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Prevalência de infecções urogenitais durante o trabalho de parto a termo e pré termo e associação com níveis de IgA secretora no colostro / Prevalence of urogenital infections during term and preterm labor and association with secretory IgA levels in colostrums

Araújo, Edilson Dias de 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_EdilsonDiasde_D.pdf: 2801870 bytes, checksum: 056091a8cfb4211f4402aa3462d60140 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As infecções urogenitais (IUG) são muito prevalentes durante a gestação e são reconhecidamente uma das principais causa de trabalho de parto prematuro. Entretanto, a prevalência de IUG no período intraparto é pouco conhecida. Diversas variáveis podem alterar a concentração das imunoglobulinas no colostro. A prematuridade e as infecções urogenitais têm sido estudadas como um destes fatores. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecções urogenitais em gestantes durante o trabalho de parto pré-termo e a termo; quantificar os níveis de IgA secretória no colostro de puérperas de parto pré-termo e a termo com e sem infecção urogenital e correlacionar os níveis de IgA secretória nos colostros das puérperas com a presença de infecções urogenitais. Metodologia: No per iodo de janei ro a junho de 2009, 94 gestantes em trabalho de parto, atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram alocadas em dois grupos, 49 gestantes em trabalho de parto pré-termo e 45 gestantes em trabalho de parto a termo, foram convidadas a participar do estudo. Para uma melhor homogeneização dos resultados, apenas 34 mães de recém nascidos pré-termo (RNPT) e 38 mães de recém nascidos a termo (RNT), totalizando 72 mães que expressaram colostro no segundo dia de puerpério tiveram seus níveis de IgAs quantificados mediante a utilização de ensaio imunoenzimático (ELISA). Todas as gestantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e passaram por exame ginecológico, quando foi coletado material urinário, vaginal e perianal para estudo microbiológico. Resultados: Nos 94 casos estudados, a prevalência de infecções urogeni tais nas gestantes de parto pré-termo foi d 49,0% e nas gestantes de parto a termo de 53,3% (p=0,8300). Considerando-se os casos de infecções urogenitais, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontrou-se ITU em 36,7% e 22,2%, candidíase vaginal em 20,4% e 28,9%, vaginose bacteriana em 34,7% e 28,9% e estreptococos do grupo B em 6,1 e 15,6%, respectivamente. Entre as 72 puérperas de recém nascidos de par to prétermo (34) e a termo (38) estudadas, a prevalência de infecções urogenitais nas gestantes de parto pré-termo foi de 50,0% e nas a termo de 52,6%. Considerando-s os casos de infecções urogenitais específicas, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontraram-se infecção do trato urinário ( ITU) em 32,4% e 15,8%, candidíase vaginal em 17,6% e 26,3%, vaginose bacteriana em 38,2% e 31,6% e estreptococos do grupo B em 5,9% e 15,8%, respectivamente. As concentrações de IgAs foram significativamente mais elevadas no grupo de puérperas de RNPT (1051,3 mg/dL) que no grupo de puérperas de RNT (396,3 mg/dL). Conclusões: Os níveis de IgAs no colostro de mães de RN pré-termo foram significantemente mais elevados que os encontrados em mães de RN a termo. Entretanto apesar da elevada prevalência de diferentes infecções genitais intrapartais, estas não tiveram influência sobre os níveis médios de IgAs, sugerindo que este aumento observado no colostro de mães de RN pré termo esteja relacionado a fatores adaptativos da prematuridade e não a presença das infecções / Abstract: Urogenital Infections (UGI) are very prevalent during pregnancy and are admittedly one of the main causes of premature labor. Still, very little is known about the prevalence of UGI in the intrapartum period. Several variables can change the concentration of immunoglobulins in the colostrum. Prematurity and urogenital infections have been studied as some of these factors. Goal: Assessing the prevalence of urogenital infections in pregnant women during pre-term and fullterm labor; quantifying secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and fullterm puerperal women with and without urogenital infection and correlate the levels of secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and full-term mothers with urogenital infection. Methodology: 94 pregnant women in labor, who were admitted to Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, allocated in two groups, 49 in pre-term labor (PTL) and 45 in full-term labor (FTL), and were invited to participate in the study. For a better homogenization of results, only 72 mothers of PTL (34) and FTL (38) who manifested colostrum on the second day of puerperium had their levels of lgA quantified by immunoassay (ELISA). All these women signed a free and clarified consent term and underwent gynecological examination, when urine, vaginal and perianal samples were collected for microbiological study. Results: In 94 of the cases studied, the prevalence of general infections was 49.0% in the pregnant women in pre-term labor and 53.3% in the pregnant women in full-term labor (p=0.8300). Considering the cases of urogenital infections in both pre-term and full-term pregnant women, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 36.7% and 22.2%, as well as Vaginal Candidiasis in 20.4% and 28.9%, Bacterial Vaginosis in 34.7% and 28.9% and Group B Streptococci in 6.1% and 15.6% respectively. Among the 72 PTN (34) and FTN (38) puerperal women studied, the prevalence of urogenital infections was 50.0% in PTN and 52.6% in FTN. Considering the cases of specific urogenital infections, in both PTN and FTN, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 32.4% and 15.8%, and Vaginal Candidiasis in 17.6% and 26.3%, Bacterial Vaginosis in 38.2% and 31.6% and Group B Streptococci in in 5.9% and 15.8% respectively. The lgA concentrations were significantly higher in PTN puerperal women (1051.3 mg/dL) than in FTN puerperal women (396.3 mg/dL). Conclusions: The lgA levels in the colostrum of PTN mothers were significantly higher than that found in FTN mothers. However, in spite of the high prevalence of intrapartal genital infections, they did not have influence on the average levels of lgAs, suggesting this increase observed in the colostrum of PTN mothers might be related to adaptive factors of prematurity and not to the presence of infections / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação: análise de uma coorte de nascimentos / Moderate and severe malocclusion at five years of age and duration of gestation: analysis of a birth cohort.

