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Quantificação de Shunt intrapulmonar por cintilografia e gasometria arterial com 02 a 100% em candidatos a transplante hepático com diferentes graus de dilatação vascular intrapulmonar / Quantification of intrapulmonary Shunt by scyntigraphy and 100% oxygen gasometry in liver transplantation candidates with different levels of intrapulmonary dilatation by echocardiography

Ferreira, Maria Angelica Pires January 2003 (has links)
As dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) constituem a anormalidade vascular pulmonar mais freqüente e a principal causa de hipoxemia grave em hepatopatas. A associação de doença hepática, aumento do gradiente alvéoloarterial de oxigênio e DVIP é chamada de "síndrome hepatopulmonar". O objetivo principal deste estudo foi verificar se os níveis de DVIP aferidos por ecocardiografia com contraste estão relacionados à intensidade de shunt intrapulmonar, medida por dois diferentes métodos: cintilografia com 99mTc-MAA e gasometria com O2 a 100%. Foram estudados 28 candidatos a transplante hepático portadores com DVIP identificadas e graduadas por ecocardiografia conforme escala semi-quantitativa (graus I a IV). A idade média foi de 47,5 anos, e a doença hepática foi classificada como Child-Pugh B na maioria dos casos (60,7%). A intensidade das DVIP foi classificada como I, II, III e IV em 13 (46,4%), 9 (32,1%), 2 (7,1%) e 4 (14,3%) casos, respectivamente. Dos 28 pacientes, 21 (75%) tiveram quantificação de shunt pelo método cintigráfico e gasométrico, 6 (21,4%) apenas pelo método cintigráfico e 1 caso (3,6%) pelo método gasométrico apenas. A PaO2 média entre os pacientes com DVIP graus I e II por ecocardiografia foi 89,1 ± 11,0mmHg, enquanto naqueles com DVIP classificadas como graus III e IV foi 74,7 ± 13,2mmHg (p = 0,01). A média dos valores de shunt por cintilografia nos 27 pacientes submetidos ao exame foi 14,9 ± 9,0% do débito cardíaco (mínimo 6,9% e máximo 39%), sendo 11,7 ± 3,8% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 26,3 ± 9,7% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p = 0,01). A média dos valores de shunt pelo teste com O2a 100% foi 9,8 ± 3,9%, sendo 8,3 ± 2,3% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 16,3 ± 2,6% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p < 0,001). Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre a graduação de DVIP por ecocardiografia e o valor de shunt aferido por gasometria com O2 a 100% (rs = 0,609, p < 0,01) e por cintilografia (rs = 0,567, p < 0,001). Observou-se relação estatisticamente significativa entre os valores de shunt medidos por cintilografia e aqueles medidos por gasometria com O2 a 100% nos 21 pacientes que se submeteram à quantificação de shunt pelos 2 métodos (rs = 0,666, p < 0,001). A avaliação semi-quantitativa do grau de DVIP por ecocardiografia apresentou correlação moderada a boa com os valores de shunt aferidos pelos dois outros métodos estudados, sendo que a melhor correlação foi observada com o teste com O2 a 100%. / Intrapulmonary vascular dilatations (IPVD) are the most common pulmonary vascular abnormality and the main cause of acute hypoxemia in patients with severe liver disease. The association of liver disease, increased alveolar-arterial oxygen gradient and IPVD is known as "hepatopulmonary syndrome". The chief aim of this study was to determine whether IPVD levels, as determined by contrast echocardiography, are related to intrapulmonary shunt intensity, as measured by Tc- 99m MAA scintigraphy and by 100% oxygen gasometry. Twenty-eight IPVD patients, all candidates for liver transplant, were studied. IPVD were identified using echocardiography and graded on the semiquantitative scale (levels I to IV). The mean age was 47.5 years. Liver disease was classified as Child-Pugh B in 60.7% of cases. IPVD intensity was classified as level I, II, III and IV in 13 (46.4%), 9 (32.1%), 2 (7.1%) and 4 (14.3%) cases, respectively. Of the 28 patients, shunt intensity was determined using both scintigraphy and gasometry in 21 patients (75%), by scintigraphy only in 6 (21.4%) and by gasometry only in 1 (21.4%). Mean PaO2 was 89.1 ± 11.0mmHg among level I and II patients and 74.7 ± 13.2mmHg among level III and IV patients (p = 0.01). The mean shunt by scintigraphy was 14.9 ± 9.0% of cardiac output (minimum 6.9% and maximum 39%), being 11.7 ± 3.8% among level I and II patients and 26.3 ± 9.7% among level III and IV patients (p = 0.01). The mean shunt by gasometry was 9.8 ± 3.9%, being 8.3 ± 2.3% among level I and II patients and 16.3 ± 2.6% among level III and IV patients (p < 0.001). There was a significative correlation between IPVD level and shunt intensity: rs = 0.609; p < 0.01 by gasometry and rs = 0.567; p < 0.001 by scintigraphy. In those patients undergoing both tests, a significant relation was found between shunt intensity as measured by scintigraphy and by gasometry: rs = 0.666; p < 0.001. Hypoxemic individuals had significantly higher levels of intrapulmonary vascular dilatation than did nonhypoxemic individuals. Semiquantitative evaluation of IPVD level showed moderate to good correlation with shunt intensity under each of the two methods used, with the better correlation being found under 100% oxygen gasometry.
