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Aspectos clínicos, demográficos e neurocomportamentais em pacientes com espasmo hemifacial / Clinical, demographic and neurobehavioral aspects in patients with hemifacial spasm

Cardoso Júnior, João Alves 06 September 2018 (has links)
O espasmo hemifacial (EHF) é um distúrbio de movimento caracterizado por contrações tônico ou clônicas involuntárias, unilaterais, intermitentes e irregulares dos músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral. Apesar de considerado como um transtorno benígno, promove influência significativa na qualidade de vida dos portadores através do comprometimento funcional físico e emocional que promove, englobando, desde o prejuízo na leitura e outras funções visuais, até o constrangimento social e distúrbios psiquiátricos associados, como depressão e ansiedade. Objetivo.: Descrever as características clínicas e demográficas, assim como a frequência de sintomas psiquiátricos de ansiedade generalizada, social e depressão, e a relação destes sintomas com a qualidade de vida nesta amostra de pacientes. Métodos.: 111 pacientes portadores de EHF primário foram avaliados. Foi aplicado questionário geral para coleta de dados demográficos e clínicos associados a evolução e tratamento do distúrbio de movimento com toxina botulínica. Os sintomas psiquiátricos foram avaliados através de escalas validadas para a população brasileira. A avaliação de qualidade de vida foi através de escala específica validada para avaliação funcional nos portadores de EHF. Resultados.: A idade média de início foi de 49±13,1 (intervalo: 12 -77) e tempo de evolução até o diagnóstico de 3±1,5 anos, com predomínio no sexo feminino (2,08:1). O lado esquerdo foi afetado em 61 (54,9%) pacientes e o músculo orbicular dos olhos foi o primeiro acometido na maioria dos casos (85,5%). Grande parte (n=87) referiu início insidioso e evolução gradual. Nervosismo, estresse e ansiedade são importantes contribuintes de piora do espasmo, relatado por mais de 82% (n=92) dos portadores de EHF, e momentos de relaxamento, tranquilidade, descanso e atividades de lazer foram responsáveis por aliviar o espasmo em 57 entrevistados. Mais de 90% (n=96) perceberam melhora importante do espasmo após aplicação de TXB, e 24,5% (n=26) relataram algum efeito adverso em última aplicação, sendo assimetria labial e ressecamento ocular os mais frequentes. Sobre os sintomas psiquiátricos, 41,7% (n=45) apresentavam pontuações que sugerem algum grau de depressão, até 56,4% (n=57) ansiedade generalizada e 34,2% (n=38) ansiedade ou fobia social. A leitura como domínio funcional físico e a vergonha, a tristeza e a preocupação com reação de outras pessoas foram os maiores prejuízos funcionais descritos nesses pacientes. Conclusão.: As características clínicas e demográficas nos pacientes com EHF se assemelham a outras evidências descritas na literatura, assim como uma maior frequência de sintomas de depressão, ansiedade generalizada e fobia social nesta população. Os sintomas psiquiátricos, mais do que a gravidade do espasmo, apresentaram uma maior correlação com a qualidade de vida nesta amostra de pacientes. / Hemifacial spasm (HFS) is a movement disorder characterized by involuntary, unilateral, intermittent, tonic or clonic contractions of muscles innervated by the ipsilateral facial nerve. Although considered as a benign disorder, it promotes a significant influence on the quality of life of the patients through the physical and emotional impairment it promotes, ranging from impairment in reading and other visual functions to social embarrassment, and associated psychiatric disorders, such as depression and anxiety. Objective.: To describe the clinical and demographic characteristics, as well as the frequency of psychiatric symptoms of generalized anxiety, social anxiety and depression, and the relation of these symptoms with quality of life in this sample of patients. Methods.: 111 patients with primary HFS were evaluated. A general questionnaire was used to collect demographic and clinical data associated with the evolution and treatment of the movement disorder with botulinum toxin (BTX). The psychiatric symptoms were evaluated through scales validated for the Brazilian population. The quality of life assessment was based on a specific validated scale for functional evaluation in patients with HFS. Results.: The mean age at onset was 49 ± 13.1 (range: 12-77) and time to diagnosis of 3 ± 1.5 years, with a predominance of females (2.08 :1). The left side was affected in 61 (54.9%) patients and the orbicularis oculi muscles were the first affected in the majority of cases (85.5%). A large part (n = 87) reported insidious onset and gradual evolution. Nervousness, stress, and anxiety are important contributors to worsening spasm, reported by more than 82% (n = 92) of HFS patients, and moments of relaxation, tranquility, rest, and leisure activities were responsible for relieving spasm in 57 interviewees. More than 90% (n = 96) reported significant improvement of spasm after BTX application, and 24.5% (n = 26) reported some adverse effects in the last application, with lip asymmetry and ocular dryness being the most frequent. On the psychiatric symptoms, 41,7% (n = 45) presented scores that suggest some degree of depression, up to 56.4% (n = 57) generalized anxiety and 34.2% (n = 38) anxiety or social phobia. Reading as a physical functional domain and shame, sadness and concern for other people\'s reactions were the major functional losses described in these patients
