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Morfoanatomia foliar da reófita facultativa Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae)Vitarelli, Narah Costa January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
249833.pdf: 3845750 bytes, checksum: 8137d18432d3f61f4fc2ed5ba27d45c9 (MD5) / Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae) é encontrada em ambientes bastante diferenciados e apresenta ampla variação morfológica. No Sul do Brasil, ocorre na floresta ombrófila densa, restinga e ambiente reofítico. A ocorrência de P. carthagenensis nestes três ambientes distintos caracteriza a espécie como reófita facultativa. As reófitas são plantas exclusivamente encontradas em leito de rios de fluxo rápido e sujeitas à inundações freqüentes. Espécies do ambiente reofítico estão ameaçadas de extinção devido ao potencial de instalação de hidrelétricas neste ambiente peculiar. O presente estudo tem como objetivo descrever os aspectos estruturais das folhas de P. carthagenensis, comparando a morfoanatomia dos indivíduos ocorrentes em floresta ombrófila densa, restinga e ambiente reofítico. Amostras foram coletadas a partir de indivíduos dos três ambientes. Para estudo em microscopia ótica, foram feitas análises in vivo, com uso de testes histoquímicos, e amostras fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, foram desidratadas, infiltradas em hidroxietilmetacrilato e coradas com azul de toluidina. Outras amostras fixadas e desidratadas foram embebidas em HMDS e analisadas em microscópio eletrônico de varredura. Para análise quantitativa, foi determinado o número mínimo amostral e realizado análise de variância e teste de Tukey. As folhas são ovadas, com ápice agudo e base acuneada, constituídas por pecíolo, lâmina foliar e estípulas. O pecíolo é cilíndrico na porção basal e alado na apical. Apresenta colênquima circunscrevendo um parênquima clorofiliano que pode dispor-se frouxamente na porção adaxial. O feixe vascular é colateral na base e assemelha-se ao tipo anficrival no ápice. São características da lâmina foliar: dorsiventralidade; estômatos paralelocíticos; tricomas unicelulares; epiderme uniestratificada, exceto na face adaxial em folhas de restinga; membrana cuticular ornamentada, nos indivíduos reofíticos e de restinga. As folhas do ambiente florestal apresentam maior expansão, enquanto aquelas do ambiente reofítico mostram menor área. O índice foliar indica um aumento da estenofilia nas reófitas. Maior densidade estomática e menor dimensão das células-guarda foram verificadas em indivíduos reofíticos e de restinga. A lâmina foliar é mais espessa no ambiente florestal e mais delgada no ambiente reofítico. O parênquima esponjoso foi o principal tecido responsável por determinar variação na espessura total da lâmina foliar nos diferentes ambientes; apresenta-se com amplos espaços intercelulares nas folhas do ambiente florestal e compacto nas folhas dos outros ambientes. Domácias estão presentes na face abaxial da folha, mostrando estrutura distinta entre indivíduos florestais e dos outros dois ambientes. Estípulas protegem o ápice caulinar e os primórdios foliares. Estas estruturas contêm coléteres e diferem nos três ambientes apenas com relação à densidade de tricomas. No ambiente florestal, onde as folhas encontram-se sombreadas, a espécie mostra uma estrutura foliar que permite eficiência no uso da luz. Nos ambientes reofítico e de restinga, a espécie mostra uma estrutura que responde à maior irradiação. No ambiente reofítico, a morfoanatomia da espécie mostrou ainda respostas à passagem da correnteza do rio. Verificou-se no presente trabalho a capacidade plástica das folhas de P. carthagenesis que demonstram uma habilidade de moldagem estrutural em resposta à heterogeneidade ambiental.
Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae) is found in diferent environments and show great morphological variations. In South of Brazil it occurs in tropical rain forest, restinga and reophytic environment. The occurrence of the P. carthagenensis in this three distinct environments characterize the specie as a facultative reophyte. Reophytes are plants exclusively found in bedsteads of swift-running streams and rivers and subject the action of frequent floods. Restricted species to these unique environment are threatened of extinction due to construction of hydroelectric dikes. This study aimed to describe the structural aspects of the P. carthagenensis leaves, comparing the morphoanatomy of the tropical rain forest, restinga and reophytic environment individuals. Samples were collected in the three environments individuals. In vivo analyses with histochemistry tests were made. Samples were fixed in glutaraldehyde 2,5%, in 0,1M sodium phosphate buffer, pH 7,2, dehydrated, infiltrated within hydroxyethylmethacrylat and stained with toluidine blue, to study in microscopy optics. Other dehydrated samples were impregnated with HMDS, droughts and analized in a scanning electron microscopy. For quantitative analysis the minimum number was determined and data compared for variance analyses and Tukey test. The leaves are ovate, with acute apex, acuneate basis and present petiole, leaf blade and stipules. The basal portion of petiole is cylindrical and the apical portion is winged. It has cholenchyma circumscribing a chlorenchyma that could be feeble in the adaxial portion. In the basis the vascular system is collateral and looks like an amphycrival type in the apex. Characteristics of the leaf blade: dorsiventral; parallelocitics stomata; unicellular tricomes; uniseriate epidermis, except on the adaxial surface of the restinga leaves; cuticular membrane ornamentate in reophytic and restinga individuals. Leaves from forest environment present more expansion while those from reophytic environment show a smaller area. The leaf index indicates an increase of stenophylly in the reophytes. Increase of the stomata density and decrease of the guard cell dimension was pointed in reophytic and restinga individuals. The leaf blade is thicker in forest environment and thinner in the reophytic environment. The spongy parenchyma was the major tissue for leaf blade total thickness variation in the different environments; it presents enlarged intercellular spaces in leaves from forest environment and compact shape in leaves from two other environments. Domatias are present on abaxial surface leaves, showing distinct structures among forest individuals and from two other environments. Stipules protect shoot apex and the primordial leaves. This structures contain colleters and are different in the three environments only density tricomes. In the forest environment, where the leaves are shaded, the specie shows a leaf structure that allows more efficient light use. In the reophytic and restinga environments, the specie shows a structure that responds to highs irradiation. In the reophytic environment, the morphoanatomy still shows responses to swift-running streams. This study verified the leaves plastic capacity of P. carthagenensis that showed ability to structural frame with response to heterogeneity environmental.
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Estudo taxonômico do gênero Manettia Mutis ex L. (Rubiaceae) no Sul do BrasilMarinero, Felipe Eduardo Cordeiro 18 May 2010 (has links)
No description available.
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Biologia reprodutiva de rubiaceas arbustivas de mata atlanticaCastro, Cibele Cardoso de 26 November 2001 (has links)
Orientador: Paulo Eugenio Alves Macedo de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-29T03:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: A polinização e os sistemas de incompatibilidade determinam grande parte do fluxo gênico em populações de plantas, portanto dados a esse respeito podem contribuir para a compreensão da manutenção da diversidade em diferentes ambientes. A distilia é um mecanismo reprodutivo comumente observado na família Rubiaceae, sendo caracterizada pela presença de dois morfos florais reciprocamente hercogâmicos, auto- e intramorfo-incompatíveis, e em número equilibrado na população. A ausência de alguma dessas características em grupos comumente distílicos pode evoluir devido à baixa disponibilidade ou comportamento pouco especializado de polinizadores, sendo interpretada como um caso de distilia atípica, ou de uma nova estratégia reprodutiva derivada da distila. O presente estudo investigou a biologia de polinização e as relações morfométricas e de compatibilidade entre morfos florais de cinco espécies de Rubiaceae de Mata Atlântica no sudeste brasileiro: Psychotria jasminoides, Psychotria birotula, P. mapourioides, P. pubigera, P. nuda e Chiococca alba. Foram coletados dados a respeito da biologia floral e de polinização, realizados experimentos reprodutivos de todas as espécies, além de medições de órgãos florais e estimativas da razão entre morfos das espécies distílicas. Apesar de todas as espécies possuírem flores tubulares, pequenas, diurnas e de produzirem néctar (exceto C. alba), algumas diferem entre