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Uso do cicloerg?metro durante a fase I de reabilita??o da cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio : avalia??o da capacidade funcional

Lopes , Diene Gomes Colvara 11 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-04T17:12:26Z No. of bitstreams: 1 473016 - Texto Completo.pdf: 1875230 bytes, checksum: e53279cd3ea9e1ed4b0273503fd159ea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-04T17:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473016 - Texto Completo.pdf: 1875230 bytes, checksum: e53279cd3ea9e1ed4b0273503fd159ea (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / Objective : To assess the impact of a rehabilitation protocol on the functional capacity of patients who underwent coronary artery bypass graft surgery (CABG), after phase I of rehabilitation, using the cycle ergometer.Method : this is a randomized clinical trial blinded to the evaluator. All patients, older than 50 years old, who underwent CABG and did not meet the exclusion criteria, were invited to participate in the study. After signing the Informed Consent (IC), and being submitted to the surgical procedure, participants were included and randomized to rehabilitation in the control group, with the standard protocol, or in the intervention group, keeping breathing exercises from the standard protocol and replacing the usual physical therapy for 20 minutes of activity in cycle ergometer. Functional assessment was performed at the pre-operative period and on the sixth day after surgery, in order to evaluate balance through the unipodal stance test, mobility through the TUG test and aerobic power assessed by the 6MWT.Results : 19 patients were randomized, being 9 individuals allocated to the intervention group and 10 to the control group. Mean age of the participants in the intervention group was similar to the control group (60.8 ? 4.7 vs 62.4 ? 8.1). There was a predominance of man in both groups (55.6% vs 80.0%). In the intragroup comparisons, individuals from the control group showed a significant decrease in the distance walked in the 6MWT. There was no significant difference between groups considering the other functional variables.Conclusion : Using cycle ergometer in cardiac rehabilitation phase I resulted in similar outcomes considering functional assessment; however, the cycle ergometer allowed better monitoring of hemodynamic and respiratory parameters; therefore, it can be an alternative for rehabilitation of CABG phase I. / Objetivo : Verificar o impacto de um protocolo de reabilita??o sobre a capacidade funcional de indiv?duos submetidos a cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio ap?s a fase I de reabilita??o com o uso do cicloerg?metro.M?todo : Trata-se de um ensaio cl?nico randomizado cegado para o avaliador. Todos pacientes acima de 50 anos que realizaram Cirurgia de Revasculariza??o do Mioc?rdio (CRM) e n?o entravam nos crit?rios de exclus?o eram convidados a participar do estudo, ap?s assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e ter realizado a cirurgia eram inclu?dos e randomizados para a reabilita??o no grupo controle com protocolo j? utilizado pelo hospital ou no grupo interven??o que mantinha os exerc?cios respirat?rios e substitu?a os exerc?cios de fisioterapia motora habituais por 20 minutos de atividade no cicloerg?metro. A avalia??o funcional utilizados com objetivo de verificar o equil?brio atrav?s do teste de Apoio Unipodal, mobilidade por meio do TUG e capacidade de exerc?cio pelo TC6 foi realizada no pr?-operatorio e no sexto dia de p?s-operat?rio.Resultados : 19 pacientes foram randomizados, sendo 9 alocados no grupo interven??o e 10 no grupo controle. A m?dia de idade do grupo interven??o foi semelhante ? do grupo controle (60,8 ? 4,7 vs 62,4? 8,1) anos. Houve predom?nio do sexo masculino em ambos os grupos (55,6% vs 80,0%). Nas compara??es intragrupo, o grupo controle apresentou uma redu??o significativa na dist?ncia percorrida no TC6,e nas demais vari?veis funcionais avaliadas n?o houve diferen?a significativa entre os grupos.Conclus?o : Uso do cicloerg?metro na fase I de reabilita??o card?aca resultou em efic?cia semelhante para os desfechos funcionais avaliados, sendo que a utiliza??o do cicloerg?metro permitiu um mais adequado monitoramento de par?metros hemodin?micos e respirat?rios, podendo ser mais uma alternativa para a reabilita??o da fase I de CRM.