Rosa, Denise Paiva da 16 May 2014 (has links)
Submitted by Fabiano Malheiro (fabianomalheiro22@hotmail.com) on 2017-05-29T15:44:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação análise de uma coorte de nascimentos.pdf: 1229744 bytes, checksum: 3d661ba3aa66b0b12cab2d37023b07e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T15:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação análise de uma coorte de nascimentos.pdf: 1229744 bytes, checksum: 3d661ba3aa66b0b12cab2d37023b07e4 (MD5) Previous issue date: 2014-05-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A etiologia das más oclusões é multifatorial, resultante de fatores genéticos e ambientais. Crianças de nascimento pré-termo podem apresentar características biológicas e comportamentais, que podem favorecer o desenvolvimento de má oclusão. Diante do aumento na prevalência de nascimentos pré-termo e sua associação com complicações médicas, de tratamento pós-natal e aos distúrbios de crescimento e desenvolvimento, este estudo teve como objetivo analisar a associação entre nascimento pré-termo e a presença de má oclusão aos 5 anos de idade e testar a hipótese de que crianças de nascimento pré-termo apresentam maior prevalência de má oclusão moderada e severa do que as crianças nascidas a termo, mas seu efeito sobre a má oclusão pode ser modificado segundo comportamento ao longo do curso da vida. A amostra constou de 1129 crianças que participaram do exame de saúde bucal aninhado a uma coorte de nascimentos na cidade de Pelotas iniciada em 2004. Todos os exames foram acompanhados de um questionário aplicado às mães, com questões sobre a criança, a mãe e as condições socioeconômicas da família. Para estimar os problemas oclusais presentes aos 5 anos de idade, foram utilizados os critérios diagnósticos da OMS. Os dados foram analisados utilizando o programa STATA 12.0. Foi realizada a análise descritiva, e a associação entre má oclusão e os potenciais fatores de risco foi testada utilizando os testes de associação qui-quadrado e qui-quadrado de tendência linear quando pertinente. Para investigar a associação independente das exposições na ocorrência de má oclusão foi realizada análise de regressão de Poisson, estimando-se as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A prevalência de má oclusão moderada/severa foi de 24,1% em crianças nascidas a termo e de 42,2% em pré-termos (p<0,001). Na análise ajustada, foram fatores de risco para má oclusão: menor escolaridade materna, nascimento pré-termo, circunferência da cabeça ao nascer menor ou igual ao percentil 10, menor tempo de aleitamento materno e uso de chupetas. O teste de interação mostrou que tanto o tempo de amamentação quanto o hábito de sucção de chupeta até os 4 anos modificaram o efeito do tempo de gestação sobre a prevalência de má oclusão moderada ou severa. Os resultados deste estudo confirmam a hipótese inicial de que crianças de nascimento pré-termo apresentam maior prevalência de má oclusão, independentemente dos fatores de risco e proteção conhecidos. / The etiology of malocclusion is multifactorial, resulting from genetic and environmental factors. Children of preterm birth may present biological and behavioral characteristics that may favor the development of malocclusion. Faced with the increased prevalence of preterm births and its association with medical complications, postnatal treatment and disorders of growth and development, this study aimed analyze the association between preterm birth and the presence of malocclusion to 5 years old and test the hypothesis that children of preterm birth present a higher prevalence of moderate and severe malocclusion than children fullterm birth, but its effect on malocclusion can be modified second behavior during the course of life. The sample included 1129 children who participated in the examination of oral health nested in a birth cohort in Pelotas started in 2004. All examinations were accompanied by a questionnaire applied to the mothers, with questions about the children, the mother and family socioeconomic conditions. To estimate the occlusal problems present at 5 years of age, the WHO diagnostic criteria were used. Data were analyzed using the program STATA 12.0. Descriptive analysis was performed and the association between malocclusion and potential risk factors was tested using tests of association chi-square and chi-square test of linear trend when appropriate. To investigate the independent association of exposures in the occurrence of malocclusion, Poisson regression analysis was performed, estimating the Prevalence Ratio (PR) and respective confidence intervals (95% CI). The prevalence of moderate / severe malocclusion was 24.1% in full-term children and 42.2% in preterm infants (p <0.001). In the adjusted analysis, were risk factors for malocclusion: lower maternal education, preterm birth, head circumference at birth less than or equal to the percentile 10, shorter breastfeeding and pacifier use. The interaction test showed that both the breastfeeding duration of as the habit of pacifier sucking until 4 years modified the effect of gestation time on the prevalence of moderate or severe malocclusion. The results of this study confirm the initial hypothesis that children of preterm birth have a higher prevalence of malocclusion, independent of risk and protective factors known.
