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Prevalence and factors associated intrafamily violence against children in an area served by the family health strategy. / PrevalÃncia e fatores associados a violÃncia Intrafamiliar contra crianÃa em uma Ãrea Atendida pela EstratÃgia SaÃde da FamÃlia.

Ana Paula Cavalcante Ramalho Brilhante 20 May 2009 (has links)
The phenomenon of violence is of great importance for public health because of magnitude, severity and social impact on individual health and collective worldwide. Violence against children has historical roots, economic and cultural consequences and causes physical and / or mental defects which remain recorded throughout life, affecting their development. Objectives: (1) determine the prevalence of family violence against children in an area covered by the Family Health Program in the city of Fortaleza, (2) describe types of violence that affect children, (3) identify the types of violence physics used by parents / guardians, (4) to determine the prevalence of violence marriage that occurs within families with mothers, (5) estimate the risk factors for physical violence against children. Method: Cross-sectional study population sample of 402 children (<12 years) and their mothers (15-49 years) residents in low-income neighborhood in the city of Fortaleza, covered by Family Health Strategy. The standardized instruments were applied by trained interviewers: CORE questionnaire (WorldSAFE), to assess violence intrafamilial and associated factors; Screening Questionnaire Problems Adult Mental Health in the community (SRQ) and the Classification Questionnaire Economic Family (ANEP), for determination of economic classes, according to the power consumption of the family. The primary endpoint was the existence of some physical violence against children committed by parents / guardians. Were evaluated three groups of potential associated factors: relating to the child, parent / guardian and family. This research study is part of the World Domestic Violence (WorldSAFE). Result: the high prevalence rates physical violence against children were not severe violence (81.6%) and severe violence (23.6%) the mother being the main aggressor (79.4%). The male had 1.19 times higher risk of the child being "victimized" (PR: 1.19 CI: 1.09 to 1.29) and over two years with a risk 1.36 times more likely (PR: 1.36 CI: 1.03 to 1.79). The study found a prevalence of domestic violence in the last twelve months 21% mental health of the mother (p <0.04), physical violence during childhood (p <0.02), marital violence in the last 12 months (p <0.00), suicide attempt, presence of depressed mood, alcohol / other drugs and drunkenness by his husband / partner had statistically significant. The families with disadvantaged socioeconomic status had higher frequency of marital violence. Conclusion: The prevalence of physical violence against child was considered high. Factors associated with practices of violence were: age (older than two years) and child gender (male), related to parent / guardian: mental health problem, physical violence in childhood, marital violence in the last twelve months, presence of depressed mood, suicide attempt, low socioeconomic level, alcohol and / or other drugs and intoxication of the husband / partner. It is recommended greater investment in policy mental health in primary care and greater involvement of professionals Family Health in the prevention of family violence / O fenÃmeno violÃncia tem grande importÃncia para a SaÃde PÃblica em razÃo da sua magnitude, gravidade e impacto social sobre a saÃde individual e coletiva em todo o mundo. A violÃncia praticada contra crianÃas tem raÃzes histÃricas, econÃmicas e culturais e provoca sequelas fÃsicas e/ou mentais que permanecerÃo gravadas por toda a vida, prejudicando o seu desenvolvimento. Objetivos: (1) determinar a prevalÃncia da violÃncia intrafamiliar contra crianÃa em uma Ãrea coberta pela EstratÃgia SaÃde da FamÃlia no MunicÃpio de Fortaleza; (2) descrever os tipos de violÃncia que acometem as crianÃas; (3) identificar os tipos de violÃncia fÃsica utilizados pelos pais/responsÃveis; (4) conhecer a prevalÃncia da violÃncia intrafamiliar conjugal que ocorre com as mÃes; (5) estimar os fatores de risco para violÃncia fÃsica contra as crianÃas. MÃtodo: estudo transversal realizado com amostra populacional de 402 crianÃas (<12 anos) e suas mÃes (15-49 anos) residentes num bairro de baixa renda do MunicÃpio de Fortaleza- CE, coberto pela EstratÃgia SaÃde da FamÃlia. Os instrumentos padronizados foram aplicados por entrevistadoras treinadas: CORE questionnaire (WorldSAFE), para avaliar violÃncia intrafamiliar e fatores associados; QuestionÃrio de Rastreamento para Problemas de SaÃde Mental em Adultos da comunidade (SRQ), e o QuestionÃrio de ClassificaÃÃo EconÃmica Familiar (ANEP), para determinaÃÃo de classes econÃmicas, segundo o poder de consumo da famÃlia. O desfecho clÃnico principal foi a existÃncia de algum tipo de violÃncia fÃsica contra crianÃas cometida por pais/responsÃveis. Foram avaliados trÃs grupos de potenciais fatores associados: relacionados à crianÃa, à mÃe/responsÃvel e à famÃlia. Esta pesquisa faz parte do Estudo Mundial de ViolÃncia DomÃstica (WorldSAFE). Resultado: as altas taxas de prevalÃncia de violÃncia fÃsica contra a crianÃa foram: violÃncia nÃo grave (81,6%) e violÃncia grave (23,6%) sendo a mÃe a principal agressora (79,4%). O sexo masculino apresentou risco 1,19 vez maior de a crianÃa ser âvitimizadaâ (RP: 1,19 IC: 1,09-1,29) e os maiores de dois anos com risco 1,36 vez maior (RP: 1,36 IC: 1,03-1,79). O estudo revelou prevalÃncia de violÃncia conjugal nos Ãltimos doze meses de 21%, problemas de saÃde mental da mÃe (p<0,04), violÃncia fÃsica na infÃncia (p<0,02), violÃncia conjugal fÃsica nos Ãltimos 12 meses (p<0,00), tentativa de suicÃdio, presenÃa de humor depressivo, uso de Ãlcool/outras drogas e embriaguez pelo seu marido/companheiro apresentaram resultados estatisticamente significativo. As famÃlias com nÃvel socioeconÃmico menos favorecido apresentaram maior frequÃncia de violÃncia conjugal. ConclusÃo: a prevalÃncia de violÃncia fÃsica contra crianÃa foi considerada alta. Os fatores associados Ãs prÃticas de violÃncia foram: idade (maior de dois anos) e sexo da crianÃa (masculino), relacionados à mÃe/responsÃvel: problema de saÃde mental, violÃncia fÃsica sofrida na infÃncia, violÃncia conjugal fÃsica nos Ãltimos doze meses, presenÃa de humor depressivo, tentativa de suicÃdio, nÃvel socioeconÃmico baixo, uso de Ãlcool e/ou outras drogas e embriaguez do marido/companheiro. Recomenda-se maior investimento em polÃtica de saÃde mental na atenÃÃo bÃsica e maior envolvimento dos profissionais da SaÃde da FamÃlia na prevenÃÃo da violÃncia intrafamiliar
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Hospital morbidity network registered capital health system in the Northeast of Brazil, in the period 2001 to 2005 / Morbidade hospitalar registrada na rede do SUS em Capital da RegiÃo Nordeste do Brasil, no perÃodo de 2001 a 2005

