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O estudo do controle aversivo no Brasil com base em teses e dissertações: uma perspectiva histórica / The study of aversive control in Brazil based on theses and dissertations: a historical perspective

Santos, Bruna Colombo dos 09 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruna Colombo dos Santos.pdf: 2237783 bytes, checksum: 9f1c5c6b60a5e8efe323aca64b99255d (MD5) Previous issue date: 2012-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aversive control is a controversial domain inside Behavior Analysis. Classically, includes negative reinforcement (escape and avoidance) and punishment. However, the nomenclature aversive control is used to refer to a number of other behavioral phenomena (conditioned suppression, learned helplessness, etc.). Because it is a controversial domain, in theoretical and experimental areas, reveals itself as a significant issue for historical studies. It was not found a brazilian historical study that has taken the production on aversive control in the country as an object of study. Thus, this work had two objectives: (1) to characterize the researches about aversive control in Brazil, through the analysis of theses and dissertations produced in the country; (2) to analyze the researches on negative reinforcement (escape and avoidance), punishment and aversive control (researches that dealt with the issue in general), the point of view of definitions proposed, terminology used to refer to aversive events, main results, byproducts and application considerations about by-products and to application. To achieve these objectives, two studies were conducted. For the Study 1, were selected theses and dissertations between 1968 and 2010 in the following sources: Database of dissertations and theses in Behavior Analysis (BDTAC/Br); Brazilian Universities digital libraries; Bank of theses and dissertations from CAPES; and Lattes curricula. 98 theses and dissertations on aversive control were found. The universities where more studies were produced were: USP, PUC-SP, UnB, UFPA, USP-RP, and UEL. The vast majority of work was the basic type on uncontrollability/ learned helplessness. The subject more used was the rat; and aversive stimulus, the electric shock. For the Study 2, were selected, based on reading the abstracts of theses and dissertations selected for the Study 1, theses and dissertations on punishment, negative reinforcement (escape and avoidance) and aversive control. It were analyzed the definitions used, the authors in which this definition was based on, the terminology used to refer to events presented in aversive contingencies, the main results found, by-products and considerations for application. Punishment definitions of varied types were found: operational/positive; operational positive/negative; operational/positive and processual; operational/ positive and negative and processual; operational and processual. The definitions of negative reinforcement avoidance were: definitions of responses or avoidance behavior; definitions of avoidance procedures. The definitions about negative reinforcement in general encompassed the escape and avoidance process. The definitions of aversive control included negative reinforcement and punishment. Different authors were used in the definitions, and many have not cited authors. The most used term was aversive stimulus. Regarding the results it was observed variability, due to different research problems and methods. The works on aversive control in general were the ones that most discussed by-products and application / Controle aversivo é um domínio controverso dentro da Análise do Comportamento. Classicamente, engloba reforçamento negativo (fuga e esquiva) e punição. Entretanto, a nomenclatura controle aversivo é utilizada para se referir a uma série de outros fenômenos comportamentais (supressão condicionada, desamparo aprendido, etc). Por ser um domínio controverso, nos âmbitos teórico e experimental, revela-se tema relevante para estudos históricos. Não foi encontrado nenhum estudo histórico brasileiro que tenha tomado a produção sobre controle aversivo no país como objeto de estudo. Sendo assim, este trabalho teve dois objetivos: (1) caracterizar as pesquisas sobre controle aversivo no Brasil, por meio da análise de teses e dissertações produzidas no país; (2) analisar as pesquisas sobre reforçamento negativo (fuga e esquiva), punição e controle aversivo (pesquisas que trataram do tema em geral), do ponto de vista das definições propostas, terminologia empregada para se referir aos eventos aversivos, principais resultados, considerações sobre subprodutos e para aplicação. Para atingir esses objetivos foram realizados dois estudos. Para o Estudo 1, foram selecionadas teses e dissertações entre 1968 e 2010 nas seguintes fontes: Banco de Dados de Dissertações e Teses em Análise do Comportamento (BDTAC/Br); Bibliotecas digitais de universidades brasileiras; Banco de teses e dissertações da Capes; e Currículos Lattes. Foram encontradas 98 teses e dissertações sobre controle aversivo no Brasil. As universidades em que mais trabalhos foram produzidos foram: USP, PUC-SP, UnB, UFPA, USP-RP, e UEL. A grande maioria dos trabalhos foi do tipo básico, sobre incontrolabilidade/desamparo aprendido. O sujeito mais utilizado foi o rato; e o estímulo aversivo, o choque elétrico. Para o Estudo 2, foram selecionadas, com base na leitura dos resumos das teses e dissertações selecionadas para o Estudo 1, teses e dissertações sobre punição, reforçamento negativo (fuga e esquiva) e controle aversivo. Foram encontradas definições de punição de variados tipos: operacional/positiva; operacional/ positiva e negativa; operacional/ positiva e processual; operacional/positiva e negativa e processual; operacional e processual. As definições de reforçamento negativo - esquiva foram do tipo: definições de resposta ou comportamento de esquiva; definições de procedimentos de esquiva. As definições de reforçamento negativo em geral, englobaram os processos de fuga e esquiva. As definições de controle aversivo englobaram reforçamento negativo e punição. Autores distintos foram utilizados nas definições, sendo que muitas não citavam autores. O termo mais empregado para se referir ao evento aversivo utilizado foi estímulo aversivo. Com relação aos resultados observou-se variabilidade, decorrente de problemas de pesquisa e métodos distintos. Os trabalhos sobre controle aversivo em geral foram os que mais discutiram sobre subprodutos e aplicação
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Avaliação da efetividade dos procedimentos estória social, estória social mais reforçamento diferencial e reforçamento diferencial na promoção de comportamentos sociais em crianças com Síndrome de Down matriculadas no ensino regular / Evaluation of effectiveness procedures Social Story, Social Story and more Differential Reinforcement and Differential Reinforcement in the promoting social behaviors in children with Down syndrome enrolled in regular school behaviors

