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Redes de apoio social de adolescentes usuários de drogas atendidos em um serviço especializado ambulatórial em Ribeirão Preto/SP / Social support networks of adolescent drug users from an outpatient service in Ribeirão Preto/ SPVasters, Gabriela Pereira 18 February 2014 (has links)
A literatura e as diferentes práticas profissionais em saúde têm evidenciado os benefícios das intervenções que estendem o cuidado à rede de relações mais próximas dos sujeitos/pacientes. Assim como para as questões de saúde em geral, a atenção ao abuso de drogas na adolescência também pode se beneficiar com o olhar ampliado à sua rede de relações, pois estas se evidenciam como importante fonte de apoio que podem ser protetores em relação ao uso drogas e ao enfrentamento das adversidades vivenciadas. Sendo assim, considerou-se relevante um estudo que buscasse identificar e caracterizar as redes de apoio de adolescentes usuários de drogas. Para tal, foi adotado como metodologia o Convoy Model (Modelo de Escolta de Apoio Social) proposto por Kahn e Antonucci. O modelo propõe a análise da rede de apoio por meio de três círculos concêntricos representando três níveis de proximidade e define que sejam avaliados os primeiros 10 sujeitos citados pelo adolescente. Foram analisados, ainda, os aspectos estrutural (características dos integrantes da rede) e funcional (tipos de apoios ofertados e recebidos). Para análise dos aspectos funcionais, os autores propõem seis pré-categorias: confidenciar coisas importantes; ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza; ser respeitado; ser cuidado em situação de doença; conversar quando está triste, nervoso ou deprimido e conversar sobre a própria saúde. Os sujeitos do estudo foram contatados a partir de um serviço ambulatorial especializado em Ribeirão Preto/ SP. Sobre os 10 adolescentes entrevistados, a média de idade foi de 15,4 anos, oito adolescentes eram do sexo masculino, seis estudavam, três trabalhavam, quatro eram católicos e quatro evangélicos. A média de pessoas residindo na mesma casa que o adolescente foi de cinco pessoas. O tamanho das redes variou entre 05-22 integrantes (média de 12 integrantes). Dentre as 10 primeiras pessoas citadas por cada adolescente, predominou a presença de mulheres; faixa etária de 11-20 anos; residentes na mesma casa que o adolescente, contato pessoal diário com este e membros da família extensa. Oito adolescentes relataram a presença de usuários de drogas em sua rede de apoio. Quantos aos aspectos funcionais, a distribuição dos tipos de apoio recebido foi: confidenciar coisas que são importantes (24 menções); ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza (21); ser respeitado (49); ser cuidado em situação de doença (31); conversar quando está triste, nervoso ou deprimido (26); conversar sobre a própria saúde (20). Quanto aos tipos de apoio ofertados, temos: confidenciar coisas que são importantes (25); ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza (15); ser respeitado (62); ser cuidado em situação de doença (46); conversar quando está triste, nervoso ou deprimido (14); conversar sobre a própria saúde (17). Os adolescentes referiram o total de 110 relações de reciprocidade de apoios. As redes de apoio foram compostas majoritariamente por mulheres, membros de sua família e residentes da mesma casa que o adolescente, características associadas às trocas de cuidado à saúde e respeito, conforme apontam os dados. Os tipos de apoio menos citados referem-se ao lidar com sentimentos e emoções, dado este que poderia estar relacionado ao período de menor diálogo com a família, conflitos entre seus membros e maior aproximação com os pares. Tais questões poderiam ser trabalhadas por profissionais nas intervenções terapêuticas. O instrumento utilizado mostrou-se apropriado para a atuação junto a adolescentes, pois permitiu identificar as relações mais significativas, as fontes de apoio (ou ausência deste) bem como identificar na rede relações que podem interferir positiva ou negativamente no tratamento / The literature and the different professional practices in health care have shown the benefits of interventions that extend care to the closest relationships of the patients\' networks. As occurs in health care in general, the treatment of adolescent drug abusers may also benefit from care expanded to their relationships network, because it\'s known that close relationships are an important source of support which may be protective against the drug use and may be helpful to deal with adverse experiences as well. Therefore, it was considered relevant to identify and characterize the support networks of adolescent drug users. Thus, the adopted methodology was the Convoy Model proposed by Kahn and Antonucci. This model proposes the analysis of the support network by three concentric circles which represent three levels of closeness and sets which are rated the first 10 subjects pointed out by adolescents. It proposes also the analysis of the structural (characteristics of network members) and