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Gastroesophageal sphincter pressure in diseases of the stomach, duodenum and biliary tractPedersen, Svend Arne. January 1975 (has links)
Thesis--Odense. / Summary in Danish. Includes index. Bibliography: p. 136-[147]
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Correlação da intensidade vocal com o mecanismo de fechamento velofaríngeo em sujeitos sem e com queixa de disfunção velofaríngea / Correlation of vocal intensity with velopharyngeal closing mechanism in individuals with and without complaint of velopharyngeal dysfunctionGirelli, Karina January 2014 (has links)
Introdução: O esfíncter velofaríngeo é uma região anatômica de ação esfinctérica com capacidade de interromper a comunicação entre a cavidade oral e nasal. Não se sabe se a intensidade de emissão vocal influencia nessa ação. O seu fechamento é atingido elevando-se e retraindo-se o palato mole e, ao mesmo tempo, constringindo as paredes da nasofaringe. Objetivo: Correlacionar a intensidade vocal com o fechamento do esfíncter velofaríngeo em sujeitos sem queixa de disfunção velofaríngea e sujeitos portadores de fissura labiopalatina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, comparativo e contemporâneo. Amostra de 16 sujeitos para o grupo controle e 16 sujeitos para o grupo caso. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação instrumental posteriormente sendo analisada por um software e um breve levantamento da história clínica do paciente. Resultados: No grupo controle a média de idade foi de 27,6 anos e para o grupo de casos a média foi de 15,6 anos. Os casos apresentaram intensidades mais elevadas nas frases fricativa habitual e fraca quando comparados com os controles. Não houve concordância na análise da avaliação instrumental entre os avaliadores e o software. Independente da intensidade em que as frases foram emitidas o software apontou padrão semelhante de fechamento. Conclusão: O software apontou padrão semelhante de fechamento para as três intensidades. Não houve concordância entre os três avaliadores e o padrão de fechamento. Nos grupos estudados não houve correlação estatisticamente significativa entre a intensidade de fala e o grau de fechamento do esfíncter velofaríngeo. / Introduction: The velopharyngeal sphincter is a portion of the muscle of the palatopharyngeal arch that is capable of separating the oral cavity from the nasal cavity. It has not been determined yet whether voice intensity has an influence on this capacity. Velopharyngeal sphincter closure is accomplished by elevating and retracting the soft palate at the same time as the nasopharyngeal walls are constricted. Objective: To correlate voice intensity with velopharyngeal sphincter closure in individuals without velopharyngeal dysfunction and patients with cleft lip and palate. Methods: We conducted a cross-sectional, comparative, and contemporary study. The sample consisted of 16 individuals in the control group and 16 individuals in the study group. Patients underwent instrumental assessment, which was subsequently analyzed using a computer program, and a brief medical history of the patient. Results: The mean age of the control group was 27.6 years, whereas the mean age of the case group was 15.6 years. Cases showed higher voice intensity in regular and weak fricative sentences when compared with controls. There was no agreement on the analysis of the instrumental assessment between the assessors and the computer program. Regardless of voice intensity, the computer program demonstrated similar closure pattern. Conclusion: The computer program showed similar closure pattern for the three levels of intensity. There was no agreement between the three assessors and the closure pattern determined by the computer program. There was no statistically significant correlation between voice intensity and degree of velopharyngeal sphincter closure.