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Fatores de risco para mortalidade em revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e emerg?ncia

Carvalho, Sidiclei Machado 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-28T17:28:07Z No. of bitstreams: 1 476880 - Texto Completo.pdf: 599451 bytes, checksum: cd9bc0981219eb2d393eed6f52e56c65 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-28T17:28:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476880 - Texto Completo.pdf: 599451 bytes, checksum: cd9bc0981219eb2d393eed6f52e56c65 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Objectives: To identify the variables related to morbidity and risk factors for death of patients that undergo to urgent myocardial revascularization surgery. Method: Historical cross sectional study. It included 232 patients aged ?18 years old that underwent to isolated myocardial revascularization surgery, with or without cardiopulmonary bypass. Those surgeries were urgents and were adopted as emergency measures. It happened from January 1996 to December 2014. The total of revascularization myocardial surgeries carried out in this period were 3772 Results: The frequency of death observed in this sample was 117 (50.4%). Multivariate analysis identified as risk predictors: age ?65 years old (OR: 2.34; 95% CI 1.35 to 5.27; P = 0.007), congestive heart failure class III and IV (OR: 2, 67, 95% CI 1.35 to 5.28; P = 0.005), cardiopulmonary bypass time> 90 minutes (OR: 2.52, 95% CI 1.21 to 4.17; P = 0.001), cardiogenic shock (OR: 3.47; 95% CI 1.70 to 7.07; P = 0.001), acute myocardial infarction (OR: 2.73, 95% CI 1.25 to 5.94, P = 0.011), bleeding (OR: 3.06, 95% CI 1.00 to 9.37; P = 0.049). Conclusion: Age, chronic obstructive pulmonary disease, class III and IV of congestive heart failure, cardiopulmonary bypass time, cardiogenic shock, acute myocardial infarction and bleeding they were independent predictors of in-hospital mortality in patients that undergo to myocardial revascularization surgery. / Objetivos: identificar as vari?veis relacionadas ? morbidade e os fatores de risco para o ?bito de pacientes submetidos ? revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e emerg?ncia. M?todos: Estudo de coorte hist?rica. Inclu?dos 232 pacientes com idade ?18 anos, submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio isolada, com ou sem uso de circula??o extracorp?rea, em car?ter de urg?ncia e emerg?ncia, de janeiro de 1996 a dezembro de 2014, de um total de 3772 cirurgias de revasculariza??o do mioc?rdio realizadas neste per?odo. Resultados: A frequ?ncia de ?bito observada nesta amostra foi de 50,4% (117 pacientes). A an?lise multivariada identificou como preditores de risco para mortalidade: idade maior que 65 anos (OR: 2,35; IC 95% 1,27?4,35; P= 0,007), insufici?ncia card?aca congestiva classe III e IV (OR: 2,67, IC 95% 1,36?5,28; P= 0,005), doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (OR: 2,49; IC 95% 1,21?5,11; P=0,013) e tempo de circula??o extracorp?rea maior que 90 minutos (OR: 2,52, IC 95% 1,22?4,17; P= 0,010). Conclus?o: Idade, doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, classe III e IV da insufici?ncia card?aca congestiva, tempo de circula??o extracorp?rea, foram preditores independentes de mortalidade intra-hospitalar de pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e de emerg?ncia.
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Efeito da t?cnica de revasculariza??o pulpar sobre a colora??o coron?ria

Duarte, Evelynn Crhistyann Medeiros 19 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-05T00:11:27Z No. of bitstreams: 1 EvelynnCrhistyannMedeirosDuarte_DISSERT.pdf: 1388425 bytes, checksum: 5ce8cc76909bd2c3c96aa372a91fc685 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-16T22:38:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EvelynnCrhistyannMedeirosDuarte_DISSERT.pdf: 1388425 bytes, checksum: 5ce8cc76909bd2c3c96aa372a91fc685 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-16T22:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EvelynnCrhistyannMedeirosDuarte_DISSERT.pdf: 1388425 bytes, checksum: 5ce8cc76909bd2c3c96aa372a91fc685 (MD5) Previous issue date: 2017-07-19 / A t?cnica de revasculariza??o pulpar possibilita a reativa??o da forma??o radicular, mas clinicamente observa-se a descolora??o coron?ria. Desta forma, o presente estudo objetivou analisar em qual ou quais etapas desse tratamento ocorre a mudan?a de colora??o. Trata-se de um estudo experimental in vitro, no qual foram utilizados 75 incisivos bovinos (n=15), divididos em 5 grupos: GP- protocolo completo, GA- pasta tripla antibi?tica, GS- sangue, GW- WMTA e GC- soro (controle). A avalia??o da cor foi realizada com o aparelho Easyshade?, atrav?s dos par?metros do CIE-L*a*b*. As leituras foram executadas em triplicata para cada amostra e realizadas antes e ap?s a primeira sess?o, com 24, 48, 72 horas, antes e ap?s a segunda sess?o, com 24, 48, 72 horas, um m?s e tr?s meses ap?s a realiza??o do protocolo. Para a an?lise estat?stica foi utilizado o teste de an?lise de vari?ncia Split-plot, tendo o valor m?dio em todos os grupos sofrido ajustes de Bonferroni, com n?vel de signific?ncia de 95%. Para an?lise intergrupo e intragrupo, foram feitas as compara??es estat?sticas pelo teste ANOVA com o Post Hoc de Tukey. De acordo com a compara??o multivariada, considerando a m?dia total do grau de escurecimento, os grupos sangue e protocolo apresentaram maior grau de escurecimento (p<0,05). Na an?lise intergrupos, o grupo contendo sangue apresentou aumento no grau de escurecimento a partir de 15 dias at? tr?s meses (p<0,05) e o grupo protocolo apresentou descolora??o coron?ria no primeiro e terceiro m?s em rela??o aos demais grupos (p<0,05). Na an?lise intragrupos, os grupos antibi?tico e WMTA apresentaram uma diminui??o no grau de escurecimento com 15 dias em rela??o ao baseline (p<0,05) e posteriormente mantiveram-se est?veis, o grupo contendo sangue ap?s 15 dias teve um aumento (p<0,05) e o grupo protocolo demonstrou uma descolora??o coron?ria ap?s a coloca??o do sangue e do WMTA no conduto, apresentando diferen?a do baseline no terceiro m?s (p<0,01). Assim, concluiu-se que sangue ? o principal causador do escurecimento dent?rio na t?cnica de revasculariza??o pulpar, presente no momento da indu??o do co?gulo. / The pulp revascularization technique allows the reactivation of the root formation, however clinically the coronary discoloration it?s noted. So, the present study aimed to analyze in which stage or stages of this treatment the color change occurs. It is an experimental in vitro study where 75 bovine incisors (n=15), divided in 5 groups: GP- complete protocol, GA- triple antibiotic paste, GS- blood, GW- WMTA, GC- serum (control). The color evaluation was performed with the Easyshade? device, with the CIE-L*a*b* parameters. And the readings were performed in triplicate for each group, before and after the first session, after 24, 48 and 72 hours, one and three months after the protocol exexution. The Statistical analysis was performed using the split-plot analysis of variance test, and the average value in all groups was adjusted by Bonferroni, with a significance level of 95%. For intergroup and intragroup analysis, the statistical comparisons were made through the ANOVA test with the Tukey Post Hoc. According to the multivariate comparison, considering the total average of the degree of darkening, the blood and protocol groups presented more significant darkening (p<0.05). In the intergroup analysis, the group containing blood presented a higher darkening degree from 15 days to three months (p<0,05) and the protocol group presented coronary discoloration on the first and third months in relation to the other groups (p<0,05). In the intragroup analysis, the antibiotic and WMTA groups presented a decrease on the darkening in 15 days compared to the baseline (p<0,05) and then remained stable, the group containing blood had an increase after 15 days (p<0,05) and the protocol group, in 15 days showed coronary discoloration after the introduction of blood on the root canal, showing variation to the baseline on the third month (p<0,01). So, it was concluded that the blood, present on the induction of the clot, is the main cause of dental darkening on the pulp revascularization technique execution.