functional (different kinds of support offered and received by adolescents) aspects. To analyze the functional aspects, the authors propose six predefined categories: to confidence important issues; to reassure and encourage in times of uncertainty, to be respectful, to take care in disease situations; to talk when feeling sad, angry or depressed, and to talk about their own health. The adolescents were contacted from a specialized outpatient service in Ribeirão Preto/ SP. About the 10 interviewed, the average age was 15.4 years, eight adolescents were male, six were in rolled at school, three had a job, four were catholic and four were protestant. The average number of persons residing in the same house as the adolescents was five people. The size of network members ranged from 05-22 (mean of 12 members). Among the first 10 people cited by each adolescent, they were predominantly women, aged 11-20 years, living in the same house as the adolescents, daily personal contact with them and members of adolescent extended family. Eight adolescents reported the presence of drug users in their support network. Concerning to the functional aspects, the distribution of the kinds of received support by adolescents was: confide things that are important (24 mentions); be reassured and encouraged in times of uncertainty (21), be respected (49), be cared in disease situations (31); talk when feeling sad, angry, or depressed (26), talk about their own health (20). The kinds of offered support by adolescents were: to be confident about things that are important (25); to reassure and encourage in times of uncertainty (15), to be respectful (62), to take care in disease situations (46); to talk when feeling sad, angry, or depressed (14), and finally, to talk about their own health (17). Adolescents reported the total of 110 reciprocal relationships of support. Support networks were composed mainly of women, family members and residents of the same house as the adolescents, characteristics associated to health care and respect as data suggested. The kinds of support less mentioned were related to dealing with feelings and emotions; this could be due to the period of absence of dialogue with the family, conflicts between family members or also closer relationship with their peers instead of their family. Such issues could be considered by professionals in therapeutic interventions. The Convoy Model was appropriate to work with adolescents because it allowed us to identify the most significant relationships, the sources of support (or the lack of it) and the relationships that can positively or negatively affect treatment
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AVALIAÇÃO DA RESILIÊNCIA E FATORES DE VULNERABILIDADE EM MÃES DE CRIANÇAS SURDAS / EVALUACIÓN DE LA RESILIENCIA Y FACTORES DE VULNERABILIDAD EN MADRES DE NIÑOS SURDASJANUÁRIO , BRUNA SETIN 08 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-08 / It is widely known that motherhood implies for the woman a series of changes, from bodily aspects to her social role. So many changes can generate several difficulties and cause very adverse situations. It is understood, therefore, that it is of the utmost importance that this mother has a good capacity for resilience so that she can best manage each of the adverse events that motherhood can bring to her. In this sense, this dissertation aims to evaluate the resilience and vulnerability factors in mothers of deaf children. The research methodology of this study was quantitative descriptive, using the Connor-Dacdson Resilience Scale (CD-RISC-10) and a sociodemographic questionnaire. Thirty mothers of deaf children, chosen for convenience, participated in the study. As inclusion criteria, it was defined that the minimum age of children should be a minimum of 3 years and a maximum of 10 years. As a main result of this study, it is observed that the absence of sadness showed greater variance in resilience results, having as amplitude scores ranging from 4 - that is, the maximum score for the test - up to 0.8. On the other hand, in the presence of this feeling, more homogeneous levels of resilience were perceived, having the minimum value very close to the maximum value - 3.3 and 3.4 respectively. In relation to vulnerability, the present study can identify three possible types of negligence that demonstrate these aspects of the motherhood of a child with disabilities: the family income not proportional to the level of education of the mothers, the absence of emotional attention, especially at the moment of diagnosis and the Restriction of access to important information on the disability of children by health professionals. Finally, the absence of public power - with the consequent absence of social protection programs for these families - is emphasized, as well as the lack of studies on this maternity. Therefore, it is necessary to carry out other quantitative studies, with larger samples, and qualitative ones, which could strengthen the hypoth / É amplamente conhecido que a maternidade implica para a mulher