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Variabilidade comportamental e seleção cultural: efeitos de esquemas análogos a reforçamento diferencial de variabilidade LAG e a CRF em processos de seleção de metacontingências

Kracker, Carolina Krauter 03 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Krauter Kracker.pdf: 3705226 bytes, checksum: 2d14824d7cb8a26f483a95c38dd83639 (MD5) Previous issue date: 2013-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Metacontingencies are the product and the process of selection of cultural practices in the third level of selection by consequences, in which variation is a fundamental requisite for selection to occur. Three experiments were conducted with the objectives of investigate the effects of schemes analogous to differential reinforcement schemes of variability LAG, and CRF, upon the behavior variability in cultural selection processes, and to ascertain in which ways more or less variability along these processes would affect the selection of a new metacontingency, in the face of a change in the cultural consequences presentation criterion. In the Experiment I, 21 participants worked in trios, under the effect of schemes analogous to LAG 2 and LAG 1 for the products of responses of inserting numbers from 0 to 9 in spots placed in some computers´ screens. It was required, as a condition to the presentation of cultural consequences (bonus), that an aggregate product (PA) featured by an specific relation among the sums of the numbers inserted by the participants and by non-repetition of the sums between cycles, according to the n of the LAG contingence, was produced. It was observed that there wasn´t systematic production of this PA along more than two consecutive generations of participants and that only the specified relation among sums recurred along different generations. Stereotypies in the operant responses´ topographies and in the sums were found. In the face of the change in the criterion of presentation of the cultural consequences, featured by a different relation among the sums (new PA), the selection of/ by metacontingencies and cultural transmission occurred and the production of stereotypies was again observed. In the second experiment, that counted on 14 participants, similar experimental phases were conducted, except that there wasn´t a phase in which schemes analogous to LAG were in effect. The selection of/by metacontingencies and its transmission were verified in these conditions, and when the change in the criterion of presentation of the cultural consequences was made, a new cultural selection was observed in a similar moment of the occurrence of this phenomenon in the previous experiment; the practice was also transmitted. Behavior stereotypies were noticed, mainly in the first process of cultural selection that was described. There were 18 participants in the third experiment, in which a scheme analogous to LAG 1 for the sums was introduced; after 13 generations of participants the selection of/by metacontingencies was ascertained, as well as its transmission. It was observed that there was more variability in the responses topographies and in the sums, but patterns that indicated restrictions in the behavior variability were identified when the cultural selection occurred. It was concluded that the introduction of schemes analogous to LAG hampered the selection of/by metacontingencies and that a new cultural selection happened rapidly, despite of more or less behavioral variability in the microcultures´ stories previously the modification of the criterion related to the presentation of cultural consequences / Metacontingências são o produto e o processo de seleção de práticas culturais no terceiro nível de seleção por consequências, em que variação é requisito fundamental para ocorrência de seleção. Três experimentos foram conduzidos com os objetivos de investigar os efeitos de esquemas análogos a esquemas de reforçamento diferencial de variabilidade LAG e CRF em relação à variabilidade comportamental em processos de seleção cultural; e de averiguar de que maneira maior ou menor variabilidade ao longo desses processos afetariam a seleção de uma nova metacontingência, diante de uma mudança no critério de apresentação das consequências culturais. No Experimento I, 21 participantes trabalharam em trios, vigorando esquemas análogos a LAG 2 e LAG1 em relação a produtos das respostas de inserção de números de 0 a 9 em caselas dispostas nas telas de computadores. Exigiu-se, como condição para a apresentação de consequências culturais (bônus), que um produto agregado (PA) caracterizado por uma determinada relação entre as somas dos números inseridos pelos participantes e pela não-repetição das somas entre ciclos, de acordo com o n do LAG, fosse produzido. Observou-se que não houve produção sistemática desse PA por mais de duas gerações consecutivas de participantes e que apenas a relação entre as somas especificada recorreu