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Pistas para a interpretação de metáforas: imagéticas, contextuais e semânticas

Andrade, Viviane Lucy Vilar de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 331238.pdf: 3518243 bytes, checksum: 89b1c37ea171db4fb996db9f4b66db95 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta é uma pesquisa pautada na demonstração da importância dos processos metafóricos e de seu valor cognitivo. Os objetivos são: investigar se e quando as pistas linguísticas, cognitivas, lexicais e contextuais tiveram papel decisivo no processamento de instâncias metafóricas específicas e identificar as restrições que permitem ao ouvinte interpretar o enquadre da metáfora. Pretende-se responder às seguintes perguntas: Qual é a contribuição relativa de cada uma das restrições? Houve diferença significativa no resultado das tarefas no que diz respeito à contribuição relativa (CR) das restrições para a ativação de determinada interpretação? A hipótese deste trabalho é de que diante de uma instância metafórica seu processamento (interpretação) é determinado por restrições lexicais (restrições impostas pelo priming lexical dos elementos que ocorrem na posição de tópico dessas metáforas), restrições cognitivas (se os esquemas imagéticos transpostos de um domínio para o outro cognitivamente são de fato acionados pelos ouvintes em forma de metáforas) e restrições contextuais. Para este estudo, foi proposto que essas restrições interferem no processamento de metáforas porque a linguística cognitiva, referencial teórico de base para esta pesquisa, apesar de exaustivamente se preocupar com os processos metafóricos, ainda não apontou qual das variáveis, cognitiva, lexical ou contextual, a priori, tem papel decisivo no processamento metafórico. No Brasil, a linguística cognitiva não possui amplo histórico de estudos com experimentação e isso faz com que a presente pesquisa seja importante. Ao se ter uma questão não respondida, observa-se que há uma questão com suficiência teórica, pois a linguística cognitiva abria um espaço no qual esta tese pudesse ser incluída, justificando, assim, a pertinência deste trabalho, cujos objetivos foram mencionados anteriormente. Além de ser uma tese experimentalista, por tratar de processos metafóricos, é também semântica, pois ?a linguística cognitiva defende que a relação entre palavra e mundo é mediada pela cognição e que o significado deixa de ser um reflexo direto do mundo e passa a ser visto como uma construção cognitiva através da qual o mundo é aprendido e experienciado?. (FERRARI, 2011, p. 14). Esta é uma pesquisa que pretende se embasar, principalmente, em conceitos e perspectivas apresentadas pela semântica cognitiva. Desse modo, aborda-se a linguística cognitiva e os estudos semânticos, as noções de frame e a metáfora na linguística cognitiva. Esta proposta apoia Moura (2007, p. 418), para quem a interpretação da metáfora é guiada pelo contexto, o qual estabelece um parâmetro para a interpretação, sendoque o falante produz enquadres excludentes (PINKER, 2008), mas pistas linguísticas (MOURA, 2007) permitem a interpretação por parte do ouvinte. Evidencia-se a conexão entre as restrições contextuais e as restrições cognitivas e o fato de que o "contexto abrange o conjunto de informações compartilhadas relevantes num dado momento da conversação (MOURA, 2006, p. 89)".<br> / Abstract : This research is guided by the demonstration of the importance of metaphorical processes and their cognitive value. The objectives are: to investigate if and when the linguistic, cognitive, lexical and contextual cues played a decisive role in the processing of specific metaphorical instances and identify the constraints that allow the listener to interpret the metaphor frame. It is intended to answer the following questions: What is the relative contribution (RC) of each of the restrictions? Was there a significant difference in the outcome of tasks with respect to the relative contribution of restrictions to the activation of a particular interpretation? The hypothesis is that a metaphorical instance processing (interpretation) is determined by lexical constraints (constraints imposed by lexical priming of elements that occur in the topic position of these metaphors), cognitive constraints (whether image schemes transposed from one domain to another are indeed cognitively accessed by listeners in the form of metaphors) and contextual constraints. For this study, it was proposed that these restrictions interfere with the processing of metaphors because cognitive linguistics, the basic theoretical framework for this research, although thoroughly worrying about the metaphoric processes, has not yet pointed which variables: cognitive, lexical or contextual, a priori, have a decisive role in the metaphorical processing. In Brazil, cognitive linguistics has few studies in experimentation and this makes this research important. When one has an unanswered question, it is observed that there is an issue with theoretical sufficiency, cognitive linguistics opened a space in which this thesis could be included, thus justifying the relevance of this work, whose goals were mentioned above. Besides being an experimentalist theory for dealing with metaphorical processes, but it isalso semantic, because "cognitive linguistics argues that the relationship between word and world is mediated by cognition and meaning ceases to be a direct reflection of the world and becomes cognitive seen as a construction through which the world is experienced and learned (FERRARI 2011, p. 14)?. This is a survey that is based primarily on concepts and perspectives presented by cognitive semantics. Thus, it has addressed the cognitive linguistic and semantic studies, the notions of frame and metaphor in cognitive linguistics. This proposal supports Moura (2007, p . 418), for whom the interpretation of metaphor is context-driven, which sets a parameter for the interpretation being that the speaker produces exclusionary framings (Pinker, 2008), but linguistic clues (Moura, 2007) allow the interpretation by the listener. It also highlights the connection betweenthe contextual constraints and cognitive constraints and the fact that the "context includes the set of shared relevant information at any given time of the conversation (Moura, 2006, p. 89)".
