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Análise de crescimento e produtividade agrícola de girassol conduzido na safrinha em cinco densidades de plantas / not availableCristiane de Araujo Monteiro 05 October 2001 (has links)
Realizou-se análise de crescimento e rendimento de cultivares de girassol (Helianthus annuus L.), semeado em época de semeadura safrinha, manejado sob cinco densidades de plantas (2, 3, 4, 5 e 6 plantas m-1). O experimento foi conduzido com 10 tratamentos (2 cultivares x 5 densidades) repetidos 3 vezes, delineado em blocos ao acaso. A massa seca total foi determinada em 10 plantas de girassol. O índice de área foliar foi determinado utilizando-se o analisador de dossel Li-cor®, model LAI-2000. Os índices fisiológicos, taxa de crescimento da cultura, taxa de crescimento relativo, taxa de assimilação líquida e razão de área foliar, foram então determinados através das funções ajustadas para massa seca total e índice de área foliar. Adicionalmente. Foram avaliadas as seguintes características: número de folhas, altura final de planta, diâmetro basal de haste, diâmetro de capítulo, número de aquênios por capítulos, massa de 1.000 aquênios e rendimento de aquênios. Os resultados permitiram concluir que: a) a produção de massa seca é influenciada pelo fator genótipo; b) a densidade de 6 plantas m-1 proporciona maior produção de massa seca total; c) o índice de área foliar não é influenciado pelos fatores densidade de plantas e genótipo; d) o nº de aquênios por capítulo é o componente da produção da planta mais importante para a determinação da produtividade agrícola de girassol; e) o aumento na densidade de plantio não diminui o nº de folhas, o diâmetro de haste, o nº de aquênios por capítulo e a massa de aquênios de girassol; f) a diminuição do nº de aquênios por capítulo e da massa de aquênios, em razão do aumento da densidade de plantas na linha, é compensada pelo maior nº de plantas por unidade de área, não afetando a produtividade agrícola de girassol; g) Cargill 11 apresenta maior produtividade agrícola que ) Morgan 734, porém essa diferença foi devido ao efeito de baixas temperaturas na antese, que afetou principalmente esse último cultivar. / not available
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Desempenho produtivo de três cultivares de soja em duas épocas de semeadura e em cinco densidades de plantas / not availableMônica Cagnin Martins 27 January 1999 (has links)
Com o objetivo de avaliar o desempenho produtivo de três cultivares de soja semeados em duas épocas de semeadura sob cinco densidades de plantas, realizou-se esta pesquisa em área experimental da Escola Superior de Agricultura"Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, em Piracicaba-SP. Avaliou-se os cultivares de soja IAC-17, IAC-12 e IAC-19 com ciclos de maturação precoce, semi precose e médio, respectivamente, manejados nas densidades de 10, 15, 20, 25 e 30 plantas m-1, no espaçamento fixo de 0,50 metros, em épocas de semeadura normal e tardia. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso com 15 tratamentos (3 cultivares x 5 populações) repetidos três veze. Cada parcela foi composta por 5 linhas com 5 metros de comprimento, onde foram avaliadas as seguintes características: altura final de planta, altura de inserção da primeira vagem, número de nós, número de ramificações, diâmetro da haste principal, número de vagens chochas, número de grãos por vagem, número total de vagens, número total de grãos, acamamento, massa de 1000 grãos e rendimento. As principais conclusões são: a) o atraso da época de semeadura nem sempre diminui o rendimento da soja; b) o rendimento de grãos não varia com a densidade de plantas, independentemente das combinações de cultivares e épocas de semeadura; c) os cultivares IAC-12 e IAC-19 apresentam melhor desempenho para rendimento em grãos em semeadura normal, independente das densidades; d) os cultivares não apresentam desempenho diferenciado para rendimento de grãos na combinação de época de semeadura tardia com densidade; e) dentre os cultivares, destaca-se o IAC-12 pelo menor chochamento das vagens e pela formação de maior quantidade de vagens contendo três grãos; f) o componente da produção número de grãos por planta é o que mais contribui para a compensação de rendimento / not available
