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Luteólise antecipada em protocolo de inseminação artificial a tempo fixo com progesterona em vacas nos pós-parto

Pereira, Carolina Heller January 2010 (has links)
O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da antecipação de um luteolítico prévio a retirada do dispositivo intravaginal de progesterona (P4) sobre a taxa de prenhez na inseminação artificial em tempo fixo (IATF) de vacas com cria ao pé em comparação com protocolos de IATF tradicionais que utilizam o luteolítico na ocasião da retirada de P4. Também verificar a ação e eficácia dos implantes com um grama de progesterona de primeiro e segundo uso. Utilizou-se 210 vacas de corte amamentando da raça Montana com 48-98 dias pós-parto. Destas, 127 eram vacas multíparas e 83 eram vacas primíparas. Os animais foram divididos em dois lotes de 105 vacas, comparando oito grupos. O lote D6,5 foi tratado no dia zero (data:17/11/2008) com 2mg de benzoato de estradiol i.m. (BE, Estrogin®) juntamente com implante intravaginal de progesterona de 1º uso (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) e de 2º uso (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), no dia 6,5 foi aplicado 150mcg i.m. de Cloprostenol Sódico (Sincrocio®), sendo a retirada do implante de P4 no dia 8. Dia 9, ocorreu a aplicação de 1mg de BE i.m. e no dia 10 a tarde a IATF. O lote D8 iniciou o protocolo de IATF no dia 25/11/2008 e foi tratado da mesma forma, à exceção da aplicação do luteolítico que ocorreu no oitavo dia. Os grupos foram formados: implante de 1º uso (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) e de 2º uso (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Foram realizadas duas coletas de sangue (dia 0 e dia 9 do protocolo) para dosagem de progesterona plasmática através do método de radioimunoensaio. As taxas de prenhez dos grupos do lote D6,5 foram de 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). No lote D8 os grupos G5, G6, G7, G8 deste lote apresentaram 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% de prenhez (p=0,573). As taxas de prenhez para os lotes D6,5 e D8 foram, de 62,86% e 54,29%. Não houve diferença nas taxas de prenhez a IATF entre os lotes (p= 0,262). O teste Qui-quadrado e o T-test foram utiizados para a análise estatística dos dados. O ECC médio dos dois lotes foi de 2,66 (n=210). Não houve influência do ECC sobre as taxas de prenhez a IATF (p=0,562) . Também não houve diferença estatística na taxa de prenhez a IATF e de prenhez final dos animais conforme a idade e dias pós parto. Dezenove vacas apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, com 5 vacas prenhez e 2 vazias; D8= 12, com 7 vacas prenhez e 5 vacas vazias) e quatro vacas do lote D8 apresentaram P4 maior que 1ng/ml no dia 9 do protocolo (com 1 vaca prenhe). Os implantes da Primer ® e Sincrogest® de primeiro e segundo uso foram eficientes para a sincronização da ovulação das vacas com cria ao pé. A antecipação do luteolítico não aumentou as taxas de prenhez a IATF e prenhez final. / The objective of this work was to verify the effect of the anticipation of a luteolytic before the removal of the intravaginal device with progesterone (P4) on the range of pregnancy in the artificial insemination in fixed time (TAI) of post partum cows compared to the IATF traditional protocols that use the luteolytic while removing P4 and also verify the action and efficacy of the implants with a gram of progesterone of first and second use. 210 post partum cows beef cows of Montana breed were used with 48-98 days post partum. Out of these, 127 were multiparous cows and 83 were primiparous cows. The animals were divided in two lots of 105 cows, comparing 8 groups. The lot D6,5 was treated on the day zero (27/11/2008) with 2mg of estradiol benzoate i.m. (BE, Estrogin®) together with the intravaginal implant of progesterone of first use (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) and of second use (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), on the day 6,5 150mcg i.m of Cloprostenol (Sincrocio®), the removal of the implant of P4 on the day 8. On the day 9, there was an application 1mg of BE i.m and on the day 10 the IATF. The lot D8 (05/12/2008) was treated on the same way, except for the application of luteolitico, that occurred on the eighth day. The groups were formed this way: first use (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) and second use (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). Two blood sample collections were performed (Day 0 and Day 9 of protocol) for plasma progesterone dosage through the radioimunoensaio method. The ranges of pregnancy of the groups in the lot D6,5 were 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83%(G4) (p=0,263). In the lot D8 the groups G1, G2, G3, G4 of this lot presented 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% of pregnancy (p=0,573). The ranges of pregnancy for the lots D6,5 and D8 were 62,86% e 54,29%. There was no difference in the ranges of pregnancy TAI between the lots (p= 0,262). The test Qui- Quadrado and T-test was used for the statistics analysis of the data. The average body condition of the two lots was 2,66 (n=210). There was no influence of the body condition on the ranges od pregnancy TAI (p=0,562). There was no statistic difference in the range TAI and final pregnancy of the animals according to the age and post partum days. Nineteen cows presented P4 maior que 1ng/ml no dia 0 (D6,5= 7, with 5 cows pregancy and 2 empty; D8=12, with 7 cows pregnancy and 5 cows empty) and four cows of the lot D8 presented P4 maior que 1ng/ml on the Day 9 of the protocol (with only one cow pregnant). The implants of PRIMER and SINCROGEST of first and second use were efficient for the synchronization of the ovulation of the post partum cows. The anticipation of luteolytic treatment did not increase pregnancy rates to TAI and also the final pregnancy rate.