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Força e evidência: uma análise teórico experimental da semântica de 'pode', 'deve' e 'tem que'

Santos, Ana Lúcia Pessotto dos January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334861.pdf: 5766719 bytes, checksum: 2d779b4009b5fdaf0d5734b70d7e3563 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta tese descreve um estudo teórico-experimental sobre o significado dos verbos  pode ,  deve e  tem que . A análise foi feita a partir dos resultados de três questionários online com os quais foi coletado o julgamento intuitivo de falantes nativos do Português Brasileiro sobre sentenças com esses verbos. A análise teórica foi fundamentada no modelo formal de Kratzer (1981, 1991, 2012), onde os vários significados expressos pelos modais (epistêmico, deôntico, teleológico, bulético e quantos mais houver) são determinados por duas funções de contexto - base modal e fonte de ordenação - as quais mapeiam o mundo de avaliação a conjuntos de mundos, determinando o tipo de modalidade expressa e um parâmetro ideal estereotípico, deôntico, teleológico ou bulético que pode inclusive contribuir para a derivação da força modal (possibilidade ou necessidade) em algumas línguas. Assumimos, que  pode é um quantificador existencial sobre mundos possíveis (por isso expressa possibilidade), e focamos na análise das diferenças entre  deve e  tem que , ambos comumente associados à expressão da necessidade. Partimos da intuição de que uma sentença como  tem que-p (sendo p a sentença encaixada no modal), veicula que p é o único resultado possível no contexto, enquanto  deve-p veicula que p é o melhor resultado nocontexto, pressupondo uma comparação entre alternativas. O objetivo dos questionários foi verificar as seguintes hipóteses sobre essas diferenças: (i)  deve é preferido em contextos evidenciais (que definimos como contextos de fonte de ordenação estereotípica), enquanto  tem que é preferido em contextos não-evidenciais (contextos de ordenação deôntica, teleológica, bulética); (ii)  deve expressa uma força modal mais fraca do que  tem que . As hipóteses foram confirmadas pelos dados coletados, analisados estatisticamente no ambiente RStudio (R Core Team, 2014) usando modelos de regressão linear mista. Com base nos resultados obtidos, recorreu-se à teoria para traçarmos uma explicação para a semântica de  deve e  tem que , usando  pode como parâmetro de força: enquanto os modais  pode e  deve são o par dual possibilidade/necessidade, sendo respectivamente quantificadores existencial e universal sobre mundos possíveis,  deve é um modal gradual cujo significado pode ser derivado a partir da noção de possibilidade comparativa proposta em Kratzer (2012).<br> / Abstract : This dissertation describes a theoretical and experimental study on the meaning of the verbs  pode ,  deve , e  tem que . The analysis was based on results obtained via three questionnaires with which the intuitive judgments of Brazilian Portuguese (BP) native speakers were collected. The theoretical analysis was based on Kratzer s formal model (1981, 1991, 2012) in which the meanings expressed by modal verbs (epistemic, deontic, teleological, buletic, etc.) are determined by two functions of context  the modal base and the ordering source  which map the world of evaluation to a set of worlds, respectively determining the type of modality expressed and the ideal stereotypical, deontic, teleological or buletic parameter. This parameter can also contribute to the derivation of the modal force (possibility or necessity) in some languages. We assume that  pode is an existential quantifier over possible words (thus expressing possibility), and we turn to the analysis of the differences between  deve and  tem que , both commonly associated to expressing necessity. We depart from the intuition that a sentence such as  tem que-p (where p is the sentence embedded under the modal) conveys that p is the single result according to the context, whereas  deve-p expresses that p is the best result given the context, presupposing a comparison among alternatives. The objective of the questionnaires was to evaluate the following hypotheses: (i)  deve is preferred in evidential contexts (which we define as contexts of stereotypical ordering), whilst  tem que is favored in non-evidential contexts (deontic, teleological, and buletic ordering); (ii)  deve conveys a weaker modal force than  tem que . The hypotheses were confirmed with the collected data, which were statistically analyzed on RStudio (R Core Team, 2014) by using mixed linear regression models. We appealed to the theory to trace an explanation for the semantics of  deve e  tem que , while using  pode as a force parameter. We concluded that whereas the modals  pode and  deve represent the duality  possibility/necessity , being both existential and universal quantifiers on possible words,  deve is a gradual modal whose meaning can be derived from the notion of comparative possibility as described in Kratzer (2012). Moreover, the results showed a tendency of specialization of  deve for evidential contexts and of  tem que for non-evidential contexts.
