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Mulheres, soropositividade e escolhas reprodutivas

Sant'Anna, Ana Carolina Cunha 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2007. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-25T22:03:50Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Carolina.pdf: 502572 bytes, checksum: 0afe4befe60579f84f68e4b76330015d (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-08-26T15:00:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Carolina.pdf: 502572 bytes, checksum: 0afe4befe60579f84f68e4b76330015d (MD5) / Made available in DSpace on 2009-08-26T15:00:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Carolina.pdf: 502572 bytes, checksum: 0afe4befe60579f84f68e4b76330015d (MD5) Previous issue date: 2007-04 / O perfil epidemiológico da aids no Brasil vem constatando um processo de feminização da epidemia, particularmente entre mulheres com relacionamento estável e em idade reprodutiva. O presente estudo teve como objetivos principais investigar os efeitos da condição de soropositividade sobre as escolhas reprodutivas de mulheres que vivem com HIV/aids e descrever crenças e percepções que estejam influenciando esse processo de escolha. Foi realizado um estudo descritivo, de delineamento qualitativo e de corte transversal, utilizando entrevista individual semi-estruturada como técnica de coleta de dados. Os relatos verbais foram transcritos e categorizados a partir da análise de seu conteúdo por pesquisadores independentes. Participaram 30 mulheres soropositivas, com idade entre 18 e 45 anos, vinte delas vivendo com parceiro. Na análise dos resultados, verificou-se que a maioria das participantes apresentou nível regular de conhecimento sobre formas de transmissão do HIV, bem como sobre transmissão vertical (TV). Quanto aos procedimentos profiláticos da TV, a maior parte delas apresentou um nível precário de conhecimento. Mais da metade afirmou que não desejava ter filhos, sendo as categorias de motivos mais freqüentes o receio do risco de transmissão do HIV para o filho e soropositividade como sinônimo de morte. Para a maior parte das entrevistadas, a reação das pessoas diante da intenção de mulheres soropositivas de ter filhos seria predominantemente negativa, considerada como um ato de irresponsabilidade ou inconseqüência. Expectativas negativas também foram relatadas quanto à reação do profissional da área médica diante desse desejo da mulher soropositiva, com predomínio da categoria repreensão/recriminação. Quando questionadas se conversavam com profissionais de saúde sobre aspectos referentes às escolhas reprodutivas, 90% delas afirmaram que não abordavam tais assuntos. Como sugestão para a melhoria dos serviços, as participantes referiram a necessidade de maior disponibilização de informação/orientação sobre como conviver com o HIV, a realização de atividades educativas, favorecer a presença de psicólogo e outros profissionais na equipe, melhorar a comunicação/interação entre médico e usuária e aumentar o tempo disponível para as consultas. As equipes de saúde devem ser melhor qualificadas para contemplar o atendimento e a orientação às mulheres HIV+ no que diz respeito às suas escolhas reprodutivas, respeitando e favorecendo sua autonomia. Os resultados desse estudo sinalizam a necessidade de que os serviços em HIV/aids atuem em consonância com os programas de atenção integral à saúde da mulher e os princípios do Sistema Único de Saúde, passando a contemplar a temática dos direitos reprodutivos, favorecendo o acolhimento e o respeito às decisões de mulheres que vivem com HIV/aids. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In Brazil, aids’ epidemiologic profile shows the growth of the epidemic among women, especially those engaged in a relationship and in reproductive age. This study aims to investigate the effects of seropositivity in the reproduction choices of HIV-positive women. It also aims to describe beliefs and perceptions that influence this choice. A descriptive study, of qualitative delineation and transversal clipping, took place from individual semi-structured interviews. Verbal stories were transcribed and categorized from content analyses of independent researchers. Twenty women with HIV participated in this study, with age variation from 18 to 45 year-old. 20 of them lived with a partner. The analysis of the results shows that most of the participants had regular knowledge level of forms of HIV transmissions as well as vertical transmission (VT). About the VT’s prophylactics procedures, most of the participants had precarious knowledge level. More than half of the women said that did not want to have children, most because of fear of HIV transmission to the son and the understood of HIV-positive as death. For most of the interviewed, the reaction of others ahead the intention of women with HIV to have children would be predominantly negative and considered as an act of irresponsibility and inconsequence. Negative expectative were also related to the reaction of professionals from medical area ahead the desire of the HIV-positive women, with the predominance of the category repression/recrimination. When asked if they talked about aspects of reproductive choices with professionals of health, 90% affirmed that they did not approach those subjects. As suggestions for the improvement of the services, the participants related the need of more available information and orientation about how to coexist with HIV, realization of educative activities, to favor the presence of a psychologist and other professionals in the team, improve the communication and interaction between doctor and patient and increase the available time for the appointment. The health teams must be better qualified to contemplate the attendance and orientation of HIV-positive women about their reproductive choices, respecting and favoring their autonomy. The results of this study show the need of services in HIV/aids to act in consonant with the programs of integral attention to women’s health and the principles of the Single System of Health, starting to contemplate the reproductive right thematic and favoring the shelter and the respect of HIV-positive women’s choice.