por diversas gerações, observando-se estereotipias nas topografias das respostas operantes e nas somas. Diante da mudança no critério de apresentação da consequência cultural, caracterizada por uma relação diferente da anterior entre as somas (novo PA), ocorreu a seleção de/por metacontingências e transmissão cultural, novamente observando-se a geração de estereotipias. No segundo experimento, que contou com 14 participantes, fases experimentais semelhantes foram conduzidas, exceto que não houve uma fase em que esquemas análogos a LAG vigoraram. Averiguou-se que a seleção de/por metacontingências e sua transmissão ocorreram nessas condições e, diante de mudança no critério de apresentação da consequência cultural, nova seleção cultural foi observada em momento próximo ao verificado no experimento anterior, ocorrendo também a transmissão da prática. Estereotipias comportamentais foram notadas, principalmente no primeiro processo de seleção cultural descrito. Houve 18 participantes no terceiro experimento, em que se implementou um esquema análogo a LAG 1 para as somas; após 13 gerações de participantes, a seleção de/ por metacontingências com esse esquema em vigor pôde ser constatada, bem como sua transmissão. Foi observada maior variabilidade nas topografias de respostas e somas, mas padrões que indicaram restrição na variação comportamental foram identificados diante da ocorrência da seleção cultural. Constatou-se que a introdução de esquemas análogos a LAG teve como efeito dificultar a seleção de/ por metacontingências e que uma nova seleção cultural ocorreu rapidamente a despeito de haver maior ou menor variabilidade comportamental nas histórias de microculturas, anteriormente à mudança de critério para apresentação da consequência cultural de microculturas.
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Um estudo sobre as atividades nas quais sujeitos se engajam durante o intervalo entre respostas que produzem reforço / A study on activities observed during interresponse time

Sales, Thais Martins 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thais Martins Sales.pdf: 1293785 bytes, checksum: 6161405c79ed51ec0c3dacacebe67ee1 (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was an attempt to investigate possible relations between responding that is reinforced according to schedules based on a temporal parameter and performing other activities to which no reinforcement contingencies are programmed. These activities have been called adjunctive behavior, collateral behavior or interim activities. Two questions guided this study: a) is there any difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses when an FI schedule or a DRL schedule is in force, if the subject can engage in other activities; b) are typical sequential patterns developed between responses when these schedules are in force? Four male food deprived rats were subjects of this experiment. The apparatus was an experimental box with seven chambers in which subjects could perform different activities, such as bar pressing, eating, running, drinking, and wood-chewing. For two subjects, bar pressing was reinforced according to three DRL schedules (DRL 4s, DRL 5s, and DRL 20s). One of the subjects was first kept in the chamber with the bar and food dispenser and then was allowed to access the other chambers, the other was first allowed to access the other chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser. For the other two subjects, bar presses were reinforced according to two FI schedules (FI 5s and FI 10s). One of the subjects first had access to all chambers and then was kept in the chamber with the bar and food dispenser, and the other was kept in the chamber with the bar and food dispenser during the whole experiment. Bar presses, reinforcement deliveries, and occupancy of chambers were recorded. Results show there was a difference in response rate, average time between reinforcers, and percentage of reinforced responses in both schedules, depending on the access condition, mainly when responses were reinforced according to schedules higher than FI 5s and DRL 4s. Higher response rates, lower average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the DRL subjects when access was possible than when it was not possible, and higher response rates, higher average time between reinforcers and higher percentage of reinforced responses were observed for the FI subjects when access was possible than when it was not possible. No typical sequential patterns were observed when access was possible and either of the two studied schedules was in force. Results are discussed in terms of possible controlling variables to performing activities other than bar pressing when responding is being reinforced according to FI and DRL schedules / O presente trabalho é uma tentativa de investigação de possíveis relações entre o responder reforçado segundo dois esquemas de reforçamento que envolvem parâmetros temporais e o