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Repercussões da pré-eclâmpsia no trato gastrointestinal de recém-nascidos prematuros / Effects of pre-eclampsia on the gastrointestinal bloodstream

Pelicia, Simone Manso de Carvalho [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by SIMONE MANSO DE CARVALHO PELICIA null (carvalhomone@terra.com.br) on 2017-03-24T18:58:00Z No. of bitstreams: 1 DoutoradoSMCP.pdf: 867427 bytes, checksum: 88fac2bedf02a720ee41442baba399d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-24T19:36:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pelicia_smc_dr_bot.pdf: 867427 bytes, checksum: 88fac2bedf02a720ee41442baba399d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T19:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pelicia_smc_dr_bot.pdf: 867427 bytes, checksum: 88fac2bedf02a720ee41442baba399d2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Introdução: A pré-eclâmpsia é a principal indicação médica para o nascimento prematuro. Apesar dos sintomas maternos parecerem resolvidos com o nascimento do concepto, há evidências cada vez maiores indicando que a pré-eclâmpsia está associada a alterações em longo prazo na mãe e filho. A falta de conhecimento sobre as alterações fisiopatológicas dos RN de mães com PE é um fator limitante nos cuidados neonatais e motivou a realização desse estudo Objetivo: Avaliar em RN de mães com pré-eclâmpsia as alterações de fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior (AMS) bem como a evolução neonatal, comparando os RN de mães com PE versus mães normotensas. Método: Estudo observacional prospectivo com 120 prematuros menores que 34 semanas divididos em 60 filhos de mães com pré-eclâmpsia pareados pela idade gestacional com 60 prematuros de mães normotensas no período de 2013 a 2106. Foram avaliados dados clínicos no primeiro mês de vida e fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior (AMS) por ultrassom Doppler nas primeiras 72 horas. Resultados: O ultrassom Doppler mostrou que há diminuição nos fluxos pico sistólico e diastólico dos filhos de mães com PE com controle de variáveis que influenciam a vasculatura neonatal (p<0,05). Na avaliação dados maternos e gestacionais houve aumento do número de casos das seguintes variáveis nas mães com PE: uso de corticoide ante natal, trabalho de parto prematuro, uso de antibiótico intraparto e parto cesárea. Nas variáveis de nascimento e neonatais encontramos que os filhos de mãe com PE são em maior número nas seguintes variáveis: peso para a idade gestacional, restrição de crescimento fetal e uso de ventilação com pressão positiva. A correlação dessas variáveis com a Dopplerfluxometria não mostrou alteração dos valores de pico sistólico e diastólico dos filhos de mães com pré-eclâmpsia. Conclusão: A pré-eclâmpsia altera o fluxo da AMS nos primeiros dias de vida, no entanto, não há aumento de intercorrências alimentares nesses recém-nascidos. / Introduction: Pre-eclampsia is the primary medical indication for preterm birth. Although maternal symptoms seem to be solved after the birth of the neonate, there are increasing evidences that pre- eclampsia is associated with effects in the mother and in the child in the long run. Lack of knowledge about the pathophysiological effects on the neonates from mothers having PE is a limiting factor in neonatal care and this has urged this study. Objective: Evaluating the changes in the blood flow of the superior mesenteric artery (MAS) in preterm neonates from mothers who have PE, as well as the neonatal evolution, comparing to neonates from mothers with PE versus normotensive mothers. Method: Prospective observational study with 120 premature neonates younger than 34 weeks divided into 60 babies from mothers with pre-eclampsia, paired by the gestational age with 60 preterm neonates from normotensive mothers within the period 2013 to 2016. Clinical data in their first month and the blood flow of the superior mesenteric artery (MAS) have been assessed by Doppler ultrasound in the first 72 hours. Results: Doppler ultrasound showed that there was a decrease in the systolic and diastolic peak flows of the neonates from mothers who had PE with control of variables influencing neonatal vasculature (p <0.05). In the evaluation of the maternal and of the gestational data, there was an increase in the number of cases of the following variables in mothers who had PE: antenatal corticoid use, preterm labor, intrapartum antibiotic use and cesarean delivery. In birth and neonatal variables it was found out that the neonates from mothers who had PE outnumber in the following variables: weight for gestational age, fetal growth restriction and the use of ventilation with positive pressure. The correlation of these variables with Doppler flowmetry has not shown alterations in the systolic and diastolic peak values in neonates from mothers having pre-eclampsia. Conclusion: Pre-eclampsia modifies the flow of the MAS in the first days of life; however, there is no increase in dietary complication in these newborn children.
