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Arte terapia al servicio de un adolescente que padece el Síndrome Hallervorden-Spatz

Miranda Robles, Marjorie January 2011 (has links)
La siguiente monografía está basada en el trabajo de práctica individual, efectuada durante el curso del postítulo de especialización de terapias de arte, mención arte terapia. El contexto de práctica fue realizada en el Instituto de Rehabilitación Infantil de Santiago fue que actualmente, atiende a más de 8.500 niños con discapacidad y a sus familias, Comprende los siguientes programas para los usuarios: programa de intervención temprana, programas de atención de salud, programas terapéuticos, programa de educación, programa psicosocial, otros programas de rehabilitación (programa de autonomía, programa de desarrollo personal y recreación, programa de atención domiciliaria, programa de colocación familiar, programa de veraneo, programa de extensión, capacitación, docencia e investigación. La práctica fue realizada con un paciente adolescente ingresado en el Programa de Alta Motivación del Instituto de Rehabilitación de Santiago. El Programa de Alta Motivación (PAM) es un programa concebido para complementar y apoyar el proceso de rehabilitación integral, teniendo como objetivo general promover la resiliencia en niños y jóvenes durante su proceso de rehabilitación, desarrollando su autoestima, creatividad y habilidades sociales a través del arte, la danza, música y/o teatro. Específicamente se atendió a un adolescente que presenta el síndrome Hallervorden Spatz, una enfermedad degenerativa del SNC, altamente invalidante. Esta Monografía comienza con un marco teórico dividido en tres temas centrales que atañen al caso: la enfermedad Hallervorden Spatz, adolescencia y arte terapia. En el primer punto del marco teórico, se revisará la enfermedad Hallervorden Spatz, y luego en el segundo se abordará la población y el rango etáreo específico del caso y el tercer, se especifica la disciplina del arte terapia a través de algunas definiciones ligadas al estudio de caso que se presenta en el capítulo tres, luego arte terapia con adolescentes, arte terapia y discapacidad, el desarrollo de la creatividad en las personas con discapacidad y finalmente resiliencia y arte terapia. A continuación en el cuarto capítulo, se presentará la descripción del centro de la práctica, la derivación, se revisarán sus antecedentes, datos relevantes y el genograma. En el capítulo cinco se presentarán los objetivos del trabajo arte-terapéutico. En el capítulo seis, desarrollo de la terapia, se expondrán los objetivos propuestos según las necesidades del caso, se dará cuenta del setting utilizado en la terapia, y posteriormente se hará una descripción y análisis del proceso terapéutico, dividido en tres fases: inicial, intermedia y final. Cada una de ellas desglosadas en descripción y análisis. Se concluye en el capítulo siete con la revisión del proceso terapéutico, como una forma de dar una respuesta a los objetivos trabajados y de dar cuenta de los resultados obtenidos en la terapia, él éxito del proceso, además se proyecta el arte terapia y específicamente el uso de la fototerapia como una manera eficaz de ayuda en los casos de adolescentes
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Construção e estudos iniciais de validação de uma medida de resiliência