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Aspectos clínicos, demográficos e neurocomportamentais em pacientes com espasmo hemifacial / Clinical, demographic and neurobehavioral aspects in patients with hemifacial spasm

João Alves Cardoso Júnior 06 September 2018 (has links)
O espasmo hemifacial (EHF) é um distúrbio de movimento caracterizado por contrações tônico ou clônicas involuntárias, unilaterais, intermitentes e irregulares dos músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral. Apesar de considerado como um transtorno benígno, promove influência significativa na qualidade de vida dos portadores através do comprometimento funcional físico e emocional que promove, englobando, desde o prejuízo na leitura e outras funções visuais, até o constrangimento social e distúrbios psiquiátricos associados, como depressão e ansiedade. Objetivo.: Descrever as características clínicas e demográficas, assim como a frequência de sintomas psiquiátricos de ansiedade generalizada, social e depressão, e a relação destes sintomas com a qualidade de vida nesta amostra de pacientes. Métodos.: 111 pacientes portadores de EHF primário foram avaliados. Foi aplicado questionário geral para coleta de dados demográficos e clínicos associados a evolução e tratamento do distúrbio de movimento com toxina botulínica. Os sintomas psiquiátricos foram avaliados através de escalas validadas para a população brasileira. A avaliação de qualidade de vida foi através de escala específica validada para avaliação funcional nos portadores de EHF. Resultados.: A idade média de início foi de 49±13,1 (intervalo: 12 -77) e tempo de evolução até o diagnóstico de 3±1,5 anos, com predomínio no sexo feminino (2,08:1). O lado esquerdo foi afetado em 61 (54,9%) pacientes e o músculo orbicular dos olhos foi o primeiro acometido na maioria dos casos (85,5%). Grande parte (n=87) referiu início insidioso e evolução gradual. Nervosismo, estresse e ansiedade são importantes contribuintes de piora do espasmo, relatado por mais de 82% (n=92) dos portadores de EHF, e momentos de relaxamento, tranquilidade, descanso e atividades de lazer foram responsáveis por aliviar o espasmo em 57 entrevistados. Mais de 90% (n=96) perceberam melhora importante do espasmo após aplicação de TXB, e 24,5% (n=26) relataram algum efeito adverso em última aplicação, sendo assimetria labial e ressecamento ocular os mais frequentes. Sobre os sintomas psiquiátricos, 41,7% (n=45) apresentavam pontuações que sugerem algum grau de depressão, até 56,4% (n=57) ansiedade generalizada e 34,2% (n=38) ansiedade ou fobia social. A leitura como domínio funcional físico e a vergonha, a tristeza e a preocupação com reação de outras pessoas foram os maiores prejuízos funcionais descritos nesses pacientes. Conclusão.: As características clínicas e demográficas nos pacientes com EHF se assemelham a outras evidências descritas na literatura, assim como uma maior frequência de sintomas de depressão, ansiedade generalizada e fobia social nesta população. Os sintomas psiquiátricos, mais do que a gravidade do espasmo, apresentaram uma maior correlação com a qualidade de vida nesta amostra de pacientes. / Hemifacial spasm (HFS) is a movement disorder characterized by involuntary, unilateral, intermittent, tonic or clonic contractions of muscles innervated by the ipsilateral facial nerve. Although considered as a benign disorder, it promotes a significant influence on the quality of life of the patients through the physical and emotional impairment it promotes, ranging from impairment in reading and other visual functions to social embarrassment, and associated psychiatric disorders, such as depression and anxiety. Objective.: To describe the clinical and demographic characteristics, as well as the frequency of psychiatric symptoms of generalized anxiety, social anxiety and depression, and the relation of these symptoms with quality of life in this sample of patients. Methods.: 111 patients with primary HFS were evaluated. A general questionnaire was used to collect demographic and clinical data associated with the evolution and treatment of the movement disorder with botulinum toxin (BTX). The psychiatric symptoms were evaluated through scales validated for the Brazilian population. The quality of life assessment was based on a specific validated scale for functional evaluation in patients with HFS. Results.: The mean age at onset was 49 ± 13.1 (range: 12-77) and time to diagnosis of 3 ± 1.5 years, with a predominance of females (2.08 :1). The left side was affected in 61 (54.9%) patients