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Ajuste e comparação de modelos de simulação da produtividade para a determinação do risco climático da cultura do girassol (Helianthus annuus L.) / not availableGlauco de Souza Rolim 28 April 2000 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar as melhores épocas de semeadura para a cultura do girassol em condições irrigadas e de sequeiro, nas localidades de Piracicaba, Ribeirão Preto, Manduri, no Estado de São Paulo e Ponta Grossa e Paranavaí, no Estado do Paraná. Para esta determinação foram comparadas as Produtividades Potencial e Real e a Quebra Relativa de Produtividade, simuladas por dois modelos, sendo um complexo, pertencente ao Sistema DSSAT (Decision Support System for Agrotechnology Transfer), chamado OILCROP-SUN e outro, mais simples, preconizado pela FAO (Produtividade Potencial - Método da zona agroecológica e Produtividade Real (Doorenbos & Kassam, 1979)). Para a utilização do modelo DSSAT/OILCROP-SUN, primeiramente foi feita a calibração dos coeficientes genéticos para os cultivares, com dados fenológicos, climáticos e de solo, medidos em Monte Alegre do Sul, SP. A calibração foi feita testando-se diversos valores para cada coeficiente, procurando-se a minimização da soma do quadrado dos erros (coeficiente linear mais próximo a zero e o coeficiente angular mais próximo a 1) entre os dados medidos e os simulados. Os resultados dos coeficientes genéticos P1 (coeficiente da duração do período juvenil), P2 (coeficiente fotoperiódico) e P5 (coeficiente da duração da fase primeira antese - maturidade fisiológica) foram respectivamente: 265°C.dia, 0,3 dia.hora-1, 780°C.dia, para o cultivar IAC-Anhandy;235°C.dia, 1 dia.hora-1, 560°C.dia, para o híbrido Contisol-621 e 260°C.dia, 1dia.hora-1, 560°C.dia, para o cultivar VNIIMK. Outros coeficientes como G2 (número máximo de grãos por capítulo, medido em condições ótimas de crescimento), G3 (taxa de crescimento potencial da amêndoa, mg.dia-1) e, por fim, 01 (conteúdo máximo de óleo na amêndoa, %) foram considerados iguais a, 2800, 1,7 e 65 respectivamente, adotando-se os mesmos valores para todos os cultivares. Depois de concluída a fase de calibração, foi possível a simulação da produtividade pelos dois modelos, em semeaduras decendiais, em diferentes números de anos para cada localidade. Observou-se, então, que as maiores diferenças ocorreram nas estimativas da Produtividade Potencial, evidenciando que os modelos levam em consideração diferentes variáveis em seus cálculos. Já as estimativas de Produtividade Real e a Quebra Relativa de Produtividade foram muito próximas entre os modelos, com exceção de Paranavaí (PR). De forma geral, pode-se afirmar que, apesar das diferenças dos valores entre os dois modelos, eles determinaram aproximadamente as mesmas épocas de semeadura para a obtenção das maiores produtividades, tando em condições irrigadas como de sequeiro. As melhores épocas de semeadura para a produção em sequeiro determinadas pelos dois modelos para todos os cultivares, estão entre 01/10 e 20/01 em Piracicaba, Ribeirão Preto e Manduri, no Estado de São Paulo. No Estado do Paraná, as melhores épocas de semeadura são entre 01/04 e 01/10 em Ponta Grossa e entre 01/07 e 20/11 em Paranavaí. Já as melhores épocas de semeadura em condições irrigadas, estão entre 01/04 e 01/09 nas localidades do Estado de São Paulo e em Ponta Grossa (PR) e entre 10/07 e 01/02 em Paranavaí (PR) / not available
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Viabilidade de utilização do Modelo SOYGRO para a região de Londrina / not availableLuiz Renato Lazinski 01 March 1994 (has links)
As fases fenológicas e produtividade de soja para a região de Londrina, norte do estado do Paraná, foram estimadas utilizando um modelo de desenvolvimento e crescimento de soja denominado SOYGRO V5.42. O modelo simula o desenvolvimento fenológico (duração dos estádios vegetativos e reprodutivos) da cultura da soja e balanço hídrico, em função dos elementos meteorológicos diários, do tipo de solo e da cultivar. Os testes aplicados para avaliar a sensibilidade do modelo, mostram que o modelo é sensível à densidade de plantio, e às variáveis de solo principalmente à variação de umidade. O modelo, porém não mostrou sensibilidade em relação ao albedo e coeficiente de evaporação do solo no estágio 1. O modelo requer dados meteorológicos diários, informações sobre os parâmetros de solo, principalmente sobre as condições hídricas e dados genéticos da cultivar. Permite ainda entrar com manejo de irrigação e aplicação de fertilizantes. Os resultados apresentados pelo modelo, em geral, mostraram uma tendência em superestimar as produtividades, e aumentar os períodos semeadura-emergência, semeadura-florescimento e semeadura-maturidade fisiológica / not available
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Exigências térmicas e avaliação de modelos de estimativa da produtividade de arroz (Oriza sativa L.) irrigado / not availableVagner Camarini Alves 26 April 1995 (has links)