Piacentini, Nathalia January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326282.pdf: 1701228 bytes, checksum: e5156147e4ebbf4967c0bf0bcf9c396d (MD5) Previous issue date: 2014 / Este estudo teve como objetivo construir e buscar evidências de validade de uma escala que meça os diferentes fatores individuais para avaliação de resiliência. A escala foi desenvolvida a partir do referencial teórico do fenômeno, adotando como conceito geral de resiliência a capacidade de se adaptar, superar e transformar diante de situações desfavoráveis. A construção e busca de evidências de validade do instrumento, denominado Escala de Traço Resiliente (ETR) foram feitos em quatro estudos. O primeiro envolveu a construção do instrumento, análise de juízes, composta de cinco juízes e análise semântica, que contou com quatro participantes. O segundo estudo visou identificar a estrutura interna da ETR, formado por uma amostra de 434 pessoas, com nível de estudo diversificado e de vários estados do Brasil. Dessas pessoas 70,6% eram do sexo feminino e a idade variou entre 13 e 63 anos. Foram feitas análises fatoriais que indicaram uma estrutura unidimensional para a primeira subescala da ETR e quatro fatores para a segunda subescala, sendo os fatores: autoestima, autoeficácia, otimismo e autorregulação. As variâncias explicadas destes fatores foram respectivamente 62%; 15,46; 10,48; 7,23; 7,0. Para a verificação dos parâmetros psicométricos dos itens foi feita uma análise com base no modelo de Rasch, identificando índices de desajuste (misfit), correlação item-theta, desordens nas categorias e, por fim, mapa de itens, nesse estudo 39 itens foram eliminados e foi verificada precisão da versão final dos fatores da ETR com Alpha de Cronbach, que variou de 0,87 a 0,96, e precisão pela TRI variou entre 0,77 e 0,92 a real e a modelada entre 0,80 e 0,93. O terceiro estudo verificou evidências de validade da ETR baseadas nas relações com outras variáveis por meio da correlação. Para esse estudo foram utilizados instrumentos de avaliação de esperança, neuroticismo, autoestima, autoeficácia e resiliência. Os instrumentos utilizados foram EFN, ER, EAG, EAR e EEC. Com essas análises percebeu-se que o fator vulnerabilidade da EFN apresentou correlação negativa moderada com os fatores da ETR, e correlação alta com o fator otimismo. A ER apresentou correlação de moderada à alta com os fatores da ETR. Por fim foi realizado um quarto estudo, em que foi feita uma análise de correspondência de protótipo, para esta análise foi elencado participantes que tivessem respondido aos quatro fatores da EFN ou a ao menos três fatores das outras escalas aplicadas. Com esses dados foi realizada uma comparação entre o perfil esperado nessas escalas (protótipo) e o perfil resiliente. Foram realizadas duas regressões independentes, uma para cada modelo, chegando assim ao poder explicativo de 23% para o modelo com a EFN e 27% para o modelo com os outros instrumentos. Esses valores elevados. Com base nos resultados de todos os estudos verificou-se evidências de que é possível avaliar e interpretar o traço resiliente a partir da ETR Conclui-se que o fenômeno resiliência apresenta uma grande complexidade, no entanto este pode ser avaliado quando analisado sobre uma perspectiva de suas dimensões, pois a presente dissertação encontrou evidências iniciais de validação que dão suporte ao uso da escala.<br> / Abstract : This study aimed to build and seek evidence of validation of a scale which measures the different individual factors for resilience evaluation. The scale was developed from the theoretical framework of the phenomenon. Embracing as general concept the capacity of adaptation, of overcoming and of transforming before adverse situations. The building seek evidence of validation of the instrument called ETR (Resilient Trace Scale) four studies were made. The first one involved the building of the instrument, analysis of judges, compound of five judges and semantic analysis, which accounted four participants. The second study aimed to identify the internal structure of ETR, made by a sample of 434 people, with diverse level of education and from many states of Brazil. Among these people 70,6% were from the female gender and the age ranged from 13 to 63 years. A factor analysis was made which revealed am unidimensional structure for the first subscale of ETR and four factors for the second subscale, being them: self-esteem, self-efficacy, optimism and self-regulation. The explained variances of these factors were respectively 62%; 15,46; 10,48; 7,23; 7,0. For the verification of psychometric parameters of the items an analysis was made based on the model of Rasch, identifying indexes of misfit, correlation item-theta, disorders in categories and, at last map of items, 39 items were eliminated in these study and the precision of the final version of ETR factors was analysed with Alpha of Cronbach, which ranged from 0,87 to 0,96, and the precision of TRI ranged from 0,77 to 0,92, the real and molded from 0,80 to 0,93. The third study verified evidences of vality of ETR based on relations with other variables by correlation means. For this study instruments of evaluation of expectation, neuroticism, self-esteem, self-efficacy and resilience were used. The used instruments were RFN, ER, EAG, EAR and EEC. It was noted that with these analysis the vulnerability factor of EFN presented negative moderate correlation with ETR factors, and high correlation with the optimism factor. The ER presented moderate to high correlation with ETR factors. At last a fourth study was done, in which an analysis of prototype correspondence was made, for this analysis participants which had answered to the four factors were chosen or at least answered three factors of other scales applied. With this data a comparison of expected profile in this scale (prototype) and the resilient profile was done. Two independent regressions were done, one for each model, reaching to the explanatory capacity of 23% to the model with the EFN and 27% with the model of other instruments, which are considered elevated. Based on results of every study it was verified evidence that it is possible to evaluate and interpret the resilient trace from the ETR. It is concluded that the resilience phenomenon presents a great complexity, however it can be measured when analyzed over a perspective of its dimensions, for the present dissertation found initial evidence of validation which supports the use of the scale.
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Resiliencia y sus características en los padres de familia, Chota 2014

