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Upregulation of COX-2 protein expression in porcine macula densa with L-NAME treatmentKommareddy, Madhavi. January 2008 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Missouri-Columbia, 2008. / The entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Includes bibliographical references.
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Pathophysiology of Unilateral Ischemia-Reperfusion Injury: Importance of Renal Counterbalance and Implications for the AKI-CKD TransitionPolichnowski, Aaron J., Griffin, Karen A., Licea-Vargas, Hector, Lan, Rongpei, Picken, Maria M., Long, Jainrui, Williamson, Geoffrey A., Rosenberger, Christian, Mathia, Susanne, Venkatachalam, Manjeri A., Bidani, Anil K. 01 May 2020 (has links)
Unilateral ischemia-reperfusion (UIR) injury leads to progressive renal atrophy and tubulointerstitial fibrosis (TIF) and is commonly used to investigate the pathogenesis of the acute kidney injury-chronic kidney disease transition. Although it is well known that contralateral nephrectomy (CNX), even 2 wk post-UIR injury, can improve recovery, the physiological mechanisms and tubular signaling pathways mediating such improved recovery remain poorly defined. Here, we examined the renal hemodynamic and tubular signaling pathways associated with UIR injury and its reversal by CNX. Male Sprague-Dawley rats underwent left UIR or sham UIR and 2 wk later CNX or sham CNX. Blood pressure, left renal blood flow (RBF), and total glomerular filtration rate were assessed in conscious rats for 3 days before and over 2 wk after CNX or sham CNX. In the presence of a contralateral uninjured kidney, left RBF was lower (P < 0.05) from 2 to 4 wk following UIR (3.6 + 0.3 mL/min) versus sham UIR (9.6 + 0.3 mL/min). Without CNX, extensive renal atrophy, TIF, and tubule dedifferentiation, but minimal pimonidazole and hypoxia-inducible factor-1α positivity in tubules, were present at 4 wk post-UIR injury. Conversely, CNX led (P < 0.05) to sustained increases in left RBF (6.2 ∓ 0.6 mL/min) that preceded the increases in glomerular filtration rate. The CNX-induced improvement in renal function was associated with renal hypertrophy, more redifferentiated tubules, less TIF, and robust pimonidazole and hypoxia-inducible factor-1α staining in UIR injured kidneys. Thus, contrary to expectations, indexes of hypoxia are not observed with the extensive TIF at 4 wk post-UIR injury in the absence of CNX but are rather associated with the improved recovery of renal function and structure following CNX.
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Influência das alterações bioquímicas urinárias e séricas sobre o índice de resistividade renal em pacientes críticos e evolução durante injúria renal aguda / Influence of urinary and biochemical variations on renal Doppler resistive index in critically ill patients and its evaluation during acute kidney injuryOliveira, Raphael Augusto Gomes de 04 October 2017 (has links)
Objetivos: Nesta tese, a influência de fatores laboratoriais, sistêmicos e renais sobre o índice de resistividade renal ao Doppler (IR renal) em pacientes críticos foi avaliada. Da mesma forma, a acurácia do IR renal na predição da ocorrência e da reversibilidade da injúria renal aguda em pacientes críticos também foi analisada. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado entre Novembro de 2013 e Outubro de 2014, numa unidade de terapia intensiva (UTI) de 14 leitos. Dados clínicos, IR renal, exames laboratoriais de sangue e de urina foram coletados. Injúria renal aguda foi avaliada quanto a sua reversibilidade, e categorizada em transitória (normalização da função renal em 3 dias) e persistente (ausência de normalização da função renal em 3 dias ou necessidade de terapia de substituição renal). Um modelo linear misto foi realizado para avaliar a influência das variáveis de interesse no IR renal, a saber: presença de sepse, Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3), idade, cloreto sérico, uso de drogas vasoativas, pressão de pulso, frequência cardíaca, lactato, presença de injúria renal aguda de acordo com sua reversibilidade (transitória ou persistente). Resultados: 83 pacientes foram incluídos. 65% eram do sexo masculino e 51% apresentavam diagnósticos clínicos como causa de internação hospitalar. SAPS 3 foi de 47 ± 16. Não foram observadas diferenças significantes em relação a idade, gênero, necessidade de vasopressor e de ventilação mecânica entre as diferentes categorias de IRA à admissão na UTI. 53 pacientes já apresentavam critérios de IRA na admissão na UTI. A presença de choque circulatório foi o fator de risco para desenvolvimento de IRA mais prevalente (41%). Os valores de pressão de pulso, lactato e cloreto séricos não foram diferentes entre as categorias de IRA durante o período de observação. Os valores de IR renal foram estatisticamente superiores nos pacientes com IRA persistente (0,70 ± 0,08), quando comparados aos pacientes com IRA transitória (0,64 ± 0,07) ou sem IRA (0,64 ± 0,06; p < 0,01). O IR renal também revelou uma boa acurácia em predizer IRA persistente nos pacientes com diagnóstico de IRA na admissão na UTI (AUC= 0,78; IC 95% 0,65-0,91). As variáveis identificadas no modelo linear misto associadas a variações de IR renal