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As forças de operações especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão : um novo modo de guerra americano? /Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo. January 2009 (has links)
Orientador: Reginaldo Mattar Nasser / Banca: Oliveiros S. Ferreira / Banca: Shiguenoli Miyamoto / O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituído em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas" / Resumo: A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al- Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da "transformação militar" que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um "novo" modo de guerra americano e, a partir de então, dentro do contexto de "guerra ao terror", as Forças de Operações Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas. / Abstract: The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al- Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would be the result, according to the official speech, of the "military transformation" that was being encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a "new" american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of "global war on terror", went on to the center of the american strategic conception. However, after seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the validity and the apparent inovation of that american military actions. / Mestre
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The Armed Forces of the Philippines and Special OperationsLastimado, Antonio R. 12 1900 (has links)
Approved for public release; distribution in unlimited. / Since World War II, the Philippines has confronted threats from communist insurgents, Muslim secessionists, and a few other agitators. Recently, however, a new threat has emerged-- this time coming from a terrorist organization known as the Abu Sayyaf Group (ASG). Although the ASG is a relatively small group, it has wrought great injury to the Philippine image as of late. Common among the groups presenting a threat to internal security are that their strategies and tactics tend to be unconventional and asymmetric. This thesis seeks to determine how special operations can improve the AFP's capability to address internal security threats. The study begins by examining the security environments in which the AFP currently operates, and then proceeds to study emerging security environments in which it will likely operate. The current special operations capability of the AFP is explored and assessed, while inquiring whether it needs enhancing. Case studies of past AFP special operations against groups which posed major internal threats are analyzed to determine whether or not the doctrine and strategy of the AFP was correct, especially regarding its use of Special Operations Forces (SOF). Furthermore, this study considers the United States (U.S.) model for special operations, namely the U.S. Special Operations Forces, in proposing a special operations strategy for the AFP that is feasible, suitable, and sustainable. It is suggested that such an examination will produce a strategy that is relevant, adaptable, and responsive to dealing with the internal security environments likely to be encountered by the Philippine government. / Major, Philippine Army
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As Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano? / United States Special Operations Forces and the intervention in Afghanistan: a new American way of war?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo 23 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of
september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring
down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al-
Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital
Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically
because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the
use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would
be the result, according to the official speech, of the military transformation that was being
encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a
new american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of global
war on terror , went on to the center of the american strategic conception. However, after
seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the
validity and the apparent inovation of that american military actions / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de
setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do
pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al-
Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim
como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em
função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações
Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto
sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da
transformação militar que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald
Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um novo modo de guerra americano
e, a partir de então, dentro do contexto de guerra ao terror , as Forças de Operações
Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais
proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete
anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao
questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas
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