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Repercussões da pré-eclâmpsia no trato gastrointestinal de recém-nascidos prematuros

Pelicia, Simone Manso de Carvalho January 2017 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia é a principal indicação médica para o nascimento prematuro. Apesar dos sintomas maternos parecerem resolvidos com o nascimento do concepto, há evidências cada vez maiores indicando que a pré-eclâmpsia está associada a alterações em longo prazo na mãe e filho. A falta de conhecimento sobre as alterações fisiopatológicas dos RN de mães com PE é um fator limitante nos cuidados neonatais e motivou a realização desse estudo Objetivo: Avaliar em RN de mães com pré-eclâmpsia as alterações de fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior (AMS) bem como a evolução neonatal, comparando os RN de mães com PE versus mães normotensas. Método: Estudo observacional prospectivo com 120 prematuros menores que 34 semanas divididos em 60 filhos de mães com pré-eclâmpsia pareados pela idade gestacional com 60 prematuros de mães normotensas no período de 2013 a 2106. Foram avaliados dados clínicos no primeiro mês de vida e fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior (AMS) por ultrassom Doppler nas primeiras 72 horas. Resultados: O ultrassom Doppler mostrou que há diminuição nos fluxos pico sistólico e diastólico dos filhos de mães com PE com controle de variáveis que influenciam a vasculatura neonatal (p<0,05). Na avaliação dados maternos e gestacionais houve aumento do número de casos das seguintes variáveis nas mães com PE: uso de corticoide ante natal, trabalho de parto prematuro, uso de antibiótico intraparto e parto cesárea. Nas variáveis de nascimento e n... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Pre-eclampsia is the primary medical indication for preterm birth. Although maternal symptoms seem to be solved after the birth of the neonate, there are increasing evidences that pre- eclampsia is associated with effects in the mother and in the child in the long run. Lack of knowledge about the pathophysiological effects on the neonates from mothers having PE is a limiting factor in neonatal care and this has urged this study. Objective: Evaluating the changes in the blood flow of the superior mesenteric artery (MAS) in preterm neonates from mothers who have PE, as well as the neonatal evolution, comparing to neonates from mothers with PE versus normotensive mothers. Method: Prospective observational study with 120 premature neonates younger than 34 weeks divided into 60 babies from mothers with pre-eclampsia, paired by the gestational age with 60 preterm neonates from normotensive mothers within the period 2013 to 2016. Clinical data in their first month and the blood flow of the superior mesenteric artery (MAS) have been assessed by Doppler ultrasound in the first 72 hours. Results: Doppler ultrasound showed that there was a decrease in the systolic and diastolic peak flows of the neonates from mothers who had PE with control of variables influencing neonatal vasculature (p <0.05). In the evaluation of the maternal and of the gestational data, there was an increase in the number of cases of the following variables in mothers who had PE: antenatal corticoi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Experiencias de las enfermeras en el cuidado inmediato al microprematuro, 2010

Guerrero Quiroz, Elizabeth Soledad, Guerrero Quiroz, Elizabeth Soledad January 2012 (has links)
El presente estudio cualitativo-descriptivo tuvo como objetivo describir y analizar las experiencias de las enfermeras en el cuidado inmediato al micro-prematuro en el Hospital Almanzor Aguinaga Asenjo, Chiclayo. La base teórica estuvo fundamentada en Watson (1991) para cuidado, Vásquez para la experiencias, Rider (1987) para fisiopatología y manejo del recién nacido; Boecio y Melendo (2004) para la personificación del nuevo ser. Los sujetos de investigación lo conformaron 7 enfermeras, determinadas por la técnica de saturación, que laboran en el servicio de neonatología a quienes se les realizó una entrevista semi-estructurada a profundidad. El procedimiento de la información obtenida se logró a través del análisis temático, durante el desarrollo de la investigación se cumplieron los principios éticos de E. Sgreccia (2009) y de rigor científico según Lincon y Guba (1994), surgiendo tres grandes categorías: El cuidado enfermero frente a la vulnerabilidad del microprematuro; asumiendo responsabilidad hasta la muerte, conciencia y esperanza llegando a la consideración final que las enfermeras del servicio de neonatología del H.N.A.A.A. cuando brindan cuidado inmediato al microprematuro aprecian su fragilidad, en primer lugar por ser considerado por la parte médica como un aborto, y que no se puede hacer nada por él, sin embargo la enfermera al verlo respirar se siente comprometida a proporcionarle lo mínimo que requiere un ser humano para vivir y el micro prematuro lo es, por tanto tiene derechos que la ley le confiere. / Tesis
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Alívio de dor em neonatos pré-termo: avaliação da eficácia do uso continuado de sacarose / Pain relief in preterm neonates: assessment of the efficacy of sucrose used in continued form.

