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Better living with illness : transdiagnostic approaches to psychological interventions for people with chronic illness

Brassington, Linsay January 2015 (has links)
Objective: Chronic physical health problems are on the rise. Psychological interventions can play a role in helping people cope with the challenges that long term physical conditions brings. This thesis systematically reviewed the literature for group psychological interventions. Following this, an Acceptance and Commitment Therapy group intervention for people living with a range of long term physical conditions was designed and evaluated. Methods: Key databases were searched for relevant randomized-controlled studies. Papers that met inclusion criteria were quality assessed, and a meta-analysis was conducted. Participants with chronic physical health conditions were invited to an Acceptance and Commitment Therapy group (n=53). Measures were completed at assessment, pre, post and 3-month follow-up. These assessed anxiety and depression symptoms, health perceptions, values-based living and psychological flexibility. Assessment to pre-intervention served as a within-participant control. Results: 22 relevant studies were retrieved, with 18 rated as acceptable or high quality and 14 included in a meta-analysis. The majority of studies reported interventions as efficacious at reducing mental health problems, though effect sizes were weaker when compared to active controls such as education. In the Acceptance and Commitment therapy group, depression and anxiety symptoms reduced significantly from pre to post, compared to control period. Conclusions: Group psychological interventions may be beneficial for people with physical health problems. In particular, group-based ACT interventions may be effective with this population and can be delivered transdiagnostically for a range of physical conditions.
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Mulheres no climatério: nível de informações, ansiedade, depressão, qualidade de vida e resultados de uma intervenção psicológica / Women in the climateric: level of informations, anxiety, depression, quality of life and results of a psychological intervention

Cunha Netto, Jaqueline Rodrigues da 24 June 2002 (has links)
Em decorrência do aumento da expectativa de vida, um número cada vez maior de mulheres tem oportunidade de vivenciar o climatério e a menopausa. O climatério deve ser compreendido como evento biológico determinado pelo contexto sócio-cultural. Para muitas mulheres, em função da desinformação e de mitos, este período é visto negativamente. Este estudo teve como objetivos caracterizar um grupo de mulheres no climatério quanto ao nível de informações, ansiedade, depressão e qualidade de vida, e verificar os resultados de uma intervenção psicológica, sobre estes aspectos. Os sujeitos foram 45 mulheres com idades entre 45 e 60 anos, divididas em 6 grupos, pacientes do Ambulatório de Ginecologia do Centro Médico Social e Comunitário de Vila Lobato e do Centro de Saúde Escola Prof. Dr. Joel Domingos Machado da FMRP-USP. Foi desenvolvida uma intervenção psicológica, em contexto grupal, com o objetivo de informar sobre a síndrome do climatério, apoiar e preparar psicologicamente as pacientes. A intervenção consistiu em 12 encontros semanais com duração de 1:30 h cada. Visando facilitar a discussão e vivência dos temas propostos (definição de climatério e menopausa, sexualidade, envelhecimento, relacionamentos familiares e processo de envelhecimento), foram utilizadas técnicas de dinâmica de grupo. As participantes, ao início e ao final da intervenção, foram avaliadas quanto ao nível de informações, ansiedade, depressão e qualidade de vida. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de depressão de Beck, Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) e um questionário, elaborado pelo pesquisador, sobre conhecimentos a respeito do climatério, menopausa, sexualidade, envelhecimento e hábitos de vida saudáveis. Na avaliação inicial do questionário de conhecimentos, as questões referentes ao climatério, menopausa e sexualidade apresentaram os maiores percentuais de respostas incorretas. Nas questões sobre envelhecimento, os resultados apontaram que a maioria das participantes acredita que a velhice é uma fase possível de ser vivida de maneira positiva. Esse dado é contraditório, quando comparado com o resultado da questão que considera a velhice como uma etapa com consequências apenas negativas. As participantes demonstraram conhecer os comportamentos que podem contribuir para uma vida mais saudável no climatério. Entretanto, a maioria delas relatou não praticá-los. A avaliação inicial apontou que quanto à ansiedade traço e estado, as mulheres avaliadas apresentaram resultados considerados normais quando comparados à padronização. Na avaliação inicial da depressão, as participantes apresentaram alterações no estado de humor (disforia). Em relação à qualidade de vida, na avaliação pré intervenção, os escores apresentados pelas participantes, quando comparados ao estudo normativo, mostraram-se reduzidos nos aspectos psicológicos e sociais. A comparação dos resultados das avaliações pré e pós intervenção mostrou que, no questionário de conhecimentos, houve aumento significativo no percentual de respostas adequadas, nas questões referentes à diferença entre climatério e menopausa, conceitos de climatério e menopausa, finalidade da terapia de reposição hormonal, beleza e sensualidade no climatério. A avaliação final apontou diminuição na média da ansiedade estado comparada à aplicação inicial, o que pode indicar uma contribuição da intervenção neste sentido. Quanto à depressão, a diminuição média dos escores mostra que, após a intervenção, as participantes enquadraram-se na categoria sem depressão. A partir destes resultados, conclui-se que intervenções visando informar e preparar as mulheres para vivenciar o climatério podem contribuir para melhorar a qualidade de vida. / Because of the increase in life expectancy, an increasing number of women have the opportunity to experience the climacteric and menopause. The climacteric should be understood as a biological event determined by the sociocultural context . Because of lack of information and popular beliefs, many women have a negative vision of this period. The objective of the present study was to characterize a group of women in the climacteric in terms of extent of information, anxiety, depression and quality of life and to verify the results of a psychological intervention about these aspects. Forty-five women aged 45 to 60 years attended at the Gynecology Outpatient Clinic of the Medical Social and Community Center of Vila Lobato and at the Teaching Health