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Sinonímia e hiperonímia: das relações entre palavras para as relações de sentido

Hoffmann, Adriana January 2014 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-18T17:05:47Z No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-19T19:45:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T19:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa investiga como se caracterizam os fenômenos semântico-lexicais de hiperonímia e sinonímia quando tratados como relações entre sentidos estabelecidos pelas palavras na textualidade escrita. A sinonímia e a hiperonímia são definidas, respectivamente como relações de equivalência e inclusão. Para considerarmos duas palavras sinônimas, os seguintes critérios precisam ser observados: a equivalência de sentido e a identidade referencial. Já a hiperonímia está intimamente relacionada aos processos de categorização, sendo que se dá o nome de hiperônimo ao termo mais superordenado, mais abrangente sob o ponto de vista referencial (fruta, animal, móvel), e dá-se o nome de hipônimo (pera, gato, mesa) ao elemento mais específico. A relação entre hiperônimo e hipônimo é caracterizada por propriedades específicas como a transitividade e a implicação unilateral. Temos como propósito testar os critérios definidos para a sinonímia e as propriedades que se aplicam às relações hiperonímicas no tratamento de palavras isoladas, em palavras empregadas em um contexto escrito específico, a fim de verificar como essas relações mantêm-se. Para empreender nossas análises, selecionamos textos de versões digitais e impressas de revistas de circulação nacional do gênero divulgação científica, bem como, através desse corpus, analisamos as principais características desses fenômenos no âmbito textual. A base metodológica sobre a qual construiremos nossas análises é a Semântica Componencial, cujo entendimento nos diz que o significado de uma palavra pode ser descrito em traços mínimos de significação. Acreditamos que as relações de hiperonímia e sinonímia, no nível sentencial/textual, podem ser explicadas através do apagamento e realçamento desses traços, de acordo com os sentidos estabelecidos pelo contexto às palavras em questão. Dessa forma, observamos que, em determinadas substituições lexicais por hiperônimos, temos uma relação de sinonímia estabelecida e não mais de hipônimo/hiperônimo. Ambos os termos, nesse caso, são utilizados para fazer referência a uma mesma entidade, e são equivalentes em sentido. Esta pesquisa teve o apoio financeiro da FAPESC/CAPES. / This research investigates the characterization of the lexical-semantic phenomena of hypernymy and synonymy when treated as relations between meaning established by words in written textuality. Synonymy and hypernymy are defined, respectively, as relations of equivalence and of inclusion. In order to consider two words synonyms, the following criteria must be observed: the equivalence of meaning, and the referential identity. Hypernymy, on the other hand, is closely related to the processes of categorization: the more superordinate term, broader from the referential point of view (fruit, animal, furniture), is given the name of hypernym; the more specific element is given the name of hyponym (pear, cat, table). The relation between hypernym and hyponym is characterized by specific properties, such as transitivity and unilateral implication. Our purpose is to test the defined criteria for synonymy, and the properties that can be applied to relations of hypernymy in the treatment of isolated words, for words employed in a specific context, in order to verify how these relations are mantained. To perform our analyses, texts were selected from digital and printed versions of scientific magazines with national circulation; through the corpus, the main characteristics of these phenomena in textual context are analyzed. The methodological framework on which these analyses are built is that of Componential Semantics, in which the meaning of a word can be described in minimal traits of significance. We believe that the relations of hypernymy and synonymy, on the sentence/text level, can be explained via erasure and highlight of these traits, in accordance to the meaning that the context establishes for these words. This way, we observe that, in certain lexical substitutions for the hypernyms, a relation of synonymy is established, and not one of hyponymy/hypernymy anymore. Both words are used, in this case, to reference the same entity, and are both equivalent in meaning. This research was subsidized by FAPESP/CAPES.