and the orbicularis oculi muscles were the first affected in the majority of cases (85.5%). A large part (n = 87) reported insidious onset and gradual evolution. Nervousness, stress, and anxiety are important contributors to worsening spasm, reported by more than 82% (n = 92) of HFS patients, and moments of relaxation, tranquility, rest, and leisure activities were responsible for relieving spasm in 57 interviewees. More than 90% (n = 96) reported significant improvement of spasm after BTX application, and 24.5% (n = 26) reported some adverse effects in the last application, with lip asymmetry and ocular dryness being the most frequent. On the psychiatric symptoms, 41,7% (n = 45) presented scores that suggest some degree of depression, up to 56.4% (n = 57) generalized anxiety and 34.2% (n = 38) anxiety or social phobia. Reading as a physical functional domain and shame, sadness and concern for other people\'s reactions were the major functional losses described in these patients
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.
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Avaliação da influência do turno escolar e dos componentes circadianos do sono no comportamento de crianças e adolescentes

Carissimi, Alicia January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação do turno escolar e o ritmo circadiano de crianças e adolescentes sob a expressão de sintomas comportamentais e de níveis de cortisol e melatonina. Métodos: Estudo transversal envolvendo 639 estudantes do ensino fundamental e médio (idade média de 13,03 anos, variando de 8–18; 58,5% meninas) recrutados em cidades localizadas na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Na segunda fase, 80 participantes foram selecionados aleatoriamente para coleta de saliva para análise de melatonina e cortisol. Os parâmetros circadianos do sono foram acessados pelo auto-relato de duração do sono nos dias de semana e fins de semana, diferenças no horário de acordar e dormir, déficit de sono, ponto médio do sono nos dias de semana e fins de semana, jetlag social e pela versão em português do Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) para avaliação do cronotipo. Os desfechos, níveis de melatonina e cortisol salivares, foram medidos através de amostras de saliva pela manhã, tarde e noite, e problemas de comportamento (sintomas psiquiátricos), foram avaliados usando a Lista de verificação comportamental para crianças e adolescentes (em inglês, Child Behavior Checklist, CBCL). O estudo foi realizado de acordo com as diretrizes éticas internacionais (número de aprovação no comitê de ética: 12-0386 GPPG/HCPA). Resultados: No primeiro artigo, estudantes do turno da manhã eram significativamente mais velhos, apresentavam maior diferença entre os horários de acordar e dormir, maior déficit de sono e jetlag social. O déficit de sono apresentado por meninas foi maior do que o observado em meninos da mesma idade. regressão multivariada, utilizando o método passo-a-passo, identificou jetlag social, diferença nos horários de acordar nos dias de semana e fins de semana e ponto médio nos fins de semana como preditores significativos de déficit de sono. O segundo artigo demonstrou que o turno escolar influenciou a secreção de melatonina, a qual se correlacionou com os parâmetros do sono circadianos, diferentemente para o grupo não-clínico e clínico. Os níveis de melatonina foram positivamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da manhã, e negativamente correlacionados com ponto médio do sono em estudantes do turno da tarde. No terceiro artigo, identificou-se idade, horário de início da escola, ponto médio de sono e duração do sono nos dias de semana como preditores de sintomas psiquiátricos, avaliados pelo CBCL. Os estudantes do turno da manhã, classificados como cronotipo do tipo vespertino, apresentaram menor duração do sono durante a semana e maior jetlag social do que estudantes do tipo matutino. Além disso, os alunos do turno da manhã com sintomas psiquiátricos apresentaram menor duração do sono e padrão circadiano de sono mais cedo. Conclusões: Os achados do presente estudo mostram que o turno escolar influencia os parâmetros circadianos de sono, fatores fisiológicos e sintomas psiquiátricos em crianças e adolescentes. Nossos resultados reforçam a importância de redirecionar crianças e adolescentes para um turno escolar que contemple as preferências individuais de sono, prevenindo as consequências negativas à saúde, tanto no sono quanto em sintomas psiquiátricos. / Objective: To evaluate the relationship of the school schedules and the circadian rhythm of children and adolescents under the expression of behavioral symptoms and cortisol and melatonin levels. Methods: This cross-sectional study involved 639 elementary and high school students (mean age 13.03 years, range 8–18, 58.5% female) recruited from the cities located in the Vale do Taquari region, Rio Grande do Sul, Brazil. In the second phase, 80 participants were randomly selected for saliva collection to analyze melatonin and cortisol. Circadian