foram idade, pressão de pulso, lactato sérico e categoria de IRA (IRA persistente) (p < 0,05). Conclusão: O IR renal apresentou uma boa acurácia em predizer a reversibilidade da IRA em pacientes críticos. Contudo, uma série de fatores sistêmicos e renais (idade, pressão de pulso, lactato sérico e a categoria da IRA) podem influenciar seus resultados / Introduction: In the present thesis, the influence of systemic, biochemical and renal factors on renal Doppler resistive index (RI) was evaluated. The accuracy of RI to predict acute kidney injury (AKI) and its reversibility was also appraised. Methods: Prospective observational study performed at medical-surgical ICU from November 2013 to October 2014. Information regarding clinical data, doppler RI, blood and urinary laboratory data was obtained during the observation period. AKI\'s reversibility was categorized into transient (normalization of renal function within 3 days of AKI onset) and persistent (nonresolution of AKI within 3 days of onset or need for renal replacement therapy). Linear mixed model was performed to evaluate the factors that could influence RI analysis. The variables evaluated on model were presence of sepsis, Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3), age, serum chloride, vasoactive drugs requirement, pulse pressure, heart rate, serum lactate and AKI categories (transient or persistent). Results: Eighty-three consecutive patients were included. 65% were male and 51% were admitted due to medical reasons. SAPS 3 were 47 ± 16. No differences were observed in age, gender, mechanical ventilation requirement and vasopressor therapy requirement between AKI groups at ICU admission. 53 patients had already AKI at ICU admission. Circulatory shock was the most common factor associated with AKI (41%). Serum lactate, pulse pressure and serum chloride was not different between groups during observation period. Doppler RI was statistically different between no-AKI (0.64 ± 0.06), transient AKI (0.64 ± 0.07) and persistent AKI patients (0.70 ± 0.08, p < 0.01). RI also showed a good accuracy to predict persistent AKI on patients with AKI at ICU admission (AUC= 0.78, 95% CI 0.65- 0.91). Variables associated with RI variations were pulse pressure, lactate, age, and AKI category (persistent AKI) (p < 0.05). Conclusions: Although renal resistive index had showed good accuracy to predict AKI reversibility in critically ill patients, several factors (age, pulse pressure, lactate levels and AKI category) could influence its values
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Influência dos barorreceptores na evolução da cardiomiopatia e da nefropatia diabética em ratos / Baroreceptor influence on the evolution of diabetic cardiomyopathy and nephropathy in ratsJanaina Paulini Aguiar 27 April 2011 (has links)
Está bem documentada a importância da disfunção autonômica na evolução das complicações do Diabetes. Adicionalmente, novas e consistentes evidências indicam que o controle reflexo da circulação comandado pelos baroreceptores poderia ser um marcador prognóstico precoce no Diabete melito, clínico e experimental. No presente projeto, testamos a hipótese de que a disfunção barorreflexa interfere no desenvolvimento da nefropatia e cardiomiopatia diabética por alterar a modulação autonômica comandada pelos barorreceptores arteriais sobre vasos e coração. Foram utilizados ratos Wistar machos (230 a 260g) divididos em 4 grupos experimentais: controle (GC, n=9), diabético (GD, n=11), desnervado (GCD, n=9) e desnervado diabético (GDD, n=8). Após 7 dias de desnervação sinoaórtica, foi realizada a indução do diabetes (DM) por estreptozotocina (STZ). Foram realizadas avaliações metabólicas, teste de tolerância a glicose e avaliações ecocardiográficas durante a terceira semana do protocolo. A partir dos 28 dias de protocolo foram realizados registros diretos da pressão arterial (PA) e avaliações da sensibilidade barorreflexas, da modulação autonômica cardiovascular (variabilidade da freqüência cardíaca e da PA sistólica), análise dos fluxos sanguíneos regionais e avaliações renais ex vivo. Os grupos diabéticos (GD e GDD) apresentaram aumento da glicemia e redução do peso corporal, da PA e da freqüência cardíaca quando comparados com os grupos não diabéticos (GC e GCD). Os grupos diabéticos apresentaram uma maior área de resposta sob a curva de resposta glicêmica quando comparados aos grupos controle, indicando assim uma intolerância maior a glicose. Nos parâmetros morfométricos, o septo interventricular (SIVDIA) mostrou-se menor nos grupos diabéticos quando comparados ao GC. A parede posterior do ventrículo esquerdo (PPDIA) mostrou-se diminuída somente no grupo diabético. Com relação ao tamanho da cavidade do ventrículo esquerdo na diástole (VEDIA), observou-se uma tendência a aumento em todos os grupos quando comparados ao controle. A massa do ventrículo esquerdo (MVE) foi menor no grupo diabético em relação ao controle e maior nos grupos submetidos à DSA quando comparados ao GC. A função sistólica foi avaliada pela fração de ejeção (FE), na qual não foi observada diferença entre os grupos estudados. A função diastólica foi avaliada pelo tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) que foi maior no grupo diabético quando comparado ao controle. Já o grupo