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Prevalência, freqüência de genótipos e de variantes de Papilomavírus Humanos em mulheres Co-infectadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana Tipo 1 no Distrito Federal e Entorno

Cerqueira, Daniela Marreco January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-28T17:25:37Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-11T18:21:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-11T18:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_DanielaMarrecoCerqueira.pdf: 1735184 bytes, checksum: b160eb27381e8a8a2fd2cde36a9081cf (MD5) / O presente trabalho descreve a diversidade genética do HPV em mulheres infectadas pelo HIV-1 no Distrito Federal e Entorno. Duzentas amostras cervicais de mulheres HIV-positivas foram submetidas a exame citopatológico cervical e à amplificação por PCR. As amostras positivas para DNA do HPV foram genotipadas por RFLP. A positividade para HPV foi 41%, com a maioria das amostras positivas para genótipos de alto risco oncogênico (72%). Cento e sessenta e uma amostras (80,5%) tinham alterações celulares benignas ou resultados citopatológicos normais e a freqüência de HPV entre elas foi 29,2%. Por outro lado, a maioria das amostras com citologia alterada foi positiva para HPV (89,7%). Uma grande diversidade de genótipos foi observada: os HPVs-16 e 81 foram os mais prevalentes (12,2%), seguidos pelos HPVs 52 (9,8%), 35, 53, 58 62 e 70 (7,3%), 33 e 66 (6,1%), 18, 31, 56 e 61 (4,9%), 71 (3,7%), 6b, 11, 39, 40 e 54 (2,4%) e 32, 59, 67, 68, 72, 85 e 102 (1,2%). Novos variantes dos HPVs 11, 18, 33, 53, 59, 62, 66, 70, 81 e 102 foram detectados. Possíveis associações entre a detecção de HPV, a classificação citopatológica, a idade, a carga viral do HIV, a contagem de células CD4 e o tratamento anti-retroviral foram verificadas. Foi possível observar uma prevalência significativamente maior de infecção por HPV em mulheres com menos de 30 anos de idade. As análises estatísticas sugeriram que o nível de imunossupressão estava associado com a prevalência de anormalidades citológicas, mas não com a presença de infecção por HPV. A carga viral do HIV, por sua vez, estava associada com a detecção de DNA do HPV e de anormalidades citológicas. Não foi observada associação significativa entre a terapia anti-retroviral e a presença de HPV ou de anormalidades citológicas. Pode-se concluir que uma proporção elevada de mulheres HIV-positivas está co-infectada por HPV, e, muitas vezes, por genótipos oncogênicos desse vírus, mesmo em casos onde a avaliação citológica não revela resultados anormais. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study describes the genetic diversity of human papillomaviruses in women infected by HIV-1 in the Federal District and cities around. Two hundred cervical smears of HIV positive women were submitted to cervical cytological examination andto PCR amplification. HPV DNA-positive samples were genotyped by RFLP. HPV prevalence was 41%, and most samples were positive for high-risk oncogenic HPV genotypes (72%). One hundred and sixty-one samples (80.5%) had benign cellular alterations or normal cytological results and the HPV DNA frequency among them was 29.2%. Otherwise, most samples (89.7%) with altered cytology were positive for HPV DNA. A high diversity of genotypes was observed: HPV-16 and -81 were the most prevalent (12.2%), followed by HPV-52 (9.8%), -35, -53, -58, -62, and -70 (7.3%), -33, and -66 (6.1%), -18, -31, -56, and -61 (4.9%), -71 (3.7%), -6b, -11, -39, -40, and -54 (2.4%), and -32, -59, -67, -68, -72, -85, and -102 (1.2%). New variants of the HPV-11, - 18, -33, -53, -59, -62, -66, -70, -81 and -102 were detected. Possible associations between the detection of HPV, cytological classification, age, HIV viral load, CD4 cell count, and antiretroviral treatment were examined. We observed a significantly higher prevalence of HPV infection in women under the age of 30. Statistical analysis suggested that the level of immunosuppression was associated with the prevalence of cytologic abnormalities, but not with HPV infection. Otherwise, HIV viral load was associated with detection of HPV DNA and of cytologic abnormalities. A significant association between the use of antiretroviral therapy and the presence of HPV or the detection of cytologic abnormalities was not verified. It could be concluded that a high proportion of HIV-infected women are infected with HPV and, frequently, with oncogenic genotypes of this virus, even when cytological evaluation does not show abnormal results.