sleep parameters were assessed by self-reported sleep duration on weekdays and weekends, bedtime and wake time differences, sleep deficit, midpoint of sleep on weekdays and weekends, social jetlag, and the Portuguese version of Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ) for assessment of chronotype. The outcomes, salivary melatonin and cortisol levels, were measured in morning, afternoon, and night saliva samples, and behavior problems (psychiatric symptoms) were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). This study was performed according to international ethical guidelines (ethics committee approval number: 12–0386 GPPG/HCPA). Results: In the first article, the morning-school-time students presented significantly higher age, bedtime and wake up differences, sleep deficits, and social jetlag. The sleep deficit presented by girls was greater than that observed in boys of the same age. A step-by-step multivariate logistic regression identified social jetlag, the difference between waking times on weekdays and weekends, and the mid-point of sleep on weekends as significant predictors of sleep deficit. In the second article, school start time influenced the melatonin secretion, which correlated with circadian sleep parameters, although differently for non-clinical and clinical groups. Melatonin levels were positively correlated with sleep midpoint in morning students, and negatively correlated with sleep midpoint in afternoon students. In the third article, we identified age, school start time, midpoint of sleep on weekdays, and sleep duration on weekdays as predictors of psychiatric symptoms, as evaluated by the CBCL. Students with a morning school start time whose chronotype was classified as evening had shorter sleep duration on weekdays and higher social jetlag than morning-type participants. Moreover, students with a morning school start time and psychiatric symptoms had shorter duration of sleep and earlier circadian sleep patterns. Conclusion: The findings of the present study showed that school start time influences on the circadian sleep patterns, physiological factors and psychiatric symptoms in children and adolescents. Our findings emphasize the importance to redirect children and adolescents for a school start time that includes the individual preferences of sleep, preventing the negative health consequences, both in sleep and in psychiatric symptoms.
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Arrest or Hospitalization? An Examination of the Relationship Between Psychiatric Symptoms, Traumatic Childhood Experiences, and Socio-Ecological Factors in Forensic Mental Health System Responses to Offender Behavior

Mersch, Stephanie, Stinson, Jill D., Quinn, Megan A. 07 April 2016 (has links)
It has been well documented that Adverse Childhood Experiences (ACEs) lead to unfavorable outcomes in later life, especially with regard to health and psychological outcomes. Recent research has demonstrated the impact of early childhood adversity on the onset of aggression and illegal behavior. However, often those with mental illness diagnoses with comorbid behavioral problems exhibit trajectories that include both arrest and hospitalization. While some are arrested for their criminal behavior, others are hospitalized. This begs the question: are those with mental illness and behavioral problems more likely to be arrested, or hospitalized, for their early behavioral problems? In the current study, it was hypothesized that arrest precedes hospitalization for the majority of these offenders, and that specific diagnoses of a mental illness are related to outcome. It was also hypothesized that early exposure to environmental adversity, as measured by the age of earliest ACE and total ACE score, would impact whether offenders were arrested or hospitalized first. The data for this study were gathered from comprised sample of 182 adult psychiatric inpatients in a secure forensic facility. Data were archival and retrospective in nature. All participants had been hospitalized following acts of violence or aggression, exhibiting a history of both behavioral problems as well as mental illness. A series of logistic and linear regressions were used to examine the relationship between reason for first admission to a psychiatric facility, diagnosis of a mental disorder, and early childhood adversity to clarify whether early problematic behaviors resulted in initial arrest or psychiatric hospitalization. Results indicate that subjects were much more likely to be hospitalized initially than arrested (33.5% arrested first, 66.5% hospitalized first). A diagnosis of impulse control disorder was significantly related to whether initial incident led to arrest or hospitalization (p=0.030), while the diagnosis Page 54 2016 Appalachian Student Research Forum of ADHD neared significance (p=0.056). No significant relationship was found between incidence of initial arrest or hospitalization and age that drug/alcohol abuse began. Other findings and implications for future research will be discussed.