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Efeitos do anti-inflamatório inibidor COX 2 (meloxicam) associado ao uso da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras / Effects of the anti-inflammatory cox2 inhibitor (meloxicam) associated with the use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares

Thyago Escodro Dercoli 24 May 2017 (has links)
A transferência de embriões (TE) é uma biotecnologia amplamente utilizada na produção de equinos no Brasil, e a égua receptora exerce um papel fundamental nos resultados finais nos programas de reprodução. Alguns tratamentos têm sido preconizados com objetivo de exercer ação luteotrófica, melhorando a função luteal, e com isto aumentando os níveis sistêmicos de progesterona, como também o uso de drogas anti-inflamatórias, que evitam a perda da função luteal causada pela liberação de prostaglandina em processos inflamatórios prévios ou por manipulação na passagem transcervical do embrião no momento da TE. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do anti-inflamatório inibidor seletivo COX 2 (meloxicam) associado ao uso luteotrófico da hCG na gestação, características de corpo lúteo, fertilidade e desenvolvimento embrionário em éguas receptoras. Para isto, 60 éguas receptoras alojadas em central de reprodução foram aleatoriamente divididas em 4 grupos de 15 animais, de acordo com os seguintes tratamentos: aplicação de 5ml solução fisiológica no dia da ovulação (controle); aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação; aplicação de 2500 UI hCG no dia da ovulação associado a 0,6 mg/kg de meloxicam; aplicação de 2500 UI hCG no momento da transferência do embrião associado a 0,6 mg/kg meloxicam. No dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias após a TE para as éguas que ficaram gestantes, foi avaliada a irrigação do corpo lúteo por ultrassonografia modo doppler colorido por meio de score do percentual de irrigação (0-100%), e a irrigação do útero avaliado por score (1-4). Por meio da ultrassonografia no modo B, a área do CL em mm2 foi avaliada nos mesmos momentos, a área da vesícula em mm2 aos 15 e 21 dias da gestação e o tamanho do embrião em cm aos 29 dias de gestação. Além disso, foi realizada dosagem plasmática de progesterona no dia da TE, 7 dias após a TE e 21 dias para as éguas gestantes. As comparações entre os grupos foram analisadas para efeitos principais de tratamento e tempo, assim como para efeito de interação tratamento x tempo. Não foi observado influencia da aplicação de hCG e/ou meloxicam nos animais tratados comparados ao controle (P>0,05). No entanto, foi observado um aumento numérico na taxa de gestação para os dois grupos de receptoras que receberam anti-inflamatório meloxicam, correspondendo a um índice superior em 13,3 % de gestação para éguas tratadas. Em conclusão, não há influencia da aplicação de hCG associado ou não meloxicam sobre a perfusão sanguínea uterina, do corpo lúteo, no desenvolvimento embrionário e nas concentrações plasmáticas de progesterona em receptoras de embriões. No entanto, existe, pela aplicação de meloxicam, evidência de melhora nos índices de gestação, podendo estar associado ao efeito anti-inflamatório seletivo COX-2, que pode melhorar resultados em programas comerciais de transferência de embriões em equinos. / Embryo transfer (ET) is a biotechnology widely used in equine production in Brazil, and the recipient mare plays a key role in the final results of breeding programs. Several treatments have been advocated both for the purpose of exerting luteotrophic action, improving luteal function, and thereby increasing systemic levels of progesterone, such as the use of anti-inflammatory drugs, which prevent the loss of luteal function caused by the release of prostaglandin in previous inflammatory processes or by manipulation in the transcervical passage of the embryo at the time of ET. The objective of this study was to investigate the effects of the anti-inflammatory COX 2 inhibitor (meloxicam) associated with luteotrophic use of hCG in gestation, corpus luteum characteristics, fertility and embryonic development in recipient mares. For this, 60 receiving mares housed in a reproduction center were randomly divided into 4 groups of 15 animals, according to the following treatments: application of 5ml physiological solution on the day of ovulation (control group); application of 2500 IU hCG on ovulation day; application of 2500 IU hCG on the day of ovulation associated with 0.6 mg/kg of meloxicam; application of 2500 IU hCG at the time of embryo transfer associated with 0.6 mg/kg meloxicam. On the day of ET, 7 days after ET and 21 days after ET for pregnant mares, corpus luteum irrigation was evaluated by color Doppler ultrasonography using a score of the percentage of irrigation (0-100%), and irrigation of the uterus evaluated by score (1-4). Using B-mode ultrasonography, corpus luteum area in mm2 was assessed at the same time points, the area of the embryonic vesicle in mm2 at 15 and 29 days of gestation, and the size of the embryo in cm at 29 days of gestation. In addition, plasma progesterone dosage was performed on ET day 7 days after ET in all groups and 21 days after ET for pregnant mares. The comparisons between the groups were analyzed for main effects of treatment and time, as well as for interaction effect treatment x time. No influence of application of hCG and / or meloxican was observed on treated animals compared to control (P>0.05). However, a numerical increase in gestation rate was observed for the two groups of recipients who received anti-inflammatory meloxicam, corresponding to an index higher than 13.3% of gestation for treated mares. In conclusion, there is no influence of the application of hCG associated or not to meloxicam on uterine irrigation, corpus luteum, embryo development and plasma concentrations of progesterone in embryo recipients. However, there is evidence of improvement in gestation rates due to the application of meloxicam, which may be associated with the COX-2 selective anti-inflammatory effect of this drug, improving results in commercial embryo transfer programs in horses.
