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Prisão e ressocialização

Trentin, Adriano Mauricio, 1983- 09 March 2012 (has links)
Resumo: As discussões acerca do desencarceramento são permeadas pelo fracasso da instituição penal em possibilitar a ressocialização de seus internos. Partindo de conceitos como instituição total e sociedade dos cativos, a maior parte dos estudos professa a potencialidade da prisão em perpetuar as identidades criminosas em seus abrigados. Porém ao atentar para as realidades concretas dos indivíduos que passaram pela tutela prisional, vemos que nem todos abarcam o mundo do crime. Muitos, ao saírem da prisão, buscam outras formas de vida que estejam afastadas das atividades criminais. Nossa pesquisa de mestrado teve como objetivo acompanhar durante o processo de desencarceramento a (re)construção de identidades dos agentes que passaram pelo sistema penitenciário. Para isso, se fez necessário investigar a noção que o agente faz de sua experiência carcerária e as implicações desse estigma em sua retomada a sociedade mais ampla. Buscamos apresentar as trajetórias dos atores sociais que passaram pelo encarceramento como uma forma de compreender como os agentes sociais transformar seus destinos, sofrendo as ações das estruturas sociais e modificando as mesmas estruturas com suas ações. Ao remontar as estratégias usadas pelos atores sociais para se afastar de um papel social que é construído pela prisão, se apresenta a apropriação subjetiva da experiência prisional, que, neste caso, é diversa daquela apresentada oficialmente pela instituição, que será usada discursivamente para justificar suas novas escolhas nas novas dinâmicas sociais vividas pelos agentes. Serão apresentadas trajetórias sociais de pessoas que passaram pelo sistema penitenciário e retomaram suas vidas. Através das dinâmicas e conflitos sentidas subjetiva e objetivamente é que discutiremos noções como identidade, cultura prisional, estigma, biografia e trajetória social.
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Trabalho em tempos de crise: a superexploração do trabalho penal nos Centros de Ressocialização Femininos do Estado de São Paulo

Massaro, Camilla Marcondes [UNESP] 15 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-15Bitstream added on 2015-03-03T12:07:10Z : No. of bitstreams: 1 000810031.pdf: 9105811 bytes, checksum: 71a85b5cd800a141e855be8c4aa20919 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O interesse de análise da pesquisa apresentada abrange as diversas dimensões do trabalho penal realizado por mulheres presas em três unidades de Centros de Ressocialização (CR) para cumprimento de pena em regime fechado no Estado de São Paulo. Uma das intenções deste estudo é procurar compreender as razões que incidem sobre o atual processo de encarceramento em massa e o interesse de diversas empresas em oferecer postos de trabalho a essa população. Pressupomos que o fenômeno decorre da necessidade que o sistema do capital tem de minimizar os efeitos mais negativos da crise estrutural que o acomete, advindos, sobretudo, das transformações que as políticas neoliberais vêm provocando sobre as esferas produtiva e subjetiva da classe-que-vive-do-trabalho. A escolha pela análise desse processo nos CR femininos se justifica por dois motivos fundamentais: para que possamos apreender os desdobramentos da crise hodierna, é necessário voltar o olhar para o segmento mais prejudicado por esse processo, o das mulheres. É a elas que cabe o trabalho mais desqualificado, nas piores condições de estrutura, jornada e remuneração. Além disso, a maioria das mulheres presas atualmente cometeu alguma infração relacionada ao tráfico de entorpecentes, em grande parte das vezes, por ligação com o companheiro, filho, tio, pai ou algum homem da família, o que ressalta ainda a condição de opressão de gênero em nossa sociedade. O segundo motivo vem do fato de que aceitar um posto de trabalho é condição essencial para ser aceita no CR, local menos nefasto para as internas do que as prisões femininas comuns. Neste sentido, através de entrevistas com mulheres presas, gestoras das unidades, representantes das empresas, do Estado e da Pastoral Carcerária buscamos entender os distintos sentidos que essa atividade imposta pelo capital adquire no interior da prisão. Tudo indica que estamos diante de mais uma contradição social criada ... / The analysis’ interest of this research covers various dimensions of women’s prison labor. We studied women who are sentenced to closed regime in three Social Rehabilitation Centers (SRC) of the State of São Paulo. One of the intentions is to try to understand the reasons which affect the current mass incarceration process and the interest of several companies in offering jobs for this population. We assume that the phenomenon arises from the needs of the capital system for minimizing the most negative effects of the structural crisis that affects itself; these effects are due to the transformations that neoliberal policies cause on the production and subjective spheres of the working class. The choice of analyzing these processes in women’s SRCs is justified by two main reasons: in order to learn about the ramifications of today’s crisis it is necessary to look back at the sector that was most affected by this process – women’s sector. They bear the most unqualified labor, under the worst conditions of structure, working time and wages. Besides that, most female prisoners have committed some offense related to drug dealing, most of the times because of their partner, or their son, uncle, father or some other male family relative, which further highlights the gender oppression conditions in our society. The second reason comes from the fact that accepting a job position is an essential condition to being accepted in the SRC (which is a less cruel place for the inwards than the ordinary women’s prisons). Thus, we tried to understand the different senses this activity (that is imposed by capital) has within the prison, through interviews with female prisoners, unit managers, representatives from companies, from the State and from Prison Pastoral. Everything shows we are facing another social contradiction created by this system. Outside the walls, the work subsumed to capital has (for the workers) its most sensitive meaning ...
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Sociação de mulheres na prisão : disciplinaridades, rebeliões e subjetividades