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Análise da Ocorrência de Estresse Precoce em Pacientes Psiquiátricos Adultos / Analysis of the Occurrence of Early Life Stress on Adult Psychiatric Patients.

Martins, Camila Maria Severi 27 April 2012 (has links)
Introdução: Evidências recentes indicam que situações de abandono, negligência e abusos são fatores de risco para desencadeamento de psicopatologias na vida adulta. Esta associação ocorre na medida em que eventos traumáticos, nas fases iniciais do desenvolvimento podem desencadear transtornos psiquiátricos graves e incapacitantes no adulto. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar a associação entre a ocorrência e a gravidade do Estresse Precoce (EP) e o desencadeamento de transtornos psiquiátricos em pacientes adultos em seguimento no Hospital Dia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP). Metodologia: A amostra foi composta por 81 pacientes psiquiátricos avaliados através de Entrevista Clínica, de acordo com os critérios do DSM-IV, para confirmação diagnóstica, divididos em 2 grupos: 58 pacientes com presença de EP e 23 com ausência de EP. A presença de EP foi confirmada através da aplicação do Questionário Sobre Traumas na Infância (QUESI). Os pacientes também foram avaliados quanto à gravidade da sintomatologia psiquiátrica através do Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Escala de Desesperança de Beck (BHS), Escala de Ideação Suicida de Beck (BSI), Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e da Escala de Impulsividade de Barratt (BIS-11). Resultados: Na amostra avaliada, 71.6% dos pacientes sofreram algum tipo grave de EP comparados a 28.4% dos pacientes que não sofreram. Considerando-se os subtipos de Estresse Precoce avaliados, os pacientes com história de trauma apresentaram escores maiores em todos os subtipos de Estresse Precoce em comparação aos pacientes sem história de abuso. A pontuação total do QUESI também foi significativamente diferente 66.05 vs. 34.78 (p<0.001) entre os grupos. A maioria dos pacientes avaliados (n=35; 60.4%) sofreu de 3 a 5 subtipos de Estresse Precoce. Os resultados indicam que o EP está associado principalmente com o desenvolvimento de transtornos de humor e também com o aumento da gravidade dos sintomas psiquiátricos, principalmente dos sintomas depressivos, sintomas de desesperança, de ideação suicida e de impulsividade. Com relação ao diagnóstico de eixo II, o EP está associado com o desenvolvimento de transtorno de personalidade (p=0.03). Pacientes com história de abuso emocional (OR: 5.2; 95% IC, 1.9-13.5), negligência emocional (OR: 4.02; 95% IC, 1.6-10.2) e negligência física (OR: 4.0; 95% IC, 1.6-10.1) apresentam um risco de 4 a 5 vezes maior de desenvolver transtorno de personalidade. Além disso, indivíduos que sofreram abuso físico (OR: 2.46; 95% IC; 0.89-6.78), abuso sexual (OR: 2.87; 95% IC; 0.86-9.57) e negligência física (OR: 2.50; 95% IC; 0.95-6.55) possuem de 2 a 3 vezes mais chances de cometer tentativas de suicídio. Nossos dados também demonstram que entre os subtipos de EP, o abuso emocional foi associado ao desencadeamento de psicopatologias na vida adulta, principalmente com os transtornos depressivos. Além disso, pacientes com presença de abuso emocional, tiveram maior gravidade em todos os sintomas psiquiátricos, tais como: sintomas de depressão, desesperança, ideação suicida, ansiedade e impulsividade. Também foram encontradas correlações positivas entre impulsividade, ideação suicida e desesperança com os escores totais do QUESI. Conclusões: Os dados apontam para a importância do Estresse Precoce como fator