desnervado apresentou valores próximos ao do GC. Entretanto, o grupo desnervado diabético apresentou valores menores de TRIV quando comparado aos animais apenas diabéticos. Disfunção autonômica, avaliada pela sensibilidade barorreflexa, pela variabilidade da FC (VFC) e da PA sistólica (VPAS), foram observadas nos grupos GD, GCD e GDD em relação ao grupo C. Os fluxos sanguíneos analisados nesse protocolo (coronariano, pulmonar, renal e muscular) apresentaram-se reduzidos em todos os grupos experimentais quando comparados ao GC. O grupo submetido à SAD mostrou uma redução mais acentuada em todos os fluxos sanguíneos estudados. A resistência vascular periférica total encontra-se aumentada em todos os grupos analisados com um aumento maior nos grupos diabéticos. O débito cardíaco mostrou-se reduzido em todos os grupos estudados, em especial no grupo desnervado diabético, quando comparados com o GC. Com relação ao índice cardíaco, também observamos uma redução em todos os grupos, com uma redução maior nos grupos diabéticos sendo que a desnervação não foi capaz de atenuar essa redução no grupo desnervado diabético. A avaliação renal mostrou um aumento da pressão de perfusão do GD, acompanhado por um aumento significativo na resistência vascular renal, no fluxo urinário, no ritmo de filtração glomerular. Dessa forma, os resultados obtidos no presente trabalho fornecem evidencias de que o papel homeostático do baroreflexo é essencial no curso das alterações cardíacas e renais tanto em animais normoglicêmicos como nos hiperglicêmicos, por sua ação não só no controle das variações momento a momento (labilidade) como também interferindo em alterações sustentadas da PA, como observado nesse trabalho. Esses resultados poderão dar suporte a estudos populacionais que associam maior sensibilidade do baroreflexo com melhor prognóstico e sobrevida após evento cardiovascular em indivíduos diabéticos / It is well documented the importance of autonomic dysfunction in microvascular complications of diabetes. Additionally, new and consistent evidence indicates that the reflex control of movement is controlled by the baroreceptors could be an early prognostic marker in diabetes mellitus, clinical and experimental. In this project, we tested the hypothesis that baroreflex dysfunction interferes with the development of nephropathy and diabetic cardiomyopathy by altering the autonomic modulation controlled by the arterial baroreceptors on heart and blood vessels. We used male Wistar rats (230 to 260g) were divided into four groups: control group (n = 9), diabetic (GD, n = 11), denervated (GCD, n = 9) and diabetic denervated (GDD, n = 8). After 7 days of sinoaortic denervation was performed we induced diabetes (DM) by streptozotocin (STZ). We evaluated metabolic, glucose tolerance test and echocardiographic evaluations during the third week of the protocol. After 28 days of protocol records were taken direct blood pressure (BP) and baroreflex sensitivity assessments of cardiovascular autonomic (heart rate variability and systolic BP), regional blood flow analysis and evaluations kidney ex vivo. Diabetic groups (GD and GDD) had higher blood glucose and reduced body weight, blood pressure and heart rate when compared with non-diabetic groups (GC and GCD). Diabetic groups showed a larger response area under the glycemic response curve when compared to control groups, thus indicating an increased glucose intolerance. The morphometric parameters, interventricular septum (IVSD) was lower in both diabetic groups compared to CG. The back wall of the left ventricle (PPDIA) was reduced only in diabetic mice. Regarding the size of the cavity of the left ventricle during diastole (Vedia), there was a tendency to increase in all groups compared to control. The left ventricular mass (LVM) was lower in the diabetic group compared to control, and higher in the groups submitted to DSA when compared to CG. Systolic function was evaluated by ejection fraction (EF), in which there was no difference between groups. Diastolic function was evaluated by isovolumic relaxation time (IVRT) was greater in the diabetic group compared to control. The denervated group showed similar to the CG. However, the denervated diabetic group showed lower values of IVRT as compared to diabetic animals only. Autonomic dysfunction, as assessed by baroreflex sensitivity by HR variability (HRV) and systolic (VPAS) were observed in groups GD, GCD and GDD than in group C. The blood flows analyzed in this protocol (coronary, pulmonary, kidney and muscle) were reduced in all experimental groups compared to CG. The group submitted to SAD showed a marked reduction in all blood flows studied. The total peripheral vascular resistance is increased in all groups with a greater increase in the diabetic group. Cardiac output was reduced in all groups, especially in denervated diabetic group compared with the GC. With respect to cardiac index, we also observed a reduction in all groups, with a greater reduction in the diabetic group and that denervation was not able to mitigate this reduction in denervated diabetic group. The evaluation showed an increase in renal perfusion pressure of the GD, accompanied by a significant increase in renal vascular resistance, urinary flow, the glomerular filtration rate. Thus, the results obtained in this study provide evidence that the homeostatic role of the baroreflex is essential in the course of changes in both heart and kidney as in hyperglycemic animals normoglycemic by acting not only in control of changes moment to moment (lability) as well as interfering with sustained changes in BP, as observed in this study. These results could support population studies linking higher sensitivity of the baroreflex with a better prognosis and survival after a cardiovascular event in diabetic subjects