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Reabilita??o cardiopulmonar e metab?lica fase I no p?s-operat?rio de cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio utilizando cicloerg?metro: um ensaio cl?nico randomizado

Trevisan, Margarete Diprat Trevisan 11 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-17T22:11:44Z No. of bitstreams: 1 470731 - Texto Completo.pdf: 2695616 bytes, checksum: dead344a8d9e134c5c604d872c4a0bd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-17T22:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470731 - Texto Completo.pdf: 2695616 bytes, checksum: dead344a8d9e134c5c604d872c4a0bd4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / In recent decades it has seen considerable increase in the proportion of elderly people in Brazil. The main causes of mortality in the elderly are cardiovascular and respiratory diseases in 2006 these accounted for respectively 38% and 13% of causes of death in elderly Brazilians. Cardiac surgeries are responsible for high mortality rates. Patients undergoing coronary artery bypass graft surgery (CABG) at high risk of developing pulmonary complications such as atelectasis, pneumonia and pleural effusion. These complications increase the hospital stay and the need for financial resources. After CABG physiotherapist is required to perform Cardiopulmonary and Metabolic Rehabilitation program (CPMR), whose main goal is to help the patient return ace their social and professional activities in the best possible physical condition. Generally CPMR phase I includes stretching, breathing and aerobic exercise by hiking in hospital corridors and training ladder. The bicycle ergometer is a device that has frequently been used by physiotherapists, for the realization thereof does not require the patient support its own weight during training, and also the workload that can be easily adjusted according to each fitness individual. Thus, the objective of this study was to evaluate pulmonary function and the anxiety state of the CABG subjects after undergoing phase I rehabilitation using the cycle ergometer. For this, we performed a randomized, blinded to the evaluator, with patients from 50 years of age, undergoing CABG at the Hospital S?o Lucas. For this, the individuals who agreed to participate were randomly divided into two phase I rehabilitation groups: control group or cycle ergometer group. The control group patients underwent conventional physiotherapy, as the physiotherapy service protocol of the Hospital S?o Lucas. The patients in the intervention group underwent the same protocol of chest physiotherapy, however, the physical therapy was replaced by the use of a cycle ergometer. They were evaluated in the preoperative period and after rehabilitation phase I, the following respiratory parameters: peak expiratory flow, forced expiratory volume in one second, inspiratory and expiratory pressure. Still, the state of anxiety was assessed. The study included 19 patients, and 9 in the control group and 10 in the intervention group. In intra-group comparisons, a significant reduction was observed in maximal expiratory pressure and forced expiratory volume in one second in the control group. A significant reduction in forced expiratory volume in one second in the intervention group was also observed. In intergroup comparisons without adjustment, the average values of maximal inspiratory and expiratory pressure and the inventory Trait-State Anxiety part 1 after the intervention were significantly higher in the intervention group. Based on the fact that intervention group showed similar results in the evaluated parameters, the control group, it can be concluded that the cycle ergometer can be considered as a new safe option exercise for cardiac rehabilitation phase I. / Nas ?ltimas d?cadas tem se observado aumento consider?vel na propor??o de idosos no Brasil. As principais causas de mortalidade em idosos s?o as doen?as cardiovasculares e respirat?rias, em 2006 estas representaram respectivamente 38% e 13% das causas de morte em idosos brasileiros. As cirurgias card?acas s?o respons?veis por altas taxas de mortalidade. Pacientes submetidos a Cirurgia de Revasculariza??o do Mioc?rdio (CRM) apresentam alto risco de desenvolver complica??es pulmonares, tais como atelectasias, pneumonia e derrame pleural. Estas complica??es aumentam o tempo de interna??o hospitalar e a necessidade de recursos financeiros. Ap?s a CRM o fisioterapeuta ? requisitado para realizar o programa de Reabilita??o Cardiopulmonar e Metab?lica (RCPM), cujo objetivo principal ? contribuir para o retorno do paciente ?s suas atividades sociais e laborais nas melhores condi??es f?sicas poss?veis. Geralmente a RCPM fase I inclui alongamentos, exerc?cios respirat?rios e aer?bicos atrav?s de caminhadas nos corredores do hospital e treino em escada. O cicloerg?metro ? um equipamento que tem sido frequentemente empregado pelos fisioterapeutas, pois a realiza??o do mesmo n?o exige que o paciente suporte o pr?prio peso durante o treinamento, e tamb?m a carga de trabalho que pode ser facilmente ajustada de acordo com o condicionamento f?sico de cada indiv?duo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a fun??o pulmonar e o estado de