Colares, Leni Beatriz Correia January 2011 (has links)
Esta tese analisa as mudanças na morfologia das interações sociais na Penitenciária Feminina Madre Pelletier (RS), destacando os aspectos relativos aos controles formais e informais produzidos em meio aos jogos de poder pelos diferentes grupos que habitam a prisão. O estudo contempla o período entre 1990 e 2008 e desconstrói a percepção do encarceramento feminino centrado na singularidade, homogeneização e sujeição feminina frente a um único poder: o do Estado, deixando de considerar o poder disseminado entre indivíduos em suas diferentes posições na configuração prisional. Focamos a relação das mulheres com os delitos de drogas, na medida em que este delito tem redefinido a trajetória criminal feminina. Ao mesmo tempo, essa relação adentra a penitenciária e põe em circulação interesses e uma lógica mercantil sustentada pela violência entre grupos. As interações na sociedade prisional feminina passaram a se caracterizar pela instabilidade, pela presença de um código informal sustentado pelas presas, por ambivalências nos discursos e nas práticas relativas à mulher envolvida em delitos de drogas e, por extensão, à mulher. Rebeldia, micro poderes, sexualidade e ações coletivas definem as relações sociais entre as mulheres aprisionadas, longe dos antigos projetos da reabilitação da sociedade moderna. / This thesis analyses the morphological changes of the social institutions in the Women’s Prison of Madre Pelletier (RS), bringing out the aspects related to the formal and informal controls produced amid games of power by the different groups that dwell the prison. The study contemplates the period between 1990 and 2008, and deconstructs the perception of the women’s imprisonment centered on the singularity, homogenization and the women’s subjection against a single power: the State’s, not considering the power scattered among the individuals in their different positions in the prison setting. We focused on the women’s relation with the drug offenses, as they have redefined the women’s criminal trajectory. At the same time, this relation enters the prison and causes the circulation of interest, as well as, merchant logic sustained by the violence between groups. The interactions in the women’s prison society began to be characterized by the instability, by the presence of an informal code sustained by the imprisoned, by ambivalences towards the speeches and the practices related to the woman involved in drug offenses and, by extension, to the woman. Rebelliousness, micro powers, sexuality and collective actions define the social relations between imprisoned women, far from the old projects of the rehabilitation of the modern society.
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A atuação da sociedade civil na ressocialização de egressos do sistema penitenciário : estudo de caso sobre a FAESP