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Análise comparativa das alterações periapicais diagnosticadas pela técnica radiográfica do paralelismo e pelo mapeamento tomográfico cintilográfico (com e sem blindador de raios gama) / Comparison analyzes of periapical alterations diagnosed by radiograph exam by the parallel technique and through scintigraphic tomographic mapping (with and without intra-oral apparatus)

Ana Laura Pion de Carvalho 04 November 2015 (has links)
O diagnóstico precoce de focos de infecção dentários é de fundamental importância para prevenir a ocorrência de maiores injúrias locais ou sistêmicas. Dentre os diversos métodos utilizados para complementar os achados radiológicos das alterações dentoalveolares surge uma alternativa: a cintilografia tomográfica (SPECT/CT), que permite a fusão de achados morfológicos com alterações metabólicas. Com o objetivo de estabelecer o diagnóstico precoce e acurado de processos infecciosos dentários, foram estudadas 320 áreas dentárias em mandíbula e maxila em (10 pacientes de ambos os sexos selecionados por meio de exames clínicos e radiológicos convencionais, seguidos de cintilografia tomográfica com e sem aparato blindador de raios gama. Os exames cintilográficos foram realizados no Serviço de Medicina Nuclear do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Para isso, foi administrado para cada paciente o radiofármaco tecnécio 99- metilenodifosfonato (99mTc-MDP) via endovenosa com a dose de 37mBq/3Kg de peso corporal do paciente. Após o período de acúmulo de três horas, foi realizado o protocolo de aquisição de imagens. Todas as imagens foram analisadas por um médico nuclear e um endodontista, com experiência em cintilografia tomográfica. O resultado obtido por meio do exame radiográfico intrabucal pela técnica periapical digital mostraram 6 imagens positivas, em um total de 1,87% da amostra; exame do mapeamento cintilográfico dos ossos da face com a utilização do blindador de raios gâma revelou 9 imagens positivas, correspondendo a 2,81% do total de áreas estudadas, havendo diferença estatisticamente significante ao nível de 95% pelo teste qui-quadrado. Pode-se concluir que o SPECT/CT permitiu identificar as alterações periapicais em maior número quando comparadas ao exame radiográfico periapical e ao mapeamento cintilográfico dos ossos da face com a utilização do blindador de raios gama; o exame de SPCET/CT além de mostrar imagens mais detalhadas, permitiu também localizar com exatidão as áreas alteradas. / The early diagnosis of cases with dental infection is very important to prevent the occurrence of major local or systemic injuries. With many methods used to complement the radiological findings of the bone alterations there\'s the tomographic scintigraphy witch allows the fusion of morphological and metabolic findings. With the objective of the establishment of early diagnosis and accurate dental infectious processes, it was studied 320 dental areas in maxilla and mandible (10 patients) selected randomly, through conventional radiological exams, followed by tomographic scintigraphy with and without intra-oral apparatus. The scintilographic exams were done at the Nuclear Medicine Service of Hospital Israelita Albert Einstein. For that, methylenediphosphonate-technetium-99m (99mTc-MDP) was dispensed intravenous. After the period of accumulation of 3 hours, the image acquisition protocol was taken. This protocol includes images from the top of the head to the neck. After the image analyzes, statistics was done. The intrabucal radiograph exam by the digital periapical technique showed 6 positive images, in a total of 1.87% of the total sample, Intra-oral apparatus showed 9 positive images, in a total os 2,81% of the sample and SPECT/CT exam revealed 15 positive images, corresponding to 4.28% of the total studied areas, showing statistical significance by the level of 95% of qui-square. We could conclude that SPECT/CT allowed identifying the endodontic infections in a larger number when compared with the radiograph exams; and the SPECT/CT exam showed to be of great interest by allowing the union of the diagnosis precocity with the image detail, presenting exact localization of inflammatory/infectious alterations due to the presence of the CT.
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Avaliação cintilográfica da regeneração óssea pós-cirurgia em coelhos / Scintigraphic evaluation of bone healing postoperative in rabbits

Vinicius Pretti 22 November 2011 (has links)
A regeneração óssea é um importante processo fisiológico e bioquímico que acontece no tecido ósseo em resposta a diferentes tipos de agressões. Sejam elas o trauma, infecções, excessos de demanda de carga, lesões expansivas, malformações vasculares e alterações metabólicas sistêmicas, em quaisquer destas situações a remodelação e regeneração óssea assumem grande importância dada a relevância do esqueleto para a saúde humana. Neste sentido, faz-se importante desenvolver técnicas de pesquisa que permita-nos estudar in vivo as alterações metabólicas que acontecem no tecido ósseo em diferentes condições. Neste sentido, nosso objetivo foi o de utilizar a técnica de cintilografia óssea para avaliar a osteogênese secundaria à osteotomia em um modelo animal de coelho da raça New Zealand. Para tanto desenvolvemos um estudo longitudinal, prospectivo, caso-controle, no qual as variáveis cintilográficas foram mensuradas tanto na pata operada (pata anterior direita) quanto na pata controle (pata anterior esquerda). A amostra foi constituída por um grupo de 10 coelhos, inicialmente, os quais foram submetidos à osteotomia, seguindo-se um período de avaliação de 12 semanas pós-operatórias, divididas em três etapas de imageamento, com 4, 8 e 12 semanas. Como resultados observamos: (A) a pata operada apresentou uma radiação externa significativamente maior do que a controle, ao uso do colimador pinhole, denotando aumento da biodistribuição e tropismo do radiofármaco para a pata operada; (B) Dentre os 3 momentos avaliados, a osteogênese foi máxima em 4 semanas e apresentou declínio significativo nas 8a e 12a semanas, denotando regeneração e resolução da lesão cirúrgica; (C) A pata controle também foi influenciada pela inatividade imposta pela pata operada. Este fato ficou evidenciado notadamente pela também redução da osteogênese na pata anterior esquerda (controle). Concluimos que a técnica da cintilografia óssea foi sensível ao diferenciar semi-quantitativamente a osteogênese na pata operada, nos três marcos temporais avaliados no presente estudo. / Bone healing is an important physiological and biochemical process that occurs in bone tissue in response to different types of aggression. Whether the trauma, infections, excessive load demand, expansive lesions, vascular malformations and systemic metabolic changes in any of these situations remodeling and bone regeneration are very important given the relevance of the skeleton to human health. In this sense, it is important to develop research techniques that allow us to study in vivo the metabolic changes that occur in the bone tissue under different conditions. In this sense, our goal was to use the technique of bone scintigraphy to evaluate osteogenesis secondary to osteotomy in an animal model of New Zealand rabbits. For this purpose we developed a longitudinal, prospective, case-control study, in which the scintigraphic variables were measured both in the operated paw (right paw) and the control paw (left paw). The sample consisted of a group of 10 rabbits, initially, which underwent osteotomy, followed by an evaluation period of 12 weeks after surgery, divided into three stages of imaging, 4, 8 and 12 weeks. As results show: (A) the operated paw external radiation was significantly higher than the control, through pinhole collimator, showing increased radiotracer biodistribution and tropism for the operated paw, (B) Among the three time intervals, the osteogenesis was maximal at 4 weeks and showed significant decline in the 8th and 12th week, showing regeneration and resolution of the surgical lesion, (C) The control paw was also influenced by the inactivity imposed by the operated leg. This fact was also evidenced by markedly reduced osteogenesis in the left paw (control). We conclude that the technique of bone scintigraphy was sensitive to differentiate semiquantitatively osteogenesis in the operated leg in three timeframes in the current study.