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Significados de Saúde e Doença na Percepção de Crianças com HIV / AIDS/ Gleide de Souza da Costa

Costa, Gleide de Souza da 05 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2366795 bytes, checksum: 07b0cfc9dcf61f510f55e9f9af69e63c (MD5) Previous issue date: 2010-04-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Relations implied in cases of infantile illness and treatment are, in most of the cases, entirely mediated by adults, usually by the mother, as if the child were not also able to inform doctors about its own condition. However, we can assume that there are existential dimensions of the disease that only the sick child is fully capable to know and to say. In order to orient adequate treatment and obtain better health results for this population, it is important to grasp the meanings attributed by the child to the illness and the beliefs, perceptions and representations created by the child about its health condition. In this sense, this study aims to apprehend the meaning of health and illness in the perception of HIV seropositive children, considering their social context and process of living with HIV. This study is based on qualitative research and was developed in two Non Governmental Organizations (NGO's), located in the city of João Pessoa (PB) and Manaus (AM), being supported by the Theory of the Social Representations. About 13 children, 07 to 10 years old, with positive diagnosis for HIV by vertical transmission, participated of the research. Data were collected through a Socio-Demographic and Clinical Questionnaire (answered by their responsible adults/caretakers) and, with the children, the technique of Drawing-story with Subject was used, requesting them to make two drawings, of a sick person and of a healthful person, and their respective stories. Children were also asked to tell which drawing they prefer and which of them they identify themselves, and a semi-structured interview concerning the meanings of health and illness among children was used, as well. The socio-demographic and clinical data have been dealt with by descriptive statistics and the interviews by Content Analysis. Drawings and stories have been submitted to procedures proposed by Coutinho (2001). Findings: In relation to clinical data, time passed since the confirmation for diagnosis varied between 03 and 08 years (M = 05 years), all the children are symptomatic, 10 of them had already been affected by opportunist illnesses (pneumonia, tuberculosis and malnutrition), 09 had already been hospitalized a number of times (from 1 week to 2 months). According to information given by caretakers, 11 of these children have got knowledge of their diagnosis of AIDS, in 09 cases communicated by a Psychologist. Mother´s (06) or father´s (03) deaths were experienced by 09 children and 10 children live in contact with other seropositive people (mother [02], father [03], both parents [03], both parents + brothers and sisters [02]. Nowadays, their caretakers are parents (02), mother (04, one of them by adoption), father (02), grandmother (03) and aunt (01). The contents of the semistructured interview and the drawing-story with subject, produced similar and complementary data about seropositive children´s perception of health, strongly associated to playing, to being joyful and to good feeding. Illness, instead, appeared associated to physical limitations for playing, symptomatology, exposition to environmental risks, infection by virus, hospitalization, and medication. Final Considerations: The findings of this study draw attention for seropositive children, in order to stimulate the people legally responsible for them, caretakers and health professionals to adopt differentiated attitudes towards children in treatment, helping them to understand what happens to them and to get better quality