Madeira, Lígia Mori January 2004 (has links)
O tema dessa dissertação é a ressocialização de ex-presidiários, a partir da atuação da Fundação de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário/ FAESP, criada em 1997, em Porto Alegre-RS. Considerando-se a falência do sistema prisional e o não cumprimento da Lei de Execuções Penais/ LEP, buscamos investigar o papel da FAESP como instituição encarregada da ressocialização e reintegração social de egressos, analisando quais as características da Instituição, concepções, e resultados; qual o perfil e a trajetória dos egressos apoiados; e se houve, e de que tipo, um processo de ressocialização e reintegração social desses egressos. Como resultados, constatamos que a categoria-chave para indicar um processo de ressocialização, tanto na visão da Entidade, quanto na visão dos egressos, é o trabalho. Além disso, verificamos que a atuação da Fundação é positiva, uma vez que o índice de reincidência dos egressos apoiados por ela é de 23%, enquanto o índice no sistema penitenciário gaúcho estima-se que seja, atualmente, de cerca de 70%. Todavia, a atuação da FAESP é dependente da trajetória dos egressos, sendo muito mais efetiva quando os egressos tiveram elevados níveis de capital social e cultural, bem como uma socialização secundária voltada ao trabalho, e, a partir de um monitoramento reflexivo, já chegaram à entidade em busca uma ressocialização.
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Sociação de mulheres na prisão : disciplinaridades, rebeliões e subjetividades

Colares, Leni Beatriz Correia January 2011 (has links)
Esta tese analisa as mudanças na morfologia das interações sociais na Penitenciária Feminina Madre Pelletier (RS), destacando os aspectos relativos aos controles formais e informais produzidos em meio aos jogos de poder pelos diferentes grupos que habitam a prisão. O estudo contempla o período entre 1990 e 2008 e desconstrói a percepção do encarceramento feminino centrado na singularidade, homogeneização e sujeição feminina frente a um único poder: o do Estado, deixando de considerar o poder disseminado entre indivíduos em suas diferentes posições na configuração prisional. Focamos a relação das mulheres com os delitos de drogas, na medida em que este delito tem redefinido a trajetória criminal feminina. Ao mesmo tempo, essa relação adentra a penitenciária e põe em circulação interesses e uma lógica mercantil sustentada pela violência entre grupos. As interações na sociedade prisional feminina passaram a se caracterizar pela instabilidade, pela presença de um código informal sustentado pelas presas, por ambivalências nos discursos e nas práticas relativas à mulher envolvida em delitos de drogas e, por extensão, à mulher. Rebeldia, micro poderes, sexualidade e ações coletivas definem as relações sociais entre as mulheres aprisionadas, longe dos antigos projetos da reabilitação da sociedade moderna. / This thesis analyses the morphological changes of the social institutions in the Women’s Prison of Madre Pelletier (RS), bringing out the aspects related to the formal and informal controls produced amid games of power by the different groups that dwell the prison. The study contemplates the period between 1990 and 2008, and deconstructs the perception of the women’s imprisonment centered on the singularity, homogenization and the women’s subjection against a single power: the State’s, not considering the power scattered among the individuals in their different positions in the prison setting. We focused on the women’s relation with the drug offenses, as they have redefined the women’s criminal trajectory. At the same time, this relation enters the prison and causes the circulation of interest, as well as, merchant logic sustained by the violence between groups. The interactions in the women’s prison society began to be characterized by the instability, by the presence of an informal code sustained by the imprisoned, by ambivalences towards the speeches and the practices related to the woman involved in drug offenses and, by extension, to the woman. Rebelliousness, micro powers, sexuality and collective actions define the social relations between imprisoned women, far from the old projects of the rehabilitation of the modern society.
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A atuação da sociedade civil na ressocialização de egressos do sistema penitenciário : estudo de caso sobre a FAESP

Madeira, Lígia Mori January 2004 (has links)
O tema dessa dissertação é a ressocialização de ex-presidiários, a partir da atuação da Fundação de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário/ FAESP, criada em 1997, em Porto Alegre-RS. Considerando-se a falência do sistema prisional e o não cumprimento da Lei de Execuções Penais/ LEP, buscamos investigar o papel da FAESP como instituição encarregada da ressocialização e reintegração social de egressos, analisando quais as características da Instituição, concepções, e resultados; qual o perfil e a trajetória dos egressos apoiados; e se houve, e de que tipo, um processo de ressocialização e reintegração social desses egressos. Como resultados, constatamos que a categoria-chave para indicar um processo de ressocialização, tanto na visão da Entidade, quanto na visão dos egressos, é o trabalho. Além disso, verificamos que a atuação da Fundação é positiva, uma vez que o índice de reincidência dos egressos apoiados por ela é de 23%, enquanto o índice no sistema penitenciário gaúcho estima-se que seja, atualmente, de cerca de 70%. Todavia, a atuação da FAESP é dependente da trajetória dos egressos, sendo muito mais efetiva quando os egressos tiveram elevados níveis de capital social e cultural, bem como uma socialização secundária voltada ao trabalho, e, a partir de um monitoramento reflexivo, já chegaram à entidade em busca uma ressocialização.
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Sociação de mulheres na prisão : disciplinaridades, rebeliões e subjetividades