desencadeante de transtornos psiquiátricos, bem como indicam que a gravidade do Estresse Precoce está associada com a gravidade dos sintomas psiquiátricos.Dessa forma, há necessidade de mais estudos que avaliem a importância dos subtipos de Estresse Precoce como fator de risco para desencadeamento de psicopatologias graves no adulto. / Introduction: Recent evidences suggest that situations of abandonment, neglect and abuse are risk factors for onset of psychopathology on adulthood. This association occurs in that traumatic events in the early stages of development and may trigger severe and disabling psychiatric disorders in adults. Objective: The present study aimed to evaluate the association between the occurrence and severity of early life stress (ELS) and the development of psychiatric disorders in adult patients of the Day Hospital Unit of the Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto University of São Paulo (HCFMRP- USP). Methodology: The sample was consisted of 81 psychiatric patients evaluated by Clinical Interview according to the DSM-IV criteria for the diagnosis, divided into two groups: 58 patients with presence of ELS and 23 with absence of ELS. The presence of ELS was confirmed by the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Patients also were evaluated for severity of psychiatric symptoms by the Beck Depression Inventory (BDI), the Beck Anxiety Inventory (BAI), the Beck Hopelessness Scale (BHS), the Beck Scale for Suicide Ideation (BSI), the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) and the Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11). Results: In the sample studied, 71.6% of patients with some type of severe ELS compared to 28.4% of patients without ELS. Considering the subtypes of ELS evaluated, patients with a history of trauma showed higher scores in all subtypes of ELS compared to patients without a history of abuse. The total score of QUESI was also significantly different 66.05 vs. 34.78 (p<0.001) between groups. Most patients (n = 35, 60.4%) suffered 3-5 subtypes of ELS. The results indicate that ELS is associated mainly with the development of mood disorders and also with increasing severity of psychiatric symptoms, especially the depressive symptoms, hopelessness, suicidal ideation and impulsivity. Regarding the diagnosis of axis II, ELS is associated with personality disorder (p=0.03). Patients with emotional abuse (OR: 5.2, 95% CI, 1.9-13.5), emotional neglect (OR: 2.4, 95% CI, 1.6-10.2) and physical neglect (OR: 4.0, 95% CI, 1.6-10.1) at 4-5 fold higher risk of personality disorder. In addition, individuals who suffered physical abuse (OR: 2.46, 95% CI, 0.89-6.78), sexual abuse (OR: 2.87, 95% CI, 0.86-9.57) and physical neglect (OR: 2.50; 95% CI, 0.95-6.55) at 2-3 fold higher to commit suicide attempts. Our data also showed that among the subtypes of ELS, emotional abuse was associated with the onset of psychopathology in adulthood, especially in depressive disorders. Furthermore, patients with presence of emotional abuse, had more severe psychiatric symptoms at all, such as depressive symptoms, hopelessness, suicidal ideation, anxiety and impulsivity. We also found positive correlations between impulsivity, suicide ideation and hopelessness with the total scores of the QUESI. Conclusions: These data demonstrate the importance of ELS as a trigger for psychiatric disorders, and indicate that the severity of ELS is associated with the severity of psychiatric symptoms. Therefore, further studies are needed to assess the importance of subtypes of ELS as a risk factor for onset of severe psychopathology in adults.