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Correlação da intensidade vocal com o mecanismo de fechamento velofaríngeo em sujeitos sem e com queixa de disfunção velofaríngea / Correlation of vocal intensity with velopharyngeal closing mechanism in individuals with and without complaint of velopharyngeal dysfunctionGirelli, Karina January 2014 (has links)
Introdução: O esfíncter velofaríngeo é uma região anatômica de ação esfinctérica com capacidade de interromper a comunicação entre a cavidade oral e nasal. Não se sabe se a intensidade de emissão vocal influencia nessa ação. O seu fechamento é atingido elevando-se e retraindo-se o palato mole e, ao mesmo tempo, constringindo as paredes da nasofaringe. Objetivo: Correlacionar a intensidade vocal com o fechamento do esfíncter velofaríngeo em sujeitos sem queixa de disfunção velofaríngea e sujeitos portadores de fissura labiopalatina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, comparativo e contemporâneo. Amostra de 16 sujeitos para o grupo controle e 16 sujeitos para o grupo caso. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação instrumental posteriormente sendo analisada por um software e um breve levantamento da história clínica do paciente. Resultados: No grupo controle a média de idade foi de 27,6 anos e para o grupo de casos a média foi de 15,6 anos. Os casos apresentaram intensidades mais elevadas nas frases fricativa habitual e fraca quando comparados com os controles. Não houve concordância na análise da avaliação instrumental entre os avaliadores e o software. Independente da intensidade em que as frases foram emitidas o software apontou padrão semelhante de fechamento. Conclusão: O software apontou padrão semelhante de fechamento para as três intensidades. Não houve concordância entre os três avaliadores e o padrão de fechamento. Nos grupos estudados não houve correlação estatisticamente significativa entre a intensidade de fala e o grau de fechamento do esfíncter velofaríngeo. / Introduction: The velopharyngeal sphincter is a portion of the muscle of the palatopharyngeal arch that is capable of separating the oral cavity from the nasal cavity. It has not been determined yet whether voice intensity has an influence on this capacity. Velopharyngeal sphincter closure is accomplished by elevating and retracting the soft palate at the same time as the nasopharyngeal walls are constricted. Objective: To correlate voice intensity with velopharyngeal sphincter closure in individuals without velopharyngeal dysfunction and patients with cleft lip and palate. Methods: We conducted a cross-sectional, comparative, and contemporary study. The sample consisted of 16 individuals in the control group and 16 individuals in the study group. Patients underwent instrumental assessment, which was subsequently analyzed using a computer program, and a brief medical history of the patient. Results: The mean age of the control group was 27.6 years, whereas the mean age of the case group was 15.6 years. Cases showed higher voice intensity in regular and weak fricative sentences when compared with controls. There was no agreement on the analysis of the instrumental assessment between the assessors and the computer program. Regardless of voice intensity, the computer program demonstrated similar closure pattern. Conclusion: The computer program showed similar closure pattern for the three levels of intensity. There was no agreement between the three assessors and the closure pattern determined by the computer program. There was no statistically significant correlation between voice intensity and degree of velopharyngeal sphincter closure.
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Correlação da intensidade vocal com o mecanismo de fechamento velofaríngeo em sujeitos sem e com queixa de disfunção velofaríngea / Correlation of vocal intensity with velopharyngeal closing mechanism in individuals with and without complaint of velopharyngeal dysfunctionGirelli, Karina January 2014 (has links)