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Influência dos barorreceptores na evolução da cardiomiopatia e da nefropatia diabética em ratos / Baroreceptor influence on the evolution of diabetic cardiomyopathy and nephropathy in ratsAguiar, Janaina Paulini 27 April 2011 (has links)
Está bem documentada a importância da disfunção autonômica na evolução das complicações do Diabetes. Adicionalmente, novas e consistentes evidências indicam que o controle reflexo da circulação comandado pelos baroreceptores poderia ser um marcador prognóstico precoce no Diabete melito, clínico e experimental. No presente projeto, testamos a hipótese de que a disfunção barorreflexa interfere no desenvolvimento da nefropatia e cardiomiopatia diabética por alterar a modulação autonômica comandada pelos barorreceptores arteriais sobre vasos e coração. Foram utilizados ratos Wistar machos (230 a 260g) divididos em 4 grupos experimentais: controle (GC, n=9), diabético (GD, n=11), desnervado (GCD, n=9) e desnervado diabético (GDD, n=8). Após 7 dias de desnervação sinoaórtica, foi realizada a indução do diabetes (DM) por estreptozotocina (STZ). Foram realizadas avaliações metabólicas, teste de tolerância a glicose e avaliações ecocardiográficas durante a terceira semana do protocolo. A partir dos 28 dias de protocolo foram realizados registros diretos da pressão arterial (PA) e avaliações da sensibilidade barorreflexas, da modulação autonômica cardiovascular (variabilidade da freqüência cardíaca e da PA sistólica), análise dos fluxos sanguíneos regionais e avaliações renais ex vivo. Os grupos diabéticos (GD e GDD) apresentaram aumento da glicemia e redução do peso corporal, da PA e da freqüência cardíaca quando comparados com os grupos não diabéticos (GC e GCD). Os grupos diabéticos apresentaram uma maior área de resposta sob a curva de resposta glicêmica quando comparados aos grupos controle, indicando assim uma intolerância maior a glicose. Nos parâmetros morfométricos, o septo interventricular (SIVDIA) mostrou-se menor nos grupos diabéticos quando comparados ao GC. A parede posterior do ventrículo esquerdo (PPDIA) mostrou-se diminuída somente no grupo diabético. Com relação ao tamanho da cavidade do ventrículo esquerdo na diástole (VEDIA), observou-se uma tendência a aumento em todos os grupos quando comparados ao controle. A massa do ventrículo esquerdo (MVE) foi menor no grupo diabético em relação ao controle e maior nos grupos submetidos à DSA quando comparados ao GC. A função sistólica foi avaliada pela fração de ejeção (FE), na qual não foi observada diferença entre os grupos estudados. A função diastólica foi avaliada pelo tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) que foi maior no grupo diabético quando comparado ao controle. Já o grupo desnervado apresentou valores próximos ao do GC. Entretanto, o grupo desnervado diabético apresentou valores menores de TRIV quando comparado aos animais apenas diabéticos. Disfunção autonômica, avaliada pela sensibilidade barorreflexa, pela variabilidade da FC (VFC) e da PA sistólica (VPAS), foram observadas nos grupos GD, GCD e GDD em relação ao grupo C. Os fluxos sanguíneos analisados nesse protocolo (coronariano, pulmonar, renal e muscular) apresentaram-se reduzidos em todos os grupos experimentais quando comparados ao GC. O grupo submetido à SAD mostrou uma redução mais acentuada em todos os fluxos sanguíneos estudados. A resistência vascular periférica total encontra-se aumentada em todos os grupos analisados com um aumento maior nos grupos diabéticos. O débito cardíaco mostrou-se reduzido em todos os grupos estudados, em especial no grupo desnervado diabético, quando comparados com o GC. Com relação ao índice cardíaco, também observamos uma redução em todos os grupos, com uma redução maior nos grupos diabéticos sendo que a desnervação não foi capaz de atenuar essa redução no grupo desnervado diabético. A avaliação renal mostrou um aumento da pressão de perfusão do GD, acompanhado por um aumento significativo na resistência vascular renal, no fluxo urinário, no ritmo de filtração glomerular. Dessa forma, os resultados obtidos no presente trabalho fornecem evidencias de que o papel homeostático do baroreflexo é essencial no curso das alterações cardíacas e renais tanto em animais normoglicêmicos como nos hiperglicêmicos, por sua ação não só no controle das variações momento a momento (labilidade) como também interferindo em alterações sustentadas da PA, como observado nesse trabalho. Esses resultados poderão dar suporte a estudos populacionais que associam maior sensibilidade do baroreflexo com melhor prognóstico e sobrevida após evento cardiovascular em indivíduos diabéticos / It is well documented the importance of autonomic dysfunction in microvascular complications