Center Prof. Dr. Joel Domingos Machado, FMRP-USP, were divided into 6 groups. The intervention consisted of 12 weekly meetings lasting 1:30 h each. Group dynamics techniques were used in order to facilitate the discussion and experience of the proposed topics (definition of climacteric and menopause, sexuality, family relations, and aging process). The participants were evaluated at the beginning and at the end of the intervention in terms of level of information, anxiety, depression, and quality of life. The instruments used were the State-Trait Anxiety Inventory (STAI), Beck Depression Inventory, an Instrument for the Evaluation of the Quality of Life (WHOQOL-Bref), and a questionnaire elaborated by the investigator about knowledge concerning the climacteric, menopause, sexuality, aging, and healthy life habits. In the initial evaluation of the questionnaire, the questions referring to climacteric, menopause and sexuality presented the highest percentages of incorrect responses. The replies to the questions about aging indicated that most of the participants believed that old age is a phase of life that can be lived in a positive manner. This is a contradictory result when compared to the responses to the question that considers old age as a stage of life with only negative features. The participants showed that they were aware of the behaviors that can contribute to a healthier life during the climacteric. However, most of them reported that they did not practice these behaviors. The initial evaluation showed that the results obtained for the women studied were normal when compared to the reference standard with respect to state-trait anxiety. In the initial evaluation of depression, the participants showed changes in mood (dysphoria). With respect to quality of life, the scores obtained in the initial evaluation were found to be reduced in terms of psychological and social aspects when compared to normative studies. Comparison of the pre- and post-intervention evaluations showed that there was a significant increase in the percentage of adequate responses to the questions concerning the difference between climacteric and menopause, the purpose of hormonal replacement therapy, and beauty and sensuality during the climacteric. The final evaluation indicated a decrease in mean anxiety state compared to the initial evaluation, possibly indicating a contribution by the intervention. With respect to depression, the mean decrease in the scores showed that, after intervention, the participants fitted the category without depression. On the basis of these results, we conclude that interventions aiming at informing and preparing women about experiencing the climacteric can contribute to improving the quality of life.
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Mulheres no climatério: nível de informações, ansiedade, depressão, qualidade de vida e resultados de uma intervenção psicológica / Women in the climateric: level of informations, anxiety, depression, quality of life and results of a psychological intervention

Jaqueline Rodrigues da Cunha Netto 24 June 2002 (has links)
Em decorrência do aumento da expectativa de vida, um número cada vez maior de mulheres tem oportunidade de vivenciar o climatério e a menopausa. O climatério deve ser compreendido como evento biológico determinado pelo contexto sócio-cultural. Para muitas mulheres, em função da desinformação e de mitos, este período é visto negativamente. Este estudo teve como objetivos caracterizar um grupo de mulheres no climatério quanto ao nível de informações, ansiedade, depressão e qualidade de vida, e verificar os resultados de uma intervenção psicológica, sobre estes aspectos. Os sujeitos foram 45 mulheres com idades entre 45 e 60 anos, divididas em 6 grupos, pacientes do Ambulatório de Ginecologia do Centro Médico Social e Comunitário de Vila Lobato e do Centro de Saúde Escola Prof. Dr. Joel Domingos Machado da FMRP-USP. Foi desenvolvida uma intervenção psicológica, em contexto grupal, com o objetivo de informar sobre a síndrome do climatério, apoiar e preparar psicologicamente as pacientes. A intervenção consistiu em 12 encontros semanais com duração de 1:30 h cada. Visando facilitar a discussão e vivência dos temas propostos (definição de climatério e menopausa, sexualidade, envelhecimento, relacionamentos familiares e processo de envelhecimento), foram utilizadas técnicas de dinâmica de grupo. As participantes, ao início e ao final da intervenção, foram avaliadas quanto ao nível de informações, ansiedade, depressão e qualidade de vida. Os instrumentos utilizados foram: Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de depressão de Beck, Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) e um questionário, elaborado pelo pesquisador, sobre conhecimentos a respeito do climatério, menopausa, sexualidade, envelhecimento e hábitos de vida saudáveis. Na avaliação inicial do questionário de conhecimentos, as questões referentes ao climatério, menopausa e sexualidade apresentaram os maiores percentuais de respostas incorretas. Nas questões sobre envelhecimento, os resultados apontaram que a maioria das participantes acredita que a velhice é uma fase possível de ser vivida de maneira positiva. Esse dado é contraditório, quando comparado com o resultado da questão que considera a velhice como uma etapa com consequências apenas negativas. As participantes demonstraram conhecer os comportamentos que podem contribuir para uma vida mais saudável no climatério. Entretanto, a maioria delas relatou não praticá-los. A avaliação inicial apontou que quanto à ansiedade traço e estado, as mulheres avaliadas apresentaram resultados considerados normais quando comparados à padronização. Na avaliação inicial da depressão, as participantes apresentaram alterações no estado de humor (disforia). Em relação à qualidade de vida, na avaliação pré intervenção, os escores apresentados pelas participantes, quando comparados ao estudo normativo, mostraram-se reduzidos nos aspectos psicológicos e sociais. A comparação dos resultados das avaliações pré e pós intervenção mostrou que, no questionário de conhecimentos, houve aumento significativo no percentual de respostas adequadas, nas questões referentes à diferença entre climatério e menopausa, conceitos de climatério e menopausa, finalidade da terapia de reposição hormonal, beleza e sensualidade no climatério. A avaliação final apontou diminuição na média da ansiedade estado comparada à aplicação inicial, o que pode indicar uma contribuição da intervenção neste sentido. Quanto à depressão, a diminuição média dos escores mostra que, após a intervenção, as participantes enquadraram-se na categoria sem depressão. A partir destes resultados, conclui-se que intervenções visando informar e