engajamento em atividades para as quais não há reforço programado, chamadas de atividades ínterim, comportamento adjuntivo ou comportamento colateral. Duas perguntas dirigiram a realização deste trabalho: a) há diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas segundo esquemas DRL e FI, caso haja possibilidade de engajamento em outras atividades? e b) alguma seqüência típica de engajamento em outras atividades é formada no intervalo entre respostas reforçadas segundo estes esquemas? Os sujeitos do experimento foram quatro ratos machos privados de alimento. Foi utilizada uma caixa experimental com sete compartimentos, nos quais era possível o engajamento em diferentes atividades: pressionar a barra, comer, beber, correr, roer madeira. Dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas DRL com três valores diferentes (4s, 9s e 20s). Um deles passou, primeiro, por uma condição na qual o acesso a todos os compartimentos era permitido, chamada de aberta, e, segundo, por uma condição na qual era mantido no compartimento onde havia a barra e o comedouro, chamada de fechada, e o outro sujeito passou, primeiro, pela condição fechada e, segundo, pela condição aberta. Os outros dois sujeitos tiveram as respostas de pressão à barra reforçadas segundo esquemas FI com dois valores diferentes (5s, 10s). Um sujeito passou primeiro pela condição aberta e, depois, pela condição fechada e o outro passou apenas pela condição fechada. As pressões à barra, os reforços e a permanência nos compartimentos foram registrados. Os resultados mostraram que houve diferença na taxa de respostas, tempo médio entre reforços e porcentagem de respostas reforçadas em função da condição de acesso, especialmente quando as respostas de pressão à barra foram reforçadas segundo o esquema DRL 9s e DRL 20s, para os dois primeiros sujeitos, e segundo o FI 10s, para os outros dois sujeitos. Na condição aberta com esquema DRL em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, menor tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Na aberta com esquema FI em vigor, observou-se uma menor taxa de respostas, maior tempo entre reforços e maior porcentagem de respostas reforçadas do que na condição fechada, com o mesmo esquema em vigor. Seqüências típicas de engajamento em outras atividades não foram observadas quando o acesso era possível e o responder era reforçado segundo os esquemas FI e DRL. Os resultados são discutidos em termos de possíveis variáveis que controlam o engajamento em outras atividades, quando respostas são reforçadas segundo estes dois esquemas
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Uma investigação experimental sobre a interação entre comportamento social não-verbal e comportamento supersticioso / An experimental investigation about the interaction between non-verbal social behavior and superstitious behavior

Santiago, Jéssica Bezerra 20 April 2018 (has links)
Buscou-se investigar se a aprendizagem social pode facilitar a ocorrência de respostas supersticiosas, selecionadas pela relação acidental com eventos ambientais contíguos ao responder. Em uma atividade de computador, participantes podiam clicar em um mouse e havia um galão de água na tela que poderia encher-se de acordo com o esquema de reforçamento programado. O Experimento 1, realizado com oito estudantes universitários, foi composto por três sessões (delineamento ABA), alternando entre condições nas quais o participante atuou sozinho ou na presença de outro participante que também realizou a tarefa no mesmo momento. O segundo participante, porém, era um participante confederado com a experimentadora e respondeu à tarefa de forma previamente treinada. Os participantes foram expostos, em cada sessão, a esquemas de tempo variável de 15s (VT15s) e extinção (EXT) que foram alternados entre si a cada dois minutos. O participante confederado foi exposto aos esquemas de intervalo variável (VI15s) e EXT, e respondeu de forma constante em ambos os esquemas. Manipulou-se duas variáveis: o esquema de contiguidade e a exposição a outro indivíduo comportando-se na tarefa. Efeitos sobre as taxas de respostas dos participantes foram medidos. Não houve diferenciação do responder em função da mudança do esquema, porém houve diferença significativa entre as médias de respostas nas sessões individuais e conjuntas, permitindo a conclusão de que a manipulação da variável social produziu um efeito sobre as respostas. O Experimento 2 manipulou apenas a variável social. O esquema de reforçamento foi mantido em VT15s durante a sessão inteira em todo o experimento. Trabalhou-se com dois grupos de participantes, um no qual os participantes realizavam a sessão individualmente e outro grupo no qual outros participantes trabalhavam na sessão juntamente com um segundo participante, que, tal como no primeiro estudo, era um confederado que respondia de forma constante e previamente treinada, sendo exposto ao esquema de VI15s durante a sessão inteira. Observou-se