of life. The study also stresses the lack and need of much more research on children with HIV/AIDS, which propose actions directly related to children and teenagers and, thus, to develop public policies that would correspond to the yearnings of this population. / As relações implicadas no caso da doença infantil ainda tem sido mediadas, na maioria dos casos, pelo adulto, geralmente a mãe, como se a criança não fosse também capaz de informar ao pediatra sobre seu estado. No entanto, pode-se pressupor que existe uma dimensão vivencial da enfermidade na infância sobre a qual a criança doente é capaz de saber e de dizer. Desta forma, revela-se importante perceber os significados atribuídos à doença, ou seja, as crenças, percepções, representações criadas pela criança relativamente à sua doença, já que esta compreensão poderá permitir uma intervenção mais adequada junto desta população. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo apreender o significado de saúde e de doença na percepção da criança soropositiva considerando seu contexto e processo enquanto portadora do vírus HIV. Este estudo é de caráter qualitativo e utiliza como lócus duas Organizações Não-Governamentais (ONG s), localizadas na cidade de João Pessoa (PB) e Manaus (AM), subsidiado no aporte da Teoria das Representações Sociais. Participaram da pesquisa 13 crianças com diagnóstico HIV positivo por transmissão vertical, na faixa etária de 07 a 10 anos. Para a coleta de dados foi utilizado um Questionário Sociodemográfico e Clínico (respondido pelo responsável/cuidador). Com a criança utilizou-se a técnica de Desenho-Estória com Tema, com a solicitação de dois desenhos: uma pessoa doente e uma pessoa saudável e suas respectivas estórias, além do questionamento sobre qual desenho prefere e com qual se identifica, bem como uma entrevista semi-estruturada acerca dos significados da saúde e da doença. Os dados sociodemográficos e clínicos foram tratados através de estatística descritiva e as entrevistas por Análise de Conteúdo. Os desenhos e as estórias foram submetidos aos procedimentos propostos por Coutinho (2001). Os resultados indicam que em relação aos dados clínicos, o tempo de diagnóstico variou entre 3 e 8 anos (M= 5 anos), todas as crianças são sintomáticas, 10 já apresentaram doenças oportunistas (pneumonia, tuberculose e desnutrição), 9 já foram hospitalizadas acima de 6 vezes, com tempo variando de 1 semana a 2 meses). Foi informado que 11 destas crianças têm conhecimento do diagnóstico de AIDS, sendo 09 passados por uma Psicóloga. A morte da mãe (06) ou do pai (03) foi vivenciada por 09 crianças e 10 convivem com outras pessoas também soropositivas (mãe (02), pai (03), pais (03) e pais e irmãos (02). Atualmente são cuidadas por pais (2), mãe (4, sendo uma adotiva), pai (2), avós (3) e tia. Tanto a entrevista semi-estruturada quanto o desenho-estória com tema demonstraram similitude de conteúdo e complementaridade dos dados, onde a percepção das crianças soropositivas em relação à saúde se mostrou associada ao brincar, ao sentimento de alegria e a boa alimentação. A doença, por sua vez, surgiu associada às limitações físicas e do brincar, à sintomatologia, à exposição aos riscos ambientais, ao contágio por vírus, à hospitalização e à medicação. Considerações Finais: Tais resultados chamam atenção para a infância soropositiva, buscando suscitar nos profissionais de saúde, nos cuidadores e responsáveis legais uma postura diferenciada nas relações estabelecidas com as crianças em tratamento, ajudando-as a entender o que lhes acontece, e a obter qualidade de vida. Outra questão evidenciada foi a necessidade de pesquisas voltadas a essa faixa etária com HIV/AIDS, que visem a possibilitar mais ações que envolvam diretamente crianças e adolescentes e, quem sabe, assim desenvolver políticas públicas que correspondam melhor aos anseios dessa população.