si quanto ao principal grupo de polinizadores. Três espécies são tipicamente distílicas, duas são distílicas atípicas e uma possui apenas hercogamia (C. alba). Os resultados indicam perdas da hercogamia recíproca e desvios na razão entre morfos. No entanto, as espécies dimórficas apresentaram a síndrome da distilia funcionando conforme o esperado em populações estáveis, o que provavelmente é resultado da eficiência dos polinizadores em transportar pólen entre morfos, associada ao sistema de incompatibilidade. Chiococca alba possui uma estratégia diferente das esperadas para sua tribo, mas com características de ambas, como a hercogamia, típica da distilia, e deiscência das anteras na fase de botão, similar às espécies com apresentação de pólen no estilete. Trata-se de uma espécie com baixa freqüência de visitas, autoincompatível, com baixa formação de frutos por autopolinização e apomixia, além de taxa de frutos por polinização natural relativamente alta, sugerindo que as poucas visitas associadas aos frutos formados por autopolinização e apomixia mantêm população / Abstract: Pollination biology and incompatibility systems to a large extent control gene flow within natural populations, thus data on this respect may contribute for the comprehension of diversity maintenance within plant populations of different environments. Distyly is a reproductive system commonly observed in the family Rubiaceae, being characterized by the presence of two floral morphs, which are reciprocally herkogamous, self- and intramorph-incompatible, in a equivalent number of individuals within the population. The absence of any one of these features in typically distylous plants may evolve as a result of low availability or inefficient behavior of pollinators, being interpreted as a case of atypical distyly, or a new reproductive strategy derived from it. This study presents data on the pollination biology, compatibility relations of all species, and morphometric comparisons between floral morphs of five Rubiaceae species from the Atlantic rain forest, SE Brazil: Psychotria jasminoides, P. birotula, P. mapourioides, P. pubigera, P. nuda e Chiococca alba. Data were colIected through observation of floral events, pollinators and reproductive experiments for all species, floral organs measurements and estimative of morph ratio for distylous ones. Aside presenting smalI, tubular, diurnal, nectariferous (except one of them) flowers, some of the species studied are polIinated by different group of pollinators. Three species are typically distylous (P. jasminoides, P. birotula e P. mapourioides), two are atypical ones (P. pubigera e P. nuda), and one is herkogamous (C. alba). Results indicate some deviations of distylous patterns, as the lost of reciprocal herkogamy or isoplethy. Nevertheless, dimorphic species present distylous syndrome working as expected in stable populations, which probably is a result of the efficiency of pollinators in perform intermorph polIen flow in addition with the self incompatibility system. Chiococca alba has a reproductive strategy different to those expected for its tribe, but inc1uding features of both. Similarly to distylous plants, its flowers are herkogamous and, as those species with secondary pollen presentation on the style, polIen is released at the bud stage. This species presents a low frequency of visits, is self-incompatible, with low fruit production through self-pollination and apomixis; nevertheless, it has relatively high fruit set under natural conditions, which suggests that those visits, together with the fruits produced by self pollination and apomixes, maintain the population at the study site / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Biologia reprodutiva de Ferdinandusa speciosa Pohl (Rubiaceae) em Uberlandia, MGCastro, Cibele Cardoso de 04 September 1997 (has links)
Orientador: Paulo Eugenio de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T14:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: O estudo da biologia floral e sistema de reprodução de Ferdinandusa speciosa foi realizado durante os meses de março a agosto de 1996 em Uberlândia, MG. Ferdinandusa speciosa é uma arvoreta que ocorre em margens alagadas de matas de galeria. As populações estudadas floresceram de março a julho, apresentando pulsos de emissão de inflorescências que conferiram uma certa assincronia de floração tanto individual quanto populacional. As flores estão dispostas em inflorescências cimosas, possuem corola vermelha, tubular, levemente curvada, medindo cerca de 4,7 cm de comprimento. São protândl1cas, têm duração de dois dias e a oferta de pólen precede em um dia a receptividade estigmática. Tanto o início da antese quanto a abertura dos lábios estigmáticos ocorrem no crepúsculo. O néctar está disponíveis nas fases masculina e feminina, apresentando maior concentração de açúcares na fase masculina. Ferdinandusa speciosa é uma espécie autocompatível, não apolítica e com baixa produção de frutos em condições naturais. Não houve diferença significativa entre a produção de frutos formados por autopolinização e polinização cruzada, e os tubos políticos em pistilos destes expel1melltos atingiram a base do ovário 24 horas após a polinização. As sementes formadas por polinização cruzada são maiores, com maior