uma série de mudanças, desde aspectos corporais até seu papel social. Tantas alterações podem gerar várias dificuldades e ocasionar situações bem adversas. Compreende-se, assim, que é de extrema importância que essa mãe tenha uma boa capacidade de resiliência para que possa gerir da melhor maneira cada um dos eventos adversos que a maternidade pode lhe trazer. Neste sentido, esta dissertação tem o objetivo avaliar a resiliência e os fatores de vulnerabilidade em mães de crianças surdas. A metodologia de pesquisa deste estudo foi descritiva quantitativa, utilizando-se da Connor-Dacdson Resilience Scale (CD-RISC-10) e de um questionário sociodemográfico. Participaram do estudo 30 mães de crianças surdas, escolhidas por conveniência. Como critérios de inclusão, definiu-se que a idade mínima das crianças deveria ser mínima de 3 anos e máxima de 10 anos. Como resultado principal deste estudo, tem-se que a ausência do sentimento de tristeza apresentou maior variância nos resultados de resiliência, tendo como amplitude pontuações que vão de 4 – ou seja, a pontuação máxima para o teste – até 0,8. Por outro lado, na presença deste sentimento, perceberam-se níveis mais homogêneos de resiliência, tendo o valor mínimo muito próximo ao valor máximo – 3,3 e 3,4 respectivamente. Em relação à vulnerabilidade, o presente estudo pode identificar três possíveis negligências que evidenciam estes aspectos da maternidade de uma criança com deficiência: a renda familiar não proporcional ao nível de escolaridade das mães, a ausência de atendimento emocional, principalmente no momento do diagnóstico e a restrição no acesso às informações importantes sobre a deficiência dos filhos por parte dos profissionais de saúde. Por fim, ressalta-se tanto o afastamento do poder público – com a consequente ausência de programas de proteção social a essas famílias – a quanto a ausência de estudos sobre essa maternidade. Vê-se, assim, a necessidade de realização de outros estudos tanto de caráter quantitativo, com amostras maiores, quanto de caráter qualitativo, que possam fortalecer as hipóteses levantadas nesta dissertação, bem como fomentar novas ações de cuidado para com essa população.
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A Universidade Aberta a Terceira Idade e as redes de apoio afetivo e social do idosoFinato, Mariza da Silva Santos [UNESP] 29 August 2003 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2003-08-29Bitstream added on 2014-06-13T20:42:33Z : No. of bitstreams: 1
finato_mss_dr_mar.pdf: 860914 bytes, checksum: d440e61537ff3084f32251ff6cb15df3 (MD5) / A longevidade da espécie humana tem sido pesquisada mundialmente com objetivos diversos. Com o conhecimento das implicações biológicas, psicológicas e sociais do envelhecimento, a sociedade pode melhorar as condições de saúde, lazer, cultura e educação das pessoas, além de, ao favorecer o contato intergeracional, diminuir o preconceito ao idoso permitindo que os conhecimentos da tradição cultural sejam aprendidos e multiplicados pelos jovens. Este estudo se propôs investigar se as Universidades Abertas à Terceira Idade poderiam funcionar como uma rede de apoio afetivo e social para seus alunos. Através de dois instrumentos para medir atitudes, avaliaram-se as redes que funcionariam como suporte afetivo e social. Como rede afetiva, os alunos escolheram os filhos, marido e netos e por extensão, os cunhados e irmãos. Em situações difíceis, a oração e a fé forneciam apoios importantes. Entes queridos falecidos também foram lembranças que confortavam. Como rede social, médicos, vizinhos, serviçais, amigos conquistados na UNATI, professores, monitores e a coordenação foram referidos como suportes importantes em suas vidas. Conclui-se que as UNATIS foram consideradas pela população estudada, como importantes redes de apoio social. / The longevity of human specie has been worldwide researched with different objectives. With the knowledge about the biological, psychological and sociological implications of aging, society could look up for the people health, leisure, culture and education conditions, and while improving the intergeneration contact, decrease prejudice against the elder, allowing the knowledge about the cultural tradition to be learned and multiplied by the youth. This study proposed to investigate if the Universities for the Elderly (UNATI) could work as an emotional and social support network for its students. It was evaluated, by two instruments that measure attitudes, the networks that could work as emotional and social supports. Students chose kids, husband and grandchildren as the emotional support network, and for extension, brothers-in-law and brothers. In difficult situations, prayer and faith were important supports. Deceased dear relatives were supporting memories, too. As the social network, doctors, neighbors, employees, friends from UNATI and its professors, monitors and co-ordination, were referred to be important supports in their lives. The conclusion of this research was that UNATIs were considered an important social support network.