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Quantificação de Shunt intrapulmonar por cintilografia e gasometria arterial com 02 a 100% em candidatos a transplante hepático com diferentes graus de dilatação vascular intrapulmonar / Quantification of intrapulmonary Shunt by scyntigraphy and 100% oxygen gasometry in liver transplantation candidates with different levels of intrapulmonary dilatation by echocardiography

Ferreira, Maria Angelica Pires January 2003 (has links)
As dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) constituem a anormalidade vascular pulmonar mais freqüente e a principal causa de hipoxemia grave em hepatopatas. A associação de doença hepática, aumento do gradiente alvéoloarterial de oxigênio e DVIP é chamada de "síndrome hepatopulmonar". O objetivo principal deste estudo foi verificar se os níveis de DVIP aferidos por ecocardiografia com contraste estão relacionados à intensidade de shunt intrapulmonar, medida por dois diferentes métodos: cintilografia com 99mTc-MAA e gasometria com O2 a 100%. Foram estudados 28 candidatos a transplante hepático portadores com DVIP identificadas e graduadas por ecocardiografia conforme escala semi-quantitativa (graus I a IV). A idade média foi de 47,5 anos, e a doença hepática foi classificada como Child-Pugh B na maioria dos casos (60,7%). A intensidade das DVIP foi classificada como I, II, III e IV em 13 (46,4%), 9 (32,1%), 2 (7,1%) e 4 (14,3%) casos, respectivamente. Dos 28 pacientes, 21 (75%) tiveram quantificação de shunt pelo método cintigráfico e gasométrico, 6 (21,4%) apenas pelo método cintigráfico e 1 caso (3,6%) pelo método gasométrico apenas. A PaO2 média entre os pacientes com DVIP graus I e II por ecocardiografia foi 89,1 ± 11,0mmHg, enquanto naqueles com DVIP classificadas como graus III e IV foi 74,7 ± 13,2mmHg (p = 0,01). A média dos valores de shunt por cintilografia nos 27 pacientes submetidos ao exame foi 14,9 ± 9,0% do débito cardíaco (mínimo 6,9% e máximo 39%), sendo 11,7 ± 3,8% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 26,3 ± 9,7% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p = 0,01). A média dos valores de shunt pelo teste com O2a 100% foi 9,8 ± 3,9%, sendo 8,3 ± 2,3% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 16,3 ± 2,6% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p < 0,001). Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre a graduação de DVIP por ecocardiografia e o valor de shunt aferido por gasometria com O2 a 100% (rs = 0,609, p < 0,01) e por cintilografia (rs = 0,567, p < 0,001). Observou-se relação estatisticamente significativa entre os valores de shunt medidos por cintilografia e aqueles medidos por gasometria com O2 a 100% nos 21 pacientes que se submeteram à quantificação de shunt pelos 2 métodos (rs = 0,666, p < 0,001). A avaliação semi-quantitativa do grau de DVIP por ecocardiografia apresentou correlação moderada a boa com os valores de shunt aferidos pelos dois outros métodos estudados, sendo que a melhor correlação foi observada com o teste com O2 a 100%. / Intrapulmonary vascular dilatations (IPVD) are the most common pulmonary vascular abnormality and the main cause of acute hypoxemia in patients with severe liver disease. The association of liver disease, increased alveolar-arterial oxygen gradient and IPVD is known as "hepatopulmonary syndrome". The chief aim of this study was to determine whether IPVD levels, as determined by contrast echocardiography, are related to intrapulmonary shunt intensity, as measured by Tc- 99m MAA scintigraphy and by 100% oxygen gasometry. Twenty-eight IPVD patients, all candidates for liver transplant, were studied. IPVD were identified using echocardiography and graded on the semiquantitative scale (levels I to IV). The mean age was 47.5 years. Liver disease was classified as Child-Pugh B in 60.7% of cases. IPVD intensity was classified as level I, II, III and IV in 13 (46.4%), 9 (32.1%), 2 (7.1%) and 4 (14.3%) cases, respectively. Of the 28 patients, shunt intensity was determined using both scintigraphy and gasometry in 21 patients (75%), by scintigraphy only in 6 (21.4%) and by gasometry only in 1 (21.4%). Mean PaO2 was 89.1 ± 11.0mmHg among level I and II patients and 74.7 ± 13.2mmHg among level III and IV patients (p = 0.01). The mean shunt by scintigraphy was 14.9 ± 9.0% of cardiac output (minimum 6.9% and maximum 39%), being 11.7 ± 3.8% among level I and II patients and 26.3 ± 9.7% among level III and IV patients (p = 0.01). The mean shunt by gasometry was 9.8 ± 3.9%, being 8.3 ± 2.3% among level I and II patients and 16.3 ± 2.6% among level III and IV patients (p < 0.001). There was a significative correlation between IPVD level and shunt intensity: rs = 0.609; p < 0.01 by gasometry and rs = 0.567; p < 0.001 by scintigraphy. In those patients undergoing both tests, a significant relation was found between shunt intensity as measured by scintigraphy and by gasometry: rs = 0.666; p < 0.001. Hypoxemic individuals had significantly higher levels of intrapulmonary vascular dilatation than did nonhypoxemic individuals. Semiquantitative evaluation of IPVD level showed moderate to good correlation with shunt intensity under each of the two methods used, with the better correlation being found under 100% oxygen gasometry.