Claudia Maria Gaspardo 09 November 2010 (has links)
A trajetória de desenvolvimento do neonato pré-termo se inicia no contexto da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, permeado pela presença contínua de diversos estímulos dolorosos. As experiências iniciais e repetidas de dor podem ter efeito em longo prazo para os neonatos vulneráveis. A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Pediátrica Canadense recomendam o uso da solução de sacarose como intervenção não-farmacológica para alívio de dor em neonatos, entretanto, a eficácia e segurança do uso continuado da sacarose necessitam de investigação. O presente estudo randomizado controlado duplo-cego teve por objetivos avaliar a eficácia da administração via oral da solução de sacarose a 25%, em esquema de doses repetidas no alívio da dor em neonatos pré-termo e avaliar os possíveis efeitos colaterais advindos do uso continuado da sacarose para os neonatos. Trinta e três neonatos pré-termo com muito baixo peso ao nascer foram distribuídos em dois grupos: Grupo Sacarose (n = 17) e Grupo Água (n = 16). Os neonatos foram avaliados durante quatro dias consecutivos, durante procedimento de punção para coleta de sangue. Cada avaliação foi dividida em cinco fases: Linha de Base, Preparação para Punção (antissepsia), Punção, Recuperação com Manuseio (curativo) e Recuperação sem Manuseio. O indicador de dor foi avaliado pela atividade facial, mensurada pelo Neonatal Facial Coding System (NFCS). O nível de ativação dos neonatos foi mensurado pelo estado de vigília e sono e pela frequência cardíaca. Na primeira avaliação, os neonatos de ambos os grupos não receberam nenhuma substância antes do procedimento doloroso. Nos três dias seguintes, o Grupo Sacarose recebeu 0,5ml/kg de sacarose oral e o Grupo Água recebeu água estéril, dois minutos antes de cada procedimento doloroso. Foram obtidos dados de evolução clínica dos neonatos nos prontuários médicos. Os resultados encontrados revelaram que no primeiro dia de avaliação os neonatos de ambos os grupos anteciparam a reação ao estímulo doloroso de punção, apresentando elevação significativa do escore do NFCS, do estado de vigília e sono e da frequência cardíaca, já na antissepsia, sendo que durante a recuperação a frequência cardíaca continuou elevada em comparação à fase de Linha de Base. A partir do segundo dia de avaliação, o Grupo Sacarose apresentou menores escores do NFCS e do estado de vigília e sono, durante o procedimento, em comparação ao Grupo Água. O indicador fisiológico de frequência cardíaca não apresentou diferença significativa entre os grupos, entretanto, a sacarose reduziu o tempo necessário para o neonato se recuperar e atingir a estabilidade fisiológica após passar pelo procedimento doloroso de punção. Não houve diferença significativa na evolução clinica dos neonatos de ambos os grupos, o que demonstra que a sacarose não causou efeitos colaterais em curto prazo aos neonatos. Conclui-se que a dose de 0,5ml/kg de solução de sacarose a 25% administrada em esquema de doses repetidas foi eficaz para o alívio da dor em neonatos pré-termo e não trouxe efeitos colaterais imediatos para o estado de saúde dos neonatos. / The development pathway of the preterm neonate begins in the context of the Neonatal Intensive Care Unit, permeated by the presence of several painful stimuli. Initial and repetitive pain may have long-term effect for vulnerable newborns. The American Academy of Pediatrics and Canadian Pediatric Society recommends the use of sucrose solution as non-pharmacological intervention for pain relief in neonates, however, the efficacy and safety of continued use of sucrose needs investigation. The present randomized controlled double-blind study aimed to assess the efficacy of oral administration of sucrose solution to 25% in repeated doses to relief pain in preterm neonates and to assess the possible side effects arising from the continued use of sucrose to newborns. Thirty-three preterm neonates with very low birth weight were divided into two groups: Sucrose Group (n = 17) and Water Group (n = 16). The newborns were assessed during four consecutive days during puncture procedure for blood collection. Each assessment was divided into five phases: Baseline, Antisepsis, Puncture, Dressing, and Recovery. The indicator of pain was assessed by facial activity, measured by the Neonatal Facial Coding System (NFCS). The level of activation of the neonates was measured by the sleep-wake states and heart rate. In the first assessment, the newborns of both groups did not receive any substance before the painful procedure. During the next three days, Sucrose Group received 0.5ml/kg of oral sucrose and Water Group received sterile water two minutes before each painful procedure. Clinical outcomes data of newborns were obtained in the medical records. The results showed that on the first day of assessment newborns of both groups have anticipated the reactivity to painful stimuli, with significant increase of NFCS score, sleep-wake states and heart rate as early as antisepsis, and during recovery heart rate remained increased in comparison to the Baseline phase. From the second day of assessment, the Sucrose Group had lower NFCS scores and sleep-wake states during the procedure, compared to the Water Group. The physiological indicator of heart rate showed no significant difference between groups, however, sucrose has reduced the time required for the infant to recover and achieve physiological stability after passing through the painful procedure of puncture. There was no significant difference in clinical outcome of newborn in both groups, demonstrating that sucrose did not cause short term side effects in neonates. The finding was that the dose of 0.5 ml/kg of sucrose solution to 25% administered in repeated doses was effective for pain relief in preterm and did not caused short term side effects to the health of newborns.