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Redes de apoio social de adolescentes usuários de drogas atendidos em um serviço especializado ambulatórial em Ribeirão Preto/SP / Social support networks of adolescent drug users from an outpatient service in Ribeirão Preto/ SPGabriela Pereira Vasters 18 February 2014 (has links)
A literatura e as diferentes práticas profissionais em saúde têm evidenciado os benefícios das intervenções que estendem o cuidado à rede de relações mais próximas dos sujeitos/pacientes. Assim como para as questões de saúde em geral, a atenção ao abuso de drogas na adolescência também pode se beneficiar com o olhar ampliado à sua rede de relações, pois estas se evidenciam como importante fonte de apoio que podem ser protetores em relação ao uso drogas e ao enfrentamento das adversidades vivenciadas. Sendo assim, considerou-se relevante um estudo que buscasse identificar e caracterizar as redes de apoio de adolescentes usuários de drogas. Para tal, foi adotado como metodologia o Convoy Model (Modelo de Escolta de Apoio Social) proposto por Kahn e Antonucci. O modelo propõe a análise da rede de apoio por meio de três círculos concêntricos representando três níveis de proximidade e define que sejam avaliados os primeiros 10 sujeitos citados pelo adolescente. Foram analisados, ainda, os aspectos estrutural (características dos integrantes da rede) e funcional (tipos de apoios ofertados e recebidos). Para análise dos aspectos funcionais, os autores propõem seis pré-categorias: confidenciar coisas importantes; ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza; ser respeitado; ser cuidado em situação de doença; conversar quando está triste, nervoso ou deprimido e conversar sobre a própria saúde. Os sujeitos do estudo foram contatados a partir de um serviço ambulatorial especializado em Ribeirão Preto/ SP. Sobre os 10 adolescentes entrevistados, a média de idade foi de 15,4 anos, oito adolescentes eram do sexo masculino, seis estudavam, três trabalhavam, quatro eram católicos e quatro evangélicos. A média de pessoas residindo na mesma casa que o adolescente foi de cinco pessoas. O tamanho das redes variou entre 05-22 integrantes (média de 12 integrantes). Dentre as 10 primeiras pessoas citadas por cada adolescente, predominou a presença de mulheres; faixa etária de 11-20 anos; residentes na mesma casa que o adolescente, contato pessoal diário com este e membros da família extensa. Oito adolescentes relataram a presença de usuários de drogas em sua rede de apoio. Quantos aos aspectos funcionais, a distribuição dos tipos de apoio recebido foi: confidenciar coisas que são importantes (24 menções); ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza (21); ser respeitado (49); ser cuidado em situação de doença (31); conversar quando está triste, nervoso ou deprimido (26); conversar sobre a própria saúde (20). Quanto aos tipos de apoio ofertados, temos: confidenciar coisas que são importantes (25); ser tranquilizado e estimulado em momentos de incerteza (15); ser respeitado (62); ser cuidado em situação de doença (46); conversar quando está triste, nervoso ou deprimido (14); conversar sobre a própria saúde (17). Os adolescentes referiram o total de 110 relações de reciprocidade de apoios. As redes de apoio foram compostas majoritariamente por mulheres, membros de sua família e residentes da mesma casa que o adolescente, características associadas às trocas de cuidado à saúde e respeito, conforme apontam os dados. Os tipos de apoio menos citados referem-se ao lidar com sentimentos e emoções, dado este que poderia estar relacionado ao período de menor diálogo com a família, conflitos entre seus membros e maior aproximação com os pares. Tais questões poderiam ser trabalhadas por profissionais nas intervenções terapêuticas. O instrumento utilizado mostrou-se apropriado para a atuação junto a adolescentes, pois permitiu identificar as relações mais significativas, as fontes de apoio (ou ausência deste) bem como identificar na rede relações que podem interferir positiva ou negativamente no tratamento / The literature and the different professional practices in health care have shown the benefits of interventions that extend care to the closest relationships of the patients\' networks. As occurs in health care in general, the treatment of adolescent drug abusers may also benefit from care expanded to their relationships network, because it\'s known that close relationships are an important source of support which may be protective against the drug use and may be helpful to deal with adverse experiences as well. Therefore, it was considered relevant to identify and characterize the support networks of adolescent drug users. Thus, the adopted methodology was the Convoy Model proposed by Kahn and Antonucci. This model proposes the analysis of the support network by three concentric circles which represent three levels of closeness and sets which are rated the first 10 subjects pointed out by adolescents. It proposes also the analysis of the structural (characteristics of network members) and functional (different kinds of support offered and received by adolescents) aspects. To analyze the functional aspects, the authors propose six predefined categories: to confidence important issues; to reassure and encourage in times of uncertainty, to be respectful, to take care in disease situations; to talk when feeling sad, angry or depressed, and to talk about their own health. The adolescents were contacted from a specialized outpatient service in Ribeirão Preto/ SP. About the 10 interviewed, the average age was 15.4 years, eight adolescents were