preparar as mulheres para vivenciar o climatério podem contribuir para melhorar a qualidade de vida. / Because of the increase in life expectancy, an increasing number of women have the opportunity to experience the climacteric and menopause. The climacteric should be understood as a biological event determined by the sociocultural context . Because of lack of information and popular beliefs, many women have a negative vision of this period. The objective of the present study was to characterize a group of women in the climacteric in terms of extent of information, anxiety, depression and quality of life and to verify the results of a psychological intervention about these aspects. Forty-five women aged 45 to 60 years attended at the Gynecology Outpatient Clinic of the Medical Social and Community Center of Vila Lobato and at the Teaching Health Center Prof. Dr. Joel Domingos Machado, FMRP-USP, were divided into 6 groups. The intervention consisted of 12 weekly meetings lasting 1:30 h each. Group dynamics techniques were used in order to facilitate the discussion and experience of the proposed topics (definition of climacteric and menopause, sexuality, family relations, and aging process). The participants were evaluated at the beginning and at the end of the intervention in terms of level of information, anxiety, depression, and quality of life. The instruments used were the State-Trait Anxiety Inventory (STAI), Beck Depression Inventory, an Instrument for the Evaluation of the Quality of Life (WHOQOL-Bref), and a questionnaire elaborated by the investigator about knowledge concerning the climacteric, menopause, sexuality, aging, and healthy life habits. In the initial evaluation of the questionnaire, the questions referring to climacteric, menopause and sexuality presented the highest percentages of incorrect responses. The replies to the questions about aging indicated that most of the participants believed that old age is a phase of life that can be lived in a positive manner. This is a contradictory result when compared to the responses to the question that considers old age as a stage of life with only negative features. The participants showed that they were aware of the behaviors that can contribute to a healthier life during the climacteric. However, most of them reported that they did not practice these behaviors. The initial evaluation showed that the results obtained for the women studied were normal when compared to the reference standard with respect to state-trait anxiety. In the initial evaluation of depression, the participants showed changes in mood (dysphoria). With respect to quality of life, the scores obtained in the initial evaluation were found to be reduced in terms of psychological and social aspects when compared to normative studies. Comparison of the pre- and post-intervention evaluations showed that there was a significant increase in the percentage of adequate responses to the questions concerning the difference between climacteric and menopause, the purpose of hormonal replacement therapy, and beauty and sensuality during the climacteric. The final evaluation indicated a decrease in mean anxiety state compared to the initial evaluation, possibly indicating a contribution by the intervention. With respect to depression, the mean decrease in the scores showed that, after intervention, the participants fitted the category without depression. On the basis of these results, we conclude that interventions aiming at informing and preparing women about experiencing the climacteric can contribute to improving the quality of life.
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Adapting and assessing the feasibility of a brief psychological intervention for women prisoners who self-harm : a pilot study

Kenning, Cassandra January 2011 (has links)
Background: The current literature concerning self-harm and suicide has shown firstly that self-harm is a major public health problem, secondly that people who self-harm are at increased risk of suicide and thirdly, that women prisoners have a higher rate of self-harm than women in the general population and than male prisoners. Women prisoners are therefore particularly high risk of self-harm and suicide and yet to date, no specific intervention has been developed for this group. Aims: This study intends to build on an intervention found to be effective in the community and to describe a methodology of conducting a therapeutic intervention in a prison environment. Method: The research utilized both qualitative and quantitative methods conducted over four phases. In Phase 1, semi-structured interviews were completed with women prisoners who self-harm and with prison staff. Data was analysed thematically. In Phase 2, the results from the analysis were then used to inform the modification of a Psychodynamic Interpersonal skills Therapy (PIT) model originally used in the community. During the third phase of the study, prison staff were recruited and trained to deliver the therapy. Finally, the fourth phase consisted of a feasibility and acceptability study with 64 women prisoners who had recently self-harmed. Thirty-two were randomized to the treatment group which consisted of four sessions of individual PIT therapy and 32 to the control condition which consisted of four sessions with a member of staff not trained in the therapy. Rates of self-harm were measured pre- and post-treatment. Standardized measures for depression, suicide intention, hopelessness and interpersonal skills were also administered. These data were further supported by interviews conducted with participants who completed the intervention, therapists and therapy supervisors. The methods used in the study were constantly evaluated and amended when required to describe a methodology suitable for this environment. Results: There was evidence of a lack of understanding of self-harm by prison officers. The trial phase of the study did not show evidence of efficacy for the intervention. There was an overall reduction in rates of self-harm pre- and post- treatment across the sample. Comparison of scores on outcome measures, pre- and post-intervention, showed a reduction on all tests in both treatment groups but this was not significant. It was not feasible to deliver the therapy as originally envisaged and substantial changes to the methods were needed. The results showed that prison staff had the skill and capacity to deliver PIT therapy but that the prison was not able to support such a role. As a result external therapists had to be brought in to the study. Conclusions: It is acknowledged that the study was not feasible as originally designed, but due to the small sample size we cannot say it was not effective and therefore, not worthy of further study.