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Uso do fator estimulador de colônias de granulócitos humanos rhG-CSF no tratamento da sepse neonatal precoce em recém-nascidos prematuros : um estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo

Miura, Ernani January 1998 (has links)
Objetivos: Avaliar a eficácia do uso do rhG-CSF no tratamento da sepse neonatal precoce em recém-nascidos prematuros bem como a resposta das citocinas hematopoéticas e do sistema hematológico. Material e Métodos: Foi realizado um estudo randomizado duplo-cego. Foram incluídos recém-nascidos prematuros com menos de 5 dias de vida com diagnóstico de sepse clínica. O grupo tratamento (GT) recebeu 10 J.tg/kg/d de rhG-CSF, por via intravenosa, uma vez ao dia, por 3 dias consecutivos, e o grupo placebo (GB) recebeu o mesmo volume de placebo, também por via intravenosa, por 3 dias consecutivos. Todos os recém-nascidos foram acompanhados até o óbito ou alta hospitalar. TNF-a, IL-6, GM-CSF, G-CSF, contagem de leucócitos (CL), contagem absoluta de neutrófilos (ANC), relação neutrófilos imaturos/neutrófilos totais (I/T), contagem de plaquetas (CP) e concentração de hemoglobina (Hb) foram estudadas inicialmente antes da administração da primeira dose, 24 horas, 72 horas e 1 O dias após a primeira dose do tratamento e do placebo. Foi feita aspiração da medula óssea 7 dias após a primeira dose. A relação NSP /NPP (NSP = estoque de reserva medular de neutrófilos; NPP = estoque proliferativo medular de neutrófilos) e NSP foram avaliados. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e foi obtido consentimento escrito dos pais dos pacientes. Resultados: Quarenta e quatro recém-nascidos prematuros foram incluídos no estudo, 22 em cada grupo. Não houve diferenças entre ambos os grupos em relação a: idade gestacional média (GT: 29,4 ± 3, 1; GP: 30,7 ± 2,9 semanas); média do peso ao nascer (GT: 1376 ± 491 ; GP: 1404 ± 508 g); mediana do escore de Apgar no quinto minuto de vida; mediana do escore SNAP (escore fisiológico agudo neonatal) nas primeiras 24 horas de vida (GT: 8, variação: 3 - 28; GP: 9,5, variação: O - 23); média do tempo de hospitalização (GT: 40; GP: 35 dias); mediana dos níveis de TNF-u, IL-6, GM-CSF, IIT, CP e Hb em todos os momentos estudados. Apesar da taxa de mortalidade nos primeiros 7 dias de vida ter sido 13,6% menor no GT (mortalidade nos primeiros 7 dias de vida= GT: O; GP: 3) (mortalidade dos 8 aos 28 dias de vida GT: 5; GP: 3 ), não houve diferenças estatisticamente significativa. A incidência de infecção hospitalar durante todo o tempo de internação foi significativamente menor no GT do que no GP (GT: 2; GP: 9; p < 0,03). As medianas dos níveis de G-CSF, CL e ANC foram significativamente maiores no GT do que no GP com 24 horas (GCS = GT: 2568 pg/ml; GP: 56 pg/ml, p < 0,0001; CL = GT: 15200 mm3 ; GP: 8100 mm3 p < 0,005; ANC = GT: 9522 mm3 ; GP: 4526 mm3 p < 0,005) e 72 horas após o início do tratamento (G-CSF = GT: 129 pg/ml; GP: 37,5 pg/ml p < 0,007; CL = GT: 23100 mm3 ; GP: 9250 mm3 p < 0,00002; ANC = GT: 16843 mm3 ; GP: 4703 mm3 p < 0,00002). A média NSP e a relação NSP/NPP foi significativamente maior no GT do que no GP (NSP = GT: 58,4 ± 8%; GP: 47,8 ± 11,2% p < 0,003; NSPINPP = GT: 4,2 ± 2,5; GP: 2,6 ± 1,2 p < 0,05). Conclusões: A administração de rhG-CSF no tratamento da sepse neonatal precoce em recém-nascidos prematuros pode reduzir a mortalidade nos primeiros 7 dias de vida e principalmente, a incidência de infecção hospitalar. Provoca ainda um aumento na contagem de leucócitos e na