male, six were in rolled at school, three had a job, four were catholic and four were protestant. The average number of persons residing in the same house as the adolescents was five people. The size of network members ranged from 05-22 (mean of 12 members). Among the first 10 people cited by each adolescent, they were predominantly women, aged 11-20 years, living in the same house as the adolescents, daily personal contact with them and members of adolescent extended family. Eight adolescents reported the presence of drug users in their support network. Concerning to the functional aspects, the distribution of the kinds of received support by adolescents was: confide things that are important (24 mentions); be reassured and encouraged in times of uncertainty (21), be respected (49), be cared in disease situations (31); talk when feeling sad, angry, or depressed (26), talk about their own health (20). The kinds of offered support by adolescents were: to be confident about things that are important (25); to reassure and encourage in times of uncertainty (15), to be respectful (62), to take care in disease situations (46); to talk when feeling sad, angry, or depressed (14), and finally, to talk about their own health (17). Adolescents reported the total of 110 reciprocal relationships of support. Support networks were composed mainly of women, family members and residents of the same house as the adolescents, characteristics associated to health care and respect as data suggested. The kinds of support less mentioned were related to dealing with feelings and emotions; this could be due to the period of absence of dialogue with the family, conflicts between family members or also closer relationship with their peers instead of their family. Such issues could be considered by professionals in therapeutic interventions. The Convoy Model was appropriate to work with adolescents because it allowed us to identify the most significant relationships, the sources of support (or the lack of it) and the relationships that can positively or negatively affect treatment
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[en] SUBJECTIVITY AND BONDING IN SINGLE-PARENT FAMILIES / [pt] SUBJETIVIDADE E CONSTRUÇÃO DO VÍNCULO EM FAMÍLIAS MONOPARENTAISSIBELY JOAQUINA PEREIRA LIMA 11 July 2019 (has links)
[pt] Este trabalho tem como objetivo investigar a vivência da monoparentalidade. Considerando-se que as famílias monoparentais crescem em número, sofrem transformações e colocam novas questões, foi realizada uma pesquisa qualitativa na qual participaram cinco mulheres e três homens da classe média da população urbana do Rio de Janeiro, com idades entre 35 e 58 anos, cujas famílias são monoparentais desde o início, sendo sete por via da adoção. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com roteiro semiestruturado. Os resultados foram analisados conforme o método de análise de conteúdo. Observou-se que a parentalidade solitária acontece em decorrência de variadas motivações, paralelamente à ausência de um parceiro com quem compartilhar o desejo de ser pai/mãe. Verificou-se que os principais desafios são a sobrecarga e incertezas ao exercer funções e papéis parentais, o exercício solitário da autoridade ao lidar com as questões dos filhos e o enfrentamento dos preconceitos. Os dados sugerem que a construção do vínculo com os filhos acontece por meio de uma trajetória temporal, sendo moldada pelas transmissões do passado e pelos ideais parentais na construção de um futuro. Constatou-se que a vivência da monoparentalidade é associada a transformações significativas na vida do sujeito. Concluiu-se que, neste grupo, o imperativo maior é o desejo de ter filho(s), sendo a monoparentalidade o modo de realizá-lo. Estes sujeitos encontram novas formas de exercer as funções parentais, construindo redes sociais de apoio, apontando para novos modos de subjetivação nas relações familiares contemporâneas e para novas formas de pensar as famílias monoparentais. / [en] This work aims to investigate the experience of single parenting. Considering that single-parent families grow in number, undergo transformations and raise new questions, a qualitative research was carried out in which five women and three men from the middle class of the urban population of Rio de Janeiro, aged between 35 and 58 years, participated. These families have been single-parents since the beginning, seven of them by way of adoption. Data were obtained through semi-structured interviews. The results were analyzed according to content analysis. It was observed that solitary parenting occurs due to a variety of motivations, in parallel with the absence of a partner with whom to share the desire to be a parent. It was found that the main challenges are overloading and uncertainty in exercising parental functions and roles, the solitary exercise of authority in dealing with children s issues and coping with prejudice. The data suggest that the construction of the bond with the children happens through a temporal trajectory, being shaped by the transmissions of the past and also by the parental ideals in the construction of a future. It was verified that the experience of single parenting is associated with significant transformations in the life of the subject. It was concluded that in this group, the greatest imperative is the desire to have childr(en), and single parenting is the way to achieve it. These families find new ways of performing parental functions, building social support networks, pointing to new modes of subjectivation in contemporary family relationships and new ways of thinking single-parent families.