Introdução: O esfíncter velofaríngeo é uma região anatômica de ação esfinctérica com capacidade de interromper a comunicação entre a cavidade oral e nasal. Não se sabe se a intensidade de emissão vocal influencia nessa ação. O seu fechamento é atingido elevando-se e retraindo-se o palato mole e, ao mesmo tempo, constringindo as paredes da nasofaringe. Objetivo: Correlacionar a intensidade vocal com o fechamento do esfíncter velofaríngeo em sujeitos sem queixa de disfunção velofaríngea e sujeitos portadores de fissura labiopalatina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, comparativo e contemporâneo. Amostra de 16 sujeitos para o grupo controle e 16 sujeitos para o grupo caso. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação instrumental posteriormente sendo analisada por um software e um breve levantamento da história clínica do paciente. Resultados: No grupo controle a média de idade foi de 27,6 anos e para o grupo de casos a média foi de 15,6 anos. Os casos apresentaram intensidades mais elevadas nas frases fricativa habitual e fraca quando comparados com os controles. Não houve concordância na análise da avaliação instrumental entre os avaliadores e o software. Independente da intensidade em que as frases foram emitidas o software apontou padrão semelhante de fechamento. Conclusão: O software apontou padrão semelhante de fechamento para as três intensidades. Não houve concordância entre os três avaliadores e o padrão de fechamento. Nos grupos estudados não houve correlação estatisticamente significativa entre a intensidade de fala e o grau de fechamento do esfíncter velofaríngeo. / Introduction: The velopharyngeal sphincter is a portion of the muscle of the palatopharyngeal arch that is capable of separating the oral cavity from the nasal cavity. It has not been determined yet whether voice intensity has an influence on this capacity. Velopharyngeal sphincter closure is accomplished by elevating and retracting the soft palate at the same time as the nasopharyngeal walls are constricted. Objective: To correlate voice intensity with velopharyngeal sphincter closure in individuals without velopharyngeal dysfunction and patients with cleft lip and palate. Methods: We conducted a cross-sectional, comparative, and contemporary study. The sample consisted of 16 individuals in the control group and 16 individuals in the study group. Patients underwent instrumental assessment, which was subsequently analyzed using a computer program, and a brief medical history of the patient. Results: The mean age of the control group was 27.6 years, whereas the mean age of the case group was 15.6 years. Cases showed higher voice intensity in regular and weak fricative sentences when compared with controls. There was no agreement on the analysis of the instrumental assessment between the assessors and the computer program. Regardless of voice intensity, the computer program demonstrated similar closure pattern. Conclusion: The computer program showed similar closure pattern for the three levels of intensity. There was no agreement between the three assessors and the closure pattern determined by the computer program. There was no statistically significant correlation between voice intensity and degree of velopharyngeal sphincter closure.
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Um novo material usado como envoltório de reforço uretral, em ratas, como perspectiva de aplicação clínica, por ocasião de implantação de dispositivos anti-incontinência urináriaMACHADO, Marcílio Romero 22 January 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T13:22:14Z
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Previous issue date: 2016-01-22 / Introdução: A incontinência urinária agrega consequências físicas e psíquicas ao seu portador, e sua incidência tem crescido ultimamente, principalmente em decorrência da prostatectomia radical.Slings e esfíncteres artificiais são opções terapêuticas usuais no enfrentamento desse problema. O implante desses artefatos traz um alto índice de satisfação, embora se acompanhe de complicações como a atrofia e a erosão uretrais. Objetivo: Uma fita de celulose bacteriana, processado a partir da cana-de-açúcar, foi avaliado como envoltório de reforço da parede uretral, em modelo animal, com o fito de possível aplicação na prática clínica, por ocasião do emprego de dispositivos anti-incontinência urinária. Método: Neste estudo, 40 ratas Wistar, foram separadas em 4 grupos de 10. O primeiro grupo, chamado de sham, a uretra foi apenas dissecada e deixada em seu leito. O segundo grupo, teve a uretra enrolada com fita de celulose bacteriana, logo abaixo do colo vesical. O terceiro grupo, teve a uretra enrolada nessa mesma posição com fita de silicone. O quarto grupo, teve a uretra enrolada com fita de celulose bacteriana + fita de silicone(duplo implante).As fitas tinham 0,3 cm de largura, sendo que as de silicone foram ancoradas com fio inabsorvível. Metade dos animais de cada grupo foi sacrificado aos 4 meses, e a outra metade, aos 8 meses. Nos sacrifícios, a bexiga e a uretra foram retiradas em bloco, fixados em formalina