contagem absoluta de neutrófilos 24 e 72 horas após o início do tratamento, e um aumento na NSP e na relação NSPINPP 7 dias após o início do tratamento. / Objectives: To evaluate the efficacy o f the use of rhG-CSF in the treatment of early neonatal sepsis in premature infants and to asses cytokine and hematologic values in septic premature newborn infants after treatment with rhG-CSF Methods: A double blind randomized study was performed. Premature newborn infants were included in the study if they had a clinicai diagnosis of sepsis in the first 5 days of life. Treatment group (TG) received 10 j..tg/kg/day ofthe rhG-CSF IV once a day for 3 consecutive days, and the placebo group (PG) received the same volume of placebo IV as the TG for 3 consecutive days. Ali the included newboms were followed up to death or hospital discharge. TNF-a, IL-6, GM-CSF, G-CSF, leucocyte count (LC), absolute neutrophil count (ANC), immature/total neutrophil ratio (I/T), platelet count (PC), and hemoglobin concentration (Hb) were studied just before administration o f the first dose, 24 hours, 72 hours and 1 O days after the first dose o f treatment. Bone marrow aspiration was performed 7 days after the first dose oftreatment. NSP (neutrophil storage pool) and NSPINPP (neutrophil proliferative pool) ratio were evaluated. The study was approved by the ethics committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and informed consent o f the parents were obatined. Results: Forty-four premature newborn infants were included in the study, twenty two in each group. Mean gestational ages (TG: 29.4 ± 3.1; PG: 30.7 ± 2.9 weeks), mean birth weights (TG: 1376 ± 491; PG: 1404 ± 508 grams), median Apgar scores in the fifth minutes of life, median SNAP (score for neonatal acute physiology) scores in the first 24 hours oflife (TG: 8, range: 3-28; PG: 9.5, range: O- 23), and mean lenght of hospital stay (TG: 40; PG: 35) were similar in both groups. Median TNF-u, IL-6, GM-CSF, I!f ratio, PC and Hb in all studied moments were similar in both groups. Although the survival rate in the first 7 days o f li f e was 13.6% higher in the TG than in the PG, there was no significant statistical difference (mortality in the first 7 days oflife TG =O; PG: 3), (mortality from 8 to 28 days oflife TG: 5; PG: 3 ). The occurrence o f nosocomial infection during the whole hospital stay was significant lower in the TGthan in the PG (TG: 2; PG: 9, p < 0.03). Median G-CSF leveis, LC, and ANC were significantly higher in the TG than in PG at 24 hours (G-CSF = TG: 2568 pg/ml; PG: 56 pg/ml, p < 0.00001; LC = TG: 15200 mm3 ; PG:8100 mm3 , p < 0.005; ANC = TG: 9522; PG: 4526, p < O. 005) and 72 hours after onset o f treatment (G-CSF = TG: 129 pg/ml; PG: 37.5, p < 0.007; LC = TG: 23100 mm3 ; PG: 9250 mm3 , p < 0.00002; ANC = TG: 16843 mm3 ; PG: 4703 mm3 , p < 0.00002). Mean NSP and NSP/NPP ratio were significantly higher in TG than in PG (NSP = TG: 58.4% ± 8%; PG: 47.8 ± 11.2%, p < 0.003; NSP/NPP ratio = TG: 4.2 ± 2.5; PG: 2.6 ± 1.2, p < 0.05). Condusions: Administration of rhG-CSF to a septic premature newborn infants may decrease the mortality in the first 7 days of life, and mainly the incidence of nosocomial infection. Also rhG-CSF administration causes an increase o f LC and ANC 24 and 72 hours after onset o f treatment, and an increase in NSP and NSP /NPP ratio 7 days after treatment.
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"Vivendo no método canguru: a tríade mãe-filho-família" / Living in the kangaroo method: the mother-child-family triad.