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Rede e apoio social entre idosos atendidos em um ambulatório de Geriatria / Social network and support among elderly individuals cared for in a geriatric ambulatory clinicDoreto, Daniella Tech 07 March 2016 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população / This study\'s general objective was to analyze the relationships among social network and support, satisfaction with social support and sociodemographic variables, and the physical and mental health of elderly individuals cared for in a Geriatric Ambulatory Clinic of a Tertiary General Hospital in the interior of São Paulo, Brazil. This descriptive, cross-sectional and exploratory study was conducted with 98 elderly individuals cared for in the aforementioned clinic. The following were used to collect data: Mini-Mental State Exam, sociodemographic and health characterization questionnaire, Geriatric Depression Scale (GDS-15), Katz Index, Lawton and Brody Scale, the network and social support scales of the Medical Outcomes Study, and the Satisfaction with Social Support Scale. This study was in compliance with the ethical aspects of Resolution 466/2012, National Council of Health. The participants were 80.1 years old on average; 70.4% were women; 49.0% were widowed; with 2.3 years of schooling on average; 24.5% lived with their spouses and children or only with children; and family income was R$1,773.70, on average. In regard to functional capacity, 80.6% were independent in the performance of basic activities of daily living (BADL) and 88.8% were partially dependent for instrumental activities (IADL). The individuals had 5.3 medical diagnoses on average and depressive symptoms were experienced by 61.2%. In regard to social networks, the individuals had an average of 6.5 people in their network, while 36.7% presented medium contact and participation in social activities. In terms of social support, the highest average score was obtained in the material dimension (90.2) and the lowest score was obtained in positive social interaction (81.8), while 36.7% and 32.7% of the individuals presented high and average satisfaction with social support, respectively. A inverse correlation was found between the scores of all dimensions of the social support scale and the scores obtained on the EDG-15, indicating that the higher the social support in all the dimensions, the lower the presence of depressive symptoms. Statistically significant differences were found in all the dimensions: material (p=0.014), affective (p=0.026), interaction (p=0.011), emotional (p=0.001) and information (p=0.005). In turn, correlation between the scores of the dimensions of the social support scale and the scores obtained on the Lawton and Brody scale was weak and inverse for the material (r=-0.157) and information (r=-0.027) dimensions, suggesting that the lower one\'s independence for performing IADLs, the higher the social support in these dimensions, though no significant differences were found between material (p=0.121) and information (p=0.789). The correlation between the EDG-15 scores and the scores obtained for satisfaction with social support scale was and inverse and moderate (r=-0.467); i.e., the higher one\'s satisfaction with social support, the lower the presence of depressive symptoms, a finding that is statistically significant (p=0.000). Therefore, there is a need to acquire more knowledge in regard to the elderly individuals inserted in a social network and identify how they perceive social support, in order to better direct healthcare delivered to elderly individuals and plan public policies, and programs and projects directed to this population
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AVALIAÇÃO DA RESILIÊNCIA E FATORES DE VULNERABILIDADE EM MÃES DE CRIANÇAS SURDAS / Avaluate the resilience and vulnerability gactors in the mothers of deaf childrensJANUÁRIO, BRUNA SETIN 08 March 2017 (has links)
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Bruna Setin Januário2.pdf: 1486164 bytes, checksum: 56647e05a195e53ef4965d13e5ac317c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T17:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It is widely known that motherhood implies for the woman a series of changes, from bodily aspects to her social role. So many changes can generate several difficulties and cause very adverse situations. It is understood, therefore, that it is of the utmost importance that this mother has a good capacity for resilience so that she can best manage each of the adverse events that motherhood can bring to her. In this sense, this dissertation aims to evaluate the resilience and vulnerability factors in mothers of deaf children. The research methodology of this study was quantitative descriptive, using the Connor-Dacdson Resilience Scale (CD-RISC-10) and a sociodemographic questionnaire. Thirty mothers of deaf children, chosen for convenience, participated in the study. As inclusion criteria, it was defined that the minimum age of children should be a minimum of 3 years and a maximum of 10 years. As a main result of this study, it is observed that the absence of sadness showed greater variance in resilience