Maria Vilma Neves de Lima 08 June 2009 (has links)
O Sistema de InformaÃÃo Hospitalar do SUS (SIH/SUS) cobre a produÃÃo hospitalar de todos os serviÃos financiados pelo setor pÃblico no paÃs, constituindo uma fonte de dados extremamente relevante para estudos epidemiolÃgicos, sendo ainda, a Ãnica fonte de dados de internaÃÃo hospitalar no Brasil. A utilizaÃÃo de dados de morbidade torna-se cada vez mais importante como indicador do nÃvel de saÃde da populaÃÃo. Com o objetivo de caracterizar os padrÃes de morbidade hospitalar na rede do Sistema Ãnico de SaÃde (SUS), foram analisadas as internaÃÃes realizadas em hospitais pÃblicos e privados conveniados ao SUS, no municÃpio de Fortaleza, capital do estado do CearÃ, no perÃodo de 2001 a 2005, segundo as variÃveis: sexo, idade, diagnÃstico principal de internaÃÃo, segundo os capÃtulos da ClassificaÃÃo EstatÃstica Internacional de DoenÃas e Problemas relacionados à SaÃde (CID-10), e ano de internaÃÃo. Foram calculados coeficientes e proporÃÃes de internaÃÃo por sexo e faixa etÃria, proporÃÃes e Ãndice de dissimilitude (ID) de internaÃÃo por esfera administrativa e grupos diagnÃsticos. Para o cÃlculo de coeficientes aproximou-se o nÃmero de internaÃÃes ao nÃmero de pacientes, por meio da aplicaÃÃo de algoritmo proposto em estudo anterior, obtendo-se uma reduÃÃo de 5,42% no nÃmero de eventos, no perÃodo. Realizada distribuiÃÃo espacial dos coeficientes de internaÃÃo, utilizando o software GeoDA versÃo 0.9.5-1(BETA). Os hospitais pÃblicos responderam por 53% das internaÃÃes, com mÃdia de 83.539 hospitalizaÃÃes e a rede contratada conveniada por 46,2% das mesmas, com mÃdia de 72.923 atendimentos. Hospitais localizados no interior do estado foram responsÃveis por 0,8% das hospitalizaÃÃes de residentes no municÃpio de Fortaleza. A assistÃncia hospitalar pÃblica nÃo atingiu o parÃmetro de 8 a 10% da populaÃÃo/ano, permanecendo com uma mÃdia de 7%. O coeficiente geral de internaÃÃo passou de 70,7 internaÃÃes por mil habitantes, para 68,7 internaÃÃes por mil habitantes ao final. ExcluÃdas as internaÃÃes pelos capÃtulos XV. Gravidez, parto e puerpÃrio, as do capÃtulo XX. Causas externas de morbidade e de mortalidade (diagnÃstico secundÃrio), e XXI, Fatores que influenciam o estado de saÃde e o contato com os serviÃos de saÃde, os coeficientes de morbidade hospitalar variaram de 48,6/1000 habitantes, em 2001, para 51,3 internaÃÃes/1000 habitantes, em 2005, com variaÃÃo de 5,6%, menor que o crescimento populacional. Os principais diagnÃsticos, por ordem de grandeza de suas proporÃÃes, excetuado as internaÃÃes por complicaÃÃes da gravidez, parto e puerpÃrio foram: doenÃas do aparelho respiratÃrio, algumas doenÃas infecciosas e parasitÃrias, lesÃes, envenenamentos e algumas outras conseqÃÃncias de causas externas, doenÃas do aparelho digestivo, doenÃas do aparelho circulatÃrio e Neoplasias [tumores]. A distribuiÃÃo espacial das internaÃÃes, segundo o bairro apresentou pequenas variaÃÃes no tocante ao coeficiente de internaÃÃo/1000 habitantes. / O Sistema de InformaÃÃo Hospitalar do SUS (SIH/SUS) cobre a produÃÃo hospitalar de todos os serviÃos financiados pelo setor pÃblico no paÃs, constituindo uma fonte de dados extremamente relevante para estudos epidemiolÃgicos, sendo ainda, a Ãnica fonte de dados de internaÃÃo hospitalar no Brasil. A utilizaÃÃo de dados de morbidade torna-se cada vez mais importante como indicador do nÃvel de saÃde da populaÃÃo. Com o objetivo de caracterizar os padrÃes de morbidade hospitalar na rede do Sistema Ãnico de SaÃde (SUS), foram analisadas as internaÃÃes realizadas em hospitais pÃblicos e privados conveniados ao SUS, no municÃpio de Fortaleza, capital do estado do CearÃ, no perÃodo de 2001 a 2005, segundo as variÃveis: sexo, idade, diagnÃstico principal de internaÃÃo, segundo os capÃtulos da ClassificaÃÃo EstatÃstica Internacional de DoenÃas e Problemas relacionados à SaÃde (CID-10), e ano de internaÃÃo. Foram calculados coeficientes e proporÃÃes de internaÃÃo por sexo e faixa etÃria, proporÃÃes e Ãndice de dissimilitude (ID) de internaÃÃo por esfera administrativa e grupos diagnÃsticos. Para o cÃlculo de coeficientes aproximou-se o nÃmero de internaÃÃes ao nÃmero de pacientes, por meio da aplicaÃÃo de algoritmo proposto em estudo anterior, obtendo-se uma reduÃÃo de 5,42% no nÃmero de eventos, no perÃodo. Realizada distribuiÃÃo espacial dos coeficientes de internaÃÃo, utilizando o software GeoDA versÃo 0.9.5-1(BETA). Os hospitais pÃblicos responderam por 53% das internaÃÃes, com mÃdia de 83.539 hospitalizaÃÃes e a rede contratada conveniada por 46,2% das mesmas, com mÃdia de 72.923 atendimentos. Hospitais localizados no interior do estado foram responsÃveis por 0,8% das hospitalizaÃÃes de residentes no municÃpio de Fortaleza. A assistÃncia hospitalar pÃblica nÃo atingiu o parÃmetro de 8 a 10% da populaÃÃo/ano, permanecendo com uma mÃdia de 7%. O coeficiente geral de internaÃÃo passou de 70,7 internaÃÃes por mil habitantes, para 68,7 internaÃÃes por mil habitantes ao final. ExcluÃdas as internaÃÃes pelos capÃtulos XV. Gravidez, parto e puerpÃrio, as do capÃtulo XX. Causas externas de morbidade e de mortalidade (diagnÃstico secundÃrio), e XXI, Fatores que influenciam o estado de saÃde e o contato com os serviÃos de saÃde, os coeficientes de morbidade hospitalar variaram de 48,6/1000 habitantes, em 2001, para 51,3 internaÃÃes/1000 habitantes, em 2005, com variaÃÃo de 5,6%, menor que o crescimento populacional. Os principais diagnÃsticos, por ordem de grandeza de suas proporÃÃes, excetuado as internaÃÃes por complicaÃÃes da gravidez, parto e puerpÃrio foram: doenÃas do aparelho respiratÃrio, algumas doenÃas infecciosas e parasitÃrias, lesÃes, envenenamentos e algumas outras conseqÃÃncias de causas externas, doenÃas do aparelho digestivo, doenÃas do aparelho circulatÃrio e Neoplasias [tumores]. A distribuiÃÃo espacial das internaÃÃes, segundo o bairro apresentou pequenas variaÃÃes no tocante ao coeficiente de internaÃÃo/1000 habitantes.
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A pratica da psicanalise Lacaniana em centros de saude: psicanalise e saude publica

