanings. Multitude ethical acting seeks for constructing the common, i. e., sharing by the equal and fairest way what all produce. In a philosophical line formed by Maquiavel, Espinosa and Marx, Negri and Hardt find basis to think about the being from its immanence and political historical reality, open and in a continual construction, and, thus, free from dogmatisms and transcendentalisms. An always open being with power to act in face of anything that might restrain preserving its existence. Finally, it's tried, thus, to show how, for Negri and Herdt, the cooperation ethical principle, which sets the multitude acting, comprehends a being with subjectivity free from any determination and capable of creating a fairer and more supportive society.
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Les récits de conjuration sous le règne de Louis XIV

Tribout, Bruno January 2008 (has links)
No description available.
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O agir da multidão e a construção do comum : uma leitura ético política a partir de Negri e Hardt

Silvestrin, Darlan 19 December 2014 (has links)
O objetivo desta dissertação é analisar, por um viés etico-político, o pensamento dos autores contemporâneos Antonio Negri e Michael Hardt a partir da trilogia Império, Multidão e Comum. A questão filosófica subjacente a toda investigação é como o agir da multidão e a construção do comum contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e solidária? A partir de uma pesquisa bibliográfica, o presente trabalho dissertativo está articulado em três capítulos: I) O Império: uma nova governança mundial; II) A Multidão: um novo sujeito éticopolítico; III) O agir ético da multidão: a construção do comum. Com a referida estrutura, tratase, pois, de apresentar a hegemonia do capital como o novo poder soberano, pois a soberania imperial, de acordo com a análise feita por Negri e Hardt, à luz das considerações de Foucault, procura exercer um domínio biopolítico sobre as pessoas, criando subjetividades baseadas no individualismo e no consumismo, capazes de alimentar o próprio sistema capitalista hegemônico e de enfraquecer as formas cooperativas de vida e de trabalho. Nesse cenário, por meio da tecnologia, o trabalho material parece se tornar cada vez mais imaterial, baseado na troca de informações em modelos de rede. Dessa nova configuração e maneira de refletir sobre o trabalho surge a multidão, um movimento de movimentos no qual as singularidades agem de forma cooperativa, trocando saberes e afetos para reconstruir a sociedade, trocando a competição pelo princípio ético da cooperação, inventando novas formas de vida e enchendo de significado os espaços que foram esvaziados pela cultura do individualismo e da competição. O agir ético da multidão procura construir o comum, isto é, distribuir de forma mais equitativa e justa o que é produzido por todos. No eixo filosófico formado por Maquiavel, Espinosa e Marx, Negri e Hardt encontram o fundamento para pensar o ser a partir de sua imanência e realidade histórica e política, aberta e em constante construção, e, por conseguinte, liberta de dogmatismos e de transcendentalismos. Um ser sempre aberto e em potência para agir diante de tudo o que possa impedir a conservação de sua existência. Por fim, tenta-se, portanto, mostrar como, para Negri e Hardt, o princípio ético da cooperação, que marca o agir da multidão, compreende um ser com uma subjetividade liberta de qualquer determinação e capaz de criar uma sociedade mais justa e solidária. / This thesis aims analyzing, in an ethical-political line, the thought of the modern authors Antonio Negri and Michael Hardt through the trilogy Empire, Multitude and Commonwealth. The implicit philosophical question in every inquiry is how the multitude acting and the construction of the common contribute for constructing a society more fair and supportively? After a bibliographic research, this work was divided in three chapters: I) The Empire: a new global governance; II) The Multitude: a new ethical-political individual; III) The multitude ethical acting: building the common. With the referred structure, the capital hegemony is presented as the new sovereign power, as the imperial sovereignty, according to Negri and Hardt’s analysis, in light of Foucault’s considerations, seeks exerting a biopolitical domain over people, creating subjectivities based on individuality and consumerism, capable of feeding the hegemonic capitalist system itself and decreasing the cooperative forms of living and working. In this scenery, through technology, material work seems to become even more immaterial, based on information sharing at network models. From this new arrangement and way of reflecting about working emerges multitude, a move of movements in which singularities act cooperatively, sharing knowledge and warmth to reconstruct society, replacing competition with the cooperation ethical principle, creating new ways of life and filling in spaces emptied by individualism culture and competition with meanings. Multitude ethical acting seeks for constructing the common, i. e., sharing by the equal and fairest way what all produce. In a philosophical line formed by Maquiavel, Espinosa and Marx, Negri and Hardt find basis to think about the being from its immanence and political historical reality, open and in a continual construction, and, thus, free from dogmatisms and transcendentalisms. An always open being with power to act in face of anything that might restrain preserving its existence. Finally, it's tried, thus, to show how, for Negri and Herdt, the cooperation ethical principle, which sets the multitude acting, comprehends a being with subjectivity free from any determination and capable of creating a fairer and more supportive society.
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Pólis e Politeía em Aristóteles = estudo sobre a ética da cidadania na Política / Pólis and Politeía in Aristotle : study on the citizenship of ethics on Politics