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O Adjetivo na Orientação Argumentativa do Discurso: a Proposta da Semântica Argumentativa

PEREIRA, S. B. 03 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3450_Dissertaçao Elaine Cristina.pdf: 743699 bytes, checksum: 9b19ed3419d6f5559fcdf04807508a1b (MD5) Previous issue date: 2009-04-03 / O objetivo central deste trabalho é mostrar como certos adjetivos e expressões adjetivais atuam sobre os substantivos, aumentando ou diminuindo sua força argumentativa e participando, de modo decisivo, na estruturação global dos discursos. Propõe-se um estudo lingüístico do sentido, tomando como referencial teórico a Semântica Argumentativa de Oswald Ducrot e colaboradores, que buscam, no estruturalismo de Saussure e na teoria enunciativa de Benveniste, as categorias de análise que vão ancorar seu quadro teórico. Afastando-se de teorias argumentativas de fundamentação lógica e retórica, a Semântica Argumentativa, apoiada na noção de valor, do estruturalismo saussuriano, postula que a significação está marcada na língua, que oferece instruções para a interpretação do sentido dos enunciados e dos discursos. Fazendo um percurso pelas diversas formas que a teoria tomou até chegar aos dias de hoje (a Forma Standard, a Forma Recente e a Teoria dos Blocos Semânticos), chega-se à conclusão de que a Semântica Argumentativa mantém os mesmos fundamentos propostos na sua fase inicial e, mais do que isso, radicaliza na defesa de que ―só o discurso é doador de sentido. O corpus tomado para a análise final é uma reportagem publicada na Folha de São Paulo, em outubro de 2008. Aplicam-se os construtos teóricos da TBS, a fim de verificar as argumentações evocadas pelas entidades lingüísticas e a posição do locutor frente aos enunciadores, fontes dessas argumentações. A análise evidencia o papel dos modificadores na construção argumentativa do discurso.
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Descrição Lexicografica do Frame de Destruição Sob a Ótica da Semântica de Frames.