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The role of acceptance in men's restrictive emotionality and distress : an experimental study

Grasso, Joseph Reyes 25 September 2014 (has links)
Men's adherence to restrictive emotionality, a traditional masculine norm, has frequently been linked to higher rates of psychological distress and other negative mental health outcomes. Masculinity researchers have recently begun to study how the effects associated with restrictive emotionality might be related to how men regulate their emotions. Limited findings suggest that restrictive emotionality may be related to non-acceptance of emotion. However, these studies have not examined how acceptance affects the relationship between restrictive emotionality and distress. Further, no published studies have attempted to manipulate levels of men's emotional acceptance in service of reducing restrictive emotionality and distress. The current study tested whether a brief psychoeducational intervention could promote acceptance in men and thus reduce their restrictive emotionality and distress. Participants were randomly assigned to an experimental condition teaching emotional acceptance, or a control condition teaching time management skills. Both conditions consisted of audio recordings that described how these approaches benefit coping with stressful situations, as well as prompts asking participants to write about how this information could relate to their lives. The study also investigated baseline interrelationships between restrictive emotionality, fear of emotion, emotional acceptance, and distress using pretest self-report data. Moderation analyses were conducted to determine whether emotional acceptance might serve as a buffer against the effects of restrictive emotionality on psychological distress. Self-report measures at pretest and at one-week follow-up assessed acceptance, fear of emotion, restrictive emotionality, emotional non-acceptance, and distress. Performance-based measures, including a semantic decision task and a scrambled sentences test, were also used to assess for differences by condition. Contrary to hypotheses, no effect of condition was evident in analyses of self-report or performance-based measures. Self-report data demonstrated a main effect of time, such that distress, emotional non-acceptance, and fear of emotion decreased across conditions from pretest to follow up, while acceptance increased. Restrictive emotionality scores remained unchanged. As predicted, significant intercorrelations were found among fear of emotion, emotional non-acceptance, distress, and emotional acceptance with the exception of restrictive emotionality, which was associated only with greater distress. Finally, the hypothesis that emotional acceptance would moderate the relationship between restrictive emotionality and psychological distress was not supported. / text
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Is Belongingness the Key to Increasing Student Wellness and Success? A Longitudinal Field Study of a Social-Psychological Intervention and a University’s Residential Communities

Clark, Brian 21 November 2016 (has links)
Institutions of higher education are replete with programs designed to position incoming undergraduate students to successfully persist toward a degree and to do and be well along the way. This longitudinal field study of incoming students’ transitional year focused on outcomes associated with two common types of program: bridge programs and living-learning programs. Bridge programs are intended to boost achievement and persistence of structurally disadvantaged (e.g., low-income) students to close the gap between them and their more advantaged peers, usually with some combination of financial and academic support. Living-learning programs are intended to generally promote achievement and persistence through the intentional formation of communities in which groups of students live together in wings of residence halls and engage in curricular and/or cocurricular activities together. Social-psychological interventions have been inspired by critiques that such programs inadequately support students who are at a structural disadvantage. Specifically, critiques have argued that financial and academic support are insufficient, that students also need psychological support. To strongly test that claim, I replicated one of these interventions within a bridge program and examined whether it affected students’ wellness and success at the end of their transitional year, over and above the bridge program itself. I also examined whether living-learning programs contributed to students’ wellness and success over and above living in conventional residence halls, and whether either of those two types of residential groups differed from students living off-campus. Results from the intervention did not fit the theoretical framework on which it was based, the same framework contextualized in the bridge program, or an alternative framework on which other similar interventions are based. Results regarding residential groups suggest that living-learning communities did not augment wellness or success, at least at the particular institution under study. Rather, living on campus generally is associated with a greater sense of social-belonging, higher life satisfaction, more extracurricular activity, and taking advantage of campus resources. Practical advice and recommendations for administrators and researchers are outlined in the Discussion.
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Desenvolvimento psicológico e estratégias de intervenção em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) / Psychological development and intervention strategies with children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD)

Folquitto, Camila Tarif Ferreira 13 December 2013 (has links)