of diabetes. Additionally, new and consistent evidence indicates that the reflex control of movement is controlled by the baroreceptors could be an early prognostic marker in diabetes mellitus, clinical and experimental. In this project, we tested the hypothesis that baroreflex dysfunction interferes with the development of nephropathy and diabetic cardiomyopathy by altering the autonomic modulation controlled by the arterial baroreceptors on heart and blood vessels. We used male Wistar rats (230 to 260g) were divided into four groups: control group (n = 9), diabetic (GD, n = 11), denervated (GCD, n = 9) and diabetic denervated (GDD, n = 8). After 7 days of sinoaortic denervation was performed we induced diabetes (DM) by streptozotocin (STZ). We evaluated metabolic, glucose tolerance test and echocardiographic evaluations during the third week of the protocol. After 28 days of protocol records were taken direct blood pressure (BP) and baroreflex sensitivity assessments of cardiovascular autonomic (heart rate variability and systolic BP), regional blood flow analysis and evaluations kidney ex vivo. Diabetic groups (GD and GDD) had higher blood glucose and reduced body weight, blood pressure and heart rate when compared with non-diabetic groups (GC and GCD). Diabetic groups showed a larger response area under the glycemic response curve when compared to control groups, thus indicating an increased glucose intolerance. The morphometric parameters, interventricular septum (IVSD) was lower in both diabetic groups compared to CG. The back wall of the left ventricle (PPDIA) was reduced only in diabetic mice. Regarding the size of the cavity of the left ventricle during diastole (Vedia), there was a tendency to increase in all groups compared to control. The left ventricular mass (LVM) was lower in the diabetic group compared to control, and higher in the groups submitted to DSA when compared to CG. Systolic function was evaluated by ejection fraction (EF), in which there was no difference between groups. Diastolic function was evaluated by isovolumic relaxation time (IVRT) was greater in the diabetic group compared to control. The denervated group showed similar to the CG. However, the denervated diabetic group showed lower values of IVRT as compared to diabetic animals only. Autonomic dysfunction, as assessed by baroreflex sensitivity by HR variability (HRV) and systolic (VPAS) were observed in groups GD, GCD and GDD than in group C. The blood flows analyzed in this protocol (coronary, pulmonary, kidney and muscle) were reduced in all experimental groups compared to CG. The group submitted to SAD showed a marked reduction in all blood flows studied. The total peripheral vascular resistance is increased in all groups with a greater increase in the diabetic group. Cardiac output was reduced in all groups, especially in denervated diabetic group compared with the GC. With respect to cardiac index, we also observed a reduction in all groups, with a greater reduction in the diabetic group and that denervation was not able to mitigate this reduction in denervated diabetic group. The evaluation showed an increase in renal perfusion pressure of the GD, accompanied by a significant increase in renal vascular resistance, urinary flow, the glomerular filtration rate. Thus, the results obtained in this study provide evidence that the homeostatic role of the baroreflex is essential in the course of changes in both heart and kidney as in hyperglycemic animals normoglycemic by acting not only in control of changes moment to moment (lability) as well as interfering with sustained changes in BP, as observed in this study. These results could support population studies linking higher sensitivity of the baroreflex with a better prognosis and survival after a cardiovascular event in diabetic subjects
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Influência das alterações bioquímicas urinárias e séricas sobre o índice de resistividade renal em pacientes críticos e evolução durante injúria renal aguda / Influence of urinary and biochemical variations on renal Doppler resistive index in critically ill patients and its evaluation during acute kidney injuryRaphael Augusto Gomes de Oliveira 04 October 2017 (has links)
Objetivos: Nesta tese, a influência de fatores laboratoriais, sistêmicos e renais sobre o índice de resistividade renal ao Doppler (IR renal) em pacientes críticos foi avaliada. Da mesma forma, a acurácia do IR renal na predição da ocorrência e da reversibilidade da injúria renal aguda em pacientes críticos também foi analisada. Métodos: Estudo prospectivo observacional realizado entre Novembro de 2013 e Outubro de 2014, numa unidade de terapia intensiva (UTI) de 14 leitos. Dados clínicos, IR renal, exames laboratoriais de sangue e de urina foram coletados. Injúria renal aguda foi avaliada quanto a sua reversibilidade, e categorizada em transitória (normalização da função renal em 3 dias) e persistente (ausência de normalização da função renal em 3 dias ou necessidade de terapia de substituição renal). Um modelo linear misto foi realizado para avaliar a influência das variáveis de interesse no IR renal, a saber: presença de sepse, Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3), idade, cloreto sérico, uso de drogas vasoativas, pressão de pulso, frequência cardíaca, lactato, presença de injúria renal aguda de acordo com sua reversibilidade (transitória ou persistente). Resultados: 83 pacientes foram incluídos. 