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Prevalência e aspectos clínicos e epidemiológicos de mulheres HIV positivas infectadas pelo Papilomavírus humano (HPV) genital na Amazônia Brasileira

CHAGAS, Elcimara da Paixão Ferreira January 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-17T14:29:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAspectosClinicos.pdf: 2027324 bytes, checksum: 19142576468daf624f8eb02de2042beb (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-30T16:09:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAspectosClinicos.pdf: 2027324 bytes, checksum: 19142576468daf624f8eb02de2042beb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-30T16:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaAspectosClinicos.pdf: 2027324 bytes, checksum: 19142576468daf624f8eb02de2042beb (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV) tem se mostrado um potencializador dos mecânismos oncogênicos da Infecção Genital pelo Papilomavírus humano (HPV), acredita-se que o estado de imunocompetência do hospedeiro possa ter algum papel na evolução das lesões cervicais. O HPV infecta uma grande parcela da população feminina mundial, sendo a DST (Doença Sexualmente Transmissivel) mais comum no mundo com aproximadamente 291 milhões das mulheres portadoras desse vírus. Essa informação mantém relação com a incidência anual de quase 500 mil casos de câncer de colo do útero. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), este é o segundo câncer mais incidente na população brasileira, e o mais incidente no Pará. O objetivo do estudo é de detectar a prevalência e os aspectos clínicos e epidemiológicos nas mulheres HIV postivas infectadas pelo HPV. Trata-se de estudo transversal-analítico. As amostras são de pacientes atendidas no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) do município de Tucuruí no período de março de 2011 a julho de 2013,para detecção e contagem de células T CD4 e CD8 foi realizado a técnica de nested-PCR, e qPCR, e as lâminas foram coradas pelo método de Papanicolaou. A prevalência encontrada do HPV foi de 68%. A maior parte era casada/união estável (63,5%), analfabetas/fundamental incompleto (50%). Em relação aos antecedentes ginecológicos, 94,59% utilizam camisinha em todas as relações, a mediana de idade da coitarca foi de 13 anos, sendo que apenas 24,3% tiveram a primeira relação com 14 anos ou menos. Dentre as entrevistadas, 82,4% tiveram 2 ou mais parceiros sexuais durante a vida, com mediana de 6 parceiros. A infecção por HIV é considerada um fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo uterino e durante a pesquisa foram correlacionados dados que demonstravam a contagem de CD4+ ser inversamente proporcional ao surgimento dessa enfermidade. Oitenta por cento das amostras que estavam positivas para o DNA HPV foram detectáveis aos 9 subtipos (6, 11, 16, 18, 31, 33, 35, 52, 58) estudados, e 88% das amostras positivas para o DNA HPV foram subtipadas com 1 ou mais subtipos de alto risco para o câncer do colo uterino. A avaliação da população de mulheres soropositivas em relação à presença de HPV e seus subtipos foram de grande importância para auxiliar no diagnóstico precoce e tratamento, fornecem subsídios para programas regionalizados de prevenção e manejo dessas infecções. / The Human Immunodeficiency Virus (HIV) has been shown to potentiate the oncogenic mechanisms of Genital Infection by the human papillomavirus (HPV) , it is believed that the state of immunocompetence of the host may play a role in the evolution of cervical lesions . HPV infects a large proportion of women worldwide , with an STD (sexually transmitted disease) more common in the world with approximately 291 million carriers of this virus women. This keeps information related to the annual incidence of nearly 500,000 cases of cervical cancer . According to the National Cancer Institute (INCA) , this is the second most frequent cancer in a Brazilian population and more common in Pará The objective is to detect the prevalence and clinical and epidemiological aspects of the HIV -infected women postivas HPV. It is cross - analytical study . The samples are from patients treated at the Counseling and Testing Center (ATC) of the municipality of Tucuruí from March 2011 to July 2013 for detection and enumeration of CD4 and CD8 T cells was performed the technique of nested- PCR , and qPCR , and the slides were stained by the Papanicolaou method. The prevalence of HPV was 68 % . Most were married / common-law marriage (63.5 %) , illiterate / incomplete primary (50 % ). Regarding gynecological history, 94.59 % used condoms in all relationships , the median age of first sexual intercourse was 13 years , and only 24.3 % had their first intercourse at age 14 or less . Among the respondents, 82.4 % had 2 or more sexual partners during their lifetime , with a median of 6 partners . HIV infection is considered a risk factor for development of cervical cancer and during the survey data showed that the CD4 + count is inversely proportional to the emergence of this disease were correlated . Eighty percent of the samples that were positive for HPV DNA were detectable after 9 subtypes (6, 11, 16 , 18, 31 , 33, 35 , 52, 58) studied, and 88% positive DNA HPV of the samples were subtyped with one or more subtypes high risk for cervical cancer . The population estimate of HIV positive women for the presence of HPV and its subtypes were of great importance to aid in the early diagnosis and treatment , provide subsidies to regionalized programs for the prevention and management of these infections.