massa e taxa de germinação maior do que as formadas por autopolinização. Este resultado indica que, embora a espécie seja autocompatível, a polinização cruzada é vantajosa. Duas espécies de beija-flor polinizam as flores de F. speciosa: Chlorostilbon aureoventris e Phaethornis pretrei / Abstract: A study of the floral biology and breeding system of Ferdinandusa speciosa Pohl (Rubiaeeae) was carried out from Mareh to August of 1996 ill Uberlândia, MG, and southeastern Brazil. Ferdinandusa speciosa is a shim that occurs in swampy edges of gallery forests. The populations flowered from Mareh to July, and presented asyncrony ill the individual and population levels. The flowers are arranged in cymose inflorescences, are red, slightly curved and have approximately 4.7 cm ill lel1ght. The flowers are protandrous, last for two days and the pollen is available one day before the stigma becomes receptive. The beginning of an thesis aud the opening of the stigmatize lips occur at dusk. The nectar is secreted boyh during the male aud female phase. Ferdinandusa speciosa is a self-compatible, non-appositive species, with low fruit production under natural conditions. No differences were found between fh1Ít set of self- aud cross-pollinated flowers, and the pollen tubes in pistils of these treatments reached the base of the style 24 hours after pollinations. The seeds formed by cross pollinations are bigger, heavier and show a higher germination rate than those formed by cross-pollination. This result indicates that, although the species is self-compatible, eross-pollil1ation is advantageous. The flowers are visited and pollinated by two hummingbird species, Chlorostilbon aureoventris and Phaethornis pretrei / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Revisão taxonomica do genero tocoyena aubl. (rubiaceae) no BrasilPrado, Anajde Lemes do 04 May 1987 (has links)
Orientador: Luiza Sumiko Kinoshita Gouvea / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T14:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1987 / Resumo: Este estudo constitui uma revisão taxônomica do gênero Tocoyena Aubl. no Brasil. A identificação das espécies e as inter-ralações entre as mesmas basearam-se fundamentalmente em características morfológicas. Das 24 espécies constadadas pela literatura, foram reconhecidas 12 espécies para o Brasil. Uma espécie, originalmente descrita com Posoqueri Aubl., foi incluída: T. speciosa (Krause) A. L. Prado. Duas espécies constituem citações novas para o país: T neglcta e T. williamsii. Com base na forma dos lobos da corola e ápice do botão, foi proposto o agrupamento das espécies em duas seções, Tocoyena e Acutiflorae (Schum.) A. L. Prado. Quanto a esses caracteres, todas as espécies foram examinadas, incluindo aquelas que não ocorrem no Brasil. T. amazônica não pôde ser incluída em nenhuma das seções por ter sido baseada em coleta sem flor. Na seção Tocoyena estão incluídas: T. bullata, T. costanensis, T. formosa, T. longiflora, T. mollis., T. obliquinervia, T. pendulina, T. pittieri, T. sllowiana, T. tabascensis, T. vescidula T. williamsii. A seção Acutiflorae está composta de: T. cubensis, T. foetida, T. guianensis, T. hispidula., T. neglecta, T. orinocensis e T. speciosa. De duas espécies, T. formosa é a que apresenta distribuição geográfica mais ampla com grande variaçãofenotípica. Foi realizada uma análise mais detalhada nas coleções, resultando em 2 subespécies: T. formosa subsp. formosa e T. formosa subsp. tomentosa. Outras espécies, tais como T. bullata, T. guianensis e T. sellowiana, também apresentaram uma grande variação nos caracteres ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: A taxonomic revision of the genus Tocoyena Aubl. in Brazil was made. The identification of the species and the interelationships amongst them were based on morphological features. Of the twenty-four species related in the literature, 12 were considered as valid for Brazil. A species previously described as Posoqueria Aubl. was included as T. speciosa (Krause) A. L. Prado. The species T. neglecta and T. willamsii are described for the first time as occuring in Brazil. Two sections were proposed, based on the forms of the corolla lobes and of the flower bud tips: Tocoyena and Acutiflorae (Schum.) A. L. Prado. All species were studied in relation to these morphological features, even those not found in Brazil. Only one species ¿ T. amazonica ¿ could not be included in any of the sections because it was based on a non-flowering collection. The section Tocoyena includes: T. bullata, T. costanensis, T. formosa, T. longiflora, T mollis, T. obliquinervia, T. pendulina, T. pittieri, T. sellowiana, T. tabascensis, T. viscidula and T. williamsii. The section Acutiflorae is composed of: T. cubensis, T. foetida, T. guianensis, T. hispidula, T. neglecta, T. orinocensis, and T. speciosa. T. formosa has the widest geographical distribuition, with a large of phenotypic variation. A more detailed analysis of this species was made, resulting in two different subspecies: T. formosa subsp. formosa and T. formosa subsp. tomentosa ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Avaliação teratológica da exposição da Morinda citrifolia Linn em ratas WistarMarques, Nelson Fernando Quallio 29 October 2009 (has links)
No description available.
