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Ocorrência de eventos adversos em hemodiálise sem e com a utilização de duas modalidades de sódio variável: estudo randomizado e com cross-overMeira, Fernanda Salazar January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Introduction: The most frequent adverse events during dialysis are hypotension (20% to 30%) and muscle cramps (5% to 10%), and the most often prescribed treatment to these adverse events is the use of variable sodium (VNa) profiling. Objectives: The aim of the current study was to compare the frequency of adverse events during hemodialysis (HD), interdialytic weight gain, and blood pressure before and after dialysis, with and without the use of VNa, as well as with the use of two variable sodium models: stepwise (VNass) and linear (VNal).Methods: a randomized, cross-over, prospective study that enrolled 22 patients in two groups: one to receive VNas for 12 HD sessions, and the other VNal, for a similar period after 12 sessions without VNa. After a wash-out period of 12 sessions, groups were crossed over. The following parameters were analyzed: adverse events, interdialytic weight gain, and blood pressure (BP) before and after dialysis. Results: Mean age was 61. 2±15. 2 years; 11 (50%) patients were male. The occurrence of adverse events was significantly different between the period without VNa (48. 5%) and those with VNas and VNal (33. 7% and 36%; p<0. 001). There were no significant differences in BP or interdialytic weight gain among treatment modalities. Conclusion: The use of VNa was associated with a reduction in the number of adverse events. VNas resulted in less episodes of symptomatic hypotension; while VNal may be associated with reduced muscle cramps. VNa modeling is beneficial for selected patients, and should be individually prescribed. / Introdução: Os eventos adversos que ocorrem com mais freqüência no período transdiálise são hipotensão (20% a 30%) e câimbras (5% a 10%), e entre as condutas mais indicadas para o tratamento destas complicações está a utilização de sódio variável (NaV).Objetivos: comparar a ocorrência de eventos adversos em hemodiálise (HD), o aumento de peso interdialítico e a pressão arterial pré e pós-diálise, sem e com a utilização de NaV e comparar a ocorrência de eventos adversos em HD com a utilização de duas modalidades de sódio variável: step (NaVs) e linear (NaVl).Método: estudo prospectivo, randomizado e com cross-over que incluiu 22 pacientes para dois grupos: um para tratamento com NaVs durante 12 sessões de HD e outro para tratamento com NaVl durante o mesmo período, precedidos por 12 sessões sem NaV. Após período de wash-out, ocorreu o cross-over entre os grupos. Analisaram-se: ocorrência de eventos adversos, ganho de peso interdiálise e pressão arterial (PA), antes e após o procedimento. Resultados: a média de idade foi de 61,2±15,2 anos e 11(50%) eram do sexo masculino. A ocorrência de eventos adversos foi significativamente diferente entre os períodos sem a utilização de NaV (48,5%) e com a utilização de NaVs e NaVl, (33,7% e 36%, respectivamente; p<0,001). Não houve diferença significativa de PA entre qualquer das modalidades de tratamento usadas; o mesmo ocorreu com o ganho de peso interdialítico. Conclusões: a utilização de NaV reduz a ocorrência de eventos adversos em HD. Há menos hipotensão sintomática com NaVs e tendência para redução de câimbras com o uso de NaVl. NaV pode ser benéfico para alguns pacientes e sua prescrição deve ser individualizada.