Colares, Leni Beatriz Correia January 2011 (has links)
Esta tese analisa as mudanças na morfologia das interações sociais na Penitenciária Feminina Madre Pelletier (RS), destacando os aspectos relativos aos controles formais e informais produzidos em meio aos jogos de poder pelos diferentes grupos que habitam a prisão. O estudo contempla o período entre 1990 e 2008 e desconstrói a percepção do encarceramento feminino centrado na singularidade, homogeneização e sujeição feminina frente a um único poder: o do Estado, deixando de considerar o poder disseminado entre indivíduos em suas diferentes posições na configuração prisional. Focamos a relação das mulheres com os delitos de drogas, na medida em que este delito tem redefinido a trajetória criminal feminina. Ao mesmo tempo, essa relação adentra a penitenciária e põe em circulação interesses e uma lógica mercantil sustentada pela violência entre grupos. As interações na sociedade prisional feminina passaram a se caracterizar pela instabilidade, pela presença de um código informal sustentado pelas presas, por ambivalências nos discursos e nas práticas relativas à mulher envolvida em delitos de drogas e, por extensão, à mulher. Rebeldia, micro poderes, sexualidade e ações coletivas definem as relações sociais entre as mulheres aprisionadas, longe dos antigos projetos da reabilitação da sociedade moderna. / This thesis analyses the morphological changes of the social institutions in the Women’s Prison of Madre Pelletier (RS), bringing out the aspects related to the formal and informal controls produced amid games of power by the different groups that dwell the prison. The study contemplates the period between 1990 and 2008, and deconstructs the perception of the women’s imprisonment centered on the singularity, homogenization and the women’s subjection against a single power: the State’s, not considering the power scattered among the individuals in their different positions in the prison setting. We focused on the women’s relation with the drug offenses, as they have redefined the women’s criminal trajectory. At the same time, this relation enters the prison and causes the circulation of interest, as well as, merchant logic sustained by the violence between groups. The interactions in the women’s prison society began to be characterized by the instability, by the presence of an informal code sustained by the imprisoned, by ambivalences towards the speeches and the practices related to the woman involved in drug offenses and, by extension, to the woman. Rebelliousness, micro powers, sexuality and collective actions define the social relations between imprisoned women, far from the old projects of the rehabilitation of the modern society.
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A atuação da sociedade civil na ressocialização de egressos do sistema penitenciário : estudo de caso sobre a FAESP

Madeira, Lígia Mori January 2004 (has links)
O tema dessa dissertação é a ressocialização de ex-presidiários, a partir da atuação da Fundação de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário/ FAESP, criada em 1997, em Porto Alegre-RS. Considerando-se a falência do sistema prisional e o não cumprimento da Lei de Execuções Penais/ LEP, buscamos investigar o papel da FAESP como instituição encarregada da ressocialização e reintegração social de egressos, analisando quais as características da Instituição, concepções, e resultados; qual o perfil e a trajetória dos egressos apoiados; e se houve, e de que tipo, um processo de ressocialização e reintegração social desses egressos. Como resultados, constatamos que a categoria-chave para indicar um processo de ressocialização, tanto na visão da Entidade, quanto na visão dos egressos, é o trabalho. Além disso, verificamos que a atuação da Fundação é positiva, uma vez que o índice de reincidência dos egressos apoiados por ela é de 23%, enquanto o índice no sistema penitenciário gaúcho estima-se que seja, atualmente, de cerca de 70%. Todavia, a atuação da FAESP é dependente da trajetória dos egressos, sendo muito mais efetiva quando os egressos tiveram elevados níveis de capital social e cultural, bem como uma socialização secundária voltada ao trabalho, e, a partir de um monitoramento reflexivo, já chegaram à entidade em busca uma ressocialização.
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Saúde e cárcere : micro-unidades penitenciárias de atendimento hospitalar, no Rio Grande do Sul