results, having as amplitude scores ranging from 4 - that is, the maximum score for the test - up to 0.8. On the other hand, in the presence of this feeling, more homogeneous levels of resilience were perceived, having the minimum value very close to the maximum value - 3.3 and 3.4 respectively. In relation to vulnerability, the present study can identify three possible types of negligence that demonstrate these aspects of the motherhood of a child with disabilities: the family income not proportional to the level of education of the mothers, the absence of emotional attention, especially at the moment of diagnosis and the Restriction of access to important information on the disability of children by health professionals. Finally, the absence of public power - with the consequent absence of social protection programs for these families - is emphasized, as well as the lack of studies on this maternity. Therefore, it is necessary to carry out other quantitative studies, with larger samples, and qualitative ones, which could strengthen the hypotheses raised in this dissertation, as well as foster new care actions towards this population. / É amplamente conhecido que a maternidade implica para a mulher uma série de mudanças, desde aspectos corporais até seu papel social. Tantas alterações podem gerar várias dificuldades e ocasionar situações bem adversas. Compreende-se, assim, que é de extrema importância que essa mãe tenha uma boa capacidade de resiliência para que possa gerir da melhor maneira cada um dos eventos adversos que a maternidade pode lhe trazer. Neste sentido, esta dissertação tem o objetivo avaliar a resiliência e os fatores de vulnerabilidade em mães de crianças surdas. A metodologia de pesquisa deste estudo foi descritiva quantitativa, utilizando-se da Connor-Dacdson Resilience Scale (CD-RISC-10) e de um questionário sociodemográfico. Participaram do estudo 30 mães de crianças surdas, escolhidas por conveniência. Como critérios de inclusão, definiu-se que a idade mínima das crianças deveria ser mínima de 3 anos e máxima de 10 anos. Como resultado principal deste estudo, tem-se que a ausência do sentimento de tristeza apresentou maior variância nos resultados de resiliência, tendo como amplitude pontuações que vão de 4 – ou seja, a pontuação máxima para o teste – até 0,8. Por outro lado, na presença deste sentimento, perceberam-se níveis mais homogêneos de resiliência, tendo o valor mínimo muito próximo ao valor máximo – 3,3 e 3,4 respectivamente. Em relação à vulnerabilidade, o presente estudo pode identificar três possíveis negligências que evidenciam estes aspectos da maternidade de uma criança com deficiência: a renda familiar não proporcional ao nível de escolaridade das mães, a ausência de atendimento emocional, principalmente no momento do diagnóstico e a restrição no acesso às informações importantes sobre a deficiência dos filhos por parte dos profissionais de saúde. Por fim, ressalta-se tanto o afastamento do poder público – com a consequente ausência de programas de proteção social a essas famílias – a quanto a ausência de estudos sobre essa maternidade. Vê-se, assim, a necessidade de realização de outros estudos tanto de caráter quantitativo, com amostras maiores, quanto de caráter qualitativo, que possam fortalecer as hipóteses levantadas nesta dissertação, bem como fomentar novas ações de cuidado para com
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Mothers’ experiences of their social support networks : Contact preferences, the part of the child’s father and the role of social workers / Mödrars erfarenheter av support i sociala nätverk : Kontaktpreferenser samt fäders och socialarbetares betydelseRauchberger, Denise January 2018 (has links)
The postpartum period is an exciting still stressful time for mothers. Although their experiences may be different, all of them appreciate support in the course of this time. In Sweden, there has been a shift from traditional to more individualistic values. It is considered to be one of the most individualistic countries in the world, which makes Sweden an interesting case to study. The aim of the thesis was to explore mothers’ experiences of their social support network including their contact preferences, the part of the child’s father, and the role of the Swedish welfare state/social work. Data was collected conducting semi-structured interviews and using easyNWK, a software for recording and analysing social networks. An evaluation of the social network cards was supported by easyNWK. Thematic analysis was applied to the transcripts. Findings indicate that mothers experience five different types of support which are named instrumental, emotional, informational, and appraisal support as well as social companionship in previous literature. These are provided by family, and friends followed by colleagues as well as professionals. Maternal support and paternal support are identified as individual preferences. The child’s father is either suggested as supportive or absent/lack of backup. Available resources of professionals and individualised support offers provided by the Swedish welfare state are appreciated. Social work plays a role in the provision of emotional and informational support.