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Cintilografia de perfusão na avaliação da hemodinâmica hepática na esquistossomose hepatoesplênica

CARVALHO, Bernardo Times de 10 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-10T12:41:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao - Bernardo Times de Carvalho.pdf: 3951413 bytes, checksum: 51caa7d4b22024dd53b88e6a3caf3dcc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T12:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao - Bernardo Times de Carvalho.pdf: 3951413 bytes, checksum: 51caa7d4b22024dd53b88e6a3caf3dcc (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / A esquistossomose mansoni é uma doença infecto-parasitária endêmica em 78 países da África, Ásia, Américas Central e do Sul. A forma hepatoesplênica (EHE) constitui a fase evolutiva mais grave da doença, caracterizada pela hipertensão portal. Nela observam-se lesões obstrutivas da veia porta associadas à hipertrofia do território da artéria hepática. A cintilografia de perfusão hepática é um método radioisotópico utilizado na investigação da perfusão do fígado nas doenças hepáticas. Uma vez que a esquistossomose cursa com alterações da fisiologia da perfusão portal secundárias à redução da vascularização portal intra-hepática, pode-se sugerir que ocorram modificações perfusionais semelhantes à cirrose onde está documentado um aumento compensatório da perfusão através da artéria hepática. O presente objetivou verificar alterações da hemodinâmica hepática em esquistossomóticos com a forma hepatoesplênica através da cintilografia de perfusão hepática. Buscou, também, relacionar estas alterações com variáveis clínico-laboratoriais (antecedente de hemorragias, presença de varizes esofágicas e contagem plaquetária) e ultrassonográficas (calibre da veia porta e esplênica, diâmetro longitudinal do baço e padrão de fibrose hepática) encontradas na EHE, no intuito de ampliar o conhecimento sobre esta enfermidade multifatorial e bastante heterogênea, podendo acrescentar novas perspectivas na condução de pacientes com EHE. Dezenove pacientes esquistossomóticos foram submetidos à avaliação ultrassonográfica do grau de fibrose hepática, medida do baço, veia porta e esplênica, endoscopia digestiva e quantificação de plaquetas. Posteriormente foram submetidos à angiocintilografia com medida do índice de perfusão hepática (IPH). Foi observado que pacientes com esquistossomose hepatoesplênica apresentam significativo aumento do IPH comparado a indivíduos normais (p=0,0029) e que este aumento se correlaciona com o comprimento esplênico (p=0,038) e calibre das varizes esofágicas (p=0,0060). Conclui-se que a angiocintilografia foi capaz demonstrar que pacientes com EHE apresentavam aumento do IPH, caracterizando uma maior “arterialização” hepática, à semelhança do descrito previamente em cirróticos. Observou-se também correlação entre o IPH e o comprimento longitudinal do baço e com o calibre das varizes esofágicas, bem como, com o calibre da veia porta e com a contagem de plaquetas. No presente estudo, a medida do IPH não se correlacionou com o padrão da fibrose hepática, nem com o calibre da veia esplênica ou com o antecedente de hemorragia digestiva. A angiocintilografia representa um campo promissor na avaliação da esquistossomose hepatoesplênica. / Schistosomiasis is an infectious parasitic disease endemic in 78 countries of Africa, Asia, Central and South America. In Brazil, it is estimated that 25 million people are at risk of infection. The hepatosplenic form (HSS) is the most severe stage of the disease, characterized by portal hypertension. Portal vein obstructive lesions associated with hypertrophy of hepatic artery territory are observed. The liver perfusion scintigraphy is a radioisotope method used in the evaluations of hepatic perfusion changes of liver diseases. Once schistosomiasis courses with changes in the physiology of portal perfusion secondary to reduced intrahepatic portal vasculature, it may be suggested that likely in cirrhosis, where the compensatory increase in perfusion through the hepatic artery is documented, perfusion changes occur in hepatosplenic schistosomiasis. This study is aimed on determine changes in liver hemodynamics of hepatosplenic schistosomiasis through hepatic perfusion scintigraphy. It also tried to correlate these changes with clinical and laboratory variables (history of bleeding, presence of esophageal varices and platelet count) and ultrasound findings (caliber of portal and splenic veins, the longitudinal splenic diameter and pattern of liver fibrosis) found in the EHE in order to increase knowledge of this very heterogeneous and multifactorial disease, and add new perspectives in the management of patients with EHE. Nineteen patients with schistosomiasis underwent ultrasound evaluation of the degree of liver fibrosis, splenic length, splenic and portal vein diameters, digestive endoscopy and quantification of platelets. Subsequently underwent perfusion scintigraphy with measurement of hepatic perfusion index (HPI). It was observed that patients with hepatosplenic schistosomiasis had significantly increase the HPI compared to normal individuals (p = 0.0029) and that this increase correlates with the splenic length (p = 0.038) and the esophageal varices diameters (p = 0.0060). We concluded that angioscintigraphy was able to show that patients with HSS had increased HPI, featuring greater liver "arterialization", likely previously described in cirrhotic patients. It was also noted the correlation between the HPI and the longitudinal splenic length, with the caliber of esophageal varices, with the caliber of the portal vein and with the blood platelet count. In this study, the measure of IPH was not correlated with the pattern of liver fibrosis or with the caliber of the splenic vein or with a history of gastrointestinal bleeding. Angioscintigraphy is a promising field in the evaluation of hepatosplenic schistosomiasis