RAMOS, T. 06 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4944_Dissertação - Tatiani Ramos Completa.pdf: 1883059 bytes, checksum: 05876fecf81f6b08ef6c88e631b2e3dd (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / Este trabalho descreve lexicograficamente o Frame de DESTRUIÇÃO, guiando-se pela perspectiva da Semântica de Frames. O corpus da pesquisa é composto por dez unidades lexicais (aniquilar; arrasar; demolir, desfazer, desmantelar, desmontar; destruir; devastar; explodir, vaporizar) que evocam ao Frame de DESTRUIÇÃO. Os exemplos contendo as unidades lexicais (ULs) são retirados de textos jornalísticos e legendas de filmes em Português do Brasil, selecionados através de cinco corpora que estão disponíveis ao acesso público. São eles: ANCIB, ECI-EBR, NILC/SÃO CARLOS, NURC-R, LEGENDA DE FILMES e duas ferramentas de busca LINGUATECA e SKETCH ENGINE BETA. Iniciamos a análise do Frame de DESTRUIÇÃO a partir dos textos recolhidos desses corpora e das ferramentas de busca citadas acima, seguindo os critérios descritos no THE BOOIC dos autores Ruppenhofer J., Ellsworth M., Petruck M. R. L., Johnson C. R. e Scheffczyk (2006) disponível para ser baixada na página da FrameNet.e estabelecidos como metodologia no projeto piloto FrameNet, em Berkeiey. A análise baseou-se na rotulação das frases, tendo como espelho a rotulação do frame tomado do inglês (Destroying), que se encontra na página da FrameNet.com.br. Tal rotulação sintática e semântica tem por característica gerar diferentes padrões de ocorrências surgidos com base nas diferentes informações de ordem pragmática e semântica que se fazem presentes em cada uma das frases analisadas. Essas rotulações serviram de base para classificar as unidades lexicais que foram dividas em camadas a partir dos Elementos de Frame (EF), da Função Gramatical (FG) e do Tipo Sintagmático (TS). Tais rotulações baseadas das frases, na descrição das camadas (EF, FG, TS) e nas valências geram os diferentes padrões capazes de revelar, de forma exaustiva, as ocorrências das unidades lexicais (ULs) em questão. A partir de tais rotulações depreendem-se as marcações de lugar e tempo, que são explicitamente determinados no frame. No caso deste trabalho verificou-se no frame de Destruição uma variação no foco da cena da destruição em que ora se destaca o destruidor/causa e ora se destaca o sofredor (da destruição). Palavras-Chaves: Semântica, FrameNet, Lexicografia.
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O realismo modal de David K. Lewis e suas implicações epistêmicas

Arantes, Manuela Bastos January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:08:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250910.pdf: 431273 bytes, checksum: a4dff3089e66f7c379585e3b0706e96b (MD5) / Uma das dificuldades encontradas na lógica modal diz respeito à semântica. Geralmente, não é possível calcular o valor de 9" a partir do valor de ", ou seja, se " é falsa parece claro que 9" também o é, uma vez que 9" significa que " é necessariamente verdadeira. Se pelo contrario, " é verdadeira, como saber se é contingente ou necessária? O mesmo se dá com "". Se " é verdadeira, "" é verdadeira. Mas qual será o valor de "" se " é falsa? Mesmo falsa, " poderia ser possível. Posta esta dificuldade, foi criada por Saul Kripke a semântica dos mundos possíveis. Enquanto na lógica proposicional clássica uma interpretação consiste na atribuição de valores {V,F} às letras sentenciais e, por extensão, uma atribuição de valores a todas as fórmulas, em lógica modal uma interpretação consiste em um conjunto de mundos possíveis com uma atribuição de valores às fórmulas em cada um deles. Chamamos esta interpretação de modelo de mundos possíveis ou modelo de Kripke. A posição realista de David K. Lewis quanto à semântica de Mundos Possíveis para lógicas modais acarreta muitas objeções entre as quais uma epistemológica. Podemos afirmar nosso conhecimento sobre questões modais, uma vez que tal teoria afirma que não há relações espaço-temporais e causais entre os mundos? É possível conhecer algo que não está acessível à inspeção direta? Lewis faz sua defesa utilizando-se de argumentos a favor do realismo matemático. Alguns dos opositores de Lewis fazem objeção a essa estratégia e contra-argumentam de muitas formas. O objetivo geral do trabalho, além de expor da maneira mais clara possível a discussão em torno do tema, é mostrar que, mesmo que uma defesa cabal do realismo modal seja muito complicada, pelo menos no caso das objeções epistemológicas formuladas por Tom Richards, Willian Lycan e Brian Skyrms, Lewis se sai bem na defesa de sua teoria. Por outro lado, o objetivo específico e principal desta dissertação é fazer uma defesa à objeção epistemológica de Charles Chihara, uma vez que a defesa apresentada por Lewis a seus críticos não o satisfez e a resposta à objeção de Chihara deixou de ser dada por Lewis.