65% eram do sexo masculino e 51% apresentavam diagnósticos clínicos como causa de internação hospitalar. SAPS 3 foi de 47 ± 16. Não foram observadas diferenças significantes em relação a idade, gênero, necessidade de vasopressor e de ventilação mecânica entre as diferentes categorias de IRA à admissão na UTI. 53 pacientes já apresentavam critérios de IRA na admissão na UTI. A presença de choque circulatório foi o fator de risco para desenvolvimento de IRA mais prevalente (41%). Os valores de pressão de pulso, lactato e cloreto séricos não foram diferentes entre as categorias de IRA durante o período de observação. Os valores de IR renal foram estatisticamente superiores nos pacientes com IRA persistente (0,70 ± 0,08), quando comparados aos pacientes com IRA transitória (0,64 ± 0,07) ou sem IRA (0,64 ± 0,06; p < 0,01). O IR renal também revelou uma boa acurácia em predizer IRA persistente nos pacientes com diagnóstico de IRA na admissão na UTI (AUC= 0,78; IC 95% 0,65-0,91). As variáveis identificadas no modelo linear misto associadas a variações de IR renal foram idade, pressão de pulso, lactato sérico e categoria de IRA (IRA persistente) (p < 0,05). Conclusão: O IR renal apresentou uma boa acurácia em predizer a reversibilidade da IRA em pacientes críticos. Contudo, uma série de fatores sistêmicos e renais (idade, pressão de pulso, lactato sérico e a categoria da IRA) podem influenciar seus resultados / Introduction: In the present thesis, the influence of systemic, biochemical and renal factors on renal Doppler resistive index (RI) was evaluated. The accuracy of RI to predict acute kidney injury (AKI) and its reversibility was also appraised. Methods: Prospective observational study performed at medical-surgical ICU from November 2013 to October 2014. Information regarding clinical data, doppler RI, blood and urinary laboratory data was obtained during the observation period. AKI\'s reversibility was categorized into transient (normalization of renal function within 3 days of AKI onset) and persistent (nonresolution of AKI within 3 days of onset or need for renal replacement therapy). Linear mixed model was performed to evaluate the factors that could influence RI analysis. The variables evaluated on model were presence of sepsis, Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3), age, serum chloride, vasoactive drugs requirement, pulse pressure, heart rate, serum lactate and AKI categories (transient or persistent). Results: Eighty-three consecutive patients were included. 65% were male and 51% were admitted due to medical reasons. SAPS 3 were 47 ± 16. No differences were observed in age, gender, mechanical ventilation requirement and vasopressor therapy requirement between AKI groups at ICU admission. 53 patients had already AKI at ICU admission. Circulatory shock was the most common factor associated with AKI (41%). Serum lactate, pulse pressure and serum chloride was not different between groups during observation period. Doppler RI was statistically different between no-AKI (0.64 ± 0.06), transient AKI (0.64 ± 0.07) and persistent AKI patients (0.70 ± 0.08, p < 0.01). RI also showed a good accuracy to predict persistent AKI on patients with AKI at ICU admission (AUC= 0.78, 95% CI 0.65- 0.91). Variables associated with RI variations were pulse pressure, lactate, age, and AKI category (persistent AKI) (p < 0.05). Conclusions: Although renal resistive index had showed good accuracy to predict AKI reversibility in critically ill patients, several factors (age, pulse pressure, lactate levels and AKI category) could influence its values
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Comportamento da pressão arterial nos ratos SHR e Wistar-Kyoto expostos ao pneumoperitônio prolongado: estudo experimental com uso do dióxido de carbono para insuflação / Rats SHR and Wystar-Kyoto arterial blood pressure behavior during prolonged pneumoperitoneum exposure: trial study using carbon dioxide for insufflationLawand, Miguel José 08 October 2008 (has links)
Para avaliar as repercussões da insuflação prolongada da cavidade peritoneal com gás carbônico sobre a hipertensão arterial essencial, utilizou-se ratos machos espontaneamente hipertensos (SHR) e como normotensos ratos machos Wistar-Kioto (WKY). No total foram utilizados 34 animais, sendo 22 SHRs e 12 WKYs, onde os ratos SHR foram distribuídos aleatoriamente aos grupos G1 e G3. O primeiro grupo (G1) com 12 animais SHRs e o segundo (G2) com 12 animais WKYs foram expostos a pneumoperitônio com dióxido de carbono por 120 minutos, enquanto que o terceiro grupo (G3) com 10 animais SHRs, passou por insuflação da cavidade peritoneal, seguida de punção com trocarte e esvaziamento do pneumoperitônio. Os animais deste grupo permaneceram anestesiados e com o abdome puncionado por 2 horas. Previamente a confecção do pneumoperitônio, a artéria e veia femorais direita foram dissecadas e canuladas. A artéria foi conectada ao transdutor de pressão para o registro contínuo da pressão arterial (PA), após a coleta inicial de 0,2 ml para dosagem da gasometria basal e 0,8 ml para as dosagens de uréia (U) e