O TDAH é um fenômeno de entendimento complexo e muitas vezes controverso, possuindo sintomas que, em certo grau, estão presentes em crianças de diferentes idades e contextos, reforçando a necessidade de pensar essa manifestação a partir de teorias que reflitam sobre o desenvolvimento da criança. Em estudo anterior (Folquitto, 2009), investigou-se o desenvolvimento de crianças diagnosticadas com TDAH. Os resultados sugeriram indícios de defasagens no desenvolvimento, e não foram observadas diferenças significantes no desempenho entre grupos de crianças com TDAH, fazendo ou não uso de medicamentos, durante a aplicação de provas piagetianas. Procurou-se, na presente pesquisa, elaborar estratégias de intervenção que possibilitem às crianças avançar em seu desenvolvimento, a partir da construção de novos procedimentos que conduzirão, progressivamente, a estruturações mais avançadas de pensamento. A hipótese foi verificar se é possível proporcionar, com base na teoria piagetiana, experiências facilitadoras para a construção de capacidades cognitivas e afetivas que favoreçam o desenvolvimento dessas crianças, bem como investigar suas crenças espontâneas sobre o tempo. Foi conduzido um estudo longitudinal, durante 12 meses, com intervenções utilizando jogos e situações problema, estimulando reflexões, aquisição de conhecimentos significativos, favorecendo a construção de procedimentos e consciência das ações. A mediação realizada pelos profissionais foi a principal estratégia de intervenção adotada, com o intuito de mobilizar processos de autorregulação nas crianças. Participaram da pesquisa 18 crianças, com idades entre 7 a 12 anos. Anteriormente, e posteriormente à intervenção, os participantes e seus pais foram entrevistados, para avaliação do desenvolvimento das noções operatórias, medidas neuropsicológicas e sintomas de TDAH. Foram utilizados os seguintes instrumentos: SNAP-IV, WISC-III (subtestes Vocabulário, Cubos, Código, Dígitos e Procurar Símbolos), Figura de Rey, e as seguintes provas piagetianas: Conservação das quantidades discretas, Mudança de critério/dicotomia, Noção de ponto e contínuo, O relacionamento das perspectivas, Sucessão dos Acontecimentos Percebidos, Simultaneidade e O tempo da ação própria e a duração interior. Perguntou-se também às crianças o que era o tempo, solicitando exemplos. Os participantes foram subdivididos em um grupo intervenção, que participou das atividades propostas (n=13), e grupo comparação (n=5). Foi escolhida a estratégia de composição dos grupos a partir de uma amostra definida por conveniência. Para o grupo intervenção, houve diferença estatisticamente significativa, na comparação entre as avaliações anterior e posterior à intervenção, em relação aos sintomas, QI, velocidade de processamento e funções executivas. Comparando-se os dois momentos, houve diferença significativa para as respostas das provas piagetianas como um todo (p=0,011), O relacionamento das perspectivas (p=0,024) e Simultaneidade (p=0,023). O grupo comparação não apresentou diferença estatisticamente significativa no desempenho nas avaliações, para as medidas analisadas. Sobre as crenças espontâneas sobre o tempo, constatou-se que a maioria das crianças conceituou o tempo como vinculado à própria ação, desconsiderando aspectos como a sucessão dos movimentos e a sensação de passagem do tempo. Os resultados indicam que as intervenções com jogos, em grupo e mediadas por profissionais, podem mobilizar o desenvolvimento de crianças com TDAH, diminuindo sintomas e melhorando suas funções executivas, e, principalmente, tais resultados demonstram que o método de intervenção realizado, pautado na utilização de jogos mediada por profissionais, foi efetivo para mobilizar processos de autorregulação e tomada de consciência por parte dos participantes, que assim puderam avançar em seu desenvolvimento, construindo procedimentos de melhor qualidade e estruturações cognitivas e afetivas mais adaptadas. Portanto, os resultados obtidos podem ser interpretados como um indício de que propostas de intervenções em longo prazo, envolvendo situações problema, reflexões sobre as ações e tomada de consciência, são fundamentais para que crianças com TDAH possam ter processos de aprendizagem e desenvolvimento mais significativos / ADHD is a complex disorder, whose understanding is often controversial. ADHD symptoms, to some degree, are present in children with different ages and backgrounds, reinforcing the need to study this phenomenon from a theoretical perspective that considers the development of children. In a previous study (Folquitto, 2009), it was investigated the development of children diagnosed with ADHD. They were also evaluated according to whether use psycho stimulant medications or not. Comparing subgroups, no significant differences were observed, indicating that the use of these medications has not contributed sufficiently to favour the development of ADHD children. In the present research, we aimed at developing intervention strategies that could enable children to enhance development, constructing new procedures who lead, progressively, to more advanced structures of thinking. The hypothesis of this work was to investigate if it is possible to provide, based on the Piagetian theory, experiences that facilitate the construction of cognitive and affective capacities that would favour the development of these children, as well as to investigate their spontaneous beliefs about time. This is a longitudinal study, performing interventions with games and problem-solving situations that stimulate children to analyse their activities and to acquire meaningful knowledge, favouring the construction of new procedures, awareness of actions and cognitive structuring. Participants were 18 children, aged 7-12 years old. Previously, and after the intervention, participants and their parents were interviewed to assess the development of operational notions, neuropsychological measures of Executive Functions and ADHD symptoms. We used the following instruments: SNAP-IV, WISC-III´s subtests \"Vocabulary\", \"Block Design\", \"Coding\", \"Digit Span\" and \"Symbol Search\", Rey Osterrieth Complex Figure (ROCF), and the Piagetian tasks Conservation of discrete quantities; Change of criteria - dichotomy; the tasks Three mountains, Succession of Events Perceived, The ideia of points and the ideia of continuity, Simultaneity, and The time of the action and the internal duration.Participants were divided into an experimental group, who took part in the intervention (n=13), and a control group (n=5), composed by ADHD children who did not take part in the intervention program. For the intervention group there were statistically significant differences when comparing the assessments before and after the intervention for symptoms, IQ, processing speed and executive functions. Comparing the two periods, there was significant difference in the responses of piagetian tasks as a whole (p=0.011), the Three mountains task (p=0.024) and Simultaneity (p=0.023). The comparison group showed no statistically significant difference in the performance evaluations for the measures analyzed. Regarding spontaneous beliefs about time, the majority of children conceptualized time as linked with action itself, not considering aspects like the succession of movements and sensation of time going by. Results indicate that interventions with games, mediated by professionals, can be useful tools to assist and enhance the development of children with ADHD, decreasing symptoms and improving executive functions. Specially, this results demonstrate that intervention method performed, based on use of games mediated by professionals, was effective in mobilizing self-regulation and awareness processes by participants. Thus, they were able to move forward in its development, building better procedures and affective and cognitive structuring more adapted. Results presented can be interpreted as an indication that long-term interventions, involving problem solving situations, reflections on the actions and awareness are fundamental to enable children with ADHD to have more meaningful learning processes and developing