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Frequência das contrações uterinas em gestações gemelares assintomáticas em uso de progesterona natural: estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado / Uterine contractions frequency in asymptomatic twin pregnancies under natural progesterone use: a randomized, double-blind, placebo-controlled study

Lilia Araujo Moura Lima de Oliveira 10 June 2015 (has links)
Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar a frequência das contrações uterinas em gestações gemelares em uso da progesterona natural e de placebo. Método: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado, realizado no período de 01 de junho de 2007 a 31 de outubro de 2013. Participaram do estudo 341 gestantes, com 170 randomizadas no grupo progesterona e 171 no grupo placebo. Todas as gestantes realizaram exame de tocografia no período de 24 a 34 semanas e 6 dias, com duração de trinta minutos, a cada três semanas. A contração uterina foi definida como uma elevação da linha de base com amplitude acima de 5 mm e duração mínima de trinta segundos. Na comparação da frequência das contrações uterinas entre os grupos, nas diferentes idades gestacionais, utilizou-se o teste t de Student. O modelo de análise GEE - modelo generalizado de equações de estimação - foi utilizado na comparação, entre os grupos, da frequência das contrações uterinas em relação à idade gestacional no parto, e também na avaliação da interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino e a corionicidade. Resultados: As características epidemiológicas e gerais das gestantes foram semelhantes nos dois grupos. A frequência média das contrações uterinas diferiu entre os grupos apenas na 34ª semana (P = 0,005), com frequência maior de contrações no grupo progesterona (4,81±3,24) em relação ao grupo placebo (2,73 ± 2,06). Não houve diferença significativa na comparação da frequência média das contrações uterinas e a idade gestacional no parto (< 28 sem, < 32 sem, < 34 sem e < 37 semanas) entre os grupos. Não foi observada interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino ou com a corionicidade da gestação, em relação aos grupos progesterona ou placebo. Conclusão: O uso da progesterona natural não interfere na frequência das contrações uterinas nas gestações gemelares abaixo de 34 semanas gestacionais / Objectives: The aim of this study was to comparate uterine contraction frequency in twin pregnancies in use of natural progesterone and placebo. Methods: Randomized, double-blind, placebo-controlled study, conducted between June 1, 2007 to October 31, 2013. The study included 341 twin pregnancies, with 170 randomized in the progesterone group and 171 in the placebo group. All pregnancies had uterine contraction registration by tocodinamometry every three weeks, during 30 minutes between 24 to 34 weeks and 6 days. Uterine contraction was defined as an amplitude greater than 5 mm, from baseline registration, and a duration longer than 30 seconds. Comparison of contraction frequency between the groups at different gestational ages was examined using the parametric student t test. The model GEE - generalized estimating equation model - was used in the comparison, between the groups, the uterine contraction frequency according gestational age at delivery, and also for evaluating the interaction of the frequency contractions with cervical length and chorionicity. Results: Epidemiological and general characteristics of the pregnant woman were similar in both groups. At the 34 weeks, was only gestational age that presented difference (P = 0.005) in the mean uterine contraction frequency between progesterone (4.81 ± 3.24) and placebo (2.73 ± 2.06) groups. No difference in the mean uterine contraction frequency was observed between progesterone and placebo groups in relation to gestational age at delivery. Cervical length measurement and chorionicity did not influence the uterine contraction frequency according to progesterone or placebo. Conclusion: The use of natural progesterone in twin pregnancies does not affect the uterine contraction frequency before 34 weeks gestation
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Didrogesterona versus progesterona como suporte de fase lútea: revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados / Dydrogesterone versus progesterone for luteal-phase support: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Marina Wanderley Paes Barbosa 16 August 2017 (has links)
Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA). Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as pacientes possam apresentar vários efeitos colaterais, como dor e abscesso local com a progesterona intramuscular, e corrimento vaginal, irritação perineal e interferência com o coito com a progesterona vaginal. Desta forma, a didrogesterona, uma progesterona sintética com boa biodisponibilidade oral, vem sendo estudada como uma alternativa para suporte de fase lútea em mulheres submetidas à TRA. Objetivo: Comparar a didrogesterona oral com a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por ensaios clínicos randomizados (ECRs) foram realizadas nos principais bancos eletrônicos de dados; além disso, examinamos manualmente as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi feita em 18 de outubro de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados que comparassem o uso da didrogesterona com a progesterona como suporte de fase lútea foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade dos estudos, extração de dados e os riscos de vieses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas por consenso. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: A busca selecionou 343 registros, 8 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Não há diferença relevante entre didrogesterona oral e progesterona vaginal para gravidez em curso, (RR 1.04, IC 95% 0.92 a 1.18, I² = 0%, p = 0.53, 7 ECRs, 3,134 mulheres), gravidez clínica (RR 1.07, IC 95% 0.93 a 1.23, I² = 34%, p = 0.35, 8 ECRs, 3,809 mulheres), e para abortamento (RR 0.77, IC 95% 0.53 a 1.10, I² = 0%, p = 0.15, 7 ECRs, 906 gestações clínicas). Três estudos reportaram o grau de insatisfação com o tratamento. Dois deles mostraram uma redução importante na insatisfação entre as mulheres que utilizaram didrogesterona em comparação com a progesterona vaginal: didrogesterona oral = 2/79 (2.5%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 90/351 (25.6%), e didrogesterona oral = 19/411 (4.6%) vs. progesterona vaginal em gel = 74/411 (18.0%); o outro estudo não mostrou diferença na taxa de insatisfação: didrogesterona oral = 8/96 (8.3%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 8/114 (7.0%). Conclusão: As evidências atuais sugerem que o uso de didrogesterona oral é tão eficaz quanto a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Em relação ao grau de satisfação com o tratamento, a didrogesterona oral parece causar menos insatisfação entre as pacientes, em comparação ao uso de progesterona vaginal. / Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal phase deficiency (LPD) after controlled ovarian stimulation (COS) for ART. Currently, it is believed that the supra-physiological levels of steroids achieved during COS and sustained after oocyte aspiration by the multiple corpora lutea causes a prematurely negative feedback in pituitary LH secretion, consequently causing a luteal phase defect and low progesterone levels. Both intramuscular and vaginal routes of natural progesterone exhibit comparable effect on the endpoints of clinical pregnancy and ongoing pregnancy, although patients may exhibit multiple side effects, such as pain and local abscess with intramuscular progesterone, and vaginal discharge, perineal irritation and interference with coitus with vaginal progesterone. In this way, dydrogesterone, a synthetic progesterone with good oral availability, has being studied as an alternative for LPS in women undergoing ART. Objectives: To compare dydrogesterone and progesterone for luteal-phase support in women undergoing assisted reproduction technique. Search methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on October 18, 2015. Selection criteria: Only truly randomized controlled trials comparing oral dydrogesterone to vaginal progesterone as luteal phase support were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data collection and analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consensus. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 353 records; eight studies were eligible. No study reported live birth. There is evidence of no relevant difference between oral dydrogesterone and vaginal progesterone on ongoing pregnancy (RR 1.04, 95% CI 0.92 to 1.18, I² = 0%, 7 RCTs, 3,134 women), on clinical pregnancy (RR 1.07, 95% CI 0.93 to 1.23, I² = 34%, 8 RCTs, 3,809 women), and on miscarriage (RR 0.77, 95% CI 0.53 to 1.10, I² = 0%, 7 RCTs, 906 clinical pregnancies). Three studies reported dissatisfaction rate with the treatment. Two of them reported a large reduction in dissatisfaction among women using oral dydrogesterone than among women using vaginal progesterone: oral dydrogesterone = 2/79 (2.5%) vs. vaginal progesterone capsules = 90/351 (25.6%), and oral dydrogesterone = 19/411 (4.6%) vs. vaginal progesterone gel = 74/411 (18.0%). The other included study showed no difference in the dissatisfaction rate: oral dydrogesterone = 8/96 (8.3%) vs. vaginal progesterone capsules = 8/114 (7.0%). Authors\' conclusions: Oral dydrogesterone is as effective as vaginal progesterone for luteal-phase supplementation in ART cycles. Regarding dissatisfaction with treatment, oral dydrogesterone seems to cause less dissatisfaction among patients, in comparison to vaginal progesterone.
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Manipulação farmacológica do ciclo estral em vacas Nelore: I - Efeito de doses de PGF2&#945; sobre a luteólise nos dias 5 e 7 do ciclo estral. II - Efeito da substituição do GNRH pelo BE nos protocolos de 5 dias de implante de P4 sobre o tempo de aparecimento e distribuição do estro, na taxa de ovulação e na taxa de prenhez / Pharmacological manipulation of the estrous cycle in Nellore cows: I - Effect of doses of PGF2&#945; for luteolysis on days 5 and 7 of the estrous cycle. II - Effect of replacement of GNRH by EB, in the 5Co-Synch program, at estrus detection and distribution, at ovulation rate and pregnancy rate

Marcos Vinicius de Castro Ferraz Junior 02 July 2013 (has links)
O objetivo do experimento I foi avaliar a luteólise causada por três doses de PGF2&#945; (12,5; 25 e 50 mg de Dinoprost tometamina) nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Foram utilizadas 339 vacas não lactantes da raça Nelore. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a apresentação do estro, recebendo a dose de PGF2&#945; nos dias 5 e 7 do ciclo estral. Cada grupo foi subdividido em três, que receberam os seguintes tratamentos de PGF2&#945; (12,5 mg; 25 mg; 50 mg). Através da concentração de P4 foram estimadas as taxas de regressão luteal 1 e 0,5 (1 - animais com concentração de P4 abaixo de 1 ng/mL; 0,5 animais com concentração de P4 abaixo de 0,5 ng/mL). Não houve interação entre a dose de PGF2&#945; e o dia do ciclo estral. A aplicação de PGF2&#945; no dia 7 do ciclo estral apresentou maior taxa de regressão luteal 1 e 0,5 quando comparada com o dia 5 do ciclo estral (1 - 76,9 vs 37,0 % - P = 0,0001; 0,5 - 57,5 vs 21,7 %, P = 0,0001, respectivamente). A taxa de regressão luteal 1 aumentou de acordo com a dose de PGF2&#945; administrada (12,5 mg 39,0 %; 25 mg 56,9 %; 50 mg 76,5 % P <0,0001). Quando a PGF2&#945; foi administrada no dia 5 do ciclo estral a concentração média de P4 segui o padrão de luteólise parcial e foi dependente da dose de PGF2&#945;. Quando a PGF2&#945; foi aplicada no dia 7 do ciclo estral a concentração média de P4 caiu drasticamente de 0 para 24 h e não voltou a se elevar em 48 h. A concentração de P4 em 48 h após a aplicação de PGF2&#945; foi menor na dose de 50 mg (0,51 ± 0,07 ng/mL). A taxa de luteólise foi menor no dia 5 do ciclo estral comparado com o dia 7 do ciclo estral. À medida que a dose de PGF2&#945; foi aumentada, a porcentagem de regressão luteal se elevou. O objetivo do experimento II foi avaliar se a substituição das aplicações do GnRH por BE, ECP e eCG no protocolos de 5 dias de P4 causa dupla ovulação e se a utilização de 1 ou 2 mg de BE no início do protocolo influencia na taxa de ovulação dupla. Foram utilizadas 85 multíparas da raça Nelore. No dia 0 do protocolo, as