Jardim, Isabela Damasceno Campos 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabela Damasceno Campos Jardim.pdf: 1596109 bytes, checksum: 6c5f99e14b74ff0a8a7dd0359df135e9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Studies of social behavior in children with Down syndrome enrolled in regular schools has not been frequent in the area of behavior analysis. Social story ( Gray , 1994) is a strategy with well-defined characteristics , used to describe skills , answers that would be considered appropriate for a given context , and this could produce changes in people's behavior . The aim of this study was to analyze the effectiveness of different interventions (Social Story; Differential Reinforcement ; Differential Reinforcement and more Social Story ) to promote socially appropriate to the school setting in children with Down syndrome enrolled in regular school behaviors. The study included two children diagnosed with Down syndrome, female, aged 9 years and 1 month and 9 years and 5 months. Participant 1 was attending the 3rd year and the second participant attending the 2nd year, both in Elementary Education I. The selection of target socially appropriate responses to the school context was established together with the teachers. For 1 participant the target response was to play / approaching other children during the break / recreation and for participant 2 to target response was feeding properly without touching the colleagues in order to move them, the lunch period. A Social Story was written for each participant, the target response selected considering. The design was a multiple treatment ABCD. After a period of base (A) line, each participant initiated the procedure for experimental condition. For participant 1 was his design: Differential Reinforcement (B); Social Story (C) and Differential Reinforcement more Social Story (D). For participant 2 was his design: Social Story (B) Differential Reinforcement more Social Story (C) and Differential Reinforcement (D). Altogether 1 participant underwent 28 sessions and 22 sessions for participant 2. The results indicated that the two participants performed better, ie greater occurrence of socially appropriate behaviors in the experimental condition Differential Reinforcement more social than the Social Story and Differential Reinforcement conditions used as a single intervention. Furthermore, by analyzing the occurrence of target responses throughout the twenty minute observation in each session, one realizes that the Social Story seems to guarantee higher responses at the beginning of the observation period than at the end. The opposite occurs with Differential Reinforcement condition, this procedure maintains the target response occurred up to the end of the period / Estudos sobre comportamentos sociais em crianças com síndrome de Down matriculadas em escolas regulares não tem sido frequentes na área da análise do comportamento. Estória Social (Gray, 1994) é uma estratégia, com características bem definidas, usada para descrever habilidades, respostas que seriam consideradas adequadas para um determinado contexto, e isto poderia produzir mudanças no comportamento das pessoas. O objetivo do presente estudo foi analisar a efetividade de diferentes intervenções (Estória Social; Reforçamento Diferencial; e Reforçamento Diferencial mais Estória Social) para promover comportamentos socialmente adequados ao contexto escolar em crianças com síndrome de Down matriculadas na rede regular de ensino. Participaram deste estudo duas crianças diagnosticadas com síndrome de Down, do sexo feminino, com idades de 9 anos e 1 mes e 9 anos e 5 meses. A participante 1 cursava o 3º ano e a participante 2 cursava o 2º ano, ambas no Ensino Fundamental I. A seleção das respostas-alvo socialmente adequadas ao contexto escolar foi estabelecida em conjunto com as professoras. Para a participante 1 a resposta-alvo era brincar/aproximar-se de outras crianças, no período do intervalo/recreação; e para a participante 2 a resposta-alvo era alimentar-se adequadamente sem tocar nos colegas de modo a deslocá-los, no período do almoço. Uma Estória Social foi escrita para cada participante, considerando-se a resposta-alvo selecionada. O delineamento utilizado foi o de tratamento múltiplo ABCD. Após uma fase de linha de base (A), cada participante iniciou o procedimento por uma das condições experimentais. Para a participante 1 seu delineamento foi: Reforçamento Diferencial (B); Estória Social (C); e Reforçamento Diferencial mais Estória Social (D). Para a participante 2 seu delineamento foi: Estória Social (B); Reforçamento Diferencial mais Estória Social (C); e Reforçamento Diferencial (D). Ao todo a participante 1 passou por 28 sessões e a participante 2 por 22 sessões. Os resultados indicaram que as duas participantes obtiveram melhores resultados, ou seja, maior ocorrência de comportamentos socialmente adequados na condição experimental Reforçamento Diferencial mais Estória social do que nas condições Estória Social e Reforçamento Diferencial usadas como uma única intervenção. Além disso, analisando-se a ocorrência das respostas-alvo ao longo dos vinte minutos de observação em cada sessão, percebe-se que a Estória Social parece garantir respostas maiores no início do período de observação do que em seu final. O contrário ocorre com a condição Reforçamento Diferencial; este procedimento mantém a resposta-alvo ocorrendo até o final do período
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Efeitos da história de exposição a estímulos apetitivos não contingentes e do custo da resposta sobre a aquisição de comportamento operante

Silva, Carlos Henrique Santos da 26 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Henrique Santos da Silva.pdf: 832548 bytes, checksum: 03094bcd7f2ef9a4031d5d74a5282e2b (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Based on Seligman & Maier´s (1967) experiment related to learned helplessness indicating that exposition to response independent shocks may produce learning disabilities of an operant response, several authors have concerned to produce same effects in appetitive context and they have presented results indicating interference on operant acquisition (Engberg et al., 1972; Welker, 1976; Oakes et al., 1982 & Job, 1988) or results which do not support interference on operant acquisition (Schwartz et al., 1974; Wheatley et al., 1977 & Beatty & Maki, 1979). The suggestion of the present experiment is that response cost required from operant may be a relevant variable to produce interference on responding after a non contingent appetitive stimuli exposition. Eighteen male Wistar rats were allocated in six different conditions: Contingent CRF (CCRF), Contingent FR (CFR), Non Contingent CRF (NCCRF), Non Contingent FR (NCFR), Control CRF (CTCRF) and Control FR (CTFR). In first phase, subjects in Contingent conditions could produce reinforcers (water) through nose poke response while subjects in Non Contingent conditions were yoked with Contingent subjects and appetitive stimuli were delivered independently of responding and subjects in Control conditions were not exposed. In second phase, all rats in CRF conditions could produce reinforcers through barpressing response reinforced on a continuous reinforcement and rats in FR conditions through the same response reinforced on FR 3. Data suggest subjects exposed to non contingent appetitive stimuli that required more time to task completion in Phase 2 (100 reinforcer acquisitions) indicated more marked interference when FR 3 was utilized instead CRF. Furthermore, interference was identified on Phase 2 in subjects who showed accidentally reinforced variability in Phase 1 unlike subjects who presented stereotypy on responding. Results are discussed based on temporal contiguity among non contingent events, interference / response competition, and aversive / appetitive context differences / A partir do estudo de Seligman e Maier (1967) em relação ao desamparo aprendido , que