e preparados em lâminas, coradas pela hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson. O comportamento da membrana de celulose bacteriana como instrumento de reforço da parede uretral foi avaliado pela espessura, densidade de vasos sanguíneos e de colágeno(em percentual) e a reação inflamatória(pelo escore: 0=ausente; 1=leve; 2= moderada; 3= severa). Resultado: Observou-se aos 4 meses, intensa reação inflamatória, inclusive com presença de linfonodos, com diferença estatística entre o grupo da celulose bacteriana, em comparação ao grupo do silicone e grupo sham. Aos 8 meses, houve atenuação da resposta inflamatória em todos os grupos. O epitélio uretral apresentou encolhimento no grupo da celulose bacteriana e no grupo do duplo implante, em relação ao grupo do silicone, neste tempo de observação. A parede uretral, medida da lâmina própria ao limite externo da camada muscular, mostrou aos 8 meses, ganho estrutural significativo no grupo da celulose bacteriana, quando comparado aos grupos do silicone e do grupo do duplo implante(p=0,0249 e p=0,0020, respectivamente). A vasculogênese esteve mais presente no grupo da celulose bacteriana isolada, em comparação aos grupos onde se empregou o silicone. A deposição de colágeno variou de leve a moderada no grupo da celulose bacteriana, onde se notava fibras colágenas maduras, porém mostrando-se mais presente nos grupos com silicone, onde se observou formação de cápsula fibrótica aos 4 meses. Conclusão: Com base nessas observações, podemos concluir que a membrana de celulose bacteriana, integrou-se ao tecido hospedeiro, em modelo animal, com promoção de remodelação tissular e fortalecimento da arquitetura uretral. / Objective: Urinary incontinence adds physical and psychological desabilites to patients especially in the adult age.Its incidence has grown significantly, mainly due to the growing number of radical prostatectomy performed fo the treatment of prostatic cancer. Slings and artificial sphincters are usual therapeutic options to treat this condition. The implant of these devices brings a high level of satisfaction, although it is associated with complications such as atrophy and urethral erosion. A cellulose biopolymer, processed from sugarcane molasses was evaluated as a reinforcing wrap to the urethral wall, in animal models, to investigate the possible application in clinical practice, during the implantation of urinary anti-incontinence devices. Method: In this study, 40 Wistar rats were divided into 4 groups of 10. The first group, called sham, the urethra was dissected and only left his bed. Group 2 had the urethra wrapped with tape cellulosic membrane, just below the bladder neck. Group 3 had the urethrasrrounded in the same position with a silicone tape. Group 4 had the urethra wrapped with tape cellulosic membrane + silicone tape (double implants) .The strips were 0.3 cm wide, and the silicone were anchored with nonabsorbable sutures. Half of the animals in each group was sacrificed at 4 months and the other half after 8 months. During the sacrifices, the bladder and urethra were removed en bloc, fixed in formalin and prepared on slides, stained with hematoxylin-eosin and Masson trichrome. The cellulosic membrane performance was evaluated comparatively considering the thickness of the urethral wall (in percent) blood vessel density and collagen (in percent) and the inflammatory reaction (by score: 0 = absent; 1 = mild; 2 = moderate; 3 = severe). Results: It was observed at 4 months intense inflammatory reaction, even with the presence of lymph nodes, with statistical difference between group 2 compared to group 3 and group 1. At 8 months, there was attenuation of inflammatory response in all groups. The urethral epithelium showed shrinkage in group 2 and group 4 when compared to group 3, at this observation time. The urethral wall, when measured forma the lamina propria to the outer limit of the muscular layer, shown at 8 months, significant structural gain in group 2 compared to groups 3 and 4 (p = 0.0249 and p = 0.0020, respectively). Vasculogenesis was more present in the isolated biopolymer group compared to the group where silicone was used . The collagen deposition ranged from mild to moderate in group 2, being more present in groups with silicone, where it was observed formation of a fibrotic capsule at 4 months. Conclusion: Based on these observations, we conclude that the bacterial cellulose membrane was integrated to the host tissue in animal models, to promote tissue remodeling and strengthening of the urethral architecture.