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Estudos cromossomicos em especies de Rubiaceae (A. L. de Jussieu) de cerradoCorrea, Andrea Macedo 17 February 2003 (has links)
Orientador : Eliana Regina Forni-Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T01:28:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: A família Rubiaceae é composta por plantas de hábito variado e representa a quarta maior família de Angiospermas, com cerca de 10.700 espécies; é cosmopolita e apresenta grande riqueza de espécies no Cerrado brasileiro. Objetivando ampliar o conhecimento cromossômico da família, foi realizado um estudo com 14 espécies pertencentes a duas das subfamílias do grupo, coletadas em áreas de Cerrado no estado de São Paulo (Assis, Campinas, Itirapina,M()gi-GuélÇu e M()gi-Mirim) e Mélto Gro_so_() . Sul (Três Lagoas). Na subfamília Ixoroideae, cinco espécies apresentaram número cromossômico 2n = 22 (Alíbertia concolor, A.edulis, A. sessilis, Genipa americana e Tocoyena formosa), e uma apresentou poliploidia, com 2n = 66 (Amaioua intennedia). No entanto, todos são números múltiplos do número básico mais comum da família, x = 11. Por outro lado, as espécies pertencentes a subfamília Rubioideae exibiram variações entre as tribos e gêneros. observando-se os .números 2n = 20 (Coccocypselum lanceo/atum), 2n = 22 (Psychotria hoffmannseggiana) ou n = 11 (Coussarea hydrangeífolía e Palicourea rigida), 2n = 28 (Borreria latifolia, Borreria verticillata eRichardia brasiliensis) e 2n = 32 (Psychotria deflexa). Foram elaborados os cariótipos de 12 espécies, sendo todos inéditos (à exceção de Genipa americana). assim como a maioria dos números cromossômicos. O tamanho dos cromossomos variou entre 7 ,33 _m e 1 ,26 _m. Os cromossomos são em sua maioria metacêntricos e os cariótipos são simétricos (TF% variando de 47,45 a 38,01). Sugere-se que a maior constância de números cromossômicos em relação ao número básico x = 11 seja um apoio à proposta de que a tribo Ixoroideae seja mais basal na família, ao contrário do que ocorre em Rubioideae, apontada como sendo mais derivada com base em caracteres morfológicos / Abstract: The Rubiaceae family is composed by plants of varied habit and represents the fourth largest family of Angiospermas, with around 10.700 species. The family is cosmopolitan and presents great diversity of species in the Brazilian Cerrado. Aiming to increase the knowledge on the karyotypic characteristics of the family, a cytological study was carried out with 14 species belonging to two of the four subfamilies of the group, (;()11E:!_E:!d in_reas()fCer_a_oin the stateof§ã<? p_ulo (Assis,Cart"1pil1_s, Itirapin_,f / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Sistema vascular e atividade cambial em Alibertia concolor (Cham) k. Schum. (Rubiaceae)Lara, Natalia Oliveira Totti de [UNESP] 27 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-04-27Bitstream added on 2014-06-13T19:35:33Z : No. of bitstreams: 1
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000706739.pdf: 1918406 bytes, checksum: 80e942f41721ae04d65f0e8edcc1bec2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A família Rubiaceae é a quarta maior família entre as eudicotiledôneas, possui distribuição pantropical com representantes arbustivos a arbóreos, sendo as regiões sul-americanas aquelas que superam todas as regiões do mundo em diversidade de espécies da família. Em ambientes tão diversos, um conjunto de fatores pode influenciar, direta ou indiretamente, a atividade do câmbio vascular nas espécies arbóreas desses ambientes e consequentemente em seus produtos, o xilema e floema secundários. Assim, este estudo abrange a caracterização do sistema vascular secundário bem como a atividade cambial e a diferenciação celular em relação à fenologia da espécie e às condições climáticas da região. Para tanto, foi escolhida a espécie Alibertia concolor (Cham) K. Schum. (Rubiaceae) por apresentar camadas de crescimento bem demarcadas no lenho, com potencial para análise de atividade cambial e periodicidade de crescimento. Foram realizadas seis coletas em cinco espécimes em área de floresta estacional semidecidual no Jardim Botânico da UNESP, Campus de Botucatu, no ano de 2010. Xilema e floema secundários mostram um paralelismo entre suas características anatômicas. O xilema secundário da espécie apresenta camadas de crescimento demarcadas por faixas marginais de parênquima axial, enquanto que o floema secundário apresentou faixas tangenciais de fibras intercalando as camadas de células vivas do floema. Porosidade difusa foi visualizada nos vasos do