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Representações Sociais do HIV/AIDS e da morte produzidos por idosos soropositivos e de seus cuidadores

Oliveira, Sandra Carolina Farias de 26 February 2014 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-01-27T11:02:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2610329 bytes, checksum: d03670d25be3305aefb5179c6e9ba299 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T11:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2610329 bytes, checksum: d03670d25be3305aefb5179c6e9ba299 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / The elderly population was “immune “to HIV/AIDS. However, With the emergence of drugs that return to the old man his sexual potency, Coupled with the concept of active aging, it was noted that sexual behavior had changed and with it the HIV/AIDS arrived in the elderly. Another aspect to be considered is the delay of formal caregivers to detect evidence that the elderly presents HIV/AIDS, and this diagnosis was made after discarded a list of other diseases that most affect this age group. Given the above, and with the theoretical and methodological contributions to social representations (SR) The aim of this study was to understand that SR seropositive elderly, Caregivers formal and informal caregivers have on the living, live and death in the context of HIV/AIDS. Method: We used non-probability sampling, accidental kind, where nine elderly people were analyzed, ten formal caregivers who deal directly with patients seropositive and finally, three informal caregivers. Data collection was performed using semi-structured interviews that were recorded. The analysis was performed with the software ALCEST. Results and discussion: The RS brought by seropositive elderly was an HIV/AIDS that brings a negative feeling, especially at the time of discovery, where the issue of death is raised as a possibility to conduct disease. Death is associated with the diagnosis and also brings a feeling of sadness and strangeness. For the caregiver RS HIV/AIDS is linked to current scientific knowledge. Already on death formal caregivers to portray as an event of intense and difficult to accept suffering, she even doing this in his life almost daily. Informal caregivers bring HIV/AIDS as a framework for elderly care and care that a change in their lives that now needs to be divided between care and other activities. Death is feared and to be considered as a bad thing, nor is spoken by informal caregivers. In the analysis performed with the formal and informal caregivers emerged related to the path of prevailing professional – class – formal caregivers, HIV/AIDS, which was once again portrayed the scientific knowledge presented today on the disease, the relationship between classes HIV/AIDS and the elderly were portrayed by their form of contagion and the difficulty of talking about it – sex. The care that was present in the representation was a predominance of informal carers. And death once again comes through the speech of formal caregivers. Final thoughts: with the research you realize that there is a very great prejudice to speak of sexuality and death in the elderly. This makes their vulnerability increases considerably, even by the formal caregivers neglect the fact that the elderly still keep themselves sexually active. The death was not widely spoken by older people and their formal caregivers showing that it is a taboo and evil that surround people who are older and more when they are afflicted with such a stigmatizing illness like HIV/AIDS. In this sense, we see the importance of broadening our understanding of the issues presented in order to provide a better life for the portion of the population studied. / A população idosa encontrava-se “imune” ao HIV/AIDS. No entanto, com o surgimento de medicamentos que devolvem ao homem idoso sua potência sexual, aliado ao conceito de envelhecimento ativo, notou-se que o comportamento sexual havia se alterado e com isso a HIV/AIDS chegou à terceira idade. Outro aspecto a ser considerado é a demora dos cuidadores formais em detectar indícios de que o idoso apresenta HIV/AIDS, sendo este diagnóstico realizado depois de descartada uma lista de outras enfermidades que mais acometem essa faixa etária. Diante do exposto, e tendo como aporte teórico-metodológico as Representações Sociais (RS), o objetivo deste estudo foi apreender as RS que pessoas idosas soropositivas, cuidadores formais e cuidadores informais produzem sobre o viver, o conviver e a morte no contexto do HIV/AIDS. Método: Utilizou-se amostragem não probabilística, tipo acidental, na qual foram analisadas nove pessoas idosas; dez cuidadores formais que lidam diretamente com pacientes soropositivos e, por fim, três cuidadores informais. A coleta dos dados foi realizada utilizando-se entrevistas semiestruturadas que foram gravadas. A análise foi realizada com o software ALCEST. Resultados e discussão: A RS trazida pelas pessoas idosas soropositivas foi de um HIV/AIDS que traz um sentimento negativo, principalmente no momento da descoberta, onde a questão da morte é levantada como uma possibilidade de desenrolar da doença. A morte é associada ao diagnóstico