Lima, João Silva 17 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-17T05:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JoaoSilva_D.pdf: 1167265 bytes, checksum: e98f804c801a4db8ce0726b70c494978 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A pólis é uma comunidade política ordenada por uma politeía tendo em vista o bem viver para os seus politai. É na estreita relação entre pólis e politeía que se define a cidadania, enquanto direito de cidade e atividade própria do polítes. É a cidade (pólis), por meio dos seus cidadãos (politai), que escolhe a melhor constituição (politeía), e é esta, por sua vez, que estabelece todas as condições necessárias à felicidade (eudaimonía) da pólis e dos seus politai. Inserido na polis é que o homem pode cumprir sua função de vivente político, com a possibilidade de atingir uma vida melhor, que é viver bem. Com efeito, este fim (que é um bem) só pode ser alcançado por aqueles que adquirem o pleno direito de cidadão e, nesta condição, desenvolvem atividades (práticas ou teoréticas) conforme a excelência da virtude, tendo em vista o bem propriamente humano. A filosofia aristotélica se move no interior de uma hermenêutica do viver humano em comunidade, cuja expressão máxima culmina na experiência da cidadania. Não ser cidadão é, em última instância, ser um excluído da pólis, embora isto não signifique viver fora dela. Apenas a condição de cidadão possibilita ao homem exercer plenamente a força do lógos como vivente político numa comunidade de livres e iguais, comunidade política onde a vida humana atinge a plenitude de sua natureza. A pólis é a medida e o limite da humanidade do bem para o homem. Portanto, ao menos no plano da ação (vida política), que certamente difere da contemplação (vida teorética), a "cidadania" (ser cidadão) é a maior possibilidade de alcançar o "bem viver junto dos cidadãos", que finaliza eticamente toda a dimensão humana na pólis. É, portanto, na estreita correlação de pólis e politeía que reside o núcleo deste estudo sobre a ética da cidadania na Política de Aristóteles / Abstract: The pólis is a political community organized by a politeía, aiming at the well being of its politai. It is in the tight relation between pólis and politeía that citizenship is defined as the right to the city and activity proper to polítes. It is the city (pólis), through its citizens (politai) that chooses the best constitution, which, in turn, establishes all the necessary conditions to the happiness (eudaimonía) of the polis and its citizens (politai). Only within the polis can man accomplish his role of a political living being, having the possibility of achieving a better life, which is living well. As a matter of fact, that ultimate goal (which is itself an asset) can only be reached by those who acquire the full right to be a citizen, and in that condition develop (practical or theoretical) activities in accordance with virtue excellence, aiming at the specifically human good. Aristotelian philosophy moves inside a hermeneutics of the condition of human life in community, whose ultimate expression is the experience of citizenship. Not being a citizen is to be an individual, excluded from the polis, although that does not mean to live out of it. Only a citizen condition makes it possible for man to fully exert the logos strength as a political being in a community of free and equal individuals, political community in which human life reaches the plenitude of its nature. The pólis is the measure and the limit of the humanity of the good to man. Therefore, at least in the plan of action (political life), which certainly differs from the plan of contemplation (theoretical life), "citizenship" (being a citizen) is the greatest possibility of reaching the state of goodness of man living together, which ethically concludes the entire human dimension of the pólis. It is, therefore, in the tight correlation of pólis and politeía that resides the core of this study about the ethics of citizenship in Aristotle's Politics / Doutorado / Historia da Filosofia Antiga / Doutor em Filosofia
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The moral psychology of human rights in South Africa

Barry, Alexandra 23 June 2014 (has links)
M.A. (Politics) / The human rights discourse is flawed in theory and practise. Despite this, it remains legally entrenched in the South African constitution and enjoys a high degree of rhetorical popularity. This thesis will suggest a theory that will explain the longevity of the human rights discourse based on its ability to open spaces for the development of political agency. This ability is derived from its essentially emotive nature as a discourse comprised of value judgments. The discourse is in turn shaped by the agents that are mobilized through human rights. Hence, human rights will be described as a dynamic, evolving system as opposed to the a priori, deontological facts that they have traditionally been conceived to be.
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Political Ethics and the Spirit of Liberalism in Twentieth-Century Political Thought

Cherniss, Joshua 01 January 2016 (has links)
Liberalism is often criticized as too moralistic and removed from the realities of politics; and too complacently accepting of injustices. Such criticisms, familiar among contemporary political theorists, were expressed far more forcefully in the earlier twentieth century. Liberalism then came under attack from anti-liberals who wholly rejected the institutional and ethical limits on the political deployment of violence and fear insisted upon by liberals. Such anti-liberals advanced arguments for political ruthlessness on behalf of a truer morality - either the morality of pursuing morally imperative political goals; or the morality of "realistically" responding to threats to public order. Liberals found themselves faced with a dilemma: to adhere to their principles at the price of hampering their ability to combat both existing injustices, and the threat posed by ruthless anti-liberal movements; or to abandon their scruples in seeking to defend, or transform, liberal society. The criticisms and challenges confronting liberalism between the end of World War I, and the end of the Cold War, thus centered on opposing responses to problems of political ethics. They were also shaped by opposed ideals of political ethos - the "spirit", dispositions of character, sensibility and patterns of perception and response, which characterize the way in which actors pursue their values and goals in practice. In this dissertation I reconstruct these debates, and explicate the ethical claims and questions involved, presenting accounts of the opposed - yet often convergent - positions of moral purism, end-maximalism, and realism. I offer accounts of the ethical arguments and ethos of such anti-liberals as Lenin, Trotsky, and Lukacs; and explore the ambivalent commitments and ambiguous arguments of Max Weber, who influenced both critics and defenders of liberalism. Finally, and primarily, I reconstruct the ethical arguments and ethos of "tempered liberalism" - a strain of liberalism, represented by Reinhold Niebuhr, Isaiah Berlin, and Adam Michnik, which sought to re-imagine liberalism as an ethos which rejected both the innocence and complacency of some earlier liberalisms, and the ruthlessness of anti-liberalism, and steered a "moderate" ethical path between hard-headed, skeptical realism, and values of individual integrity and idealism. / Government

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