uma diferença significativa entre as médias de respostas entre os dois grupos, o que mostra o efeito da variável manipulada. Além disso, observou-se uma variância significativamente maior das taxas de respostas dos participantes no grupo sem confederado em comparação com as dos participantes do grupo com confederado, que mostra um efeito de interação entre a variável social e o esquema de VT. O presente trabalho acrescenta dados novos tanto para a literatura de aprendizagem social quanto para a literatura de comportamento supersticioso, ao constatar que a variável social foi responsável por diminuir a variação das taxas de respostas de participantes expostos a um esquema independente, que, além disso foi independente desde o início da tarefa. Ademais confirmou-se achados sobre efeitos de facilitação social, sobretudo em uma situação de esquema não-contingente / The purpose of the present work was to investigate if social learning may facilitate occurrence of superstitious responses, selected by accidental relation with contiguous environmental events. In a computer activity, participants could click with a mouse and there was a water gallon on the screen that could fill itself according to reinforcement schedule programmed. The First Experiment was done with eight college students. It was composed by three sessions (ABA design), alternating between conditions in which the participant acted alone or in the presence of another participant, who also performed the task at the same moment. The second participant, however, was confederate with the experimenter and responded to the task in a previously trained manner. Participants were exposed, in each session, to 15s variable time schedules (VT15s) and extinction (EXT) which were alternated between each other every two minutes. The confederate participant was exposed to variable interval (VI15s) and exctinction (EXT) schedules and responded steadily in both schedules. Two variables were manipulated: the contiguity schedule and the exposure to another individual behaving on the task. Effects on participants rates of responding were measured. There was no differentiation in responding due to schedule change, however there was significant difference between mean rates of responses in individual sessions and in joint sessions, allowing the conclusion that the social variable manipulation had an effect on responses. The Second Experiment manipulated only the social variable. The schedule of reinforcement was maintained VT15s during the whole session in all the experiment. There were two groups of participants, one in which participants performed the session individually and another in which other participants performed in a session together with another participant. This participant, as in the First Experiment, was a confederate that responded steadily and in a previously trained manner, and was exposed to a VI15s schedule It was observed a significant difference between means of response of each group, which shows the effect of the manipulated variable. Moreover there was a significant higher variance in response rates of the individual group participants in comparison with response rate of the group with a confederate, which shows an effect of interaction between the social variable and the VT schedule. The present work adds new data to social learning literature as much as to superstitious behavior literature, upon verifying that the social variable was responsible for diminishing variation in response rates of participants exposed to an independent schedule, which beyond that, was independent since the beginning of the task. Furthermore it confirmed some findings of social facilitation effects, especially in a situation of non-contingent schedule
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Uma investigação experimental sobre a interação entre comportamento social não-verbal e comportamento supersticioso / An experimental investigation about the interaction between non-verbal social behavior and superstitious behavior

Jéssica Bezerra Santiago 20 April 2018 (has links)
Buscou-se investigar se a aprendizagem social pode facilitar a ocorrência de respostas supersticiosas, selecionadas pela relação acidental com eventos ambientais contíguos ao responder. Em uma atividade de computador, participantes podiam clicar em um mouse e havia um galão de água na tela que poderia encher-se de acordo com o esquema de reforçamento programado. O Experimento 1, realizado com oito estudantes universitários, foi composto por três sessões (delineamento ABA), alternando entre condições nas quais o participante atuou sozinho ou na presença de outro participante que também realizou a tarefa no mesmo momento. O segundo participante, porém, era um participante confederado com a experimentadora e respondeu à tarefa de forma previamente treinada. Os participantes foram expostos, em cada sessão, a esquemas de tempo variável de 15s (VT15s) e extinção (EXT) que foram alternados