indicou que a exposição a choques independentes do responder podem produzir dificuldades de aprendizagem de uma resposta operante, autores têm se preocupado em produzir os mesmos efeitos no contexto apetitivo e têm mostrado resultados que apontam interferência no responder na aquisição de resposta operante (Engberg et al., 1972; Welker, 1976; Oakes et al., 1982 & Job, 1988) ou resultados que contradizem o efeito (Schwartz et al., 1974; Wheatley et al., 1977 & Beatty & Maki, 1979). A sugestão do presente experimento é que o custo da resposta exigido da resposta operante pode ser uma variável relevante para a produção de interferência no responder após exposição a estímulos apetitivos não contingentes. Dezoito ratos Wistar machos foram alocados em seis diferentes condições: Contingente CRF (CCRF), Contingente FR (CFR), Não Contingente CRF (NCCRF), Não Contingente FR (NCFR), Controle CRF (CTCRF) e Controle FR (CTFR). Na primeira fase, os sujeitos de condições contingentes poderiam produzir água por meio da resposta de focinhar, os sujeitos de condições não contingentes estavam acoplados aos contingentes e recebiam os estímulos independentes do responder e os sujeitos das condições controle não foram expostos. Na segunda fase, todos os sujeitos das condições CRF poderiam produzir o reforçador por meio da resposta de pressão à barra reforçada em CRF e os sujeitos de condições FR por meio da mesma resposta reforçada em FR 3. Os dados sugerem que os sujeitos expostos a estímulos apetitivos não contingentes que precisaram de mais tempo para completar a tarefa na Fase 2 (aquisição de 100 reforçadores) apresentaram interferência mais acentuada quando a resposta foi reforçada em FR 3 do que quando a resposta foi reforçada em CRF. Além disso, interferência foi identificada na Fase 2 nos sujeitos que mais apresentaram variabilidade de respostas acidentalmente reforçadas na Fase 1, mas não nos sujeitos que mostraram padrões estereotipados no responder. Os resultados são discutidos com base na contiguidade temporal entre eventos não contingentes, interferência / competição de respostas e diferenças entre contexto aversivo e apetitivo
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História comportamental em sujeitos humanos: efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas / Behavioral history in human subjects; effects of the history of reinforcement in DRL or FR schedules upon the response in FI schedule and possible implications of the consummatory response in these schedules

Teixeira, Gustavo 24 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Teixeira.pdf: 502529 bytes, checksum: 0badfa331efd29c54624e82d8098ac77 (MD5) Previous issue date: 2006-11-24 / The present study researched the effects of the reinforcement history under DRL or FR schedules upon the response under FI schedule and the possible implications of the consummatory response in these schedules. Twelve university students from different courses, except from the Psychology school, took part in this research. The subjects were set in 4 groups and submitted to six sessions with 40 reinforcements each. Members of 2 groups were initially exposed to a FR 40 and the members of the other two groups to a DRL 20-sec. Later on, all participants were exposed to three sessions of FI 10- sec. One consummatory response was made a requirement in the six sessions only for the participants of one of the two groups exposed to a FR 40 and for the participants of one of the two groups exposed to DRL 20- sec. The subjects presenting a history of reinforcement under FR (with or without a consummatory response) showed a high rate response standard and relatively constant during the third session exposed to FR 40. All the participants, except one, kept a performance at a high rate of responses when exposed to a FI schedule. Nevertheless, two participants of the FR 40 Group with consummatory response showed a trend to decreasing the response rate throughout the FI exposition sessions, suggesting that the consummatory response may have contributed to the reduction of the response rates. The participants presenting a history of reinforcement in DRL (with and without consummatory response) showed response standard at low and constant rate during the third session of exposition to DRL 20-sec. These participants kept having a performance at low rate of responses when exposed to FI, however the response rate increased remarkably. For those participants members of the Group with no consummatory response, suggesting that the consummatory response may have contributed to the increase of the response rate for the groups with DRL history. Concerning the effects of the history, observing the final performance in FI 10-sec. from the participants with a history of reinforcement under FR and from the participants with a history of reinforcement under DRL, one can see that the general response rate was higher for those participants with a history of FR than for those with a reinforcement history under DRL. These results suggest that the participants behavior along the third session under FI 10-sec. was under the control of the current contingencies and showed effects of the reinforcement history / O presente estudo investigou efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas. Participaram desta pesquisa 12 estudantes universitários de diversos cursos, com exceção do curso de Psicologia. Os participantes foram distribuídos em 4 grupos, submetidos a seis sessões com 40 reforços cada. Os participantes de dois grupos foram expostos inicialmente a FR 40 e os participantes dos outros dois grupos a DRL 20 seg. Subseqüentemente, todos os participantes foram expostos a três sessões de FI 10 seg. Houve a exigência de uma resposta de consumação nas seis sessões somente para os participantes de um dos grupos exposto a FR 40 e um dos grupos exposto a DRL 20 seg. Os participantes com história de reforço em FR (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa alta e relativamente constante durante a terceira sessão de exposição a FR 40. Com exceção de um, todos os outros participantes continuaram com um desempenho em taxa alta de respostas quando expostos a FI. No entanto, dois participantes do Grupo FR 40 com consumação apresentaram tendência de diminuição das taxas de respostas ao longo das sessões de exposição a FI, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para a diminuição das taxas de respostas destes participantes. Os participantes com história de reforço em DRL (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa baixa e constante durante a terceira sessão de exposição a DRL 20 seg. Estes participantes continuaram com um desempenho em taxa baixa de respostas quando expostos a FI, entretanto, a taxa de respostas aumentou acentuadamente. Para os participantes do Grupo com resposta de consumação o aumento na taxa de respostas, quando expostos a FI, foi ainda mais acentuado do que para os participantes do Grupo sem resposta de consumação, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para o aumento das taxas de respostas para os grupos com história em DRL. Em relação aos efeitos de história, ao observar o desempenho final em FI 10 seg dos participantes com história de reforço em FR e dos participantes com história de reforço em DRL, verifica-se que a taxa geral de respostas foi mais alta para os participantes com história de FR que para aqueles com história de reforço em DRL. Estes resultados sugerem que o comportamento dos participantes na terceira sessão sob FI10 seg estava sob controle das contingências atuais e mostrava efeitos da história de reforço