creatinina (Cr) basais. A veia femoral foi uttilizada para a expansão volêmica lenta com 10 ml de solução fisiológica após a coleta inicial de 1,0 ml de sangue arterial. Feito isto, procedeu-se a insuflação e punção abdominal mantendo ou não o pnemoperitônio, conforme o grupo. Foram feitas medidas da pressão arterial a cada 15 minutos e 5 minutos após o esvaziamento do abdome. Após a última aferição, foi colhido aproximandamente 3 ml de sangue arterial e 1 ml para a gasometria mais dosagem da U e Cr. A análise multivariada para medidas repetidas ao longo do tempo permitiu concluir que: nos cinco minutos após a desinsuflação, houve diferença estatística significante (p<0,0001) nas pressões arteriais sistólica, diastólica e média no G1 com uma curva ascendente em relação ao G2 e G3; O pH diminuiu (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção, enquanto a pCO2 aumentou (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção; não houve mudanças significativas na creatinina (p=0,3232); a uréia apresentou um efeito de momento com significância estatística (p<0,0001) e a atividade da renina plasmática foi significativamente maior no G2 em relação aos outros dois grupos / To assess the effects of prolonged peritoneal cavity insufflation with carbon dioxide on the essential hypertension, a experimental study was designed using male spontaneously hypertensive rats (SHR) and male normotensive Wistar-Kyoto (WKY). Thirty-four animals were used, 22 SHRs and 12 WKYs, where SHR rats were randomly assigned to groups G1 and G3. The first group (G1) with 12 animals SHRs and second group (G2) with 12 animals WKYs were exposed to pneumoperitoneum with carbon dioxide for 120 minutes, while the third group (G3) with 10 animals SHRs, had the peritoneal cavity insufflated, followed by puncture with trocarte and released the pneumoperitoneum. The animals of this group remained anesthetized and the abdomen punctured by 2 hours. Before making the pneumoperitoneum, right femoral artery and vein were dissected and cannulated. The artery was connected to the transducer pressure for the continuous recording of blood pressure (BP), after the initials blood samples: 0.2 ml for blood gases measurement and 0.8 ml for urea (U) and creatinine (Cr ). The femoral vein was used to volume expansion with 10 ml of saline solution after the initial sample of 1.0 ml arterial blood. Afterwards, a pnemoperitoneum insufflation and maintaining is done or not, depending on group. Blood pressure was recorded every 15 minutes and 5 minutes after pnemoperitoneum released. After last blood pressure record, a 3.0 ml blood sample was collected to measure plasma renin activity (PRA), and 1.0 ml for blood gases measurement, urea (U) and creatinine (Cr). The multivariate analysis for repeated measurements over time has concluded that: five minutes after pnemoperitoneum released, systolic, diastolic and mean blood pressure has significant statistic differences (p <0.0001) in G1 with an upward curve in relation to G2 and G3; The pH decreased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, while pCO2 increased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, with no significant changes in creatinine (p = 0.3232), but the urea had a moment effect with statistical significance (p <0.0001) and the plasma renin activity (PRA) was significantly higher in G2 compared with the other two groups
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Renal Arterial Blood Flow Quantification by Breath-held Phase-velocity Encoded MRIWallin, Ashley Kay 14 May 2004 (has links)
Autosomal dominant polycystic disease (ADPKD) is the most common hereditary renal disease and is characterized by renal cyst growth and enlargement. Hypertension occurs early when renal function is normal and is characterized by decreased renal blood flow. Accordingly, the measurement of blood flow in the renal arteries can be a valuable tool in evaluating disease progression. In studies performed in conjunction with this work, blood flow was measured through the renal arteries using magnetic resonance imaging (MRI). In order to validate these in vivo measurements, a vascular phantom was created using polyvinyl alcohol (PVA) and also scanned using MRI under controlled steady flow conditions. Ranges of vessel diameters and flow velocities were used to simulate actual flow in a normal and diseased population of adults and children.
With the vessel diameters studied in this experiment, minimization of field of view and an increase in spatial resolution is important in obtaining accurate data. However, a significant difference does not exist between the results when using the 160 or 200 mm FOV. An increase in the number of phase encodings provides improved results, although an increase in image acquisition time is observed. Velocity-encoding in all three orthogonal directions does not improve image data. This method of using MRI to measure flow through a vessel is shown to be both accurate and reproducible, and the protocol providing the most correct results is prescribed.
Breath-hold phase-velocity encoded MRI proves to be an accurate and reproducible technique in capturing flow and has the potential to be used for the purpose of observing hemodynamic changes in the renal arteries with the progression of ADPKD.