vacas receberam um implante de P4 e a dose de BE segundo o tratamento pertencente (tratamento A 1 mg de BE, tratamento B 2 mg de BE). Cinco dias após, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP eCG. Houve 5,9 % de dupla ovulação. O tratamento A causou menor porcentagem folículos maiores que 8 mm no dia 7 protocolo que o tratamento B (28,7 vs 50,6 P = 0,0460). Não houve diferença significativa na taxa de ovulação dupla, no diâmetro do folículo dominante no dia 5 e no dia 7 do protocolo e na taxa de crescimento folicular entre os tratamentos A e B. O protocolo de 5 dias de P4 com BE, ECP e eCG causou uma baixa taxa de dupla ovulação. O objetivo do experimento III foi comparar o aparecimento e a frequência de estro e a taxas de ovulação e gestação entre os protocolos de 5 dias de P4 + GnRH / GnRH e de 7 dias de P4 + BE / ECP + eCG em nulíparas, primíparas e multíparas. Foram utilizadas 411 fêmeas da raça Nelore (nulíparas - n = 198; primíparas - n = 80; multíparas - n = 133). No protocolo de 7 dias de P4, os animais receberam no dia 0 um implante de P4 e BE. No dia 7, o dispositivo foi retirado e aplicou-se PGF2&#945;, ECP e eCG. No protocolo de 5 dias de P4, os animais receberam no dia 0 o implante de P4 e GnRH. No dia 5, o dispositivo foi retirado e aplicaram-se 2 doses de PGF2&#945; com intervalo de 6 h entre as doses de PGF2. Os animais que não apresentaram estro até a hora da IA receberam 100 &#956;g de GnRH no momento da IA. A taxa de prenhez utilizando o protocolo de 5 ou 7 dias de P4 variou de acordo com a categoria da fêmea (nulíparas - 41,0 vs 51,0 % - P = 0.1608; primíparas 25,6 vs 31,7 % - P = 0,5513; multíparas - 58,4 vs 32,8 % - P = 0,0041, respectivamente). A taxa de apresentação de estro no protocolo de 7 dias de P4 foi maior para todas as categorias de fêmeas quando comparado com o protocolo de 5 dias deP4. (nulíparas 95,8 vs 66,0 % - P <0,0001; primíparas 48,7 vs 0 %; multíparas - 76,9 vs 13,4 % - P <0,0001, respectivamente). A resposta ao protocolo de 5 dias com GnRH foi pior nas multíparas. / The objective of the experiment I was to evaluate the luteolysis caused by three doses of PGF2&#945; (12.5, 25 and 50 mg of Dinoprost tometamina) when applied on the 5th and 7th days of the estrous cycle. Three hundred thirty-nine (339) nonlactating Nelore cows were used. The animals were divided into two groups according to the onset of estrus, and received the PGF2&#945; dose on the 5th or 7th day of the estrous cycle. Each group was divided into three subgroups, which were submitted to the treatments of PGF2&#945; with dose of 12.5 mg, 25 mg or 50 mg. Through the P4 concentration, the rates of 1 and 0.5 luteal regression were estimated (1 - animals with P4 concentration below 1 ng/mL and 0.5 - animals with P4 concentration below 0.5 ng/mL). There was no interaction between the PGF2&#945; dose and the day of the estrous cycle. The PGF2&#945; application on the 7th day of the estrous cycle had higher rates of the 1 and 0.5 luteal regression, when compared to the PGF2&#945; application on the 5th day of the estrous cycle (1 - 76.9 vs 37.0 % - P = 0.0001; 0,5 - 57.5 vs 21.7 %, P = 0.0001, respectively). The rate of 1 luteal regression increased with the PGF2&#945; dose (12.5 mg - 39.0 %; 25 mg - 56.9 %; 50 mg - 76.5 %, P < 0.0001). The average concentrations of P4, when the PGF2&#945; was administered on the 5th day of the estrous cycle, follow the partial luteolysis standard that dependent on the PGF2&#945; dose. When the PGF2&#945; is applied on 7th day of the estrous cycle, the average concentration of P4 drops dramatically from 0 to 24 h and it do not rise again in 48 h. The P4 concentration is lower in the 50 mg (0.51 ± 0.07 ng/mL), 48 h after the PGF2&#945; application. The luteolysis rate was low on the 5th day of the estrous cycle. The luteal regression percentage increased with increase of the PGF2&#945; dose. The objective of the experiment II was to evaluate whether the replacement of the GnRH applications by BE, ECP and eCG in the 5-day protocols of P4 cause double ovulation and if the use of 1 or 2 mg of BE at the beginning of the protocol influences the double ovulation rate. Eighty-five (85) multiparous Nelore cows were used. On day 0 of the protocol, the cows received a P4 implant and a dose of BE that depending on the treatment to which the cows belong (Treatment A - 1 mg of BE, treatment B - 2 mg of BE). Five days later, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied. In the experiment II, there was 6.5 % of double ovulation. There was no significant difference in the double ovulation rate, dominant follicle diameter on the 5th and 7th day of the protocols, and follicular growth rate between the treatments A and B. The 5-day protocol of P4 with BE, eCG and ECP caused a low rate of the double ovulation, and there was no difference between 1 or 2 mg of BE to synchronize the follicular development wave. The objective of the experiment III was to compare the onset and frequency of estrus and the ovulation and pregnancy rates among the protocols of 5 days of P4 with GnRH and 7 days of P4 with BE, ECP and eCG in nulliparous, primiparous and multiparous. Four hundred eleven (411) Nellore females were used (nulliparous - n = 198; primiparous - n = 80; multiparous - n = 133). In 7-day protocol of P4, the animals received an implant of P4 and BE on day 0. On day 7, the device was removed and the PGF2&#945;, ECP and eCG were applied in the cows. In 5-day protocol of P4, the animals received implants of GnRH and P4 on the day 0. On day 5, the device was removed and two doses of PGF2&#945; were applied with interval of 6 h. The animals that did not show estrus until the AI time received 100 mg of GnRH at this moment. The pregnancy rate varied according to the female category in both protocols (nulliparous - 41.0 vs 51.0 % - P = 0.1608; primiparous - 25.6 vs 31.7 % - P = 0.5513; multiparous - 58.4 vs 32.8 % - P = 0.0041, respectively). The rate estrus onset in the 5-day protocol of P4 with GnRH was lower for all female categories, when compared to the 7-day protocol (nulliparous - 95.8 vs 66.0 % - P <0.0001; primiparous 0 vs 48.7 %; multiparous - 76.9 vs 13.4 % - P <0.0001, respectively). The response in the 5-day protocol with GnRH was worse in multiparous cows.