xilema secundário e também não foi observada diferença no tamanho dos elementos de tubo crivado no floema secundário quando comparados os floemas inicial e tardio. Os elementos de vaso do xilema secundário possuem placa de perfuração simples e os elementos de tubo crivado, por sua vez, possuem placas crivadas simples. Fibras gelatinosas... / The family Rubiaceae is the fourth largest family between eudicotyledonous. It has a pantropical distribution with shrubs to trees. In South American regions the family surpass all regions of the world in species diversity. In such diverse environments a set of factors can influence, directly or indirectly, the activity of vascular cambium in woody species of this family, and thus their products, the secondary xylem and phloem. The goal of this study was to characterize the secondary vascular system in one of the representative species from Rubiaceae, Alibertia concolor (Cham) K. Schum., its cambial activity and cell differentiation in relation to the phenology of the species and climatic conditions of the region. The species was selected because the growth rings in the wood were well-defined which suggests growth periodicity. We collected periodically samples of five specimens in a semideciduous forest at the Botanical Garden of UNESP, Botucatu, in the year 2010. Secondary xylem and phloem show a parallel between their anatomical characteristics. Marginal bands of axial parenchyma delimits growth rings in the xylem while tangential fiber bands are present in the phloem. Diffuse porosity in the xylem and no difference in the size of sieve tube elements in the phloem. Simple perforation plates in vessel elements, and simple sieve plates in sieve tube elements. Rays are predominantly uniseriate and biseriate in the xylem as well as in the phloem. The species is evergreen, however, there is a remarkable period of growth and sprouting of buds in December. Flower buds and flowering were observed in January-February. The initiation of cambial activity occurred in December, and it was related to the first rains and budding. The ending of cambial activity occurred in February, rainy season, and cambium remained dormant until October. In the... (Complete abstract click electronic access below)
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Xilema secundário de Guettarda uruguensis Cham. e Schltdl. E Schinus terebinthifolia Raddi em área contaminada com óleo mineral isolante e biorremediadaWeiers, Merilluce Samara 21 January 2013 (has links)
Resumo: Em 2004 foi identificada uma área, de Floresta Ombrófila Mista, com alta contaminação no solo por óleo mineral isolante (OMI) na Companhia Paranaense de Energia - COPEL (Curitiba, Paraná). Nessa área, a COPEL, desde 1954, realiza o armazenamento e manutenção de equipamentos e o descarte de OMI. A área contaminada foi biorremediada em 2004, reduzindo significativamente o nível de hidrocarbonetos totais de petróleo (HTP) no solo. Com o objetivo de avaliar possíveis alterações na estrutura do xilema secundário caulinar de Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. e Schinus terebinthifolia Raddi, crescendo nessa área, comparou-se o xilema secundário do período contaminado e pós-biorremediado e das plantas da área contaminada e não contaminada. As amostras do solo e do xilema secundário foram coletadas nas duas áreas. Foram retiradas amostras do xilema secundário de cinco indivíduos de cada espécie, em cada área, analisadas em secção transversal e macerado, e comparadas de forma qualitativa e quantitativa. O xilema secundário de G. uruguensis é formado por camadas de crescimento distintas, demarcadas pelo achatamento radial e maior espessamento da parede das fibras; vasos com porosidade difusa e predominância de vasos múltiplos. G. uruguensis apresentou maior comprimento das fibras nas plantas da área não contaminada, maior proporção de vasos solitários nas amostras da área contaminada e menor frequência dos vasos no xilema secundário formado no período contaminado em relação ao período biorremediado. Em S. terebinthifolia, as camadas de crescimento são pouco distintas, demarcadas pelo maior espessamento da parede das fibras; vasos com porosidade difusa; arranjo radial e vasos múltiplos. S. terebinthifolia apresentou maior proporção de vasos em cachos na área contaminada e a maior espessura da parede das fibras na área não contaminada. Conclue-se que houve alterações anatômico-estruturais no xilema secundário de G. uruguensis e S. terebinthifolia em solo contaminado com provável recuperação no crescimento dos indivíduos após biorremediação.