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Estudo da perfusão miocárdica e da função sistólica ventricular esquerda no modelo de cardiomiopatia chagásica crônica no hamster, utilizando-se imagens in vivo de alta resolução / Study of myocardial perfusion and left ventricular systolic function in the model of chronic Chagas cardiomyopathy in hamsters, using in vivo high resolution images

Luciano Fonseca Lemos de Oliveira 14 February 2014 (has links)
Vários aspectos fisiopatogênicos da cardiomiopatia chagásica crônica (CCC) ainda carecem de elucidação, principalmente os mecanismos que determinam o aparecimento da lesão miocárdica crônica apenas em fase bastante tardia, 2 a 3 décadas após a fase aguda da doença. Evidências experimentais e clínicas apontam para uma participação da isquemia microvascular neste processo lento de progressão da cardiomiopatia. Defeitos de perfusão miocárdica (DP) são frequentes na CCC, mas as alterações teciduais associadas e seu significado fisiopatológico ainda não são claros. Neste cenário, o emprego do modelo experimental em hamster que reproduz a fase crônica da CCC após 6 meses da infecção, poderia fornecer observações valiosas sobre esses mecanismos fisiopatogênicos. Dessa forma, o presente estudo objetivou empregar imagens in vivo para investigar a correlação entre as alterações de perfusão com a gravidade da disfunção miocárdica na CCC assim como as alterações histopatológicas subjacentes em modelo experimental em hamsters. Para tanto, hamsters sírios fêmeas (n=60) foram infectados com 3,5x 104 ou 105 formas tripomastigotas sanguíneas de T. cruzi (cepa Y) enquanto um grupo de animais (n=8) recebeu inóculo de salina. Os animais foram investigados após 6 ou 10 meses de infecção, empregando-se imagens in vivo da perfusão miocárdica com SPECT-Sestamibi-Tc99m de alta resolução e da função sistólica segmentar e global do ventrículo esquerdo (VE) com Ecocardiograma 2D. Procedeu-se à análise histológica para quantificação regional de intensidade de inflamação, extensão de fibrose e densidade microvascular. Utilizou-se segmentação do VE em 13 segmentos para todos os métodos de análise. Dos 34 animais infectados que sobreviveram ao final do estudo, 10 (29%) apresentaram fração de ejeção (FE) reduzida (48,5±11,4%) em relação aos controles (82,4±5,5%), p<0,0001. Entre os 24 animais com FE preservada (82,9±5,5%, p>0,05 em comparação ao controle), 8 (33%) apresentavam alterações de mobilidade parietal segmentar (MPS) que predominaram nos segmentos apicais, inferiores e póstero-laterais. Os animais com FE rebaixada apresentaram maior intensidade de inflamação quando comparados a todos os outros animais, maior extensão de fibrose somente quando comparados aos animais controles, mas semelhante densidade microvascular. O escore de MPS correlacionou-se com a FE (r=-0,60; p=0,0002), com a inflamação (r=0,53 - p=0,0014), mas não exibiu correlação com a fibrose (r=0,25 - p=0,16) e densidade microvascular (r=0,24; p=0,17). Defeitos perfusionais (DP) estavam presentes em 17 (50%) dos animais infectados e não apresentaram correlação topográfica com fibrose transmural. Os animais com perfusão alterada, quando comparados aos animais sem DP, exibiram menor FE (65±21 e 81±9%, p<0,01), maior inflamação (172,8±89 e 111,5±54n/mm²; p=0,04), maior escore de MPS (1,44±0,5 e 1,04±0,05; p=0,003), mas semelhante extensão de fibrose (8,4±3,9; 6,6±3,2%/mm2; p=0,06) e densidade dos vasos da microcirculação (0,69±0,5 e 0,57±0,2%/mm2; p= 0,6). Observou-se associação topográfica significativa entre presença de DP e alteração de MPS (p<0,01). De todos os segmentos analisados (n=438), aqueles exibindo alteração de MPS em comparação aos com MPS normal, apresentaram maior fibrose (9,34±5,7 e 7±6,3%/mm2, p<0,0001); maior inflamação (218±111,6 e 124,5±84,8n/mm², p<0,0001), mas semelhante densidade de microvasos (0,72±0,66 e 0,62±0,38%/mm2, p=0,89). Os segmentos com DP quando comparados aos segmentos sem defeitos mostraram maior inflamação (175,8±145; 111,6±69,2n/mm²; p=0,001), maior escore de MPS (1,65±0,6; 1,1±0,4; p<0,0001), entretanto com semelhante extensão de fibrose (10,5±18,6; 7,4±6,2%/mm2; p=0,37) e de densidade microvascular (0,72±0,64; 0,63±0,5%/mm2; p=0,38). Os resultados mostram que as alterações da MPS são frequentes, ocorrendo em animais com desempenho global ainda preservado. Os DP em CCC são topograficamente correlacionados a alterações inflamatórias que são intensas o suficiente para promover disfunção sistólica regional e global do VE. O fato destes distúrbios não serem devidos à fibrose transmural abre a possibilidade de que as intervenções terapêuticas destinadas a reduzir o grau de inflamação do miocárdio e/ou da hipoperfusão possam se acompanhar de recuperação da função sistólica cardíaca e impactar favoravelmente na história natural da CCC. / Several pathophysiological aspects of chronic Chagas cardiomyopathy still need elucidation, specially the mechanisms that determine the development of chronic myocardial injury, 2-3 decades after the acute phase of the disease. Experimental and clinical evidence suggest the participation of microvascular ischemia in this slow progression of cardiomyopathy. Myocardial perfusion defects (PD) are frequent in CCC, but its underlying