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A experiência do cuidar: o (des) amparo do cuidador familiar / The experience of care: the (un)support of the family caregiver

Carvalho, Maria Cristina Guapindaia 10 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cristina Guapindaia Carvalho.pdf: 1591425 bytes, checksum: d206b31cc39bb5c7dd31994490ac6734 (MD5) Previous issue date: 2010-05-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to characterize the family caregivers of dependent elder people, and to identify the presence of stress, strain and / or minor psychiatric symptoms in these individuals. Additionally, the study examines the relationship between stress and mental distress with social-demographic factors related to the caring activity. This is a cross-sectional and prospective study conducted from July to December 2009, which evaluated 69 caregivers of dependent elder people treated at the Clinic of Geriatrics, Hospital do Servidor Publico Municipal (Municipal Hospital of Civil Servants). By means of structured interview, we applied a questionnaire to characterize the caregivers and the patients, the Zarit stress scale, the SRQ-20 mental distress scale and the Hamilton-21 Depression Scale. The results showed that the investigated caregivers, during the research, were in average 58.72 years old, with 89.86% of them being women, 52.17% being daughters and 36.23% being wives. They were taking care of the patient for 4 years and six months, in average. It was found that 85% of them haven t any social support and 75.36% of them did not receive any help whatsoever from other family members. Regarding to the level of stress, 44.93% of the caregivers presented a moderated level and 34.78% presented levels varying from moderate to severe. Regarding the presence of minor psychiatric symptoms, 68.12% presented mental disorders and all of them were classified as bearers of mild depression, in the Hamilton-21 scale. Regarding to the use of drugs, 34.78% reported the use of antidepressants and 7.25% reported the use of anxiolytics. Regarding to the variables associated to stress, it was found that the dependence of the patient, his/her persistent behavior and the use of antidepressants by the caregiver increased the estimation of stress. It also was found that when the prior relationship between caregiver and the dependent elder person was considered as good, the stress levels were lower, and if the previous relationship was considered poor, the stress increased. With respect to mental suffering, when the dependency factor was perceived as a major disturbance, the chances of presentation of minor psychiatric symptoms by the caregiver were nine times higher. The data show the great demand in the caring activities, the overhead inherent to this task and the stress that it can cause, with consequences for the mental health of the caregiver and the quality of care provided / Este estudo tem como objetivo caracterizar os cuidadores familiares de idosos com dependência, bem como identificar a presença de estresse, sobrecarga e/ou sintomas psiquiátricos menores nesses indivíduos. Além disso, analisa-se a relação do estresse e do sofrimento mental com variáveis sociodemográficas e fatores relacionados à tarefa de cuidar. Trata-se de um estudo transversal e prospectivo, realizado no período de julho a dezembro de 2009, sendo avaliados 69 cuidadores de idosos dependentes atendidos na Clínica de Geriatria do Hospital do Servidor Público Municipal. Por meio de uma entrevista estruturada, aplicou-se um questionário de caracterização do cuidador e do paciente, a escala de estresse de Zarit, a escala SRQ-20 de sofrimento mental e a escala de depressão Hamilton-21. Os resultados evidenciaram que os cuidadores investigados, quando da realização da pesquisa, tinham em média 58,72 anos de idade, sendo 89,86% mulheres, 52,17% filhas e 36,23% esposas. Cuidavam do familiar em média há 4 anos e seis meses. Verificou-se que 85% não contavam com nenhum suporte social e 75,36% não recebiam nenhuma ajuda dos outros familiares. Em relação ao nível de estresse, 44,93% dos cuidadores apresentaram níveis moderados e 34,78%, níveis de moderado a severo. No que diz respeito à presença de sintomas psiquiátricos menores, 68,12% apresentaram sofrimento mental e todos pontuaram como depressão leve na escala Hamilton-21. Sobre a utilização de medicamentos, 34,78% relataram usar antidepressivos e 7,25%, ansiolíticos. Quanto às variáveis associadas ao estresse, constatou-se que a dependência do paciente, seu comportamento perseverativo e o uso de antidepressivos pelo cuidador aumentavam a estimativa de estresse. Também se verificou que, quando a relação prévia entre cuidador e idoso dependente era considerada boa, o nível de estresse se mostrava menor, e, se a relação prévia era considerada ruim, o estresse aumentava. Com relação ao sofrimento mental, quando o fator dependência era entendido como incômodo maior, a chance de o cuidador apresentar sintomas psiquiátricos menores era nove vezes maior. Os dados mostram a grande demanda na atividade de cuidar, a sobrecarga inerente a essa tarefa e o estresse que acarreta, com consequências para a saúde mental do cuidador e a qualidade do cuidado prestado