Caetano, Laise Conceicao 20 April 2004 (has links)
Este estudo teve como foco a vivência da família no método canguru (MC) com os seguintes objetivos: identificar o significado para mãe e família dessa experiência, compreender o funcionamento da dinâmica familiar decorrente da permanência da mãe e do filho no MC, apreender as transformações familiares provenientes da permanência no método e construir um modelo teórico sobre a experiência. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e observação. Entrevistou-se 26 pessoas, membros de 18 famílias assistidas na enfermaria canguru no Hospital das Clínicas – UFMG. Utilizou-se como referencial teórico o Interacionismo Simbólico e como método a Grounded Teory. Dos dados emergiram os fenômenos; TENDO EVOLUÇÃO E DESFECHO NÃO ESPERADOS NA GESTAÇÃO, que é uma fase em que os pais se deparam com a gravidez e sofrem diante da gestação interrompida; DEPARANDO COM A PREMATURIDADE DO FILHO, em que os pais entram no mundo da prematuridade, constatando a necessidade de agir pela sobrevivência do filho, e VIVENDO A DECISÃO E A EXPERIÊNCIA JUNTO DO FILHO, que revela a possibilidade ou não de entrar e permanecer no MC hospitalar. A partir desses fenômenos, foi possível chegar à categoria central Pesando riscos e benefícios entre estar com o filho no canguru ou com a família. / This study focuses on the family way of life in the kangaroo method (KM) with the following objectives: to identify the meaning of this experience for mother and family, to understand the functioning of the family dynamics resulting from the mother and child’s permanence in this method, to capture family transformations in view of the permanence in the method, and to construct a theoretical model about the experience. Data were collected by means of interviews and observation. 26 persons were interviewed, who are part of 18 families who attend kangaroo nursing care at the Hospital das Clínicas of the Federal University of Minas Gerais (UFMG), Brazil. The study used Symbolic Interactionism as a theoretical reference base and Grounded Theory as a method. The following phenomena arose from these data: HAVING UNEXPECTED EVOLUTION AND OUTCOME IN PREGNANCY, which is a phase in which the parents suddenly confront the pregnancy and have to deal with a premature birth; CONFRONTING THE PREMATURITY OF THE CHILD, in which the parents enter the world of prematurity and confirm the need to act in favor of the child’s survival; and LIVING WITH THE DECISION AND THE EXPERIENCE TOGETHER WITH THE CHILD, which reveals whether or not the parents will decide to enter and stay at the hospital’s KM. From these phenomena, we arrived at the central category: Weighing the risks and benefits between staying with the child in kangaroo method or with the family.
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Factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes, Hospital Nacional Docente Madre - Niño “San Bartolomé” - 2016

Alarcón Celedonio, Joyce Cristy January 2017 (has links)
Determina los factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre-Niño. Estudio observacional, analítico de casos y controles, retrospectivo. Cada muestra (grupo casos y grupo control) estuvo conformada por 54 gestantes de parto pretérmino que acudieron al Hospital San Bartolomé en el año 2016. Para el análisis univariado se emplea las frecuencias absolutas y las relativas (variables cualitativas) y el promedio y la desviación estándar (variables cuantitativas). Para el análisis bivariado, se usa la prueba no paramétrica Ji cuadrado y la medida epidemiológica Odds Ratio. Se concluye que la falta de instrucción, la nuliparidad, el índice de masa corporal anormal, la ruptura prematura de membranas, la anemia y la infección vaginal son factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes atendidas. / Tesis
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Complicaciones materno perinatales en gestantes con ruptura prematura de membrana de 28 a 34 semanas en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé : enero 2000-diciembre 2003

Guzmán Angeles, Frank Ramiro January 2005 (has links)
OBJETIVOS: Determinar los resultados materno peri natales de las gestantes entre las 28 y 34 semanas con RPM pretérmino. En el HONADOMANI San Bartolomé. Comprendidos entre enero del 2000 hasta diciembre del 2003. MATERIAL Y METODOS : Se realiza un estudio epidemiológico de tipo descriptivo retrospectivo , transversal correlacional. . El universo fue las pacientes que presentaron cuadro clínico compatible con RPM Pretérmino entre las 28 y 34 semanas de gestación en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, cuyas historias clínicas fueron revisadas y registradas en la ficha correspondientes obteniéndose 72 casos . Para las variables no paramétricas, se utilizó la prueba de U-Kruskal – Wallis, considerándose la significación estadística con un valor de p<0.05. RESULTADOS: Las Complicaciones Maternas que se presentaron en este estudio fueron Endometrítis dos casos, e infección de herida un solo caso , y 56.9% de cesáreas. Las Complicaciones Neonatales más encontradas fueron los trastornos metabólicos, Sepsis, Síndrome de Distres Respiratorio (SDR) ,SALAM. El Uso de Surfactante se vio aumentado significativamente en la segunda semana de RPM Pretérmino. Se presentaron 9 casos de muertes neonatales por las complicaciones ya descritas siendo este resultado altamente significativo. La Vía de Culminación de parto que se presento en mayor porcentaje fue la Cesárea con un 56.9%; siendo en las Adolescentes esta vía de parto altamente significativa.(88.9%) El uso de Corticoides Betametasona y Dexametasona no tuvieron efectos sobre infecciones maternas. CONCLUSIÓN Las Complicaciones Maternas y Peri natales son independientes del Tiempo de Latencia de la Rotura Prematura de Membranas Pretérmino. / Tesis de segunda especialidad

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