Christoff, Margareth Uarth January 2007 (has links)
O estudo analisa relações sociais e de poder em uma micro-unidade penitenciária de hospital geral, no Rio Grande do Sul, no período compreendido entre julho a outubro de 2004. Para tanto, examina o processo de atendimento à saúde do preso doente que necessita internação hospitalar, destacando o modo como ele chega ao hospital, como é atendido e recebe alta. Focaliza o caso do Hospital Vila Nova, embora também examine o modo como esse atendimento era feito anteriormente, quando ainda funcionava o Hospital Penitenciário do estado. Os dados coletados e analisados referem-se, principalmente, às dinâmicas sociais estabelecidas através das práticas de atendimento médico hospitalar, das práticas de vigilância e das estratégias dos presos doentes na busca de ampliar sua capacidade de negociação e aumentar seu grau de liberdade. Desse modo, verificou-se como a disciplina funcionou como técnica de controle sobre o preso, revelando a supremacia do poder médico no processo de atendimento ao preso doente hospitalizado na micro-unidade penitenciária em foco. O estudo também permite uma apreciação crítica das condições de saúde, a qual a população encarcerada está submetida. / This paper analyzes the social and power relations in a micro-unit of prisoners of a general hospital in Rio Grande do Sul State during the period from July to October 2004.Thus, it examines the hospital attendance process of sick prisoners who need hospitalization, focusing on how they arrive at the hospital, how they are cared and discharged. It focuses on Vila Nova hospital, although it also examines the way how these patients attendance used to happen previously, when the State Prison Hospital was open. The collected and analyzed data is mainly concerned with the social dynamics established through medical hospitalar care practices, surveillance practices and strategies of the sick prisoners who aim at expanding their capacity of negotiation and having a higher degree of freedom.Thus, the discipline worked as a control technique on prisoners, demonstrating the supremacy of the medical power in the attendance process of the prisoners hospitalized in the micro-unit in focus.This study also allows a critical appreciation of the health conditions faced by prison population.
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Saúde e cárcere : micro-unidades penitenciárias de atendimento hospitalar, no Rio Grande do Sul

Christoff, Margareth Uarth January 2007 (has links)
O estudo analisa relações sociais e de poder em uma micro-unidade penitenciária de hospital geral, no Rio Grande do Sul, no período compreendido entre julho a outubro de 2004. Para tanto, examina o processo de atendimento à saúde do preso doente que necessita internação hospitalar, destacando o modo como ele chega ao hospital, como é atendido e recebe alta. Focaliza o caso do Hospital Vila Nova, embora também examine o modo como esse atendimento era feito anteriormente, quando ainda funcionava o Hospital Penitenciário do estado. Os dados coletados e analisados referem-se, principalmente, às dinâmicas sociais estabelecidas através das práticas de atendimento médico hospitalar, das práticas de vigilância e das estratégias dos presos doentes na busca de ampliar sua capacidade de negociação e aumentar seu grau de liberdade. Desse modo, verificou-se como a disciplina funcionou como técnica de controle sobre o preso, revelando a supremacia do poder médico no processo de atendimento ao preso doente hospitalizado na micro-unidade penitenciária em foco. O estudo também permite uma apreciação crítica das condições de saúde, a qual a população encarcerada está submetida. / This paper analyzes the social and power relations in a micro-unit of prisoners of a general hospital in Rio Grande do Sul State during the period from July to October 2004.Thus, it examines the hospital attendance process of sick prisoners who need hospitalization, focusing on how they arrive at the hospital, how they are cared and discharged. It focuses on Vila Nova hospital, although it also examines the way how these patients attendance used to happen previously, when the State Prison Hospital was open. The collected and analyzed data is mainly concerned with the social dynamics established through medical hospitalar care practices, surveillance practices and strategies of the sick prisoners who aim at expanding their capacity of negotiation and having a higher degree of freedom.Thus, the discipline worked as a control technique on prisoners, demonstrating the supremacy of the medical power in the attendance process of the prisoners hospitalized in the micro-unit in focus.This study also allows a critical appreciation of the health conditions faced by prison population.

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