tissue changes and pathophysiologic mechanisms are unclear. In this scenario, the use of experimental hamster model that reproduces the chronic phase of the CCC after 6 months of infection, would provide valuable insights into the pathophysiological mechanisms. Therefore, the present study aimed to employ in vivo images to investigate the presence of perfusion changes and its correlation with left ventricular systolic dysfunction and underlying histopathological changes in an experimental model in hamsters. For this purpose, female Syrian hamsters (n=60) were infected with 3,5x 104 or 105 trypomastigotes forms of T. cruzi (Y-strain) while a group of animals (n=8) has received saline inoculum. The animals were investigated after 6 or 10 months infection, employing in vivo high-resolution Sestamibi-Tc-99m-SPECT imaging of myocardial perfusion and segmental and global systolic function of the left ventricle (LV) with 2D echocardiography. Histological analysis was performed to quantify regional intensity inflammation, extension of fibrosis and microvascular density. Were used 13 segments for LV segmentation for all imaging methods. Among the 34 infected animals who survived at the end of the study, 10 (29%) showed reduced ejection fraction (EF) (48,5±11,4%) compared to controls (82,4±5,5%), p<0,0001. Among the 24 animals with preserved EF (82,9±5,5%, p>0,05 compared to controls), 8 (33%) showed abnormal segmental wall motion (SWM) that predominated in the apical, inferior and posterolateral. Animals with reduced EF showed more intensive inflammation compared to other animals, greater extension of fibrosis only when compared to controls, but similar microvascular density. The score of SWM correlated with the EF (r=-0,60; p=0,0002), with inflammation (r=0,53 - p=0,0014), but showed no correlation with fibrosis (r=0,25 - p=0,16) and microvascular density (r=0,24; p=0,17). PD were present in 17 (50%) infected animals and showed no topographic correlation with transmural scar. Animals with altered perfusion, compared to animals without PD, exhibited lower EF (65±21 and 81±9%, p<0,01), more intense inflammation (172,8±89 and 111,5±54n/mm²; p=0,04), higher score of SWM (1,44±0,5 and 1,04±0,05; p=0,003), but similar extension of fibrosis (8,4±3,9; 6,6±3,2%/mm2; p=0,06) and microvascular density (0,69±0,5 and 0,57±0,2%/mm2; p= 0,6). There was significant topographic association between the presence of PD and abnormal SWM (p<0,01). Of all segments analyzed (n=438), those showing change in SWM compared with the normal SWM, showed more fibrosis (9,34±5,7 and 7±6,3%/mm2, p<0,0001); more intense inflammation (218±111,6 and 124,5±84,8n/mm², p<0,0001), but similar microvascular density (0,72±0,66 and 0,62±0,38%/mm2, p=0,89). The segments with PD compared to segments without defects showed more intense inflammation (175,8±145; 111,6±69,2n/mm²; p=0,001), higher score of SWM (1,65±0,6; 1,1±0,4; p<0,0001), however with similar extension of fibrosis (10,5±18,6; 7,4±6,2%/mm2; p=0,37) and microvascular density (0,72±0,64; 0,63±0,5%/mm2; p=0,38). The results show that changes in SWM are frequent, occurring in animals with global performance still preserved. The PD in experimental CCC are topographically correlated with inflammatory changes that are intense enough to enough to cause wall motion impairment. The fact that these derangements are not due to fibrosis opens the possibility that therapeutic interventions aimed at reducing the degree of myocardial inflammation and/or hypoperfusion may favorably impact on the natural history of this model of experimental CCC.
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Segmentos anátomo-cirúrgicos do baço do eqüino (Equus caballus, Linnaeus 1758) / Equine spleen segments

Roberto Pimenta de Pádua Fóz Filho 20 November 2001 (has links)
A vascularização arterial do baço do eqüino foi estudada por meio de radiografias contrastadas, cintilografias, dissecações e moldes. O baço está situado no antímero esquerdo e a sua posição na cavidade abdominal determina uma face parietal lisa e levemente convexa, enquanto que a face intestinal, onde estão localizados os vasos, nervos e ligamentos, é levemente côncava determinando uma área com menor espessura. O estudo da vascularização arterial demonstrou uma área paucivascular que coincide justamente com a área côncava onde a espessura é menor. Este comportamento foi observado tanto nos adultos como nos fetos. Baseado na distribuição dos vasos arteriais a região onde a espessura é menor foi indicada como local de eleição para a incisão no caso de esplenectomias parciais, dividindo o baço do eqüino em dois segmentos anátomo-cirúrgicos. A cirurgia de ressecção parcial do baço não foi descrita, no cavalo, conforme atesta a literatura atual. Duas cirurgias experimentais foram realizadas para comprovar a indicação, demonstrando que a proposta é exeqüível. A análise proporcional da área mostrou que a ressecção parcial na região indicada preserva em média 50% do parênquima. / Observation on the mode of parenchymal distribution of equine splenic artery was studied using arteriography, scintigraphy, dissection and corrosion cast. The spleen is situated in the left region of the abdomen. The parietal surface is convex and the visceral surface, where the blood vessels, nerves and ligaments are situated, is concave. The vascular arrangement may lead to division the organ into two anatomicosurgical segments. No literature is available on partial splenectomy in horses. Two partial resection was performed successfully by the method described, this partial resection preserve 50% of spleen parenchyma.