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Evidências do papel da leptina na regulação da formação óssea em pacientes da hemodiálise crônica /Martins, Janaina da Silva. January 2014 (has links)
Orientador: Jacqueline Costa Teixeira Caramori / Coorientador: Rosa Maria Affonso Moysés / Banca: Pasqual Barretti / Banca: Vanda Jorgetti / Banca: Maria Eugenia Canziani / Banca: Carolina Moreira Kulak Aguiar / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Doutor
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Efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico sobre qualidade de vida, estresse oxidativo e inflamação em pacientes com doença renal crônicaSampaio, Francine Jeruza Schmidt Cantareli January 2012 (has links)
Introdução: Os pacientes em diálise apresentam elevada mortalidade devido aos problemas cardiovasculares. Sabe-se que o exercício físico intradialítico produz benefícios físicos, fisiológicos e funcionais nesta população, porém poucos estudos analisam os efeitos bioquímicos referentes à inflamação e ao estresse oxidativo que são fatores de risco cardiovascular. Objetivo geral: Avaliar os efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico, sobre a força muscular, parâmetros bioquímicos de inflamação e estresse oxidativo e na qualidade de vida. Métodos: Ensaio clínico controlado randomizado aberto, com uma amostra de 23 pacientes, separados em grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). Ambos os grupos realizaram teste de força muscular (1RM) para quadríceps, exames bioquímicos de inflamação (proteína C-reativa) e estresse oxidativo (malondialdeído e carbonilas) e questionário de qualidade de vida (KDQOL) pré e pós-intervenção. O programa constituiu-se de alongamento e fortalecimento muscular de membros inferiores utilizando 50% de 1RM, durante 30 minutos na frequência de três vezes semanais durante 12 semanas (3 meses). Os materiais utilizados foram faixas elásticas, bola soft e caneleiras de cargas variadas. Após este período ambos os grupos foram reavaliados. As análises foram realizadas no programa software SPSS versão 17 sendo utilizado o método Equações de Estimativas Generalizadas (Generalized Estimating Equations - GEE) para análise estatística dos resultados. Resultados: O GI apresentou melhora significativa na força muscular periférica (p<0,001); em alguns escores do KDQOL (saúde geral, suporte social, saúde mental, efeitos da DRC), porém em relação a proteína C-reativa, malondialdeído e carbonilas não houve resultados significativos. Conclusão: O programa de fortalecimento muscular para os membros inferiores foi eficaz para o ganho de força e melhora da qualidade de vida, mas não alterou os parâmetros referentes ao estresse oxidativo e inflamação.
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Heparina de baixo peso molecular versus heparina não-fracionada como anticoagulação de hemodiálise venovenosa contínua em pacientes com insuficiência renal agudaGarces, Erwin Enrique Otero January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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A subjetividade do adolescente renal crÃnico / Subjectivity adolescent chronic renalSÃmia Karine Moraes Ribeiro 21 March 2003 (has links)
A compreensÃo do processo saÃde e doenÃa na sua complexidade exige uma leitura aprofundada das relaÃÃes estabelecidas entre o sujeito que adoece e sua enfermidade. Embora consideremos que a expressÃo dos sujeitos esteja inserida numa dimensÃo sÃcio-histÃrico-cultural, devemos ressaltar que a maneira como eles atribuem sentido Ãs suas enfermidades parte de uma experiÃncia Ãnica e significativa. Este estudo tem como objetivo principal identificar o sentido subjetivo do adolescente acometido de insuficiÃncia renal crÃnica em relaÃÃo à doenÃa, a partir da abordagem entre subjetividade e o processo saÃde e doenÃa. Para a realizaÃÃo deste trabalho, utilizamos o referencial da Epistemologia Qualitativa, desenvolvido por Gonzalez Rey (1996, 1997, 1999). Foram realizados trabalhos de campo com cinco adolescentes. O processo de construÃÃo de informaÃÃo possibilitou o reconhecimento de trÃs temas centrais: 1 o diagnÃstico; 2 o sujeito e o tratamento; 3 o adolescente acometido de insuficiÃncia renal crÃnica. A articulaÃÃo destes trÃs temas permitiu-nos elaborar algumas reflexÃes sobre a compreensÃo do que à a insuficiÃncia renal crÃnica com seus desdobramentos, a partir da concepÃÃo dos adolescentes acometidos por essa enfermidade, o que nos faz compreender o adoecer como um processo fundamentalmente subjetivo. ConcluÃmos com o levantamento de alguns questionamentos acerca das prÃticas presentes na instituiÃÃo hospitalar, que permitem repensar o atendimento ao adolescente com insuficiÃncia renal crÃnica, possibilitando, assim, a emergÃncia de intervenÃÃes