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Avaliação da eficácia de um grupo psicoeducativo sobre ansiedade, depressão e qualidade de vida de pacientes com psoríase / Avaliação da eficácia de um grupo psicoeducativo sobre ansiedade, depressão e qualidade de vida de pacientes com psoríase

Pavan-Cândido, Caroline da Cruz 22 August 2012 (has links)
A psoríase é uma dermatose crônica que produz diversos e amplos impactos na qualidade de vida dos pacientes e está intimamente relacionada a aspectos psicológicos. No Brasil, pouco se tem estudado sobre o assunto e são raros os relatos de intervenção psicológica com estes pacientes. O objetivo deste estudo foi realizar caracterização demográfica e psicossocial de pacientes portadores de psoríase atendidos no Ambulatório de Doenças Psicossomáticas (DPS) da Divisão de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e avaliar os efeitos de um grupo psicoeducativo na ansiedade, depressão e qualidade de vida destes pacientes. 100 pacientes participaram do estudo e 70 realizaram a 2ª entrevista. Os materiais utilizados foram dois roteiros de entrevista semiestrutarada (1ª e 2ª avaliações), o Inventário Beck de Ansiedade (BAI), o Inventário Beck de Depressão (BDI), e os instrumentos Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia (DLQI) e Índice de Incapacidade Provocada pela Psoríase (PDI). Os pacientes foram convidados para participar da pesquisa quando compareciam aos grupos psicoeducativos realizados no ambulatório DPS e as entrevistas eram realizadas neste mesmo ambulatório. Após um período médio de um ano os pacientes passaram pela 2ª avaliação, constituída pelos mesmos instrumentos. Os resultados mostram que 56% dos pacientes avaliados eram do sexo feminino e 62% tinham companheiro. A maioria relatou perceber relação entre a psoríase e aspectos emocionais, principalmente na piora das crises, e relatou vivenciar situações de estresse em sua rotina diária. As estratégias de afastamento/distração negativas foram mais frequentemente relatadas como forma de enfrentar as situações estressantes. Metade da amostra apresentou níveis mínimos de ansiedade e por volta de 80% não apresentou sintomas indicativos de depressão. 62% dos pacientes relataram nenhum ou pouco impacto da psoríase, segundo o DLQI, e no PDI a média do impacto foi 6,47. Os testes estatísticos mostraram evidência de associação entre os aspectos psicossociais avaliados na entrevista e ansiedade, depressão e qualidade de vida. Também mostraram associação entre ansiedade e depressão, ansiedade e qualidade de vida e entre depressão e qualidade de vida. Para os dados da 2ª avaliação foram realizados testes que evidenciaram que mudanças no conhecimento sobre a dermatose, nos níveis de depressão (BDI e BDI-13) e no impacto na qualidade de vida (PDI) foram produtos de intervenção, possivelmente a participação dos pacientes no grupo. A avaliação do grupo foi majoritariamente positiva (87,1%) e os pacientes apontaram que aprenderam novas formas de se comportar (70%). Conclui-se que é importante realizar avaliações de ansiedade, depressão e qualidade de vida dos pacientes com psoríase e fornecer atenção especializada, incluindo acompanhamento psicológico juntamente com o tratamento médico, a fim de garantir não somente a melhora clínica do quadro, mas também a melhora da qualidade de vida. / Psoriasis is a chronic skin condition that causes impacts on patients\' quality of life and is closely related to psychological aspects. In Brazil, little has been studied on the subject and there are rare reports of psychological intervention. The aim of this study was to describe demographic and psychosocial features of psoriasis outpatients from the Clinic of Psychosomatic Diseases (DPS), Division of Dermatology, Department of Internal Medicine, Clinics Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo (HCFMRPUSP) and evaluate the effects of a psychoeducational group on the anxiety, depression and quality of life of these patients. One hundred patients participated in the study and 70 underwent the 2nd interview. The materials used were two interview scripts (1st and 2nd assessments), the Beck Anxiety Inventory (BAI), the Beck Depression Inventory (BDI), and the instruments Dermatology Life Quality Index (DLQI) and Psoriasis Disability Index (PDI). Patients were invited to participate in the study when they came to the groups at DPS and the interviews were conducted at the same clinic. After an average period of one year the patients underwent the 2nd assessment, consisting of the same instruments. The results show that 56% of patients were female and 62% had a partner. Most reported perceiving the relationship between psoriasis and emotional aspects, especially in the worsening of the crisis, and reported experiencing stressful situations in their daily routine. The negative distraction strategies were the most used strategies to deal with stressful situations. Half of the patients showed minimal levels of anxiety and about 80% had no symptoms indicative of depression. 62% of the patients reported no impact or little impact of psoriasis according to DLQI, and the average impact measured by PDI was 6.47. Statistical tests showed evidence of association between psychosocial characteristics assessed in the interview and anxiety, depression and quality of life. The tests also showed an association between anxiety and depression, anxiety and quality of life and between depression and quality of life. For the data of the 2nd evaluation, tests performed showed that changes in knowledge about psoriasis, levels of depression (BDI and BDI-13) and the impact on quality of life (PDI) were products of intervention, possibly patients\' participation in the group. The patients evaluated the group as a positive experience (87.1%) and they indicated that they learned there new ways of behaving (70%). It is important to carry out assessments of anxiety, depression and quality of life of psoriasis patients and provide specialized care, including psychological counseling along with medical treatment, to ensure not only the improvement of the clinical condition, but also the improvement of their quality of life.