Flores Cordova, Henry Han, Tiglia Alva, Maria Ysolina January 2018 (has links)
La teoría de la resiliencia cobra significado a partir de las diferencias en la reacción ante circunstancias adversas, generadoras de stress. Mientras algunas personas sucumben a dichas circunstancias, evidenciando desequilibrio y trastornos a diversos niveles. Otras se desarrollan exitosamente a pesar de la adversidad. Precisamente las preguntas principales formuladas por los investigadores sociales en los últimos años en esta área se relacionan con el problema de la determinación del enfrentamiento exitoso al stress y a la adversidad. El presente trabajo de investigación tiene por objeto identificar las características de la resiliencia ante situaciones adversas en los padres de familia de la I.E. N° 10385 “Santa Rafaela María” de Chota en el presente año 2014. Este trabajo pretende hacer una descripción de la realidad problemática en el campo de la resiliencia ante situaciones adversas. Es una investigación cuantitativa – descriptiva que busca conocer y describir la realidad mencionada utilizando un instrumento, válido y fiable, que consiste en un test con escala ordinal tipo likert. / Tesis
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Resiliencia y estilos de afrontamiento en mujeres con cáncer de mama de un hospital estatal de Chiclayo 2013

Ascencio Puicón, Anaís Jackelin January 2015 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo determinar si existe asociación entre los niveles de resiliencia y los niveles de los estilos de afrontamiento en mujeres con cáncer de mama de un hospital estatal de Chiclayo, 2013. El tipo de investigación es correlacional por asociación. Para su realización, se evaluó a 70 pacientes entre 25 y 60 años de edad, a quienes se les aplicó instrumentos para la recolección de datos como la escala de resiliencia de Wagnild y Young y el inventario de estimación de afrontamiento, COPE; de los cuales se estableció la confiabilidad, validez y baremación. Finalmente, se llegó a la conclusión que existe asociación altamente significativa entre los niveles de resiliencia y los niveles de los estilos de afrontamiento en mujeres con cáncer de mama de un Hospital Estatal de Chiclayo-2013. / Tesis
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Metodología para el monitoreo de microrredes por medio de indicadores de resilencia

Núñez Mata, Oscar Fernando January 2014 (has links)
Magíster en Ciencias de la Ingeniería, Mención Eléctrica / Las microrredes son una alternativa viable para suministrar electricidad a comunidades, con la particularidad de facilitar la integración de fuentes de energía renovables. Esta solución requiere de la cuantificación de su sustentabilidad, con el objetivo de establecer si el sistema perdurará en el tiempo, manteniendo sus funcionalidades. Sin embargo, el concepto de sustentabilidad es difícil de definir y llevar a la práctica, principalmente por las dificultades en su cuantificación. En esta tesis se propone una metodología de monitoreo de microrredes basada en la resiliencia, por ser un atributo de la sustentabilidad, como una forma de hacerla práctica y cuantificable. La resiliencia es un concepto tomado de la ciencia de materiales, definido como la capacidad del material de soportar fuerzas externas que lo deforman, sin producir alteraciones permanentes. En este sentido, al considerar la respuesta de los distintos elementos que constituyen la microrred ante estímulos externos, y sus interacciones, será factible cuantificar si el sistema es capaz de soportar las consecuencias de estos estímulos y recuperarse. Consecuentemente, una microrred resiliente es aquella que tiene la capacidad de regresar a su estado original, cuando es sometida a perturbaciones de tipo social, ambiental, técnica y/o económica, entendiendo estado original como las condiciones de operación previas a la perturbación. La metodología inicia con el análisis de la microrred como sistema socio-técnico, luego se pasa a la selección de indicadores, y finalmente se establecen los índices de resiliencia. Los indicadores seleccionados se agrupan en las siguientes cinco categorías: administración ambiental con dieciocho indicadores, avance tecnológico con dieciséis indicadores, desarrollo social con veintitrés indicadores, desarrollo económico con once indicadores y desarrollo de la gestión diecisiete indicadores. Se definen tres índices de resiliencia, los que construyen a través de una ponderación lineal de los indicadores de desempeño, reflejando su contribución en las tres facetas de resiliencia: evitar, soportar y recuperar. La propuesta es validada en el Sistema ESUSCON, en Huatacondo, para demostrar su aplicabilidad y utilidad en el seguimiento de microrredes. El análisis se realiza para el periodo comprendido entre enero de 2011 y setiembre de 2013, basado en la información disponible, lo que permitió evaluar doce indicadores de desempeño, los que a su vez permiten una estimación mensual de los tres índices de resiliencia. En el ámbito de la investigación futura se sugiere analizar la relación entre resiliencia y vulnerabilidad, que aporte al análisis de la dinámica del sistema en estudio, junto con desarrollar temas de modelación de sistemas socio-técnicos.
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Clima social familiar y resiliencia en adolescentes de cuarto año de secundaria de una institución educativa estatal en Chiclayo, 2013