eficazes que propiciem melhor qualidade de vida para esses pacientes. / Understanding of the complexities in the process of health and disease requires an in-depth reading of the relationships established between the person who becomes ill and his infirmity. Although the subjectsâ expressions may be considered to exist in a social-historical-cultural context, it must be emphasized that the manner in which they confer meaning to their illnesses stems from a unique and significant experience. The main objective of this study is to identify the subjective meaning attributed by the adolescent chronic renal patient to his disease, by approaching both subjectivity and the process of health and disease. This was achieved through use of the Qualitative Epistemology reference developed by Rey (1996, 1997, 1999). Fieldwork was performed using five adolescents. The process of information construction led to recognition of three central themes: 1. The Diagnosis; 2. The Subject and The Treatment; 3. The Adolescent Chronic Renal Patient. Articulation of these three themes enabled reflection on the understanding obtained regarding that which is Chronic Renal Insufficiency and its development, based on the perception of the adolescents bearing this infirmity, which then allowed for the comprehension of illness as a fundamentally subjective process. In conclusion, some questions arise regarding current practices in the hospital that allow for the rethinking of the assistance provided to the chronic renal patient, thus enabling the emergence of effective interventions which could yield a better quality of life for these patients.
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Avaliação do cálcio sérico ionizado em gatos sadios e em gatos com insuficiência renal crônica / Serum ionized calcium evaluation in healthy cats and in cats with chronic renal failureLuciano Henrique Giovaninni 26 June 2003 (has links)
A insuficiência renal crônica (IRC) pode ocasionar uma série de alterações metabólicas no organismo, das quais o comprometimento do metabolismo do cálcio pode acarretar em desmineralização óssea e mineralização de tecidos moles, inclusive renal, favorecendo a perda ainda maior de néfrons. Na rotina, a avaliação do cálcio é geralmente realizada pela mensuração do cálcio sérico total, entretanto, a única fração biologicamente ativa deste mineral é representada pelo cálcio ionizado. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar o cálcio ionizado em gatos sadios e em gatos com IRC, com o intuito de se obter subsídios para o melhor entendimento da homeostase do cálcio. Foram analisados 25 gatos sadios (grupo controle) e 19 gatos com IRC (grupo de estudo) em que foram determinadas as concentrações séricas de cálcio ionizado, cálcio total, sódio, potássio, cloreto, fósforo inorgânico, albumina, como também do pH sangüíneo e das variáveis da hemogasometria. Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos controle e estudo no que se relaciona aos valores de cálcio total (controle = 9,52 ± 0,96; IRC = 9,48 ± 0,96) e cálcio ionizado (controle = 5,24 ± 0,18; IRC = 5,29 ± 0,53). Em ambos os grupos observou-se que o valor da fração de cálcio ionizado foi superior a 50% do valor do cálcio total, dado este que difere da literatura, principalmente quando se compara com a espécie canina. Quando da avaliação individual dos dados, foi constatado nos gatos com IRC que o valor de cálcio sérico ionizado encontrava-se aumentado em 31,6% dos animais e diminuído em 15,8%; entretanto, quando foi considerado o cálcio sérico total, a hipercalcemia não foi detectada em nenhum dos animais e a hipocalcemia observada em 5,3%. Ainda, nos gatos com IRC que apresentaram normocalcemia relacionada ao cálcio ionizado, quando da mensuração do cálcio sérico total, a normocalcemia só foi constatada em 50% daqueles animais. Diferença significante também foi observada entre os dois grupos no que se refere aos valores de fósforo inorgânico e algumas variáveis da hemogasometria, caracterizando discreta hiperfosfatemia e acidose metabólica nos gatos com IRC. Apesar da presença de acidose, que poderia resultar na diminuição do cálcio ligado à albumina e assim justificar o desenvolvimento de hipercalcemia relacionada ao cálcio ionizado nos gatos com IRC, a normocalcemia e a hipocalcemia também foram detectadas, demonstrando-se, assim, a importância de se mensurar o cálcio ionizado, pois somente a mensuração do cálcio sérico total não refletiu a real condição do cálcio biologicamente ativo e, ainda, que devem ser investigados outros mecanismos que possam influenciar a fração de cálcio ionizado. / Chronic renal failure (CRF) can cause many metabolic abnormalities in the body, and one of these is represented by alteration in calcium metabolism, and the animal can develop demineralization