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Variabilidade comportamental e aumento da probabilidade de seqüências de respostas com baixa ocorrência inicial em um procedimento de operante livre / Behavioral variability and increase of the responses sequences probability with low initial occurrence in a procedure of free operating

Giolo, Juliana Cristina de Carvalho 03 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Cristina de Carvalho Giolo.pdf: 806670 bytes, checksum: c2f7afe87b1ab6724743751eaf6b6e82 (MD5) Previous issue date: 2010-05-03 / The objective of this study was to analyze if the direct reinforcement of variable responding in a free-operant procedure can facilitate learning of a response sequence with low baseline frequency in human repertoires. It also aimed to verify if the distance between lateral keyboards may influence the variable performance. Eighteen participants were divided in three groups of six members each variability, yoked and control. Each group was composed of three participants with nearby keyboards and three participants with distant keyboards. The task involved constructing figures on a computer screen by pressing two keys (right and left) on lateral keyboards. The behavioral unit was a four key press sequence. Sequences that achieved the reinforcement criterion produced parts of the figure and a sound. The participants of the variability and the yoked groups, after a baseline phase in which all target sequences were reinforced, were exposed to a concurrent reinforcement schedule. In this schedule, the least completed sequence during baseline target sequence produced continuous reinforcement (CRF) while the other sequences produced reinforcement if they achieved the established reinforcement criteria. In the variability condition the reinforcement criteria was having the relative frequency of the sequence completed below a threshold value (RDF). In the yoked condition the same reinforcement distribution was used without the demand for variable performance. For the control group, after the baseline, only the target sequences were reinforced in CRF. The results including U indexes, number of completed sequences and percentage of each sequences completed indicates that the RDF contingency was effective to produce variable responding and the most participants that learned to emit target sequences were in the variability group, followed by the yoked group. The distance between the lateral keyboards produced differences in the variability measures for each group / Neste trabalho objetivou-se a analisar se o reforçamento direto do responder variável em um procedimento de operante livre pode ajudar na aprendizagem de uma seqüência com baixa ocorrência inicial no repertório de participantes humanos, assim como, verificar se a distância entre teclados laterais pode influenciar o desempenho variável. Dezoito participantes foram divididos em três grupos compostos por seis participantes cada variabilidade, acoplamento e controle. Cada grupo era composto por três participantes com teclados próximos e três participantes com teclados distantes. A tarefa envolvia construir figuras na tela do computador, pressionando duas teclas (direita e esquerda) de teclados laterais. A unidade comportamental foi constituída por uma seqüência de quatro pressões à essas teclas. Seqüências que atendiam ao critério de reforçamento produziam partes da figura e um som. Os participantes do grupo de variabilidade e de acoplamento, após a fase de linha de base na qual houve reforçamento para todas as seqüências alvo, foram expostos a um esquema de reforçamento concorrente. Neste esquema a seqüência menos completada na fase de linha de base seqüência alvo - produzia reforçamento contínuo (CRF) e as outras seqüências produziam reforçamento caso atendessem o critério de reforçamento estabelecido. Na condição de variabilidade, o critério de reforçamento foi a freqüência relativa da seqüência ser menor que um valor limiar (RDF). Na condição de acoplamento ocorreu a mesma distribuição de reforços sem a exigência de um desempenho variável. Para os participantes o grupo controle, após a fase de linha de base, apenas as seqüências alvo foram reforçadas em CRF. Os resultados apontam a partir das medidas do índice U, do número de diferentes seqüências completadas e porcentagem de cada seqüência completada que a contingência RDF foi eficaz em produzir um responder variável e a maioria dos participantes que aprenderam a completar a seqüência alvo foram do grupo de variabilidade, sendo seguidos pelos participantes do grupo de acoplamento. A distância entre os teclados laterais produziram diferenças na variabilidade produzida entre os grupos
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Interação entre instruções e o desempenho não verbal em situações de alterações ambientais independentes do responder / Interaction between instructions and non-verbal performance in environmental change situations that are independent on respond

Monteiro, Letícia Tiemi 23 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-12-01T12:12:40Z No. of bitstreams: 1 Letícia Tiemi Monteiro.pdf: 2518636 bytes, checksum: 24dd5320ac32618273982d7d8e641fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T12:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Letícia Tiemi Monteiro.pdf: 2518636 bytes, checksum: 24dd5320ac32618273982d7d8e641fd2 (MD5) Previous issue date: 2016-09-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present research aimed to investigate if different kinds of instructions in a task in which the interruption of aversive stimuli did not depend on the response occurrence interferes with the non-verbal performance. Furthermore, it was investigated whether such exposure interferes on the acquisition of motor responses in a subsequent phase, in which it presented a problem-solving task. College students (80) were equally distributed in four conditions (n=20), named instruction that describes a relationship of dependency (RD), instruction that does not describe a relationship of dependency (NRD), minimal instruction (MIN) and control (C). On phase 1, with the exception of the participants in control condition, the other ones were exposed to aversive stimuli (sound) that lasted no more than 10 seconds, which were interrupted regardless of their responses and received instruction that described a relationship of dependency between the response and the environmental change; the instruction that did not describe a relationship of dependency between the response and the environmental change; requiring that the participant assessed if it was possible to solve the task; and the minimal instruction did not give information about the relationship response /environmental change. On phase 2, all of them, including Control group, did the maze-solving task. On phase 1, the participants that received the NRD instruction were the ones who received a bigger number of responses followed by the ones who received RD instruction. The major part of participants that received the MIN instruction emitted few responses. 