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Avaliação cintilográfica da vascularização e drenagem linfática das glândulas mamárias de cadelas / Scintigraphic evaluation of mammary glands lymphatic drainage and vascularization in female dogs

Camila Trevisan Pereira 08 November 2005 (has links)
A identificação e biópsia do primeiro linfonodo a receber a linfa de uma formação neoplásica, ou seja, do linfonodo sentinela, fornecem informações essenciais para o tratamento e prognóstico de pacientes humanos acometidos por neoplasia. Entretanto, em Medicina Veterinária existem poucos estudos sobre a drenagem linfática dos órgãos e o conceito de linfonodo sentinela ainda não é amplamente aplicado ao tratamento oncológico dos animais. Desta forma, nosso objetivo no presente estudo foi estabelecer um protocolo de aquisição cintilográfica linfática, ou linfocintilográfica, capaz de fornecer informações funcionais e topológicas da drenagem linfática mamária, pois, em cadelas, as glândulas mamárias ainda são uns dos principais órgãos acometidos por neoplasias. Neste estudo, a linfocintilografia foi utilizada para caracterização topológica e funcional in vivo da drenagem linfática de glândulas mamárias sadias de 30 fêmeas da espécie canina (Canis familiares), sem raça definida e peso aproximado de 10 Kg. O radiofármaco [99mTc]-dextran70 foi administrado por via intraparenquimatosa mamária em quatro pontos ao redor da papila (0,1 ml cada), na dose de 18,5 MBq. As imagens foram obtidas em duas seqüências de projeções laterais e ventrais, sendo uma logo após a administração do [99m</SUP Tc]-dextran70 e a outra após uma hora. O radiofármaco administrado nas glândulas mamárias torácicas craniais foi drenado pelos linfocentros torácico ventral e axilar, sendo que em duas destas 5 glândulas (40%) o radiofármaco também foi para o linfocentro cervical superficial. Este resultado foi semelhante para as glândulas torácicas caudais, entretanto, em nenhuma das linfocintilografias destas glândulas o linfocentro cervical superficial foi identificado. A drenagem das glândulas abdominais craniais foi realizada exclusivamente pelo linfocentro axilar. Os linfocentros inguinais superficial e profundo drenaram as glândulas abdominais caudais e inguinais, porém, uma das glândulas abdominais caudais foi drenada também pelo linfocentro cervical superficial e outra pelo linfocentro mediastínico. A técnica linfocintilográfica utilizada possibilitou a identificação de comunicações linfáticas entre os linfonodos axilares próprio e acessório, entre o axilar próprio e o cervical superficial e entre os linfonodos inguinais superficial e profundo. O número de linfocentros e linfonodos, a taxa de drenagem dos linfocentros e seu funcionamento variaram entre as glândulas mamárias e entre os animais. Em conclusão, o protocolo de aquisição linfocintilográfica adotado foi simples, rápido e eficaz para a caracterização da drenagem linfática mamária. As informações topológicas e funcionais obtidas neste estudo poderão ser aplicadas nos procedimentos investigativos como a ultra-sonografia e a biópsia dos linfonodos mamários em pacientes acometidos por neoplasias mamárias, uma vez que os vasos linfáticos representam vias de disseminação para células neoplásicas. / The knowledge of lymphatic drainage has prognostic and surgical value for oncological treatment. Once you know the lymph nodes that drain the organ, you can predict the possible neoplasic cell route and avoid or predict metastasis. The lymphoscintigraphy is not common in Veterinary Nuclear Centers, however this technique has high applicability in oncological studies. During this study, the lymphoscintigraphie was used to characterize topological and functional aspects of lymphatic health mammary drainage in 30 adult mongrel female dogs, 10Kg in weigh. Lymphoscintigraphies were performed immediately after 4 intramammary peripapilare injections (0, 1 ml each) of 18,5 MBq of [99mTc]-dextran70 and one hour later. Animals were imaged by lateral and ventral projections. Cranial thoracic glands were drained by ventral thoracic and axillary lymph centers, but we observed the simultaneous participation of superficial cervical lymph center in 40% of these (2 animals). This result was similar for caudal thoracic mammary glands, but not for cervical lymph center drainage, that was not observed in caudal thoracic glands lymphoscintigraphies. Cranial abdominal glands were drained exclusively by the axillary lymph center. Superficial and deep inguinal lymph centers drained caudal abdominal and inguinal mammary glands, but we observed one superficial cervical lymph center participation in a caudal abdominal mammary gland drainage. Our lymphoscintigraphic technique provided image of lymphatic communication between axillary lymph nodes and between superficial and deep inguinal lymph nodes. The number of lymph centers and lymph nodes, the lymph center drainage rate and functional behavior of each lymph nodes were variable. In conclusion, the lymphoscintigraphic protocol performed was simple, quickly and provided the lymphatic drainage characterization. Technique, topologic and functional information provided by the present study can be applied to understand neoplasic mammary cells dissemination routes, which has prognostic and treatment value for patients. Veterinary centers that have no Nuclear Medicine facilities can use these topologic and functional information of the present study in other diagnostic procedures such as the abdominal ultra-sound and lymph node biopsy of patients with mammary neoplasia.