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Didrogesterona versus progesterona como suporte de fase lútea: revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados / Dydrogesterone versus progesterone for luteal-phase support: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Barbosa, Marina Wanderley Paes 16 August 2017 (has links)
Justificativa: Há evidências de que o uso de progesterona para suporte de fase lútea melhora os resultados reprodutivos em mulheres submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA). Há várias hipóteses para justificar a deficiência de fase lútea após a estimulação ovariana controlada (EOC) para TRA. Atualmente, acredita-se que os níveis supra-fisiológicos de esteroides alcançados durante a EOC persistem após a aspiração folicular, graças à formação de múltiplos corpos lúteos. Dessa forma, ocorre um feedback negativo prematuro na secreção de hormônio luteinizante (LH), causando um defeito da fase lútea e baixos níveis de progesterona. A progesterona natural por via intramuscular ou vaginal apresenta efeitos comparáveis sobre os parâmetros de gravidez clínica e gravidez em curso, embora as pacientes possam apresentar vários efeitos colaterais, como dor e abscesso local com a progesterona intramuscular, e corrimento vaginal, irritação perineal e interferência com o coito com a progesterona vaginal. Desta forma, a didrogesterona, uma progesterona sintética com boa biodisponibilidade oral, vem sendo estudada como uma alternativa para suporte de fase lútea em mulheres submetidas à TRA. Objetivo: Comparar a didrogesterona oral com a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por ensaios clínicos randomizados (ECRs) foram realizadas nos principais bancos eletrônicos de dados; além disso, examinamos manualmente as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi feita em 18 de outubro de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados que comparassem o uso da didrogesterona com a progesterona como suporte de fase lútea foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade dos estudos, extração de dados e os riscos de vieses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas por consenso. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: A busca selecionou 343 registros, 8 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Não há diferença relevante entre didrogesterona oral e progesterona vaginal para gravidez em curso, (RR 1.04, IC 95% 0.92 a 1.18, I² = 0%, p = 0.53, 7 ECRs, 3,134 mulheres), gravidez clínica (RR 1.07, IC 95% 0.93 a 1.23, I² = 34%, p = 0.35, 8 ECRs, 3,809 mulheres), e para abortamento (RR 0.77, IC 95% 0.53 a 1.10, I² = 0%, p = 0.15, 7 ECRs, 906 gestações clínicas). Três estudos reportaram o grau de insatisfação com o tratamento. Dois deles mostraram uma redução importante na insatisfação entre as mulheres que utilizaram didrogesterona em comparação com a progesterona vaginal: didrogesterona oral = 2/79 (2.5%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 90/351 (25.6%), e didrogesterona oral = 19/411 (4.6%) vs. progesterona vaginal em gel = 74/411 (18.0%); o outro estudo não mostrou diferença na taxa de insatisfação: didrogesterona oral = 8/96 (8.3%) vs. progesterona vaginal em cápsulas = 8/114 (7.0%). Conclusão: As evidências atuais sugerem que o uso de didrogesterona oral é tão eficaz quanto a progesterona vaginal como suporte de fase lútea em ciclos de reprodução assistida. Em relação ao grau de satisfação com o tratamento, a didrogesterona oral parece causar menos insatisfação entre as pacientes, em comparação ao uso de progesterona vaginal. / Background: There is evidence that using progesterone for LPS improves the reproductive outcomes in women undergoing ART. There are several hypotheses to justify the lutheal phase deficiency (LPD) after controlled ovarian stimulation (COS) for ART. Currently, it is believed that the supra-physiological levels of steroids achieved during COS and sustained after oocyte aspiration by the multiple corpora lutea causes a prematurely negative feedback in pituitary LH secretion, consequently causing a luteal phase defect and low progesterone levels. Both intramuscular and vaginal routes of natural progesterone exhibit comparable effect on the endpoints of clinical pregnancy and ongoing pregnancy, although patients may exhibit multiple side effects, such as pain and local abscess with intramuscular progesterone, and vaginal discharge, perineal irritation and interference with coitus with vaginal progesterone. In this way, dydrogesterone, a synthetic progesterone with good oral availability, has being studied as an alternative for LPS in women undergoing ART. Objectives: To compare dydrogesterone and progesterone for luteal-phase support in women undergoing assisted reproduction technique. Search methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on October 18, 2015. Selection criteria: Only truly randomized controlled trials comparing oral dydrogesterone to vaginal progesterone as luteal phase support were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data collection and analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consensus. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 353 records; eight studies were eligible. No study reported live birth. There is evidence of no relevant difference between oral dydrogesterone and vaginal progesterone on ongoing pregnancy (RR 1.04, 95% CI 0.92 to 1.18, I² = 0%, 7 RCTs, 3,134 women), on clinical pregnancy (RR 1.07, 95% CI 0.93 to 1.23, I² = 34%, 8 RCTs, 3,809 women), and on miscarriage (RR 0.77, 95% CI 0.53 to 1.10, I² = 0%, 7 RCTs, 906 clinical pregnancies). Three studies reported dissatisfaction rate with the treatment. Two of them reported a large reduction in dissatisfaction among women using oral dydrogesterone than among women using vaginal progesterone: oral dydrogesterone = 2/79 (2.5%) vs. vaginal progesterone capsules = 90/351 (25.6%), and oral dydrogesterone = 19/411 (4.6%) vs. vaginal progesterone gel = 74/411 (18.0%). The other included study showed no difference in the dissatisfaction rate: oral dydrogesterone = 8/96 (8.3%) vs. vaginal progesterone capsules = 8/114 (7.0%). Authors\' conclusions: Oral dydrogesterone is as effective as vaginal progesterone for luteal-phase supplementation in ART cycles. Regarding dissatisfaction with treatment, oral dydrogesterone seems to cause less dissatisfaction among patients, in comparison to vaginal progesterone.