38 of 60 participants presented responses pattern classified as superstitious. The 22 participants that did not present the superstitious pattern received, in its major part, MIN instruction. On phase 2, the control participants spent, in general, less time to go through the first maze followed by the participants that received the MIN and NRD instruction. The participants that received the RD instruction were the ones who spent more time to go through the first maze. Those participants who spent less time to go through the maze, most of them showed, on the first phase, low response rate compared to the other participants. The results suggest, on the first phase, a relationship between high/low frequency of responses and the kind of instruction received, and it seems that this frequency can influence on the following phase, because the participants that showed, emitted a smaller number of answers spent less time to go through the first maze / O presente trabalho teve como objetivo investigar se a utilização de diferentes tipos de instruções em uma tarefa em que a interrupção dos estímulos aversivos não dependeu da ocorrência da resposta interfere no desempenho não verbal. Além disso, foi investigado se essa exposição interfere na aquisição de respostas motoras em uma fase subsequente, na qual foi apresentada uma tarefa de resolução de problema. Estudantes universitários (80) foram distribuídos igualmente em quatro condições (n=20), denominadas instrução que descreve uma relação de dependência (RD), instrução que não descreve relação de dependência (NRD), instrução mínima (MIN) e controle (C). Na Fase 1, com exceção dos participantes da condição controle, os demais foram expostos a estímulos aversivos (som), com duração máxima de 10 segundos, que eram interrompidos independentemente de suas respostas e receberam instrução que descreveu uma relação de dependência entre a resposta e a alteração ambiental; a instrução que não descreveu uma relação de dependência entre resposta e alteração ambiental, solicitando que o participante avaliasse se era possível resolver a tarefa; e a instrução mínima não forneceu informação sobre a relação resposta/alteração ambiental. Na Fase 2, todos realizaram uma tarefa de resolução de labirintos. Na Fase 1, os participantes que receberam a instrução NRD foram os participantes que emitiram um maior número de respostas seguido dos que receberam instrução RD. A maior parte dos participantes que receberam instrução MIN emitiu poucas respostas. 38 dos 60 participantes apresentaram padrões de respostas classificadas como supersticiosas. Os 22 participantes que não apresentaram padrão supersticioso receberam em sua maioria instrução MIN. Na Fase 2, os participantes controle levaram, em geral, menos tempo para percorrer o primeiro labirinto seguido dos participantes que receberam a instrução MIN e NRD. Os participantes que receberam a instrução RD foram os participantes que levaram mais tempo para percorrer o primeiro labirinto. Dos participantes que levaram menos tempo para percorrer o labirinto, a maioria deles emitiu, na primeira fase, frequência baixa de respostas em comparação com os outros participantes. Os resultados sugerem, na primeira fase, uma relação entre alta/baixa frequência de respostas e o tipo de instrução recebida, e parece que essa frequência pode influenciar na fase subsequente, pois participantes que emitiram um número menor de respostas levaram menos tempo para percorrer o primeiro labirinto
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Correspondência fazer-dizer : variáveis de controle e condições de manutenção e generalização / Doing-saying correspondence: controlling variables and maintenance and generalization conditions.

Cortez, Mariéle de Cássia Diniz 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4567.pdf: 1896315 bytes, checksum: 549385fb0478b0c3c528741ff199781e (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Universidade Federal de Minas Gerais / The present proposal is based on the assumption that verbal responding is an operant behavior established and maintained by reinforcement contingencies. Study 1 evaluated the effects of three different correspondence training methods on the maintenance of eleven children s accurate self-report. Doing consisted of reading aloud a written word presented on a computer s screen. Saying consisted of reporting on the accuracy of the textual response after the computer s automated feedback. Following report accuracy evaluation, participants were assigned to different correspondence training methods. Five children were exposed to Training A (continuous reinforcement), three to Training B (continuous and intermittent reinforcement plus instructions), and the remaining were exposed to Training C (continuous and intermittent reinforcement only). After training criteria was met, participants were re-exposed to report accuracy evaluation sessions. Follow-up sessions were then conducted 30 and 60 days later. All training methods were effective in maintaining accurate self-reports for eight participants. Low accuracy during initial sessions (report accuracy evaluation) seemed to predict low maintenance over time. Study 2 investigated the role of the audience (computer, experimenter, and peer) on children s self-report accuracy. Participants were six children who exhibited high do-say correspondence during report accuracy evaluation sessions. The Audience Test evaluated the frequency of accurate reports as a function of different audiences. Only the correct and accurate reports were followed by points. The amount of points required to obtain the high preferred item, however, was higher than the amount received during the session. At the end of each session, participants reported how many points they obtained. Self-report accuracy was evaluated in three conditions: while engaging in the task, while reporting to the audiences, and while choosing the item. Five out of six participants self-report accuracy decreased in at least one of the three conditions as a function of the different audience s presence. After correspondence training was conducted, previous do-say correspondence levels were recovered. Audience seemed to be a relevant controlling variable on children s self-report accuracy since the presence of different audiences controlled different patterns of correspondence. Study 3 investigated the effects of errors on six children s self-report accuracy as a function of the nature of the task (academic and nonacademic), and verified generalization of a do-say correspondence training across tasks. Doing consisted of reading aloud written words, playing a computer game, announcing the result of mathematical operations, and naming different auditory or visual stimuli related to music. During baseline, the frequency of corresponding reports was evaluated as a function of the different tasks presented. Correspondence training was conducted, initially, only to the task in which participants exhibited the lowest levels of accuracy. After training criteria was met, generalized dosay correspondence of untrained tasks was then tested. Academic tasks produced the lowest levels of correspondence during baseline sessions. Four out of six children exhibited generalized say-do correspondence after the first correspondence training employed and the remaining, after a second training was conducted. Results indicated do-say correspondence as a generalized operant behavior. / O presente estudo apóia-se na suposição de que o responder verbal é um comportamento operante estabelecido e mantido por contingências de reforçamento. O Estudo 1 avaliou os efeitos de três diferentes treinos de correspondência na manutenção de relatos acurados de onze crianças. Fazer consistiu em ler em voz alta uma palavra apresentada na tela do computador. Dizer consistiu em relatar sobre a acurácia da resposta textual após o