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:25:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226356.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188517.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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O que cabe num dicionário

Rizzatti, Cleonice Lucia January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-19T11:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:34:56Z : No. of bitstreams: 1 179184.pdf: 1128515 bytes, checksum: 1e5bc8b812cf40544b6491f7ce152727 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo propor uma estrutura de definição de verbetes/ palavras em dicionário com base nos estudos da semântica dinâmica associada à teoria da precisificação, bem como analisar as definições dos verbetes encontrados nos dicionários visando determinar qual das acepções traduz o sentido básico, quais delas são os sentidos derivados -polissêmicos- e qual (is) dela(s) representa(m) o(s) sentido(s) metafórico(s). O primeiro capítulo apresenta as definições de alguns fenômenos relacionados à indeterminação da linguagem e delimita o conceito de vagueza, polissemia e homonímia para o desenvolvimento do trabalho. O segundo capítulo aborda duas teorias semânticas que discutem as formas de definições das palavras: a do sentido relativista e a dos universais lingüísticos, além de apresentar uma proposta de estrutura de definição baseada em hipóteses da semântica dinâmica. O terceiro e último capítulo apresenta uma análise de catorze palavras selecionadas do Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa e do Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, assim como uma nova estrutura da definição dessas palavras. Um corpus de textos, o NILC, também é utilizado e, com o auxílio de um programa de computador, o WordSmith, todas as ocorrências de cada uma das palavras analisadas são selecionadas. Destas palavras são retirados os significados apresentando ocorrência igual ou superior a quatro por cento (=/>4%), os quais ainda não constam dos dicionários. Estes novos significados são, então, acrescentados à definição das palavras selecionadas. Com esta nova estrutura de definição, a princípio, o trabalho do usuário na consulta ao dicionário fica dinamizada. Para um bom número de consultas, a primeira acepção, a que contém o sentido de base, mais geral e mais vaga, é suficiente para o entendimento do termo buscado. Em caso de procura de um sentido mais específico, o usuário pode recorrer aos sentidos polissêmicos ou metafóricos do termo
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Nomes vazios : um estudo do problema e de cinco soluções

Cardoso, Tomás Ribeiro 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia. Programa de Pós-Gradução em Filosofia, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-04-17T11:00:14Z No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-17T11:29:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T11:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_TomásRibeiroCardoso.pdf: 2836683 bytes, checksum: 4dafbeb250d6a16659b669c71dd4f666 (MD5) / Este trabalho é um estudo sobre o problema dos nomes vazios. No primeiro capítulo, apresento a teoria tradicional da predicação como concebida por Alexius Meinong, Gottlob Frege e Bertrand Russell, em termos da qual o problema aparece em sua forma contemporânea. Mostro que uma teoria da predicação é sujeita ao problema quando mantém (ao menos) cinco princípios que estão presentes nessa tradição. Chamo a teoria composta com esses princípios de teoria modelo. O segundo capítulo é dedicado a expor o problema nos termos da semântica da lógica clássica de primeira ordem. Aplicada a fragmentos de linguagens naturais, ela constitui o ambiente natural para manifestação e estudo do problema. Para isso, apresento a lógica no início do capítulo e interpreto sua semântica de modo a trazer à superfície as cinco teses da teoria modelo. No terceiro e último capítulo, exploro cinco tipos de soluções para o problema, cada um habilitado pela revisão de um dos enunciados da teoria modelo e exemplificado por um pensador que pertenceu àquela tradição ou que, de algum modo, a rejeitou, como W. V. O. Quine e Rudolf Carnap. Concluo sem decidir por um tipo de solução, sugerindo que não há um critério de decisão que não seja fundamentalmente relativo aos paradigmas subjacentes a cada uma. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work is a study on the problem of empty names. In the first chapter, I explain the traditional theory of predication, as conceived by Alexius Meinong, Gottlob Frege and Bertrand Russell, in which terms the problem appears in its contemporary form. I show that a theory of predication is subject to the problem when maintaining at least five principles that are present in that tradition. I name the theory composed with these principles the standard theory. The second chapter is dedicated to bring out the problem in the terms of the standard semantics of first order predicate calculus. Applied to natural language fragments, this semantics shows itself to be the proper context of manifestation and studying of the problem. I present the logic in the beginning of the chapter and interpret its semantics in order to expose the five theses that constitutes the standard theory. In the third and last chapter, I explore five kinds of solution to the problem, each enabled by the revision of the standard theory, by means of denying one of its theses, and exemplified by some philosopher which pertains to that tradition or which have rejected it somehow, e.g. W. V. Quine and Rudolf Carnap. I conclude without deciding in favor of one kind of solution in spite of the others, suggesting that there is no criteria for decision that is not fundamentally relative to the paradigms of each solution.

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