entre si a cada dois minutos. O participante confederado foi exposto aos esquemas de intervalo variável (VI15s) e EXT, e respondeu de forma constante em ambos os esquemas. Manipulou-se duas variáveis: o esquema de contiguidade e a exposição a outro indivíduo comportando-se na tarefa. Efeitos sobre as taxas de respostas dos participantes foram medidos. Não houve diferenciação do responder em função da mudança do esquema, porém houve diferença significativa entre as médias de respostas nas sessões individuais e conjuntas, permitindo a conclusão de que a manipulação da variável social produziu um efeito sobre as respostas. O Experimento 2 manipulou apenas a variável social. O esquema de reforçamento foi mantido em VT15s durante a sessão inteira em todo o experimento. Trabalhou-se com dois grupos de participantes, um no qual os participantes realizavam a sessão individualmente e outro grupo no qual outros participantes trabalhavam na sessão juntamente com um segundo participante, que, tal como no primeiro estudo, era um confederado que respondia de forma constante e previamente treinada, sendo exposto ao esquema de VI15s durante a sessão inteira. Observou-se uma diferença significativa entre as médias de respostas entre os dois grupos, o que mostra o efeito da variável manipulada. Além disso, observou-se uma variância significativamente maior das taxas de respostas dos participantes no grupo sem confederado em comparação com as dos participantes do grupo com confederado, que mostra um efeito de interação entre a variável social e o esquema de VT. O presente trabalho acrescenta dados novos tanto para a literatura de aprendizagem social quanto para a literatura de comportamento supersticioso, ao constatar que a variável social foi responsável por diminuir a variação das taxas de respostas de participantes expostos a um esquema independente, que, além disso foi independente desde o início da tarefa. Ademais confirmou-se achados sobre efeitos de facilitação social, sobretudo em uma situação de esquema não-contingente / The purpose of the present work was to investigate if social learning may facilitate occurrence of superstitious responses, selected by accidental relation with contiguous environmental events. In a computer activity, participants could click with a mouse and there was a water gallon on the screen that could fill itself according to reinforcement schedule programmed. The First Experiment was done with eight college students. It was composed by three sessions (ABA design), alternating between conditions in which the participant acted alone or in the presence of another participant, who also performed the task at the same moment. The second participant, however, was confederate with the experimenter and responded to the task in a previously trained manner. Participants were exposed, in each session, to 15s variable time schedules (VT15s) and extinction (EXT) which were alternated between each other every two minutes. The confederate participant was exposed to variable interval (VI15s) and exctinction (EXT) schedules and responded steadily in both schedules. Two variables were manipulated: the contiguity schedule and the exposure to another individual behaving on the task. Effects on participants rates of responding were measured. There was no differentiation in responding due to schedule change, however there was significant difference between mean rates of responses in individual sessions and in joint sessions, allowing the conclusion that the social variable manipulation had an effect on responses. The Second Experiment manipulated only the social variable. The schedule of reinforcement was maintained VT15s during the whole session in all the experiment. There were two groups of participants, one in which participants performed the session individually and another in which other participants performed in a session together with another participant. This participant, as in the First Experiment, was a confederate that responded steadily and in a previously trained manner, and was exposed to a VI15s schedule It was observed a significant difference between means of response of each group, which shows the effect of the manipulated variable. Moreover there was a significant higher variance in response rates of the individual group participants in comparison with response rate of the group with a confederate, which shows an effect of interaction between the social variable and the VT schedule. The present work adds new data to social learning literature as much as to superstitious behavior literature, upon verifying that the social variable was responsible for diminishing variation in response rates of participants exposed to an independent schedule, which beyond that, was independent since the beginning of the task. Furthermore it confirmed some findings of social facilitation effects, especially in a situation of non-contingent schedule

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