Fernandez, Myriam Rodrigues. January 2001 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Vida de hospital: a producao de uma metodologia para o desenvolvimento da saude do profissional de saude

Silva, Claudia Osorio da. January 2002 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Trabalhadores/as de escolas e a construcao de uma comunidade ampliada de pesquisa: a busca da promocao da saude a partir dos locais de trabalho

Silva, Edil Ferreira da. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Vida de hospital: a produção de uma metodologia para o desenvolvimento da saúde do profissional de saúde / Hospital life: production of a methodology for the development of health professional of health

Silva, Claudia Osório da January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 137.pdf: 1008279 bytes, checksum: b82015fc5464bcf20375ee71cc063d41 (MD5) Previous issue date: 2002 / Tem como objeto o processo de produção de subjetividades no hospital. Ela é composta por três artigos, escritos em momentos diferentes e sucessivos do trabalho de pesquisa. Foi motivada pela necessidade de desenvolvermos um dispositivo de pesquisa que nos auxiliasse na ultrapassagem dos obstáculos de ordem metodológica encontrados em nossas pesquisas anteriores, apresentadas e discutidas no primeiro artigo, já publicado. Tais dificuldades referem-se à descrença do trabalhador de saúde frente às propostas trabalho conjunto e de desenvolvimento de pesquisas participativas, voltadas para o conhecimento e a transformação do trabalho hospitalar. Estas questões justificam o objetivo da tese: produzir uma metodologia que se constitua em uma ferramenta que nos possibilite assessorar os trabalhadores de saúde na sua busca de transformação das condições de trabalho hoje existentes, dando sustentação a desejos de mudança que hoje se expressam na forma de queixa, e ampliando o poder de ação destes trabalhadores. O segundo artigo relata o cotidiano de um serviço de cardiologia de um hospital público do Rio de Janeiro, ressaltando as relações que se eselecem com a pesquisadora e seus impasses, no momento de instalação de uma pesquisa-intervenção. Analisando tais impasses, e as características do processo de trabalho no hospital, chegamos à proposta, apresentada no terceiro capítulo, de uma metodologia que permitirá o eselecimento de colaborações em torno de problemas melhor delimitados. Os acidentes de trabalho são tomados como possíveis analisadores do processo de trabalho; propomos então uma metodologia de análise coletiva destes, que promoverá a prevenção de novos acidentes, mas também o desenvolvimento dos ofícios que compõem a rede de assistência ao doente no hospital.
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Em tempos de PSF... Novos rumos para atenção em saúde mental? / In PSF times... New routes for attention in mental health?

Souza, Ândrea Cardoso de January 2004 (has links)
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Os centros de atenção psicossocial: um estudo sobre a transformação do modelo assistencial em saúde mental / The centers of attention psicossocial: a study about the transformation of the model assistencial in mental health

Guljor, Ana Paula Freitas January 2003 (has links)
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Discutindo saúde: uma experiência no sindicato dos trabalhadores em educação pública no Estado do Espírito Santo (SINDIUPES) / Discussing health: an experience in the union of the workers in public education in the State of the Espirito Santo (SINDIUPES)

Bonaldi, Cristiana Mara January 2004 (has links)
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Da nau dos loucos ao trem de doido: as formas de administração da loucura na primeira república: o caso do estado do Espírito Santo / The forms of administration of the madness in the first republic: the case of Espirito Santo state

Jabert, Alexander January 2001 (has links)
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