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Desenvolvimento psicológico e estratégias de intervenção em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) / Psychological development and intervention strategies with children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD)

Camila Tarif Ferreira Folquitto 13 December 2013 (has links)
O TDAH é um fenômeno de entendimento complexo e muitas vezes controverso, possuindo sintomas que, em certo grau, estão presentes em crianças de diferentes idades e contextos, reforçando a necessidade de pensar essa manifestação a partir de teorias que reflitam sobre o desenvolvimento da criança. Em estudo anterior (Folquitto, 2009), investigou-se o desenvolvimento de crianças diagnosticadas com TDAH. Os resultados sugeriram indícios de defasagens no desenvolvimento, e não foram observadas diferenças significantes no desempenho entre grupos de crianças com TDAH, fazendo ou não uso de medicamentos, durante a aplicação de provas piagetianas. Procurou-se, na presente pesquisa, elaborar estratégias de intervenção que possibilitem às crianças avançar em seu desenvolvimento, a partir da construção de novos procedimentos que conduzirão, progressivamente, a estruturações mais avançadas de pensamento. A hipótese foi verificar se é possível proporcionar, com base na teoria piagetiana, experiências facilitadoras para a construção de capacidades cognitivas e afetivas que favoreçam o desenvolvimento dessas crianças, bem como investigar suas crenças espontâneas sobre o tempo. Foi conduzido um estudo longitudinal, durante 12 meses, com intervenções utilizando jogos e situações problema, estimulando reflexões, aquisição de conhecimentos significativos, favorecendo a construção de procedimentos e consciência das ações. A mediação realizada pelos profissionais foi a principal estratégia de intervenção adotada, com o intuito de mobilizar processos de autorregulação nas crianças. Participaram da pesquisa 18 crianças, com idades entre 7 a 12 anos. Anteriormente, e posteriormente à intervenção, os participantes e seus pais foram entrevistados, para avaliação do desenvolvimento das noções operatórias, medidas neuropsicológicas e sintomas de TDAH. Foram utilizados os seguintes instrumentos: SNAP-IV, WISC-III (subtestes Vocabulário, Cubos, Código, Dígitos e Procurar Símbolos), Figura de Rey, e as seguintes provas piagetianas: Conservação das quantidades discretas, Mudança de critério/dicotomia, Noção de ponto e contínuo, O relacionamento das perspectivas, Sucessão dos Acontecimentos Percebidos, Simultaneidade e O tempo da ação própria e a duração interior. Perguntou-se também às crianças o que era o tempo, solicitando exemplos. Os participantes foram subdivididos em um grupo intervenção, que participou das atividades propostas (n=13), e grupo comparação (n=5). Foi escolhida a estratégia de composição dos grupos a partir de uma amostra definida por conveniência. Para o grupo intervenção, houve diferença estatisticamente significativa, na comparação entre as avaliações anterior e posterior à intervenção, em relação aos sintomas, QI, velocidade de processamento e funções executivas. Comparando-se os dois momentos, houve diferença significativa para as respostas das provas piagetianas como um todo (p=0,011), O relacionamento das perspectivas (p=0,024) e Simultaneidade (p=0,023). O grupo comparação não apresentou diferença estatisticamente significativa no desempenho nas avaliações, para as medidas analisadas. Sobre as crenças espontâneas sobre o tempo, constatou-se que a maioria das crianças conceituou o tempo como vinculado à própria ação, desconsiderando aspectos como a sucessão dos movimentos e a sensação de passagem do tempo. Os resultados indicam que as intervenções com jogos, em grupo e mediadas por profissionais, podem mobilizar o desenvolvimento de crianças com TDAH, diminuindo sintomas e melhorando suas funções executivas, e, principalmente, tais resultados demonstram que o método de intervenção realizado, pautado na utilização de jogos mediada por profissionais, foi efetivo para mobilizar processos de autorregulação e tomada de consciência por parte dos participantes, que assim puderam avançar em seu desenvolvimento, construindo procedimentos de melhor qualidade e estruturações cognitivas e afetivas mais adaptadas. Portanto, os resultados obtidos podem ser interpretados como um indício de que propostas de intervenções em longo prazo, envolvendo situações problema, reflexões sobre as ações e tomada de consciência, são fundamentais para que crianças com TDAH possam ter processos de aprendizagem e desenvolvimento mais significativos / ADHD is a complex disorder, whose understanding is often controversial. ADHD symptoms, to some degree, are present in children with different ages and backgrounds, reinforcing the need to study this phenomenon from a theoretical perspective that considers the development of children. In a previous study (Folquitto, 2009), it was investigated the development of children diagnosed with ADHD. They were also evaluated according to whether use psycho stimulant medications or not. Comparing subgroups, no significant differences were observed, indicating that the use of these medications has not contributed sufficiently to favour the development of ADHD children. In the present research, we aimed at developing intervention strategies that could enable children to enhance development, constructing new procedures who lead, progressively, to more advanced structures of thinking. The hypothesis of this work was to investigate if it is possible to provide, based on the Piagetian theory, experiences that facilitate the construction of cognitive and affective capacities that would favour the development of these children, as well as to investigate their spontaneous beliefs about time. This is a longitudinal study, performing interventions with games and problem-solving situations that stimulate children to analyse their activities and to acquire meaningful knowledge, favouring the construction of new procedures, awareness of actions and cognitive structuring. Participants were 18 children, aged 7-12 years old. Previously, and after the intervention, participants and their parents were interviewed to assess the development of operational notions, neuropsychological measures of Executive Functions and ADHD symptoms. We used the following instruments: SNAP-IV, WISC-III´s subtests \"Vocabulary\", \"Block Design\", \"Coding\", \"Digit Span\" and \"Symbol Search\", Rey Osterrieth Complex Figure (ROCF), and the Piagetian tasks Conservation of discrete quantities; Change of criteria - dichotomy; the