e também traz um sentimento de tristeza e de estranhamento. Para o cuidador formal a RS do HIV/AIDS está atrelada ao conhecimento científico vigente. Já sobre a morte os cuidadores formais a retratam como um evento de sofrimento intenso e difícil de se aceitar, mesmo ela se fazendo presente em sua vida quase diariamente. Os cuidadores informais trazem o HIV/AIDS como marco para o cuidado ao idoso e com esse cuidado uma mudança em suas vidas que agora precisa se dividir entre o cuidado e as outras atividades. A morte é temida e por ser considerada como algo ruim, nem é falada pelos cuidadores informais. Na análise realizada com os cuidadores formais e informais surgiram classes relacionadas à trajetória profissional – classe predominante dos cuidadores formais –, sobre o HIV/AIDS, onde foi mais uma vez retratado o conhecimento científico apresentado nos dias de hoje sobre a doença. A relação entre o HIV/AIDS e os idosos foi retratada por sua forma de contágio e a dificuldade de falar sobre ela – o sexo. O cuidado que fez presente na representação foi uma predominância dos cuidadores informais. E a morte que mais uma vez chega através da fala dos cuidadores formais. Considerações finais: Com a pesquisa percebe-se que ainda existe um preconceito muito grande em se falar de sexualidade e morte com os idosos. Isso faz com que a vulnerabilidade deles aumente de forma considerável, até mesmo porque os cuidadores formais negligenciam o fato de os idosos ainda se manterem sexualmente ativos. A morte não foi muito falada pelos idosos e seus cuidadores formais, mostrando que ela é um tabu e um mal que ronda as pessoas que são idosas, muito mais quando são acometidas de uma doença tão estigmatizante como o HIV/AIDS. Nesse sentido verifica-se a importância de se ampliar o conhecimento sobre as temáticas A população idosa encontrava-se “imune” ao HIV/AIDS. No entanto, com o surgimento de medicamentos que devolvem ao homem idoso sua potência sexual, aliado ao conceito de envelhecimento ativo, notou-se que o comportamento sexual havia se alterado e com isso a HIV/AIDS chegou à terceira idade. Outro aspecto a ser considerado é a demora dos cuidadores formais em detectar indícios de que o idoso apresenta HIV/AIDS, sendo este diagnóstico realizado depois de descartada uma lista de outras enfermidades que mais acometem essa faixa etária. Diante do exposto, e tendo como aporte teórico-metodológico as Representações Sociais (RS), o objetivo deste estudo foi apreender as RS que pessoas idosas soropositivas, cuidadores formais e cuidadores informais produzem sobre o viver, o conviver e a morte no contexto do HIV/AIDS. Método: Utilizou-se amostragem não probabilística, tipo acidental, na qual foram analisadas nove pessoas idosas; dez cuidadores formais que lidam diretamente com pacientes soropositivos e, por fim, três cuidadores informais. A coleta dos dados foi realizada utilizando-se entrevistas semiestruturadas que foram gravadas. A análise foi realizada com o software ALCEST. Resultados e discussão: A RS trazida pelas pessoas idosas soropositivas foi de um HIV/AIDS que traz um sentimento negativo, principalmente no momento da descoberta, onde a questão da morte é levantada como uma possibilidade de desenrolar da doença. A morte é associada ao diagnóstico e também traz um sentimento de tristeza e de estranhamento. Para o cuidador formal a RS do HIV/AIDS está atrelada ao conhecimento científico vigente. Já sobre a morte os cuidadores formais a retratam como um evento de sofrimento intenso e difícil de se aceitar, mesmo ela se fazendo presente em sua vida quase diariamente. Os cuidadores informais trazem o HIV/AIDS como marco para o cuidado ao idoso e com esse cuidado uma mudança em suas vidas que agora precisa se dividir entre o cuidado e as outras atividades. A morte é temida e por ser considerada como algo ruim, nem é falada pelos cuidadores informais. Na análise realizada com os cuidadores formais e informais surgiram classes relacionadas à trajetória profissional – classe predominante dos cuidadores formais –, sobre o HIV/AIDS, onde foi mais uma vez retratado o conhecimento científico apresentado nos dias de hoje sobre a doença. A relação entre o HIV/AIDS e os idosos foi retratada por sua forma de contágio e a dificuldade de falar sobre ela – o sexo. O cuidado que fez presente na representação foi uma predominância dos cuidadores informais. E a morte que mais uma vez chega através da fala dos cuidadores formais. Considerações finais: Com a pesquisa percebe-se que ainda existe um preconceito muito grande em se falar de sexualidade e morte com os idosos. Isso faz com que a vulnerabilidade deles aumente de forma considerável, até mesmo porque os cuidadores formais negligenciam o fato de os idosos ainda se manterem sexualmente ativos. A morte não foi muito falada pelos idosos e seus cuidadores formais, mostrando que ela é um tabu e um mal que ronda as pessoas que são idosas, muito mais quando são acometidas de uma doença tão estigmatizante como o HIV/AIDS. Nesse sentido verifica-se a importância de se ampliar o conhecimento sobre as temáticas apresentadas no sentido de proporcionar uma melhor condição de vida para a parcela da população estudada.