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A utilização de progesterona injetável, pós inseminação artificial em tempo fixo, em vacas de leite de alta produção como estratégia para melhoria da eficiência reprodutiva em propriedade leiteira / The use of injetable progesterone after time fixed artificial insemination in high producing dairy cows as a strategy to improve the reproductive eficience in dairy farm

Tortorelli, Gabriela 14 December 2018 (has links)
Com o intuito de contribuir para a melhoria da eficiência na reprodução de vacas leiteiras de alta produção, objetivou-se no presente trabalho avaliar a taxa de concepção (TC) e a perda gestacional precoce (PGP) em vacas da raça Holandesa suplementadas com 900 mg de progesterona injetável de longa ação, quatro dias após Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) em relação ao grupo controle. A pesquisa foi desenvolvida em rebanho leiteiro comercial na cidade de Descalvado-SP, durante o período de janeiro de 2016 até janeiro de 2017, resultando em um total de 1.414 protocolos de IATF, sendo 708 do grupo experimental com progesterona (G1) e 706 do grupo controle (G2). Não houve diferença na TC aos 30 (p=0,276) e aos 60 dias (p=0,215) de G1 em relação a G2. Houve diferença significativa PGP (p=0,007), em que foi possível aferir que vacas tratadas com progesterona pós-IATF tiveram 2,1 vezes mais chance de perderem a gestação em relação àquelas do grupo controle. Foi realizado teste de regressão logística para os subgrupos que foram ao final significativos para efeito de progesterona: Vacas (G1) com 1-4 inseminações, primíparas, no inverno obtiveram 63% menos chance de se tornarem prenhes aos 30 dias. Vacas com mais de 4 inseminações no verão obtiveram 2,5 vezes mais chance de se tornarem prenhes aos 30 dias e 2,6 vezes mais chance de se tornarem prenhes aos 60 dias. Conclui-se que a utilização indiscriminada de progesterona injetável pós-IATF neste estudo não trouxe melhoria em TC30 e TC60 e houve aumento de PGP. No entanto, pode-se afirmar que a suplementação de progesterona influencia positivamente as TC30 e TC60 para a classe de vacas com mais de 4 inseminações no período do verão. / To improve the reproductive efficiency of high production dairy cows, the aim of the present study was to evaluate the conception rate of Holstein cows of high production supplemented with 900 mg of long acting injectable progesterone, four days after FTAI and Early Pregnancy Loss (EPL) comparing it to the control group. The project is a result of information collected from a commercial dairy herd from Descalvado-SP, during January 2016 until January 2017, totalizing 1414 FTAI protocols, 708 within the experimental group with progesterone supplementation (G1) and 706 within the control group (G2). There was no statistical difference in conception rate at 30 days (CR30) (p = 0.276) and conception rate at 60 days (CR60) (p = 0.215) between G1 and G2. There was a significant difference in the EPL (p = 0.007), which was possible to ascertain that cows treated with progesterone after FTAI were 2.1 times more likely to lose pregnancy than those in the control group. A logistic regression test was performed to evaluate the interaction of classes and those relations to progesterone, within the values of p &lt;0.1 considered for group subdivisions. Among the subgroups that were significant for progesterone effect: Cows that received 1 to 4 inseminations primiparous in the winter, for CR30 (p = 0.009); Cows with 5 or more inseminations in the summer for CR30 (p = 0.004) and CR60 (p = 0.008). Cows with 1-4 inseminations, primiparous, in the winter were 63% less likely to become pregnant at 30 days. Cows with more than 4 inseminations in the summer were 2.5 times more likely to become pregnant at 30 days and 2.6 times more likely to become pregnant at 60 days. It was concluded that the indiscriminate use of injectable progesterone after FTAI in this study did not bring improvement in CR30 neither CR60 and the reproductive efficiency was decreased, with increase of EPL. It is possible to hold true that that progesterone supplementation at 4th day after FTAI positively influences the CR30 and CR60 among the cows within the class with more than 4 inseminations in the summer.
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The Effects of the Female Reproductive Hormones on Ovarian Cancer Initiation and Progression in a Transgenic Mouse Model of the Disease

Laviolette, Laura 03 May 2011 (has links)
Ovarian cancer is thought to be derived from the ovarian surface epithelium (OSE), but it is often diagnosed during the late stages and therefore the events that contribute to the initiation and progression of ovarian cancer are poorly defined. Epidemiological studies have indicated an association between the female reproductive hormones and ovarian cancer etiology, but the direct effects of 17β-estradiol (E2), progesterone (P4), luteinizing hormone (LH) and follicle stimulating hormone (FSH) on disease pathophysiology are not well understood. A novel transgenic mouse model of ovarian cancer was generated that utilized the Cre/loxP system to inducibly express the oncogene SV40 large and small T-Antigen in the OSE. The tgCAG-LS-TAg mice developed poorly differentiated ovarian tumours with metastasis and ascites throughout the peritoneal space. Although P4 had no effect; E2 significantly accelerated disease progression in tgCAG-LS-TAg mice. The early onset of ovarian cancer was likely mediated by E2’s ability to increase the areas of putative preneoplastic lesions in the OSE. E2 also significantly decreased survival time in ovarian cancer cell xenografts. Microarray analysis of the tumours revealed that E2 mainly affects genes involved in angiogenesis and cellular differentiation, proliferation, and migration. These results suggest that E2 acts on the tumour microenvironment in addition to its direct effects on OSE and ovarian cancer cells. In order to examine the role of the gonadotropins in ovarian cancer progression, the tgCAG-LS-TAg mice were treated with 4-vinylcyclohexene-diepoxide (VCD) to induce menopause. Menopause slowed the progression of ovarian cancer due to a change in the histological subtype from poorly differentiated tumours to Sertoli tumours. Using a transgenic mouse model, it was shown that E2 accelerated ovarian cancer progression, while P4 had little effect on the disease. Menopause (elevated levels of LH and FSH) altered the histological subtype of the ovarian tumours in the tgCAG-LS-TAg mouse model. These results emphasize the importance of generating animal models to accurately recapitulate human disease and utilizing these models to develop novel prevention and treatment strategies for women with ovarian cancer.