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Rede e apoio social entre idosos atendidos em um ambulatório de Geriatria / Social network and support among elderly individuals cared for in a geriatric ambulatory clinicDaniella Tech Doreto 07 March 2016 (has links)
O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população / This study\'s general objective was to analyze the relationships among social network and support, satisfaction with social support and sociodemographic variables, and the physical and mental health of elderly individuals cared for in a Geriatric Ambulatory Clinic of a Tertiary General Hospital in the interior of São Paulo, Brazil. This descriptive, cross-sectional and exploratory study was conducted with 98 elderly individuals cared for in the aforementioned clinic. The following were used to collect data: Mini-Mental State Exam, sociodemographic and health characterization questionnaire, Geriatric Depression Scale (GDS-15), Katz Index, Lawton and Brody Scale, the network and social support scales of the Medical Outcomes Study, and the Satisfaction with Social Support Scale. This study was in compliance with the ethical aspects of Resolution 466/2012, National Council of Health. The participants were 80.1 years old on average; 70.4% were women; 49.0% were widowed; with 2.3 years of schooling on average; 24.5% lived with their spouses and children or only with children; and family income was R$1,773.70, on average. In regard to functional capacity, 80.6% were independent in the performance of basic activities of daily living (BADL) and 88.8% were partially dependent for instrumental activities (IADL). The individuals had 5.3 medical diagnoses on average and depressive symptoms were experienced by 61.2%. In regard to social networks, the individuals had an average of 6.5 people in their network, while 36.7% presented medium contact and participation in social activities. In terms of social support, the highest average score was obtained in the material dimension (90.2) and the lowest score was obtained in positive social interaction (81.8), while 36.7% and 32.7% of the individuals presented high and average satisfaction with social support, respectively. A inverse correlation was found between the scores of all dimensions of the social support scale and the scores obtained on the EDG-15, indicating that the higher the social support in all the dimensions, the lower the presence of depressive symptoms. Statistically significant differences were found in all the dimensions: material (p=0.014), affective (p=0.026), interaction (p=0.011), emotional (p=0.001) and information (p=0.005). In turn, correlation between the scores of the dimensions of the social support scale and the scores obtained on the Lawton and Brody scale was weak and inverse for the material (r=-0.157) and information (r=-0.027) dimensions, suggesting that the lower one\'s independence for performing IADLs, the higher the social support in these dimensions, though no significant differences were found between material (p=0.121) and information (p=0.789). The correlation between the EDG-15 scores and the scores obtained for satisfaction with social support scale was and inverse and moderate (r=-0.467); i.e., the higher one\'s satisfaction with social support, the lower the presence of depressive symptoms, a finding that is statistically significant (p=0.000). Therefore, there is a need to acquire more knowledge in regard to the elderly individuals inserted in a social network and identify how they perceive social support, in order to better direct healthcare delivered to elderly individuals and plan public policies, and programs and projects directed to this population
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Bezdětnost a sítě sociální podpory ve stáří / Childlessness and social support net in old ageKřenková, Lenka January 2017 (has links)
The main goal of this study is to discover whether there is a significant difference between childless individuals and parents based on their social contact and support received in old age. Firstly, the theoretical background is introduced. The demographical development of childlessness in the Czech Republic is then analyzed while also mentioning the limitations of the data sources that we face. Childlessness is then put into the context of possible social isolation, a lack of support in the household or in receiving personal care in old age. It was proven that with increasing age the frequency of social contact with friends decreases, however, this does not apply to contact with family members. Using data from SHARE research we have proved that the childless elderly are more intensively socially active than parents. However, in financial transfers parents give more and especially to their children, whereas the childless invest in a broader range of family and nonfamily circles. There was no significant difference in receiving personal care or practical help in the household between parents and the childless, although differences were shown based on age, health, gender, education and the marital status of respondents. The most common people who provide personal care or practical help in the household (even...
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