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Análise videonasoendoscópica do esfíncter velofaríngeo após palatoplastia em portadores de fissuras labiopalatinasBARBOSA, Adriano de Amorim 01 March 2011 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-11T19:04:55Z
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Previous issue date: 2011-03-01 / O Esfíncter Velofaríngeo (EVF) corresponde à área limitada pelo palato mole, pelas
paredes laterais e posterior da faringe. Está localizado na zona de transição entre a
rinofaringe e a orofaringe. Em pacientes portadores de fissura palatina, esse esfíncter
torna-se insuficiente. O tratamento cirúrgico desta deformidade é a palatoplastia, que
tem como função tornar o mecanismo de fechamento do esfíncter velofaríngeo
adequado. A idade no momento da palatoplastia e o tipo de fissura pode
comprometer o resultado cirúrgico, sendo a videonasoendoscopia um método de
avaliação instrumental que possibilita investigar a extensão do acometimento das
estruturas e funções do mecanismo velofaríngeo. Objetivo: Avaliar, por meio de
videonasoendoscopia, o resultado da palatoplastia no que diz respeito ao tipo de
fechamento do esfíncter velofaríngeo, e relacionar com informações relativas ao tipo
de fissura e idade no momento da palatoplastia. Paciente e Métodos: Foram
analisados retrospectivamente, os prontuários de 183 portadores de fissura palatina
que realizaram avaliação videonasoendoscópica no período de 2008 a 2010 após
serem submetidos a palatoplastia primária no Instituto de Medicina Integrada
Professor Fernando Figueira. Resultados: Entre 183 prontuários; 9,8% apresentaram
fechamento completo e 90,2% incompleto do EVF; 34,4% haviam sido submetidos à
palatoplastia antes dos 24 meses de idade e 65,6% após esta idade. O tipo de fissura
mais encontrado foi a transforame unilateral esquerda. Conclusão: Os resultados da
associação do tipo de fechamento do EVF com a idade na realização da palatoplastia,
foi estatisticamente significante. Em relação à associação com o tipo de fissura,
verificou-se que não houve diferença significativa. / The velopharyngeal sphincter (VPS) corresponds to the area delimited by the soft
palate and by the lateral and posterior walls of the pharynx. It is located in the
transitional zone between the rhinopharynx and the oropharynx. In patients with a
palatal fissure this sphincter proves to be insufficient. The surgical treatment of this
deformity is palatoplasty, the purpose of which is to render the closure mechanism of
the VPS functional. The patient’s age at the time of palatoplasty and the type of
fissure may impair the surgical outcome, videonasoendoscopy being a method of
evaluation that makes it possible to investigate the extent of the damage to the
structures and functions of the velopharygeal mechanism. Objective: To evaluate, by
means of videonasoendoscopy, the result of the palatoplasty with regard to the type
of closure of the velopharyngeal sphincter and its relationship with information on
the type of fissure and age at the time of the palatoplasty. Patient and Methods: A
retrospective analysis was conducted of the records of 183 patients with palatal
fissure submitted to videonasoendoscopic evaluation from 2008 to 2010 after
undergoing a primary palatoplasty at the Professor Fernando Figueira Institute of
Integrated Medicine. Results: Of the 183 record cards, 9.8% presented complete and
90.2% incomplete closure of the VPS; 34.4% had undergone the palatoplasty before
the age of 24 months and 65.5% after this age. The most frequently encountered
fissure was the left unilateral transforamen type. Conclusion: The results of the
association of the type of closure of the VPS with age at the time of the palatoplasty
was statistically significant. In relation to the association with the type of fissure,
there was no statistically significant difference.
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Avaliação clínica e funcional do autotransplante anorretal em ratos / Clinical and functional evaluation of anorectal autotransplantation in ratsVictor Edmond Seid 04 December 2012 (has links)
Introdução: A perda da função esfincteriana anal e a colostomia definitiva são condições socialmente incapacitantes, com grande impacto social e econômico. Não há tratamento satisfatório para estas duas condições e o transplante anorretal surge como uma alternativa para a perda da função ou do esfíncter anal propriamente dito. Objetivo: apresentar modelo experimental de autotransplante anorretal em ratos, avaliar os seus resultados clínicos e funcionais Método: 55 ratos Wistar foram divididos aleatoriamente em quatro grupos de estudo: I autotransplante anorretal ortotópico (n=13); II - autotransplante heterotópico (n=14); III - SHAM - ratos submetidos a laparotomia e incisão perianal (n=13); IV - Controle - ratos não operados (n=15). Os animais foram avaliados com parâmetros clínicos e manométricos. Os parâmetros clínicos de avaliação foram: peso, comportamento, aspecto das fezes, aspecto anal e aspecto abdominal. Os dados de avaliação clínica foram protocolados no dia do procedimento (D0), segundo dia pós-operatório (D2), sétimo (D7) e décimo quarto dias (D14). Exceto peso, todos os demais foram avaliados por escores préestabelecidos. A manometria foi usada para determinação das pressões Médias e Máximas, e realizadas no pré-operatório imediato (D0 pré), logo após o procedimento (D0 pós), no D7 e no D14. O grupo II teve avaliação manométrica apenas no D0 pré e D14. As manometrias de ratos normais foram analisadas separadamente, para determinação do perfil funcional anorretal normal. Foram também comparados os grupos I, III e IV em todos os momentos, e os quatro grupos nos momentos D0 pré e D14. Os animais foram sacrificados após 14 dias e o segmento anorretal foi analisado histologicamente. Resultados: ocorreram nove óbitos pós operatórios, 5 no grupo II e 4 no grupo I. Todos os parâmetro clínicos mostraram tendência de piora no pós-operatório precoce nos grupos transplantados. Porém, houve equiparação entre os grupos ao final do estudo. A anatomia patológica demonstrou histologia análoga entre os grupos transplantados e os controles após 14 dias. As manometrias em ratos normais tiveram média de pressões Médias de 33,7 ± 12,6 cmH2O, e de pressões Máximas de 61,2 ± 19 cmH2O. Na comparação entre os grupos I, III e IV, no D0 pós existiu queda significativa das pressões nos grupos I e III, diferentes do IV (p<0,05). No D7 observou-se recuperação de atividade manométrica do grupo I, porém estatisticamente inferior ao grupo Controle. No D14 os grupos foram estatisticamente semelhantes. Na comparação dos quatro grupos houve queda pressórica significativa no grupo II, que diferiu dos grupos controle (p<0,05). O grupo I não diferiu dos controles nem do grupo II no D14. Conclusões: 1. O modelo experimental proposto de autotransplante anorretal ortotópico e heterotópico em ratos é factível. 2. A evolução clínica e funcional do transplante anorretal demonstrou perda da função imediatamente após o transplante, com recuperação ao longo de 14 dias. 3. O transplante heterotópico teve resultados precoces piores que o ortotópico / Introduction: The loss of anal sphincter function and permanent colostomy are disabling conditions with great social and economic impact. There is no satisfactory treatment for either of these conditions and anorectal transplantation offers an alternative to the loss of function or the loss of the anal sphincter itself. Aim: To present an experimental model of anorectal autotransplantation in rats to assess the clinical and functional results. Method: 55 Wistar rats were divided randomly into four study groups: I - orthotopic anorectal autotransplantation (n=13), II - Heterotopic autotransplantation (n=14), III SHAM - Laparotomy and perianal incision (n=13), IV - Control non-operated rats (n=15). The animals were evaluated with clinical and manometric parameters. The clinical parameters of evaluation were: weight, behavior, appearance of stools, appearance of the anus and abdominal distension. Clinical trial data was collected on the day of the procedure (D0) and the second (D2), seventh (D7) and fourteenth (D14) post-operative days. All parameters, except for weight, were evaluated by pre-established scores. Manometry was used to determine the Mean and Maximum pressures, and performed immediately before (D0 pre), immediately after the procedure (D0 post), and on D7 and D14. Group II had manometric evaluation only on D0 pre and D14. The manometries of the non-operated rats were analyzed separately to determine a normal anorectal functional profile. Groups I, III and IV were also compared at all evaluation times and all four groups on D0 pre and D14. The animals were sacrificed after 14 days and the anorectal segment was examined histologically. Results: There were nine post-operative deaths, 5 in group II and 4 in group I. All clinical parameters showed a worsening trend in the early postoperative evaluation in the transplant groups. However, at the end of the study there were no significant differences between the groups. The histology of the transplanted groups and the control groups was similar after 14 days. The manometries in normal rats had an average of 33.7 ±12.6 cmH2O Mean pressure, and average Maximum pressure of 61.2 ±19 cmH2O. In the analysis of groups I, III and IV, a significant drop of pressure in groups I and III occurred at D0 post compared to group IV (p<0.05). Functional recovery of Group I was noted in D7, but statistically lower than the Control group. The three groups were statistically similar at D14. In the comparison of the four groups there was a significant pressure fall in Group II, which differed from the control groups (p<0.05). Group I did not differ from the controls or Group II in D14. Conclusions: 1.The proposed experimental orthotopic and heterotopic anorectal autotransplantation model in rats is feasible. 2. The clinical and functional outcomes demonstrated loss of function immediately after transplantation, with recovery over the course of 14 days. 3. The Heterotopic transplantation had worse early results than the orthotopic method