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Comportamento da pressão arterial nos ratos SHR e Wistar-Kyoto expostos ao pneumoperitônio prolongado: estudo experimental com uso do dióxido de carbono para insuflação / Rats SHR and Wystar-Kyoto arterial blood pressure behavior during prolonged pneumoperitoneum exposure: trial study using carbon dioxide for insufflationMiguel José Lawand 08 October 2008 (has links)
Para avaliar as repercussões da insuflação prolongada da cavidade peritoneal com gás carbônico sobre a hipertensão arterial essencial, utilizou-se ratos machos espontaneamente hipertensos (SHR) e como normotensos ratos machos Wistar-Kioto (WKY). No total foram utilizados 34 animais, sendo 22 SHRs e 12 WKYs, onde os ratos SHR foram distribuídos aleatoriamente aos grupos G1 e G3. O primeiro grupo (G1) com 12 animais SHRs e o segundo (G2) com 12 animais WKYs foram expostos a pneumoperitônio com dióxido de carbono por 120 minutos, enquanto que o terceiro grupo (G3) com 10 animais SHRs, passou por insuflação da cavidade peritoneal, seguida de punção com trocarte e esvaziamento do pneumoperitônio. Os animais deste grupo permaneceram anestesiados e com o abdome puncionado por 2 horas. Previamente a confecção do pneumoperitônio, a artéria e veia femorais direita foram dissecadas e canuladas. A artéria foi conectada ao transdutor de pressão para o registro contínuo da pressão arterial (PA), após a coleta inicial de 0,2 ml para dosagem da gasometria basal e 0,8 ml para as dosagens de uréia (U) e creatinina (Cr) basais. A veia femoral foi uttilizada para a expansão volêmica lenta com 10 ml de solução fisiológica após a coleta inicial de 1,0 ml de sangue arterial. Feito isto, procedeu-se a insuflação e punção abdominal mantendo ou não o pnemoperitônio, conforme o grupo. Foram feitas medidas da pressão arterial a cada 15 minutos e 5 minutos após o esvaziamento do abdome. Após a última aferição, foi colhido aproximandamente 3 ml de sangue arterial e 1 ml para a gasometria mais dosagem da U e Cr. A análise multivariada para medidas repetidas ao longo do tempo permitiu concluir que: nos cinco minutos após a desinsuflação, houve diferença estatística significante (p<0,0001) nas pressões arteriais sistólica, diastólica e média no G1 com uma curva ascendente em relação ao G2 e G3; O pH diminuiu (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção, enquanto a pCO2 aumentou (p<0,0001) de maneira similar nos três grupos de intervenção; não houve mudanças significativas na creatinina (p=0,3232); a uréia apresentou um efeito de momento com significância estatística (p<0,0001) e a atividade da renina plasmática foi significativamente maior no G2 em relação aos outros dois grupos / To assess the effects of prolonged peritoneal cavity insufflation with carbon dioxide on the essential hypertension, a experimental study was designed using male spontaneously hypertensive rats (SHR) and male normotensive Wistar-Kyoto (WKY). Thirty-four animals were used, 22 SHRs and 12 WKYs, where SHR rats were randomly assigned to groups G1 and G3. The first group (G1) with 12 animals SHRs and second group (G2) with 12 animals WKYs were exposed to pneumoperitoneum with carbon dioxide for 120 minutes, while the third group (G3) with 10 animals SHRs, had the peritoneal cavity insufflated, followed by puncture with trocarte and released the pneumoperitoneum. The animals of this group remained anesthetized and the abdomen punctured by 2 hours. Before making the pneumoperitoneum, right femoral artery and vein were dissected and cannulated. The artery was connected to the transducer pressure for the continuous recording of blood pressure (BP), after the initials blood samples: 0.2 ml for blood gases measurement and 0.8 ml for urea (U) and creatinine (Cr ). The femoral vein was used to volume expansion with 10 ml of saline solution after the initial sample of 1.0 ml arterial blood. Afterwards, a pnemoperitoneum insufflation and maintaining is done or not, depending on group. Blood pressure was recorded every 15 minutes and 5 minutes after pnemoperitoneum released. After last blood pressure record, a 3.0 ml blood sample was collected to measure plasma renin activity (PRA), and 1.0 ml for blood gases measurement, urea (U) and creatinine (Cr). The multivariate analysis for repeated measurements over time has concluded that: five minutes after pnemoperitoneum released, systolic, diastolic and mean blood pressure has significant statistic differences (p <0.0001) in G1 with an upward curve in relation to G2 and G3; The pH decreased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, while pCO2 increased (p <0.0001) in a similar way in the three groups of intervention, with no significant changes in creatinine (p = 0.3232), but the urea had a moment effect with statistical significance (p <0.0001) and the plasma renin activity (PRA) was significantly higher in G2 compared with the other two groups
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