feedback do computador. Após a Avaliação da Correspondência do Relato (ACR), os participantes foram distribuídos entre os tipos de treino. Cinco foram expostos ao Treino A (reforçamento contínuo), três ao Treino B (reforçamento contínuo e intermitente com instruções) e os restantes foram expostos ao Treino C (apenas reforçamento contínuo e intermitente). Depois de atingido o critério de treino, os participantes foram novamente expostos a sessões de ACR. Sessões de follow up foram conduzidas 30 e 60 dias após o término do experimento. Todos os tipos de treino foram eficazes em manter relatos correspondentes para oito participantes. Baixos níveis de acurácia durante as sessões iniciais (ACR) pareceram predizer baixos níveis de manutenção ao longo do tempo. O Estudo 2 investigou o papel da audiência (computador, experimentador e colega) sobre a acurácia do relato de crianças. Os participantes foram seis crianças que apresentaram altos níveis de correspondência fazer-dizer durante as sessões de ACR. O teste de audiência avaliou a frequência de relatos acurados em função das diferentes audiências. Apenas os relatos correspondentes de acerto receberam pontos nesta fase. O total de pontos requerido para obter os itens de maior preferência era, entretanto, maior que o total recebido durante a sessão. Ao final de cada sessão, os participantes relatavam quantos pontos obtiveram. A acurácia do relato foi avaliada em três condições: durante a execução da tarefa, durante o relato para a audiência e durante a escolha do brinde. A acurácia do relato de cinco dos seis participantes diminuiu, em pelo menos uma das três condições, em função da presença das diferentes audiências. Depois que o treino de correspondência foi conduzido, os níveis prévios de correspondência fazer-dizer foram restabelecidos. A audiência pareceu ser variável relevante no controle da acurácia do relato de crianças dado que a presença de diferentes audiências controlou diferentes padrões de correspondência. O Estudo 3 investigou os efeitos do erro na acurácia do relato de seis crianças em função da natureza da tarefa (acadêmica ou não acadêmica) e verificou a generalização do treino de correspondência fazer-dizer entre tarefas. Fazer consistiu em ler palavras escritas, jogar um jogo computadorizado, enunciar o resultado de operações matemáticas e nomear diferentes estímulos visuais ou aditivos relacionados à música. Durante a linha de base, a frequência de relatos correspondentes foi avaliada em função das diferentes tarefas. O treino de correspondência foi conduzido, inicialmente, apenas para a tarefa na qual os participantes apresentaram os menores níveis de acurácia. Depois de atingido o critério do treino, a generalização da correspondência para as tarefas não treinadas foi testada. As tarefas acadêmicas produziram os menores níveis de correspondência durante as sessões de linha de base. Quatro dos seis participantes exibiram generalização da correspondência após um primeiro treino de correspondência e os participantes restantes, após o segundo treino. Os resultados parecem indicar a correspondência fazer-dizer como comportamento operante generalizado.
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Efeito da taxa de reforço e da concentração de açúcar na preferência por alimentos de composição tradicional ou light em universitários

Macedo, Marina Zanoni 13 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6760.pdf: 2504221 bytes, checksum: 45e64948f4a0d4d5a9beeab79feef1f1 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / Financiadora de Estudos e Projetos / Food with high sugar concentration exhibits relation with impulsive eating behavior and obesity. This research investigated the effect of different rates of reinforcement and compositions of food, traditional or light, on the choice responses pattern of four undergraduate students. Those foods have similar organoleptic characteristics and different sugar concentration. One study, whith three phases was did, in all of them, two stimuli representing the initial links of a chain-concurrent schedule were presented, simultaneously, to the participants in a computer screen. Choice response in the initial links was followed by the second link of the chain-concurrent schedule. In Phase 1, response in FR1 on the second link was followed by the delivering, in both alternatives, of juice samples with the same composition, flavor and magnitude, an inter-trial interval and another trial. In Phase 2, response in FR1 on the second link was followed by the delivering of samples of traditional juice composition on one terminal link of the chain-concurrent schedule or light juice composition on another terminal link of the chain-concurrent schedule, an inter-trial interval and another trial. In Phase 3, was added primarily contextual stimuli consistent with the structural arrangement indicating which composition would have the juice samples available for each alternative and later this contextual stimuli became inconsistent with the structural arrangement. The sessions presented varied in time. The maximum duration was 10 minutes and occurred, on average, three times a week. The results showed that human subjects have difficult to exhibit maximization in chain-concurrent schedule, have good sensitivity to the different reinforcement rates in chain-concurrent schedule and concentrations of sugar in samples of traditional and light juices composition. / Alimentos com alta concentração de açúcar apresentam relação com comportamento alimentar impulsivo e obesidade. Esta pesquisa investigou o efeito que diferentes taxas de reforçamento e composições de alimentos, tradicional ou light, exerciam no comportamento de escolhas de quatro universitários. Tais alimentos apresentavam características organolépticas similares e diferiam apenas quanto à concentração de açúcar. Um estudo, contendo três fases, foi realizado com dois estímulos representando os elos iniciais de esquemas de reforçamento concorrentes encadeados apresentados, simultaneamente, aos participantes na tela do computador. Respostas nos elos iniciais foram seguidas pelo segundo elo do esquema encadeado. Na Fase 1, respostas em FR1 no segundo elo foram seguidas pela apresentação, em ambas as alternativas, de amostras de sucos de mesma quantidade, mesmo sabor e mesma composição, um intervalo intertentativas e o início de uma nova tentativa. Na Fase 2, respostas em FR1 no segundo elo foram seguidas pela apresentação de amostras de sucos de mesma quantidade, mesmo sabor, porém de composição tradicional em um elo terminal e light no outro elo terminal, um intervalo intertentativas e o início de uma nova tentativa. Na Fase 3, foram adicionados, primeiramente, dois estímulos contextuais consistentes com o arranjo estrutural, indicando a composição das amostras de suco que seriam disponibilizadas em cada alternativa. Posteriormente, os estímulos contextuais se tornaram inconsistentes com o arranjo estrutural, indicando erroneamente a composição das amostras de suco que seriam disponibilizadas em cada alternativa. As sessões ocorreram em média três vezes na semana e apresentaram tempo variado, tendo 10 minutos de duração a mais longa. Os resultados mostram que humanos têm dificuldades de emitir padrão maximizado de escolhas em esquemas de reforçamento concorrentes encadeados, que apresentam alta sensibilidade em relação às diferentes taxas de reforço dos esquemas concorrentes e discriminam as concentrações de açúcar de amostras de sucos de composição tradicional e light.