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Motilidade esofÃgica e influÃncia de manobras inspiratÃrias padronizadas na pressÃo do esfÃncter esofÃgico inferior de pacientes com esofagite erosiva leveGiovanni Bezerra Martins 26 November 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O comportamento do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) foi estudado atravÃs de manometria em 21 voluntÃrios, de ambos os gÃnero, com idade variando de 20 a 47 anos que foram distribuÃdos em 2 grupos: um grupo denominado ESOFAGITE (GE) e um segundo grupo, chamado CONTROLE (GC). O GE foi composto por 13 paciente com diagnÃstico de esofagite de refluxo leve sem hÃrnia hiatal ou com hÃrnias de atà 2 cm. O GC foi de voluntÃrios sadios. Uma entrevista prÃvia foi realizada onde a sintomatologia dos pacientes era registrada atravÃs de escores. O exame foi realizado com uma sonda Dentsleeve. O exame consistia em 2 fases. Inicialmente eram realizadas manobras ventilatÃrias padronizadas: arritmia sinusal respiratÃria (ASR), inspiraÃÃo forÃada sob a resistÃncia de uma vÃlvula de resistÃncia inspiratÃria linear (Threshold IMTÂ) com cargas de 17, 35 e 70 cmH2O. Finalmente, apÃs uma refeiÃÃo calÃrica padronizada, procedia-se a observaÃÃo dos relaxamentos transitÃrios espontÃneos do EEI (RTEEEIs) por uma hora. Todos os pacientes com esofagite apresentavam pirose. RegurgitaÃÃo ocorreu em 84,6% e disfagia em 69,2%. A pressÃo basal do EEI nos voluntÃrios com esofagite de refluxo foi semelhante a do grupo de voluntÃrios sadios (GC = 25,1  4,1 versus GE = 20,1  2,1; p = 0.251). A pressÃo mÃxima do EEI durante a manobra de ASR foi menor no GE (94,3  9,4 mmHg versus 28,8  13,85 mmHg; p = 0.046). A pressÃo de contraÃÃo do EEI durante a inspiraÃÃo com carga de 70 cmH2O foi menor no GE (166,6  18 mmHg versus 121,2  11,9 mmHg; p = 0,041). Esta pressÃo se correlacionou positivamente com a pressÃo basal do EEI (r2 = 0,224; p = 0,023). O nÃmero de relaxamentos espontÃneos do EEI por hora foi maior no GE {[15 (6 â 20)] versus [22 (9 â 38)], p= 0,025}. O somatÃrio da duraÃÃo de todos os RTEEEI tambÃm foi maior no GC (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078),GE (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078), mas nÃo alcanÃou significÃncia estatÃstica. A duraÃÃo mÃdia dos relaxamentos nÃo foi diferente entre os dois grupos grupos (GC = 23,3  2,2 versus GE = 28,2  3,1; p= 0,337). Conclui-se que a pressÃo de contraÃÃo da barreira antirefluxo em pacientes com esofagite erosiva à menor que em voluntÃrios sadios, mesmo quando apresentam pressÃo basal do EEI normal. / The behavior of the lower esophageal sphincter (LES) was studied by manometry in 21 healthy volunteers of both gender, aged 20-47 years who were divided into two groups: one group called the ESOPHAGITIS (GE) and a second group , the CONTROL group (GC). The GE was composed of 13 patients diagnosed with mild reflux esophagitis without hiatal hernia or hernias up to 2 cm. The GC was of healthy volunteers. A previous interview was conducted where the symptoms of patients was recorded by scores. The examination was performed with a probe Dentsleeve. The survey consisted of two phases. Initially standardized ventilatory maneuvers were performed: respiratory sinus arrhythmia (ASR), forced inspiration in the strength of a linear inspiratory resistance valve (Threshold  IMT) with loads of 17, 35 and 70 cmH2O. Finally, after a standardized caloric meal, we proceeded to the observation of spontaneous transient relaxation of the LES (RTEEEIs) for one hour. All patients with esophagitis had heartburn. Regurgitation occurred in 84.6% and dysphagia in 69.2%. The basal LES pressure in subjects with reflux esophagitis was similar to the group of healthy volunteers (GC = 25.1  4.1 versus 20.1  GE = 2.1, p = 0251). The maximum pressure during the maneuver of the EEI during the ASR was lower in GE (94.3  9.4 mmHg versus 28.8  13.85 mmHg, p = 0.046). The contraction of the LES pressure during inspiration with a load of 70 cmH2O was lower in the GC (166.6  18 mmHg versus 121.2  11.9 mmHg, p = 0.041). This pressure was positively correlated with basal LES pressure (r2 = 0.224; p = 0.023). The number of spontaneous relaxations of the LES per hour was higher in GE {[15 (6-20)] versus [22 (9-38)], p = 0.025}. The total duration of all RTEEEI was also higher in the GC (332.0  72.1 versus 711.2  131.3, p = 0.078), but did not reach statistical significance. The average duration of relaxation was not different between the two groups grupos (GC = 23.3  2.2 versus GE = 28.2  3.1; p= 0.337). We conclude that the contraction pressure of antireflux barrier in patients with erosive esophagitis is lower than in healthy volunteers, even when they have normal basal pressure of the LES.