No presente trabalho foram estudadas as exigências térmicas e avaliados cinco modelos de estimativa da produtividade para o arroz irrigado por inundação, cultivar IAC 4440, em função da temperatura média do ar e da radiação solar, nas regiões de Mococa, Pariquera-Açú e Pindamonhangaba, Estado de São Paulo, no período compreendido entre os anos agrícolas de 1982/83 a 1991/92. Inicialmente estudou-se a relação entre a temperatura do ar e o desenvolvimento da planta para a determinação da temperatura-base. Observou-se que a temperatura base para as fases fenológicas foi: semeadura-germinação: 18,8ºC; germinação-florescimento: 12,8ºC; florescimento-colheita: 12,5ºC e ciclo total, isto é, semeadura-colheita: 11,8ºC. As necessidades térmicas medidas em graus-dia para as fases fenológicas da cultura: semeadura-germinação; germinação-florescimento; florescimento-colheita e semeadura-colheita, encontradas foram, respectivamente: 70, 1246, 402 e 1985 GD. Os modelos para a estimativa da produtividade do arroz irrigado por inundação, em função de parâmetros climáticos, testados neste trabalho foram os propostos por MURATA (1964), HANYU (1966), MURAKAMI et al (1973), YOSHIDA & PARAO (1974) e por PEDRO JR. et al (1994), sendo que a avaliação estatística dos mesmos permitiu verificar que os propósitos por YOSHIDA & PARAO (1974) e por PEDRO JR. et al (1994) foram os que apresentaram melhores estimativas. Apesar disso, sugere-se que no uso mais preciso de quaisquer desses modelos são necessárias adaptações. / not available
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Modelo agrometeorológico para estimativa dos efeitos de deficiência hídrica na produtividade agro-industrial da cana-de-açúcar / not availableJuan Sinforiano Delgado Rojas 17 September 1998 (has links)
As elaborações do modelo de estimativa da produtividade agroindustrial da cana-de-açúcar foram analisadas resultados de ensaios experimentais de variedades de cana, irrigadas e não irrigadas, realizados entre os anos de 1974 e 1984, no Instituto de açúcar e óleo (município de Araras/SP). O trabalho foi baseado no modelo de penalização proposta por Jensen (1968), o qual considera a produtividade pode ser relacionada às condições hídricas nos períodos fenológicos críticos por modelo multiplicativo. Conforme essa metodologia, à relação entre os valores de Produtividade Real (Ya), cana não irrigada, é de Produtividade Máxima (Ym), cana irrigada, tanto do colmo como da cana-de-açúcar, foram correlacionados com a Evapotranspiração relativa (ETr/ETm) determinadas durante três fases do ciclo da cultura. Conclui-se que as condições hídricas do solo durante a terceira fase da cultura tem pouco para na produtividade final, e, portanto o modelo pode ser simplificado. Segundo um teste de validação que foi realizado com doze ciclos independentes de cultura, o modelo teve bons ajustes entre os valores estimados e observados. Através destas equações pode se estimar satisfatoriamente a produtividade agroindustrial da cana-de-açúcar, tanto em condições irrigadas como de não irrigadas em função das condições hídricas do solo podendo ser, utilizados dados reais ou médias climáticas, com possibilidade de se estimar a produtividade, quatro meses antes das coheitas / not available
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Produtividade do trabalho e da terra na agropecuária Paranaense / not availableEziquiel Guerreiro 04 September 1995 (has links)
Com base nos dados do censo agropecuário de 1985, foram calculadas as produtividades médias do trabalho e da terra para o estado do Paraná. Nos seus 310 municípios nas 24 microrregiões homogêneas-MRH e nos 14 conglomerados estabelecidos pelo IAPAR, através de modelos de regressão linear múltipla analisou-se a influência de fatores de produção no valor agregado VA e nas produtividades do trabalho- PL e da terra-PT. No período 1975 a 1985 a PL cresceu em 4 MRH. Embora tenha diminuído em 4 MRH e no estado como um todo, e a PT cresceu em 3 MRH, embora tenha diminuído em 3 MRH e no estado. De 1980 a 1985 a PL decresceu em 15 MRH e no estado e a PT decresceu em 13 MRH. As produtividades do trabalho e da terra variaram significativamente entre os conglomerados. Em termos monetários, não houve diferença da influência de cada fator de produção para o VA e para as produtividades. Entretanto o efeito de cada fator de produção dependeu das características edafoclimáticas e sócio-econômicas de cada conglomerado. Um fator pode estar associado positivamente num conglomerado, negativamente em outro e vice-versa. Força de trabalho, qualidade da terra e área explorada foram os fatores de produção, que mais influenciaram o VA e consequentemente as produtividades do trabalho e da terra / not available