Morales Roncal, Angélica Esther, Morales Roncal, Angélica Esther, Castro Cruzado, Glory Miquelyne Aurea, Castro Cruzado, Glory Miquelyne Aurea, Morales Roncal, Angélica Esther January 2014 (has links)
La investigación científica realizada en una población de 173 adolescentes de cuarto año de secundaria de una institución educativa estatal en Chiclayo-2013, tuvo como objetivo determinar la relación entre el clima social familiar y la resiliencia, para ello se utilizó la Escala de Clima Social Familiar (FES), y la Escala de Resiliencia para adolescentes (ERA), hallándose una relación no significativa de 0.1615, según el Coeficiente de Correlación de Pearson.
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Clima social familiar y resiliencia en adolescentes de cuarto año de secundaria de una institución educativa estatal en Chiclayo, 2013

Morales Roncal, Angélica Esther, Castro Cruzado, Glory Miquelyne Aurea, Castro Cruzado, Glory Miquelyne Aurea, Morales Roncal, Angélica Esther January 2014 (has links)
La investigación científica realizada en una población de 173 adolescentes de cuarto año de secundaria de una institución educativa estatal en Chiclayo-2013, tuvo como objetivo determinar la relación entre el clima social familiar y la resiliencia, para ello se utilizó la Escala de Clima Social Familiar (FES), y la Escala de Resiliencia para adolescentes (ERA), hallándose una relación no significativa de 0.1615, según el Coeficiente de Correlación de Pearson. / Tesis
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Romper el ciclo, mujeres que han roto el círculo de la violencia

Berndt Orellana, Shirley Monserrat 11 1900 (has links)
No description available.
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Resiliencia, bienestar y expresión artística en jóvenes en situación de pobreza

Retiz Flores, Olenka 04 October 2016 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo describir la relación entre resiliencia, bienestar y práctica artística en jóvenes que viven en pobreza y pobreza extrema. Se contó con la participación de 202 jóvenes entre 18 y 25 años de edad. Del total de participantes, 122 –grupo de estudio- practicaban algún tipo de expresión artística y 80 –grupo de comparación- compartían características sociodemográficas con el grupo de estudio, mas no realizaban ningún tipo de práctica artística. Para evaluar la resiliencia se utilizó la escala Resilience Scale for Adults (RSA; Hjemdal, Friborg, Martinussen, y Rosenvinge, 2001) y para evaluar el bienestar se utilizaron las escalas Flourishing Scale y Scale of Positive and Negative Experience (FS y SPANE; Diener et al. 2010). Se encontró que las personas que realizan actividades artísticas presentaron mayores puntajes en RSA, FS y SPANE que aquellas que no. Asimismo, se hallaron relaciones positivas entre bienestar y la cantidad de horas de práctica a la semana; entre la dimensión de resiliencia “Recursos Sociales” y la cantidad de años de práctica; y entre la importancia de la práctica artística con bienestar y resiliencia. Se concluye que aquellos jóvenes que viven en contextos empobrecidos y practican arte presentan mayores niveles de bienestar y resiliencia que aquellos que no realizan este tipo de actividades. El involucramiento en espacios de expresión artística les proveería de recursos psicológicos y la forma colectiva en la que practican arte influenciaría en el sentido de pertenencia a sus grupos, lo que fomentaría mayores niveles de resiliencia y bienestar. / This research aimed to describe the relationship between Resilience, Well Being and Artistic Expression of a group of young adults who live in poverty and extreme poverty. To do this, we evaluated 202 young adults between 18 and 25 years old. Of the total participants, 122 -group of study- practiced some kind of artistic expression and 80 -group of comparison- shared sociodemographic characteristics with the group of study, but did not perform any artistic practice. We used the Resilience Scale for Adults (RSA; Hjemdal, Friborg, Martinussen, and Rosenvinge, 2001) to evaluate resilience and the Flourishing Scale and Scale of Positive and Negative Experience (FS and SPANE; Diener et al., 2010) to evaluate Well Being. We found that the people who practiced artistic activities had higher scores on RSA, FS and SPANE than those who did not practice any kind of artistic activity. In addition, we found positive relationships between Well Being and the number of hours of practice a week; between the dimension of Resilience “Social resources” and the number of years of practice; and between the importance of the artistic practice with Well Being and Resilience. We conclude that the young adults who live in impoverished contexts and practice artistic activities have higher levels of Well Being and Resilience than those who do not practice artistic activities. The involvement in artistic activities provides them with psychological resources and the collective way they practice artistic expression influences the sense of belonging to their groups, encouraging higher levels of Resilience and Well Being. / Tesis
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Caracterización de una población de adolescentes en vulnerabilidad social desde la perspectiva de la resiliencia

Pineda Gálvez, Marcela January 2011 (has links)
No description available.

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