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Quantitative and semiquantitative imaging techniques in detecting joint inflammation in patients with rheumatoid arthritis:phase-shift water-fat MRI method for fat suppression at 0.23 T, contrast-enhanced dynamic and static MRI, and quantitative <sup>99m</sup>Tc-nanocolloid scintigraphy

Palosaari, K. (Kari) 16 September 2008 (has links)
Abstract The purpose of this study was to evaluate the value of 0.23T low-field magnetic resonance imaging (MRI) and nanocolloid (NC) scintigraphy in assessing joint pathology associated with rheumatoid arthritis (RA). Fat suppression methods combined with contrast media enhancement aid in distinguishing enhancing inflamed tissue from the surrounding fat, especially in the imaging of arthritic joints. The feasibility and image quality of a phase-shift water-fat MRI method for fat suppression at low-field 0.23T open configuration MR scanner was evaluated. The technique was combined with contrast-enhanced imaging to assess the conspicuity of synovial hypertrophy in the joints of 30 RA patients. Improved conspicuity and delineation of synovitis was detected with this method. However, because of a great amount of manual post processing, future development is needed to make this method more feasible. Contrast-enhanced MRI and NC scintigraphy may provide objective and quantitative information about the inflammatory activity in arthritic joints. The value of quantitative and semiquantitative measures of inflammation derived from NC scintigraphy and low-field MRI of the wrist joint of 28 early RA patients was evaluated. Furthermore, it was investigated whether these parameters have predictive value of further erosive development during two years of follow-up. Strong correlations were detected between the NC scintigraphy and MRI measures, and these parameters were associated with laboratory markers of inflammation. During the two-year follow-up, the initial MRI and NC scintigraphy measures were closely related with the progression of wrist joint erosions. Small erosive-like bone defects can occasionally be found in wrist MRI of patients without clinically overt arthritis. The prevalence of these lesions was studied in bilateral wrist MRI examinations of 31 healthy persons. Small lesions resembling erosions were detected in 14 out of 31 subjects. Altogether 24 of the 930 wrist bones evaluated showed such lesions (3%). Thus small changes resembling erosions can be found in the wrist MRI of healthy subjects; the significance of these findings must always be interpreted with reference to the clinical picture. In conclusion, early RA patients with high local inflammatory activity, as detected by NC scintigraphy and MRI are at risk of developing further bone damage. Furthermore, in the follow-up of early RA patients, if clinically sustained response is not achieved, these methods help to identify patients who need more intensive drug treatment.
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The heart in hereditary transthyretin amyloidosis : clinical studies on the impact of amyloid fibril composition

Pilebro, Björn January 2017 (has links)
Background Hereditary transthyretin amyloid (ATTRm) amyloidosis is a systemic disease mainly affecting the peripheral nervous system and the heart. The disease is inherited in an autosomal dominant manner with a varying penetrance. It is caused by mutations in the transthyretin (TTR) gene. Today more than 100 disease causing mutations are known. The V30M mutation that is endemic in northern Sweden is the best studied and comprises the majority of the reported disease cases in the world. In ATTRm amyloidosis caused by the V30M mutation two distinct sub populations are seen, one with disease onset early in life and a mainly neuropathic disease and the other with late onset disease and both neuropathic disease and a progressive cardiomyopathy. These phenotypical findings have in Swedish patients been tied to differences in amyloid fibril composition. Generally, patients with early onset disease have amyloid fibrils containing only full length transthyretin (type B) whereas patients with late onset disease have amyloid containing both full length and fragmented transthyretin (type A). Until recently, the only available treatment for the disease has been liver transplantation. Patients with type A fibrils, especially males, have significantly worse survival after liver transplant due to progressive amyloid cardiomyopathy. Furthermore, it appears that type A fibrils may be the most common finding in other mutations. This thesis work aims to in depth investigate the impact amyloid fibril composition has on cardiac manifestations of the disease and on the outcome of available and novel modalities for cardiac amyloid imaging. Methods The four studies included in the thesis were done as part of the on going clinical research at the Swedish centre for transthyretin amyloidosis in Umeå.  Patients in whom amyloid fibril composition had been determined were included. Available echocardiographic data were analysed to find predictors for left ventricular hypertrophy and systolic function as measured by strain analysis in a large cohort of 105 patients (paper I). Serial 12-lead electrocardiograms from 98 patients were gathered and retrospectively interpreted and analysed to investigate the impact of amyloid fibril composition and disease progression on frequency and development of ECG abnormalities (paper IV).  DPD scintigraphy, cardiac biomarkers, clinical data and echocardiograms were analysed in a cohort of 53 consecutive patients. to assess the impact of amyloid fibril composition on the outcome of DPD scintigraphy and its relationship with cardiac hypertrophy. (paper II). To evaluate the usefulness of positron emission tomography (PET) using the amyloid specific tracer PIB, 10 patients, five with each fibril type, were selected and examined. The patients selected had a similar age of onset and similar echocardiographic findings (paper III). Results Paper I: Type A fibrils, male gender and age were independent factors associated with increased LV thickness. The distribution of amyloid fibril composition did not differ between the sexes, but in patients with type A fibrils, females had lower median cardiac wall thickness (p&lt;0.01and better left ventricular septal strain (p=0.04).The gender differences were not apparent in patients with type B fibrils. Paper II: Ninety-seven per cent of patients with type A fibrils had pathological cardiac DPD uptake compared to none of the patients with type B fibrils. Among patients with normal septal thickness, none of 15 patients with type B fibrils had positive scintigraphy compared with 2 out of 2 with type A fibrils (P&lt;0.01) Cardiac biomarkers, demographic data and cardiac biomarkers were significantly different, but could not differentiate between type A and type B fibrils in individual patients. Paper III: All patients had pathological cardiac PIB retention. In patients with type B fibrils the retention was significantly higher (p&lt;0.01) than in patients with type A fibrils. Based on the selection criteria, no significant differences were seen in various echocardiographic measurements. Paper IV: All patients had a high prevalence of AV-blocks, LAH and anterior infarction pattern. Patients with type A fibrils had significantly more electrocardiographic abnormalities compared to those with type B fibrils, both at an early stage of diseases and at later follow up. Conclusion Type A fibrils are associated with more pronounced cardiac involvement, which appear to be more severe in males than in females. In study II we showed that DPD scintigraphy appears to be a very good tool for non-invasive determination of amyloid fibril composition. Papers III and IV show that patients with type B amyloid have cardiac involvement even without echocardiographic or DPD-scintigraphic evidence of amyloid cardiomyopathy and that ECG abnormalities are common irrespectively of amyloid fibril composition, and increase with time for both groups.

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