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Biocarvão e pó de serra no cultivo do feijão-caupi (Vigna unguigulata) em solo de terra firme da Amazônia CentralCedano, Johnny Carlos Campos 05 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Grain production of short cycle species in the Amazonian mainland environment is limited mainly by the low natural fertility of soils. An experiment was carried out in a dystrophic Oxisol at Experimental Station of Inpa Tropical Fruit Production, BR 174, Manaus municipality, in the year 2016. The nutrient supply for the crop was investigated with the combined addition of increasing doses of sawdust and biochar at the levels of 0, 40, 80 and 120 t ha-1. The cultivar of cowpea (Vigna unguiculata) was "BRS Novaera", planted by direct seeding with spacings of 0.50 x 0.25 m. The experimental units were 5 x 5 m, totaling 25 m2 and the crop cycle was completed at 84 days. The experimental design was a randomized block design, with a 4 x 4 factorial arrangement, constituting 16 treatments, with three replications. At harvest the plants were evaluated for the number of nodules formed and the biomass of the aerial part, roots, total and of the nodules after drying in a greenhouse at 65º for 72 hours. After harvest, nutrient concentration in the leaves was determined for N, P, Ca, K, Mg, Fe, Zn and Mn, and estimates of crop yield were made. The addition of biochar and sawdust to the soil was determinant for cowpea affecting its development, natural nodulation and mineral nutrition in response to the addition of biochar and sawdust, with greater influence of biochar. The biochar favored the development and nodulation of the plants at the dose of 40 t ha-1, with grain yield of 2.1 t ha-1. For sawdust, this yield was obtained at a dose of 80 t ha-1. The interaction between sawdust and bio-carbon also affected the uptake of Fe, Zn and Mn in the leaves of cowpea and the addition of 120 t ha-1 of biochar also increased the uptake of Ca by plants. For the sawdust, there was favor in the absorption of N and P at the level of 120 t ha-1, but also of Fe at the dosage of 40 t ha-1 and the Zn at levels higher than 80 kg ha-1. / A produção de grãos de espécies de ciclo curto no ambiente de terra firme da Amazônia é limitada principalmente pela baixa fertilidade natural dos solos. Foi efetuado um experimento em Latossolo Amarelo distrófico da Estação Experimental de Fruticultura Tropical do Inpa, BR 174, município de Manaus, no ano de 2016. O suprimento de nutrientes para o cultivo foi pesquisado com a adição combinada de doses crescentes de pó de serra e biocarvão ao solo, nos níveis de 0, 40, 80 e 120 t ha-1. A cultivar do feijão-caupi “BRS Novaera” foi plantada por semeadura direta com espaçamentos de 0,50 x 0,25 m. As unidades experimentais foram de 5 x 5 m, totalizando 25 m2 e o ciclo da cultura completou-se aos 84 dias. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com arranjo fatorial 4 x 4, constituindo 16 tratamentos, com três repetições. As plantas foram avaliadas quanto ao número de nódulos, biomassa da parte aérea, biomassa das raízes, biomassa total e dos nódulos após a secagem em estufa a 65º por 72 h. Após a colheita, foram avaliadas as concentração de nutrientes e calculadas as estimativas de produtividade da cultura. A adição de biocarvão e pó de serra ao solo afetou seu desenvolvimento, a nodulação natural e a nutrição mineral em respostas a adição de biocarvão e pó de serra, com maior influência do biocarvão. O biocarvão favoreceu o desenvolvimento e nodulação das plantas na dose de 40 t ha-1, com produção de grãos de 2,1 t ha-1. Para pó-de-serra, esta produtividade foi obtida na dose de 80 t ha-1. A interação entre pó de serra e biocarvão também afetou a absorção de Fe, Zn e Mn nas folhas do feijão-caupi e a adição de 120 t ha-1 de biocarvão incrementou também a absorção de Ca+2 pelas plantas. O pó de serra favoreceu a absorção de N e P no nível de 120 t ha-1, Fe na dosagem de 40 t ha-1 e o Zn em níveis superiores a 80 kg ha-1.
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Transferência coletiva de riscos em arranjos produtivos locais :viabilidade e requisitos /Arruda, Henrique Furtado, Wilhelm, Pedro Paulo Hugo, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Administração. January 2005 (has links) (PDF)
Orientador: Pedro Paulo Wilhelm. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Administração.
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Análise de indicadores de desempenho organizacional nas pequenas empresas de confecção de camisetas em malha de Brusque-SC /Cardoso, Amilton Fernando, Hoeltgebaum, Marianne, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2005 (has links) (PDF)
Orientador: Marianne Hoeltgebaum. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis.
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