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Análise química e avaliação da atividade imunomoduladora de frações aquosas obtidas a partir de preparações comerciais de Uncaria tomentosa (Willd.) D. C.Lenzi, Raquely Moreira, 1986- January 2011 (has links)
Orientadora : Profª Drª Juliana Bello Baron Maurer / Co-orientadora : Profª Drª Fabíola Regina Stevan Hancke / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Defesa: Curitiba, 29/06/2011 / Inclui referências / Resumo: A Uncaria tomentosa (Willd.) D.C., popularmente conhecida como unha-de-gato, e uma planta medicinal da Amazonia empregada no tratamento de varias doencas por possuir potentes atividades anti-inflamatorias e imunoestimulantes. O objetivo desse estudo foi analisar quimicamente duas fracoes aquosas obtidas a partir de dois diferentes extratos comerciais, os quais correspondem as principais formas de utilizacao dessa planta: decocto (fracao D10a) e capsulas fitoterapicas (1AERT). As analises quimicas demonstraram a presenca de compostos fenolicos (86% para D10a e 42% para 1AERT) e componentes glicidicos (45% para D10a e 28% para 1AERT), um baixo teor de proteinas (<10%), bem como a ausencia de alcaloides (<0,01%) nessas fracoes. Entre os componentes glicidicos, 0,3% correspondem a arabinogalactanas-proteinas (AGPs) e 6% sao acucares acidos na fracao D10a, enquanto na 1AERT os teores desses compostos correspondem a 23 e 26%, respectivamente para D10a e 1AERT. Atraves da composicao monossacaridica observou-se que a fracao D10a e constituida principalmente de Rha (28%) e Glc (56%), e a 1AERT por Rha (8%), Ara (11%), Gal (23%) e Glc (26%). A atividade biologica dessas fracoes foi avaliada in vitro atraves do efeito exercido sobre cultura de macrofagos peritoneais de camundongos e sobre o sistema complemento humano. As fracoes nao foram citotoxicas para os macrofagos nas concentracoes de 0,32-320 ƒÊg/m., em 48h de tratamento. Somente a fracao 1AERT foi capaz de estimular a producao de NO apos 48h de tratamento, exercendo um aumento de 50% na concentracao de 320 ƒÊg/m.. Em relacao a producao de citocinas, as fracoes apresentaram atividades semelhantes em diferentes intensidades apos incubacao de 24h. Na concentracao de 320 ƒÊg/m., a fracao D10a aumentou a producao de TNF-ƒ¿ em 125% e de IL-6 em 1233%, e reduziu a producao de IL-1ƒÀ em 85%. Ja a fracao 1AERT, na mesma concentracao, aumentou a producao de TNF-ƒ¿ em 230% e de IL-6 em 664%, e reduziu a producao de IL-1ƒÀ em 61%. Ambas as fracoes nao exerceram efeito sobre a producao de IL-10. A atividade imunoestimulante em macrofagos pode ser observada tambem, apos 24 h de tratamento, atraves do teste de retencao do corante vermelho neutro, que demonstrou a capacidade das fracoes em estimular a fagocitose em macrofagos, e atraves da analise morfologica das celulas, que apresentaram morfologia tipica de macrofagos ativados. Alem disso, as fracoes foram avaliadas quanto a capacidade de modulacao do sistema complemento atraves do ensaio hemolitico, sendo caracterizadas como ativadoras do complemento atraves da via classica. A fracao D10a foi capaz de modular o sistema complemento atraves da via alternativa, enquanto a fracao 1AERT apresentou efeitos pouco expressivos atraves dessa via. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que as fracoes testadas podem ser classificadas como modificadoras da resposta biologica, e que ambas apresentaram as atividades imunoestimulantes e anti-inflamatorias descritas para U. tomentosa. As diferencas nas atividades observadas para cada fracao estao relacionadas com a diferenca na composicao quimica, levando a conclusao de que a mistura de compostos bioativos e importante para a atividade apresentada por essa planta, e que a sua forma de utilizacao (decocto ou capsulas fitoterapicas) interfere na atividade biologica encontrada. / Abstract: Uncaria tomentosa (Willd.) D.C., a medicinal plant from the Amazon basin, popularly known as gCat's claw h, has been widely used for its anti-inflammatory and immune-stimulant activities. In this study, two aqueous fractions, obtained from two different commercially available extracts, were chemically analyzed. These two fractions represent the major use forms of U. tomentosa: by decoction (fraction D10a) and phytotherapic capsules (1AERT). The chemical analysis demonstrated the presence of phenolic compounds (86% for D10a and 42% for 1AERT), carbohydrate compounds (45% for D10a and 28% for 1AERT), a low protein content (<10%), and absence of alkaloids (<0.01%) in those fractions. Among the carbohydrate compounds, 0.3% were arabinogalactan-proteins (AGPs) and 6 % were acidic sugars in fraction D10a, while AGPs were 23% and acidic sugars were 26% of the carbohydrate compounds in fraction 1AERT. Analysis of the monosaccharide content showed that fraction D10a consisted of Rha (28%) and Glc (56%), mainly, while fraction 1AERT consisted of Rha (8%), Ara (11%), Gal (23%) and Glc (26%). The biological activity of the fractions was evaluated in vitro through the analysis of their effect on culture cells of mouse peritoneal macrophages and on human complement system, as well. The fractions showed no cytotoxicity on the macrophages, when used in the 0.32-320 ƒÊg/m. range, for 48 hours. Fraction 1AERT was able to stimulate NO production, after 48 hours of treatment, enhancing NO production by 50%, when used at 320 ƒÊg/m.. No difference, towards cytokines production, was observed for both fractions, after incubation for 24h. Fraction D10a, at 320 ƒÊg/m., increased TNF-ƒ¿ production in 125%, and IL-6 production in 1233%, while reducing IL-1ƒÀ production in 85%. Fraction 1AERT, also at 320 ƒÊg/m., increased TNF-ƒ¿ production in 230%, and IL-6 production in 664%, while reducing IL-1ƒÀ production in 61%. None of the fractions had any effect on IL-10 production. After a 24 hours treatment, morphological analysis of the cells and the neutral red retention assay demonstrated the immune-stimulant activity of both fractions. Tests accessing the immune-stimulant activity of D10a and 1AERT fractions, showed increased phagocitosis and the typical morphology of activated macrophages in macrophages cultivated in the presence of both fractions. In addition, the fractions were evaluated for their ability to modulate the complement system, through the hemolytic assay. Results from these assays characterized both fractions as activators of the complement system through the classical pathway. Fraction D10a was able to modulate the complement system through the alternative pathway, while fraction 1AERT showed modest effects through the alternative pathway. From these results, it can be concluded that both fractions can be classified as modifiers of the biological response and presented the immune-stimulant and anti-inflammatory activities described for U. tomentosa. Differences in the observed activities for each fraction are related to differences in chemical composition, which leads to the conclusion that the mixture of the bioactive compounds is important for the activity showed by the plant. In addition, it can be concluded that the way the plant is used (decoction or phytotherapic capsules) interferes with the biological activity found.
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