ansiedade dos indiv?duos submetidos a CRM ap?s a fase I de reabilita??o com o uso do cicloerg?metro. Para isso, realizou-se um ensaio cl?nico randomizado, cegado para o avaliador, com os pacientes a partir de 50 anos de idade, submetidos ? CRM no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Para isso, os indiv?duos que aceitaram participar da pesquisa foram randomicamente divididos em dois grupos de reabilita??o fase I: grupo controle ou grupo cicloerg?metro. Os pacientes do grupo controle realizaram a fisioterapia convencional, conforme o protocolo do servi?o de fisioterapia do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Os pacientes alocados no grupo interven??o realizaram o mesmo protocolo de fisioterapia respirat?ria, entretanto, a fisioterapia motora foi substitu?da pelo uso do cicloerg?metro. Foram avaliados no per?odo pr?-operat?rio e ap?s a reabilita??o fase I, os seguintes par?metros respirat?rios: pico de fluxo expirat?rio, volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo, press?o inspirat?ria e expirat?ria m?xima. Ainda, foi avaliado o estado de ansiedade. Participaram do estudo 19 pacientes, sendo que, 9 no grupo controle e 10 no grupo interven??o. Nas compara??es intra-grupo, observou-se uma redu??o significativa na press?o expirat?ria m?xima e volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo no grupo controle. Tamb?m foi observada uma redu??o significativa do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo no grupo interven??o. Nas compara??es intergrupos, sem o ajuste, os valores m?dios da press?o inspirat?ria e expirat?ria m?xima e o invent?rio de ansiedade tra?o-estado parte 1 ap?s a interven??o foram significativamente mais altos no grupo interven??o. Com base no fato de que grupo interven??o apresentou resultados semelhantes, nos par?metros avaliados, ao grupo controle, pode-se concluir que o cicloerg?metro pode ser considerado como uma nova op??o segura de exerc?cio para a reabilita??o card?aca fase I.
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Elabora??o de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio

Magedanz, Ellen Hettwer 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417207.pdf: 1948874 bytes, checksum: 651353755b706f1fbeaf821f70d302a6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Introdu??o: A mediastinite ? uma grave complica??o do p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?soperat?ria. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para examinar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 2.809 pacientes. Resultados: O ?ndice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, obesidade, reinterven??o cir?rgica, politransfus?o no p?s-operat?rio e angina est?vel classe IV ou inst?vel. A ?rea sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclus?o: O escore de risco foi costru?do para uso na pr?tica di?ria para calcular a incid?ncia de mediastinite ap?s cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e de f?cil utiliza??o.
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Rela??o entre o uso de inibidor da enzima conversora de angiotensina e desfechos no p?s-operat?rio de cirurgia de revasculariza??o mioc?rdica

Radaelli, Graciane 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430806.pdf: 508330 bytes, checksum: 67218141db4f620b12fee6f11264cd1e (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / INTRODU??O : Os Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) tem se mostrado ben?ficos na preven??o de ?bito, infarto e acidente vascular encef?lico em pacientes portadores de doen?a arterial coronariana. Entre outros efeitos, atuam no controle da hipertens?o arterial e do remodelamento card?aco, diminuindo a progress?o para insufici?ncia card?aca. No entanto, n?o h? consenso quanto ? sua indica??o em pacientes que ser?o submetidos a cirurgia de revasculariza??o mioc?rdica (CRM). OBJETIVO : Avaliar a rela??o entre o uso pr?-operat?rio de IECA e desfechos cl?nicos ap?s a realiza??o da CRM. M?TODOS : Estudo de coorte retrospectivo. Foram inclu?dos dados de 3.139 pacientes consecutivos que foram submetidos ? CRM isolada em hospital terci?rio universit?rio brasileiro entre janeiro de 1996 e dezembro de 2009. O seguimento se deu at? a alta hospitalar ou ?bito. Desfechos cl?nicos no p?s-operat?rio foram analisados entre os usu?rios e os n?o-usu?rios de IECA nos pr?-operat?rio. RESULTADOS : Cinquenta e dois porcento (1.635) dos pacientes receberam IECA no pr?-operat?rio. O uso de IECA no pr?-operat?rio foi preditor independente de necessidade de suporte inotr?pico (RC 1,24; IC 1,01-1,47; P=0,01), de insufici?ncia renal aguda (RC 1,23; IC 1,01-1,73; P=0,04) e de evolu??o para fibrila??o atrial (RC 1,32; IC 1,02-1,7; P=0,03) no p?s-operat?rio. A taxa de mortalidade entre os pacientes que receberam ou n?o IECA no pr?-operat?rio foi semelhante (10,3 vs. 9,4%, P=0,436), bem como a incid?ncia de infarto agudo do mioc?rdio e acidente vascular encef?lico (15,6 vs. 15,0%, P=0,694; e 3,4 vs 3,5%, P=0,963, respectivamente). CONCLUS?O : O uso pr?-operat?rio de IECA foi associado a uma maior necessidade de suporte inotr?pico no p?s-operat?rio, bem como a uma maior incid?ncia de IRA e FA, n?o estando associado a um aumento da taxa de IAM, AVE e ?bito.