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The neuropsychology of obsessive-compulsive symptoms

Hemberger, Helga Christine January 2007 (has links)
Doctor of Clinical Psychology / Obsessive-compulsive (OC) symptoms occur in a variety of clinical conditions, but the underlying pathogenesis of these symptoms remains elusive. Few neuropsychological investigations have compared idiopathic Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) with patient groups where OC symptoms are acquired. The present study investigated the neuropsychological correlates of OC symptoms in OCD and frontotemporal dementia (FTD), a neurodegenerative illness in which OC symptoms are often acquired. Neuroimaging in OCD has consistently implicated the frontal-striatal-thalamic circuit, particularly the orbitofrontal cortex and basal ganglia. These areas overlap considerably with the sites of cerebral pathology found in FTD. OCD has been associated with a number of neuropsychological deficits, with most consistent findings pointing towards impaired executive function (EF), and less commonly reported deficits in visual memory and visuospatial ability. The neuropsychological hallmark of FTD is deficits in EF. However in both OCD and FTD, the relationship between cognitive deficits and OC symptoms remains unclear. Further, the extent to which OC symptoms are comparable between the groups is ambiguous. Part I of the present study compared 19 OCD subjects to 20 age, education and IQ-matched healthy controls on a battery of neuropsychological tests of all major cognitive domains with emphasis on EF. A measure of Theory of Mind (ToM) thought to be sensitive to orbitofrontal function was also administered. OCD subjects performed worse than controls on a measure of visual memory, visuospatial reasoning and on only one measure of EF. OCD symptom subtypes, as measured by the Obsessive-Compulsive Inventory (OCI), were not correlated with any cognitive deficits. No group differences in ToM were found. It is suggested that prior research has overestimated the severity and significance of EF deficits in OCD. Part II of the study compared 9 FTD participants with 10 matched healthy controls on the same neuropsychological test battery and OC symptom measures. In addition, a measure of compulsive behaviours used in neurological populations was administered to carers. While the incidence of OC symptoms was comparable to reports in previous studies (78%), the OCI was not sensitive in the detection of OC symptoms in FTD. The similarities and differences in OC symptoms between the two patient groups are discussed.
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The neuropsychology of obsessive-compulsive symptoms

Hemberger, Helga Christine January 2007 (has links)
Doctor of Clinical Psychology / Obsessive-compulsive (OC) symptoms occur in a variety of clinical conditions, but the underlying pathogenesis of these symptoms remains elusive. Few neuropsychological investigations have compared idiopathic Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) with patient groups where OC symptoms are acquired. The present study investigated the neuropsychological correlates of OC symptoms in OCD and frontotemporal dementia (FTD), a neurodegenerative illness in which OC symptoms are often acquired. Neuroimaging in OCD has consistently implicated the frontal-striatal-thalamic circuit, particularly the orbitofrontal cortex and basal ganglia. These areas overlap considerably with the sites of cerebral pathology found in FTD. OCD has been associated with a number of neuropsychological deficits, with most consistent findings pointing towards impaired executive function (EF), and less commonly reported deficits in visual memory and visuospatial ability. The neuropsychological hallmark of FTD is deficits in EF. However in both OCD and FTD, the relationship between cognitive deficits and OC symptoms remains unclear. Further, the extent to which OC symptoms are comparable between the groups is ambiguous. Part I of the present study compared 19 OCD subjects to 20 age, education and IQ-matched healthy controls on a battery of neuropsychological tests of all major cognitive domains with emphasis on EF. A measure of Theory of Mind (ToM) thought to be sensitive to orbitofrontal function was also administered. OCD subjects performed worse than controls on a measure of visual memory, visuospatial reasoning and on only one measure of EF. OCD symptom subtypes, as measured by the Obsessive-Compulsive Inventory (OCI), were not correlated with any cognitive deficits. No group differences in ToM were found. It is suggested that prior research has overestimated the severity and significance of EF deficits in OCD. Part II of the study compared 9 FTD participants with 10 matched healthy controls on the same neuropsychological test battery and OC symptom measures. In addition, a measure of compulsive behaviours used in neurological populations was administered to carers. While the incidence of OC symptoms was comparable to reports in previous studies (78%), the OCI was not sensitive in the detection of OC symptoms in FTD. The similarities and differences in OC symptoms between the two patient groups are discussed.

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