and calcification of soft tissues, including renal parenchyma, which can facilitate the progression of renal damage. In routine, calcium is usually evaluated by measurement of total serum calcium, however, the biologically active fraction is represented by ionized calcium. Thus, the aim of the present study was to evaluate serum ionized calcium in healthy cats and in cats with chronic renal failure. Twenty-five clinically normal cats (control group) and nineteen cats with CRF were evaluated, and serum ionized calcium, total calcium, sodium, potassium, chloride, phosphorus, albumin, as well as blood pH and blood gases parameters were measured. No difference between normal cats and cats with CRF concerning total calcium (control = 9.52 ± 0.96; CRF = 9.48 ± 0.96) and ionized calcium (control = 5.24 ± 0.18; CRF = 5.29 ± 0.53) were observed. In both groups, the fraction of ionized calcium represented more than 50% of total calcium value, and the data were different from those reported in the literature, mainly concerning dogs. In cats with CRF, when the data were evaluated individually, serum ionized calcium was increased in 31.6% of the animals and decreased in 15.8%; however considering serum total calcium, hypercalcemia was not detected in any of those cats and hypocalcemia was observed in 5.3%. In addition, from the cats with CRF that presented normocalcemia related to ionized calcium, only 50% of those animals showed normocalcemia when total calcium was determined. Difference between control group and the group of cats with CRF concerning phosphorus and some parameters of blood gases were detected, observing slight phosphatemia and metabolic acidosis. The presence of acidosis can possible result in decrease of albumin bound to calcium and in consequence justify the hypercalcemia related to ionized calcium observed in cats with CRF, but normocalcemia and hypocalcemia were also observed, showing the importance of the measurement of ionized calcium, because total serum calcium did not reflect the real status of calcium that is considered the biologically active form; in addition, other mechanisms that can compromise the ionized calcium fraction should be investigated.
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservadorKlafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).
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Heparina de baixo peso molecular versus heparina não-fracionada como anticoagulação de hemodiálise venovenosa contínua em pacientes com insuficiência renal agudaGarces, Erwin Enrique Otero January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico sobre qualidade de vida, estresse oxidativo e inflamação em pacientes com doença renal crônicaSampaio, Francine Jeruza Schmidt Cantareli January 2012 (has links)
Introdução: Os pacientes em diálise apresentam elevada mortalidade devido aos problemas cardiovasculares. Sabe-se que o exercício físico intradialítico produz benefícios físicos, fisiológicos e funcionais nesta população, porém poucos estudos analisam os efeitos bioquímicos referentes à inflamação e ao estresse oxidativo que são fatores de risco cardiovascular. Objetivo geral: Avaliar os efeitos de um programa de fortalecimento muscular periférico intradialítico, sobre a força muscular, parâmetros bioquímicos de inflamação e estresse oxidativo e na qualidade de vida. Métodos: Ensaio clínico controlado randomizado aberto, com uma amostra de 23 pacientes, separados em grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). Ambos os grupos realizaram teste de força muscular (1RM) para quadríceps, exames bioquímicos de inflamação (proteína C-reativa) e estresse oxidativo (malondialdeído e carbonilas) e questionário de qualidade de vida (KDQOL) pré e pós-intervenção. O programa constituiu-se de alongamento e fortalecimento muscular de membros inferiores utilizando 50% de 1RM, durante 30 minutos na frequência de três vezes semanais durante 12 semanas (3 meses). Os materiais utilizados foram faixas elásticas, bola soft e caneleiras de cargas variadas. Após este período ambos os grupos foram reavaliados. As análises foram realizadas no programa software SPSS versão 17 sendo utilizado o método Equações de Estimativas Generalizadas (Generalized Estimating Equations - GEE) para análise estatística dos resultados. Resultados: O GI apresentou melhora significativa na força muscular periférica (p<0,001); em alguns escores do KDQOL (saúde geral, suporte social, saúde mental, efeitos da DRC), porém em relação a proteína C-reativa, malondialdeído e carbonilas não houve resultados significativos. Conclusão: O programa de fortalecimento muscular para os membros inferiores foi eficaz para o ganho de força e melhora da qualidade de vida, mas não alterou os parâmetros referentes ao estresse oxidativo e inflamação.