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Preditores de acidente vascular cerebral em pacientes submetidos ? cirurgia card?aca

Santos, Handerson Nunes dos 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449052.pdf: 589111 bytes, checksum: 854eb80219f2ea6775b8336257985625 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Objective: To determine the risk factors related to the development of stroke in patients undergoing cardiac surgery. Methods: A historical cohort study. We included 4626 patients aged &#8805; 18 years who underwent coronary artery bypass surgery, heart valve replacement surgery alone or combined with CABG between January 1996 and December 2011. The relationship between risk predictors and stroke was assessed by logistic regression model with a significance level of 0.05. Results: The incidence of stroke was 3% in the overall sample. After logistic regression found the following risk predictors for stroke: age 50-65 years (OR=2.11 95% CI 1.05-4.23 p=0.036) and age &#8805;66 years (OR=3.22 95% CI 1.6-6.47 p=0.001), urgent and emergency surgery (OR=2.03 95% CI 1.20-3.45 p=0.008), aortic valve disease (OR=2.32 95% CI 1.18-4.56 p=0.014), atrial fibrillation (OR=1.88 95% CI 1.05-3.34 p=0.032), peripheral artery disease (OR=1.81 95% CI 1.13-2.92 p=0.014), history of stroke (OR=3.42 95% CI 2.19-5.35 p<0.001) and cardiopulmonary bypass time >110 minutes (OR=1.71 95% CI 1.16-2.53 p=0.007). The mortality was 31.9% in the stroke group and 8.5% in the control group (OR=5.06 95% CI 3.5-7.33 p<0.001). Conclusion: The study identified the following risk predictors for stroke after cardiac surgery: age, urgent and emergency surgery, aortic valve disease, atrial fibrillation, peripheral artery disease, history of cerebrovascular disease and cardiopulmonary bypass time> 110 minutes. / Objetivos: Determinar os preditores de risco relacionados ao desenvolvimento de acidente vascular cerebral em pacientes que realizaram cirurgia card?aca. M?todos: Estudo de coorte hist?rico. Inclu?mos 4626 pacientes com idade &#8805; 18 anos submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio, cirurgia card?aca valvar isolada ou cirurgia valvar associada com revasculariza??o do mioc?rdio, de janeiro de 1996 e dezembro de 2011. A rela??o entre os preditores de risco e o acidente vascular cerebral, foi avaliada por modelo de regress?o log?stica com n?vel de signific?ncia de 0,05. Resultados: A incid?ncia de acidente vascular cerebral foi 3% na amostra total. A an?lise multivariada identificou como preditores de risco para o acidente vascular cerebral: idade 50-65 anos (OR=2,11 95% IC 1,05-4,23 p=0,036) e idade &#8805; 66 anos (OR=3,22 95% IC 1,6-6,47 p=0,001), cirurgia de urg?ncia/emerg?ncia (OR=2,03 95% IC 1,20-3,45 p=0,008), valvulopatia a?rtica (OR=2,32 95% IC 1,18-4,56 p=0,014), fibrila??o atrial (OR=1,88 95% IC 1,05-3,34 p=0,032), doen?a arterial obstrutiva perif?rica (OR=1,81 95% IC 1,13-2,92 p=0,014), hist?ria de doen?a cerebrovascular (OR=3,42 95% IC 2,19-5,35 p<0,001) e tempo de circula??o extracorp?rea >110 minutos (OR=1,71 95% IC 1,16-2,53 p=0,007). A mortalidade foi 31,9% nos pacientes que sofreram AVC e 8,5% nos sem AVC (OR=5,06 95% IC 3,5-7,33 p<0,001). Conclus?o: Idade, cirurgia de urg?ncia/emerg?ncia, doen?a de valva a?rtica, fibrila??o atrial, doen?a arterial obstrutiva perif?rica, hist?ria de doen?a cerebrovascular e tempo de circula??o extracorp?rea >110 minutos foram preditores independentes para o desenvolvimento de AVC intra-hospitalar, em pacientes submetidos ? cirurgia card?aca.

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