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The Role of Luteal Phase Fallopian Tube Epithelium in High-grade Ovarian Serous Carcinoma

Tone, Alicia 05 September 2012 (has links)
Studies of prophylactic salpingectomy specimens from BRCA1/2 mutation carriers, at risk for tubal and ovarian high-grade serous carcinoma (SerCa), have consistently revealed occult carcinomas and putative histological cancer precursors in the distal fallopian tube epithelium (FTE), supporting the FTE as the source of SerCa. In this thesis I molecularly characterized and compared non-malignant FTE from mutation carriers (FTEb) and control patients (FTEn) to identify alterations that may predispose to malignant transformation. Gene expression profiling of laser capture microdissected FTEn, FTEb and SerCa indicated that SerCa have similar molecular profiles whether of presumed ovarian or tubal origin, supporting the notion they share a common cell of origin within the FTE. Furthermore, FTEb samples obtained during the post-ovulatory luteal phase showed gene expression profiles closely resembling SerCa samples, suggesting that the luteal phase milieu may contribute to serous carcinogenesis. An initial hypothesis was that FTEb may respond differently to luteal progesterone compared to FTEn, via differential expression of progesterone receptor (PR) isoforms. However, similar relative isoform expression in FTEn and FTEb samples suggested that a luteal phase-associated factor other than progesterone directs gene expression changes in FTEb. The possibility that FTEb respond differently to ovulation-associated inflammatory cytokines that are locally elevated during the luteal phase was next investigated. Importantly, FTEb specimens previously found to cluster with SerCa based on their global gene expression profiles showed evidence of increased nuclear factor-κB (NFκB)-dependent (pro-inflammatory) signalling and diminished glucocorticoid receptor (GR)-dependent (anti-inflammatory) signalling. Furthermore, I demonstrate that disabled homolog 2 (DAB2), an adaptor molecule decreased in SerCa and FTE luteal samples, enhances both GR-mediated transactivation and suppression of NFκB signalling, implicating DAB2 as a crucial determinant of inflammatory signalling and ovarian cancer risk. Altogether, this thesis identifies gene expression changes in FTE from BRCA mutation carriers during the post-ovulatory luteal phase that parallel those detected in SerCa. The data support a proposed novel testable model for predisposing events contributing to SerCa that centres on an altered ability to quickly resolve the pro-inflammatory environment created by the ovulatory event.
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Regulation of follicular wave pattern in cattle

Jaiswal, Rajesh Shriniwas 04 September 2007
The wave-like developmental pattern of follicles ≥1 mm in temporal relationship with follicle stimulating hormone (FSH) and the existence of 2- and 3-waves of follicular development during an interovulatory interval (IOI) have been clearly defined in cattle. However, information about the developmental pattern of antral follicles <1 mm and the repeatability of the wave pattern (2- or 3-wave IOI) is lacking. Using approaches such as immunization against GnRH (to suppress circulating concentrations of FSH) and histomorphometric study of ovarian tissues collected from cyclic heifers on different days after ovulation, the developmental pattern of antral follicles <1 mm and the role of FSH in their development were studied in heifers. Ultrasonographically acquired follicular data were used to determine the repeatability of 2- and 3-wave patterns and the effect of season on the wave patterns. The ovulatory follicle in 3-wave IOI is exposed to a shorter term high-progesterone environment than that of 2-wave IOI, and it has been argued that the less-aged ovulatory follicle of 3-wave IOI yields a more fertile oocyte than the 2-wave IOI. The developmental competence of oocytes in preovulatory follicles of 2- versus 3-wave IOI was compared using in vivo environments created to mimic short-term low- and high-progesterone environments similar to 2- and 3-wave IOI, respectively. The developmental competence of oocytes in persistent dominant-type follicles was also determined.<p>The vaccination against GnRH attenuated FSH surges but did not suppress the basal circulating concentrations of FSH. The attenuation of FSH surges suppressed the wave-like emergence of follicles ≥4 mm but not of the antral follicles <4 mm. The study revealed an inverse relationship between the mean and peak circulating concentrations of FSH and the number of follicles recruited into ≥1 mm size category. Histomorphometric study revealed that antral follicles <1 mm developed in a wave-like fashion in response to a rise in the circulating concentrations of FSH. After treatment with exogenous FSH, the growth rate of follicles in GnRH-immunized heifers was similar to controls. <p>The duration of IOI was predictive of the wave pattern (i.e., 2- or 3-wave IOI), and the pattern was repeatable within individuals throughout the year. The dominant follicle of Wave 1 in 2-wave IOI had a longer duration of dominance than in 3-wave IOI. Hence, the dominant follicle of Wave 1 may have a primary role in the regulation of 2- and 3-wave patterns. Greater attrition of follicles in 3-wave IOI, due to the emergence of an extra wave compared to 2-wave IOI, may contribute to earlier follicular depletion and onset of reproductive senescence in heifers with primarily a 3-wave pattern. The fertilization capacity of oocytes that were exposed to the short-term low-progesterone environment (i.e., similar to the early growing phase of the ovulatory follicle of 3-wave IOI) was increased, but the developmental competence post-fertilization was not different from oocytes that were exposed to a short-term high-progesterone environment (i.e., similar to the early growing phase of preovulatory follicle of 2-wave IOI). Multiple follicles developed under the prolonged-low progesterone environment, but failed to ovulate.

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