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Discriminações simples e reforçamento específico e diferencial para cada classe no ensino de leitura a indivíduos com atraso no desenvolvimento / Simple discrimination and specific and differential reinforcement in teaching reading to developmentaly delayed individuals

Zaine, Isabela 03 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3848.pdf: 666391 bytes, checksum: e0d1bc67cc2f224b860c61effe3c8d83 (MD5) Previous issue date: 2011-03-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / Training procedures in researchs about the estabilishment of stimulus equivalence classes are tipically based on conditional discriminations, in wich a sample controls selection of a comparison stimulus. Proposals based on simple discrimination have been suggested in order to expand the potential of such technology and empirical model. Considering also that reinforcers are a part of stimulus equivalence class, the use of specific reinforcers to each class may assist in the emergence of equivalent stimuli classes. The preset study aimed to propose a training structure combining simple and conditional discrimination and differential and specific reinforcement for each stimulus class to teach reading of six simple isolated words from to individuals with developmental delay. Participants were 14 individuals with developmental delay enrolled in a special education institution with ages ranging from nine to 15 years. They were divided in two groups and randomly assigned to an experimental or control group. LECH-GEIC software was utilized for programming and effectuation of the teaching program, which training consisted on four phases: 1. simple discrimination between pictures 2. simple discrimination between printed words, 3. conditional discrimination between pictures with onomatopoeic auditory model. 4 conditional discrimination between printed words with onomatopoeic auditory model. Results pointed that there was a higher number of repetitions and errors in the conditional discriminations condition. There was evidence of formation of stimuli equivalence classes for all or some classes of stimuli for all participants in the experimental group. The average percentage of correct selections on symmetry and transitivity tests evaluated by BC and CB matching performances was substantially higher in post-test (CB = 81.3%, BC = 72%) compared to pre-test (CB = 45.8 % BC = 40.4%), and this difference was statistically significant (Wilcoxon Z =- 2.197, p <0.028 (BC) Z =- 2.366, p <0.018 (CB)). Reading of the training words for this group increased from a correct average percentage of 2.3% at pre-test to 53.57% at post-test (Wilcoxon Z =- 2.371, p <0.018). There were no statistical significant differences in performance between control and experimental groups at pre-tests (Mann-Whitney U), however, the experimental group, at post-tests, scored significantly higher in comparison to the control group at AC (U = 1 , 0, p <0.001), BC (U = 2.0, p <0.002), CB (U = 6, p <0.017), CC (U = 10.0, p <0.043), CRCCs (U = 8 , 0, p <0.038) relations and naming of training words (U = 0.5, p <0.001). Neither group presented generalized reading. By starting from a simple discrimination training prior to conditional discrimination, the procedure has created a situation of complexity teaching from simple to more elaborate repertories. The use of specific reinforcers may have assisted the emergence of untrained repertoires, such as AC, BC, CB relations and reading. The performance on equivalence tests and reading of some stimuli may have been hampered by multiple similarities between some written words and absence of auditory model in training phases, since onomatopoeic sounds were used as models in situations of conditional discriminations. / Procedimentos de treino em investigações acerca de formação de classes de equivalência de estímulos tipicamente se baseiam em discriminações condicionais, com apresentação do estímulo modelo controlando a escolha de um estímulo de comparação. Propostas do uso de procedimentos de treino baseados em discriminações simples e utilizando reforçadores específicos para cada classe tem sido sugeridas como facilitadoras da emergência de classes de equivalência de estímulos. O presente estudo teve como objetivo propor uma estrutura de treino combinando discriminações simples e condicionais e reforçamento diferencial e específico para cada classe de estímulos no ensino de leitura de seis palavras simples isoladas a indivíduos com atraso no desenvolvimento. Participaram da pesquisa 14 indivíduos com atraso no desenvolvimento com idades entre nove e 15 anos, divididos um grupo experimental e um controle. O treino foi composto por quatro fases: 1. discriminações simples entre figuras; 2. discriminações simples entre palavras impressas; 3. discriminações condicionais entre figuras com modelo auditivo onomatopéico. 4 discriminações condicionais entre palavras impressas com modelo auditivo onomatopéico. Os resultados apontaram que houve maior quantidade de repetições e erros nos blocos de discriminações condicionais. Foram observadas evidências de formação de classe de equivalência de estímulos para todas ou algumas classes de estímulos para todos os participantes do grupo experimental. A média de porcentagem de acertos nos testes de simetria a transitividade avaliadas pelo emparelhamento CB e BC foi substancialmente maior no pós-teste (CB=81,3%; BC=72%) quando comparada ao pré-teste (CB=45,8%; BC=40,4%), sendo essa diferença estatisticamente significativa (Wilcoxon Z=-2,197, p<0,028 (BC); Z=-2,366, p<0,018 (CB)). A nomeação das palavras de treino para este grupo aumentou de uma média de porcentagem de acerto de 2,3% no pré-teste para 53,57% no pós-teste (Wilcoxon Z=-2,371, p<0,018). Os grupos experimental e controle não apresentaram diferenças de desempenho estatisticamente significativas entre si nos pré-testes (Teste Mann-Whitney U), contudo, nos pós-testes o grupo experimental apresentou desempenho significativamente superior ao grupo controle para as relações AC (U=1,0; p<0,001), BC (U=2,0; p<0,002), CB (U=6; p<0,017), CC (U=10,0; p<0,043), CRCCs (U=8,0; p<0,038) e nomeação de palavras de treino(U=0,5; p<0,001). Não houve repertório de leitura recombinativa para nenhum dos grupos. Ao partir de um treino de discriminações simples prévio ao de condicionais, o procedimento criou uma situação de ensino de complexidade do mais simples ao mais elaborado. O uso de reforçadores específicos pode haver auxiliado a emergência de repertórios não treinados, como as relações AC, BC, CB e nomeação de palavras de treino. O desempenho nos testes de equivalência e nomeação de alguns estímulos pode haver sido prejudicado pelas semelhanças múltiplas entre algumas palavras escritas e ausência de modelo auditivo nos treinos, uma vez que foram utilizados sons onomatopéicos como modelos nas situações de discriminações condicionais.