tasks Three mountains, Succession of Events Perceived, The ideia of points and the ideia of continuity, Simultaneity, and The time of the action and the internal duration.Participants were divided into an experimental group, who took part in the intervention (n=13), and a control group (n=5), composed by ADHD children who did not take part in the intervention program. For the intervention group there were statistically significant differences when comparing the assessments before and after the intervention for symptoms, IQ, processing speed and executive functions. Comparing the two periods, there was significant difference in the responses of piagetian tasks as a whole (p=0.011), the Three mountains task (p=0.024) and Simultaneity (p=0.023). The comparison group showed no statistically significant difference in the performance evaluations for the measures analyzed. Regarding spontaneous beliefs about time, the majority of children conceptualized time as linked with action itself, not considering aspects like the succession of movements and sensation of time going by. Results indicate that interventions with games, mediated by professionals, can be useful tools to assist and enhance the development of children with ADHD, decreasing symptoms and improving executive functions. Specially, this results demonstrate that intervention method performed, based on use of games mediated by professionals, was effective in mobilizing self-regulation and awareness processes by participants. Thus, they were able to move forward in its development, building better procedures and affective and cognitive structuring more adapted. Results presented can be interpreted as an indication that long-term interventions, involving problem solving situations, reflections on the actions and awareness are fundamental to enable children with ADHD to have more meaningful learning processes and developing
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Os efeitos de uma intervenção para favorecer a competência social de crianças sobreviventes de tumor cerebral

Santos, Catiele Paixão dos 15 June 2016 (has links)
Submitted by Catiele Paixão (cpaixao.psi@gmail.com) on 2016-08-25T15:25:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado _ Catiele Paixão.pdf: 1696050 bytes, checksum: 08a685e9328b9dba92f25132600abfed (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2017-05-29T14:21:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado _ Catiele Paixão.pdf: 1696050 bytes, checksum: 08a685e9328b9dba92f25132600abfed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T14:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado _ Catiele Paixão.pdf: 1696050 bytes, checksum: 08a685e9328b9dba92f25132600abfed (MD5) / FAPESB / Os prejuízos imediatos e tardios decorrentes tanto do adoecimento quanto do tratamento para tumor cerebral na infância, com frequência, acarretam agravos no desenvolvimento da competência social de crianças sobreviventes. Este estudo teve como objetivo adaptar uma intervenção individual para favorecer a competência social de crianças sobreviventes de tumor cerebral e avaliar o padrão de mudanças na competência social de cada um dos casos submetidos à intervenção, por meio de um delineamento de estudo de casos múltiplos. Participaram do estudo duas díades mãe-criança, que receberam três visitas domiciliares, para a avaliação pré-intervenção e outras três visitas domiciliares, dois meses após o término da intervenção, para a avaliação pós-intervenção. Foram utilizados uma ficha de dados sociodemográficos, uma ficha de informações clínicas da criança, o formulário para pais do Sistema de Avaliação da Habilidades Sociais (SSRS-BR), entrevistas com a mãe e com a criança sobre o ajustamento social infantil e o Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência de 6 a 18 anos (CBCL/6-18 anos). A intervenção, que foi iniciada logo após a avaliação pré-intervenção, teve em média oito sessões semanais, para o treinamento de habilidades sociais e o acolhimento psicológico individual para a mãe e para a criança, visando a abordar situações desafiadoras, não previstas nas sessões do tratamento que já estavam predefinidas. Os dados foram submetidos à técnica analítica de modelo lógico de nível individual. Os resultados revelaram uma melhora na competência social de ambos os casos, bem como em cada um dos componentes desse construto, a saber: processamento da informação social, interação social e ajustamento social. Além disso, foi também constatada uma redução dos problemas emocionais e comportamentais. Discutem-se as características idiossincráticas de cada caso ao longo da intervenção e as implicações das sequelas do adoecimento no desenvolvimento da competência social. / The immediate and late damages due to both the illness and the treatment for brain tumor in childhood, often, cause losses in the development of social competencies of the surviving kids. The goal of this study was to adapt an individual intervention in order to develop social competence of the surviving children of brain tumor and evaluate the pattern of changes in social competence of each case before the intervention, by means of a multiple cases study design. The study involved two mother-child dyads, who received three home visits for the pre-intervention assessment and three home visits, two months after the intervention, for the post-intervention assessment. It was used a form of socio-demographic data, a form of clinical information of the child, the form for parents from Social Skills Rating System (SSRS-BR), interviews with the mother and the child on child social adjustment and Child Behavior Checklist for child of 6-18 years (CBCL / 6-18 years). The intervention, which was immediately initiated after pre-intervention assessment, had an average of eight weekly sessions for social skills training and individual psychological care for the mother and the child in order to cover challenging situations not foreseen in treatment sessions that were already predefined. The data were submitted to analytical technique of logic modelo on individual basis. The results have shown an improvement of the social competence in both cases, as well as each of the components of this constructo: processing of social information, social interaction and social adjustment. Furthermore, it was also observed a reduction in emotional and behavioral problems. It is discussed the idiosyncratic characteristics of each case during the intervention and the implications of illness consequences in the development of social competence.

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