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Cartografia da percep??o de m?s e profissionais sobre a aten??o a sa?de de crian?as/adolescentes soropositivos no munic?pio de Natal

Silva, Richardon Augusto Rosendo da 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RichardsonARS.pdf: 244790 bytes, checksum: 7ec9324fdc574c3d106b56b638713650 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / This study had as objective to identify to the perception of mothers and professionals of health on the attention to the health of HIV-Positive children/adolescents in the city of Natal-RN. It is a descriptive-exploratory study with quantitative and qualitative approach, carried through in the Giselda Trigueiro Hospital and in the State and Municipal Health Councils in Natal - RN, from march to december of 2005. The sample was composed by 56 participants, 33 mothers of children who use specialized assistance and 23 professionals. Data collection occurred with the application of a half-structuralized interview. Quantitative data were analyzed through descriptive statistics and qualitative data were submitted to content analysis. Prevailing categories in relation to the cartography of the attention to seropositive children and adolescents in Natal were: Organization and dynamics of the attention; Institutional management and human development; Control and prevention; other contexts of attention; relationship/communication team-patient and organization and functioning of the services. The profile epidemiologist of the children, adolescents and of the people/mothers, who take care of them with HIV/Aids, followed the evolution of the epidemic in the country and the world. It was verified that mothers need care and information; however they make a positive evaluation of the attendance they receive. It was also observed many gaps in the services of assistance, in which the researched group was attended, beyond imperfections in the communication between health professionals and users. The professionals recognize the advances that the politics represent for the assistance of people with Aids; however feel themselves limited by the precariousness of the system and the partner-economic conditions of the people. According to these data, it can be verified great challenges to go through in the context of integrality of the assistance to HIV positive children and adolescents in the city of Natal and in the improvement of the communication in the institution of reference / Este estudo teve como objetivo Identificar a percep??o de m?es e profissionais de sa?de sobre a aten??o ? sa?de de crian?as/adolescentes soropositivos no munic?pio de Natal-RN. Tratou-se de um estudo descritivo-explorat?rio com abordagem quantiqualitativa, realizado no Hospital Giselda Trigueiro e nas Secretarias Estaduais e Municipais de Sa?de situados em Natal RN, no per?odo de mar?o a Dezembro de 2005. A amostra foi formada por 56 participantes, sendo 33 m?es de crian?as usu?rias da assist?ncia especializada e 23 profissionais. A coleta de dados ocorreu com a aplica??o de uma entrevista estruturada. Os dados quantitativos foram analisados atrav?s da estat?stica descritiva e os dados qualitativos foram submetidos ? an?lise de conte?do. As categorias prevalentes em rela??o ? cartografia da aten??o as crian?as e adolescentes soropositivos em Natal foram: Organiza??o e din?mica da aten??o; Gest?o Institucional e desenvolvimento humano; Controle e preven??o; Outros Entornos de aten??o; relacionamento/comunica??o equipe-paciente e organiza??o e funcionamento do servi?o. O perfil epidemiol?gico das crian?as, adolescentes e seus respectivos cuidadores/m?es com HIV/Aids, foi semelhante ? evolu??o da epidemia no pa?s e no mundo. Observou-se que essas m?es s?o carentes de cuidados e informa??es, por?m fazem uma avalia??o positiva do atendimento que recebem. Foram verificadas diversas lacunas nos servi?os de assist?ncia, no qual o grupo pesquisado foi atendido, al?m de falhas na comunica??o entre equipe de sa?de e usu?rios. Os profissionais reconhecem os avan?os que as pol?ticas representam para a assist?ncia de pessoas com Aids, por?m sentem-se limitados pela precariedade do sistema e das condi??es s?cioecon?micas das pessoas. Diante desses dados, constatam-se os grandes desafios a serem percorridos no contexto da integralidade da assist?ncia a crian?as e adolescentes portadores de HIV no munic?pio de Natal e na melhoria da comunica??o na institui??o de refer?ncia

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