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Avaliação do ph, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes portadores de insuficiência renal crônicaCAVALCANTI, Tayguara Cerqueira. 18 August 2011 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-14T19:52:57Z
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Avaliação do pH CT e FS de pac port insuf renal crônica PDF.pdf: 1534121 bytes, checksum: 8bf3ad1a647393c4291e183c75402b3e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T19:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2011-08-18 / O objetivo do presente trabalho foi avaliar o pH, capacidade tampão e fluxo salivar em pacientes com insuficiência renal crônica, antes e após a hemodiálise. Metodologia: estudo transversal, com 55 pacientes assim distribuídos: amostra de conveniência, composta de 32 indivíduos (18 homens, média de idade 59,5 anos, com idade variando de 28 a 87 anos e 14 mulheres, média de idade 48,2 anos, com idade variando de 30 a 83 anos) que se submetiam constantemente ao procedimento de hemodiálise em clínica particular na cidade de Maceió- AL (grupo 1) e 23 indivíduos (12 homens e 11 mulheres com média de idade de 24 e 22 anos respectivamente, com variação de 21 à 29 anos), composto por alunos do curso de odontologia do Centro universitário Cesmac e da Universidade Federal de Alagoas (grupo 2, controle). O fluxo salivar foi medido com seringa descartável de 5 mL. Para análise do pH foi utilizado pHmetro, a capacidade tampão foi avaliada através da diluição da saliva (2mL) em acido cítrico à 2% (2mL). A análise estatística foi realizada através dos testes de ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis e Dunn. Resultados: A hemodiálise não alterou as características do pH, fluxo e capacidade tampão da saliva. Comparando o grupo1 e o grupo 2 temos: pH com níveis semelhantes, com diferença estatística não significativa. O volume total de saliva expelida pelo grupo 1 apresentou níveis bem abaixo ao dos pacientes do grupo controle, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectivamente. A capacidade tampão também foi menor no grupo 1. Conclusão: as características gerais da saliva (pH, capacidade tampão e volume) foram mantidas após a hemodiálise. / The aim of the present study was to evaluate the pH, buffer capacity e salivary flow rate of the patients with renal chronic failure, before and after hemodialysis. Methodology: a transverse study, total of 55 patients in this distribution: convenience sample with 32 individuals (18 males, age mean of 59,5 years, ranging 28 to 87 years and 14 females, age mean of 48,2 years, ranging 30 to 83 years) submitted the hemodialysis in a particular clinical in Maceio – AL (group 1) and 23 individuals (12 males e 11 females with age median of 24 and 22 years respectively, ranging 21 to 29 years), composed by graduation stage from CESMAC University Center and Federal University of Alagoas (group 2, control). salivary flow rate was observed the amount of aspirate salivary in a 5 ml syringe. The pH was analyzed with pHmeter and buffer capacity was verified by addiction of 2% citric acid (2 mL). Statistical analysis was verified by ANOVA, Tukey, Kruskal-Wallis and Dunn. Results: The hemodialysis don`t promoted modification on the pH, rate and buffer capacity in salivary samples. Comparing group 1 and group 2 was showed that: pH present similar level, with no statistical diference. The total salivary rate of group 1 was three times less than control group, 2,75 (± 2,32) e 7,26 (± 1,26) respectively. The buffer capacity was less in group 1. Conclusion: the general features of salivary (pH, buffer capacity and flow rate) keeping the same after hemodialysis.
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