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Variabilidade comportamental e a seleção de uma sequência de baixa probabilidade inicial: comparando dois procedimentos

Bitondi, Fernanda Rizzi 25 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Rizzi Bitondi.pdf: 1390449 bytes, checksum: c3d88238b2946cc2655e04fd9337cc96 (MD5) Previous issue date: 2012-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate the effectiveness of two procedures, Discrete Trial (DT) and Discrete Trial with Interresponse Interval (DT/IRI), on the production of behavioral variability in different conditions (directly reinforced and induced) and determine what condition, in each procedure, would facilitate the selection of an initial sequence of low probability. Were selected 18 college students with baseline performance measured by U-valeu, that was equal or less than 0,5. They were divided into the two procedures and subdivided into three groups with three participants (VAR, YOKE and CON). The task was to form images on the computer screen by pressing two keys (left and right) on lateral keyboards. The unit was four responses to the keys. In both procedures, a piece of the image, a tone and 0,5 seconds was used to reinforce sequences that attended the contingency s criterion, and a timeout of 1,0 second, if not. Only the DT/IRI had a 0,5 second interval after the first three responses of the sequence. The experiment had three phases. In Phase I, baseline, sequences was continuous reinforced (CRF). For two groups (DT- VAR and DT/IRI-VAR) in Phase 2, variability was direct reinforced on 15 sequences, mean that the less frequent and less recent sequence had more probability of been reinforced than the others, and a target sequence (less frequent sequence at baseline) was reinforced in CRF. In Phase 3, the distribution of reinforcement of the prior phase was yoked for the 15 sequences and another target sequence was reinforced in CRF. For the groups DT-YOKE and DT/IRI-YOKE, the phase s exposure was reversed, whereas in Phase 2 the distribution of reinforcement was yoked to the performance of the VAR groups. In groups DT-CON and DT/IRI-CON, only the target sequence was reinforced in both phases. The results showed that variability increased in the first session of Phase 2 for all participants. The DT-YOKE group showed the highest levels of variability within this procedure. In the DT/IRI procedure, this was true for the group DT/IRI-VAR. With regard to the selection of the target sequence the groups that had higher percentages of selection in all sessions were DT-CON and DT/IRI-VAR, respectively within each procedure. It was noted that both procedures produced the selection of the target sequence, but is seems that the use of IRI produced a more variable performance, when it was directly reinforced, allowing the selection of the target sequence to occur more rapidly / O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade de dois procedimentos, Tentativa Discreta (TD) e Tentativa Discreta com Intervalo entre as Respostas (TD/IRI), na produção da variabilidade comportamental em diferentes condições (diretamente reforçada e induzida) e averiguar que condição, em cada procedimento, mais facilitaria a seleção de uma sequência de baixa probabilidade inicial. Selecionou-se 18 universitários com um desempenho na linha de base, medido pelo índice U, igual ou inferior a 0,5. Estes foram divididos nos dois procedimentos e subdivididos em três grupos com três participantes (VAR, ACO e CON). A tarefa consistia em formar figuras na tela do computador pressionando duas teclas (direita e esquerda) de teclados laterais. A unidade comportamental era quatro respostas às teclas. Nos dois procedimentos apresentava-se um pedaço da figura, um tom e 0,5 segundo, caso a sequência fosse passível de reforço, e um timeout de 1,0 segundo, caso não fosse. Somente no TD/IRI havia um IRI de 0,5 segundo após as três primeiras respostas da sequência. O experimento continha três fases. Na Fase 1, linha de base, vigorava o reforçamento contínuo (CRF) das 16 sequências. Para dois grupos (TD-VAR e TD/IRI-VAR) na Fase 2 havia o reforçamento direto da variabilidade, para 15 sequências, no qual a sequência menos frequente e menos recente teria maior probabilidade de ser reforçada, e CRF de uma sequência alvo (sequência menos frequente na linha de base). Na Fase 3, havia a distribuição acoplada dos reforços da fase anterior para as 15 sequências e CRF de outra sequência alvo. Para os grupos TD-ACO e TD/IRI-ACO a ordem de exposição às fases foi inversa, visto que na Fase 2 a distribuição de reforços foi acoplada ao desempenho dos participantes dos grupos VAR. Nos grupos TD-CON e TD/IRI-CON havia somente o CRF da sequência alvo nas duas fases. Os resultados mostraram que a variabilidade aumentou na primeira sessão da Fase 2 para todos os participantes. O grupo TD-ACO foi o que apresentou maior índices de variabilidade dentro deste procedimento. Já no TD/IRI, isto foi verdadeiro para o grupo TD/IRI-VAR. Com relação à seleção da sequência alvo, os grupos que apresentaram maiores porcentagens de seleção em todas as sessões foram TD-CON e TD/IRI-VAR, respectivamente dentro de cada procedimento. Notou-se que os dois procedimentos produziram seleção da sequência alvo, mas parece que o uso do IRI produziu um responder mais variável, quando este foi diretamente reforçado, o que possibilitou que a seleção da sequência alvo ocorresse mais rapidamente

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