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Artificial urinary sphincter reservoir related complication masquerading as colonic neoplasmMasson, Sarbjit, Balagoni, Harika, Joslyn, James, Shah, Rupal D 05 April 2018 (has links)
Artificial urinary sphincters have been used for decades for treatment of urinary incontinence. A commonly used device, the AMS 800 consists of a urethral cuff, pump and an abdominal reservoir. Notable complications of this system include scrotal or labial hematomas, infection or erosion of the cuff and rarely migration of its components. Although there are few reported cases related to effects from pump migration, those documenting reservoir related complications are even rarer. We present a case of reservoir migration adjacent to the ascending colon causing ischemic changes mimicking colonic neoplasm. Our patient, a 66-year old male with medical history of adenocarcinoma of prostate status post radical prostatectomy, had been having abdominal pain for a month. A CT scan showed cecal and proximal ascending colonic irregular nodular thickening suggestive of colonic mass. It also revealed a low-density structure next to the ascending colon abutting into area of the mass. A follow up colonoscopy showed a fungating, ulcerated mass extending from cecum to ascending colon concerning for a malignancy of which biopsy was also done. The patient then underwent right open hemicolectomy. During surgery, a balloon reservoir was seen in the abdominal cavity with its adherence to the right colon but not eroding into it. The surgeon dissected the balloon, repositioned and re-peritonealized it before closing the abdomen. The colonoscopic and surgical pathology instead demonstrated findings of ischemic colitis with mucosal ulceration in cecum and ascending colon limited to the mucosa but no evidence of cancer. Retrospective chart review revealed history of artificial urinary sphincter implantation for urinary incontinence related to radical prostatectomy for adenocarcinoma eight years prior. With manufacturer suggested implant location of the reservoir in prevesical space, the possibility of migration needs to be accounted for. Although there are not many reports of artificial sphincter reservoir related complications, there are cases documenting inflatable penile prosthesis reservoir erosion into abdominal and pelvic structures. As the CT scan demonstrated reservoir indentation into the ascending colon, it likely led to chronic irritation of the adjacent colonic wall due to mass effect. It is hypothesized that constant pressure on colonic wall likely led to localized ischemia. This resulted in localized inflammation including submucosal edema, which can create a mass-like appearance when severe. This case emphasizes that, while preliminary radiographic imaging and even gross colonoscopy findings may be suggestive of a malignancy, it is imperative to await biopsy results to confirm the diagnosis of a malignant neoplasm. Our case report emphasizes the consideration of diagnoses other than colon cancer when faced with a colonic mass especially in the setting of implanted intra-abdominal foreign body to avoid unnecessary surgery and related complications.
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Retrospektive Analyse über die Therapie mit Botulinumtoxin bei verschiedenen Dysphagieformen am Beispiel des oberen und unteren Ösophagussphinkters / Retrospective analysis of the therapy with botulinumtoxin on different modes of dysphagia using the example of the upper and lower esophageal sphincterBartsch, Katharina 15 December 2009 (has links)
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