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CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO: O EFEITO DO PRIMING AFETIVO SUBLIMINAR EM TAREFAS DE ATENÇÃO

Borine, Monica Silvia 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MONICA SILVIA BORINE.pdf: 824264 bytes, checksum: ce800f5a6db6327f2fcf39742e6b2bb9 (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis evaluated two lines of research, developed in the last few decades: the study of subliminal stimulation priming , and the triggering of emotional reactions by controlled stimuli. The present study aims at combining these lines for the study of affective priming: the effect of stimuli with aversive contents, subliminal and supraliminal, on cognition, by analysis of performance during attention task. Three experimental tasks were performed by 35 individuals in neuron psychology laboratory: a baseline task where detection of simple visual target was tested, and the same task with interposed distracting aversive stimuli, both in supraliminal and subliminal presentation (500 ms or 50 ms duration), in random blocks among the subjects. Detection and response criterion rates were calculated and used for the statistical comparison between conditions (repeated measures). The results show a significant difference in the detection significant change of criterion , indicating change of strategy in the presence of aversive affective images. The conclusion the subliminal task made a destructive effect in supraliminal task, damage false alarms, have a protector effect. The results are argued in the context of the relevance of emotional influences on the behavior for the Health Psychology. / Esta tese revisou duas linhas de pesquisa, desenvolvidas nas últimas décadas: o estudo de efeitos de estimulação subliminar priming , e de desencadeamento de reações emocionais por estímulos controlados. Este estudo tem o objetivo de combinar tais linhas para o estudo da consciência com pré-preparo afetivo: efeito de estímulos de conteúdo aversivo, subliminares e supraliminares, sobre a cognição, pela análise do desempenho em tarefa de atenção. Três tarefas experimentais foram realizadas por 35 indivíduos em laboratório de neuropsicologia: a tarefa base onde testamos à detecção de alvo visual simples, e a mesma tarefa de base, porém com estímulos distratores aversivos intercalados, de forma supraliminar ou subliminar (500 ms ou 50 ms de duração), em blocos aleatorizados entre os indivíduos. Calcularam-se índices de detectabilidade e critério de resposta, que serviram para a comparação estatística entre condições (medidas repetidas). Os resultados mostram uma mudança significativa do índice critério , indicando mudança de estratégia na presença de distratores subliminares aversivos. Concluiu-se que a tarefa subliminar fez um efeito destruidor ou devastador na tarefa supraliminar, cometendo menos falso-alarmes protegendo a tarefa supraliminar, tendo um efeito protetor . Os resultados são discutidos no contexto da relevância de influências emocionais sobre o comportamento para a Psicologia da Saúde.
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Titulação do limiar convulsígeno e segurança cardiovascular / Titration seizure threshold and cardiovascular safety

Celso Ricardo Bueno 13 November 2009 (has links)
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento biológico mais eficaz para quadros depressivos. Os estudos de seus aspectos técnicos são fundamentais tanto para compreensão dos mecanismos da ECT quanto para maximizar a eficácia e minimizar seus efeitos cognitivos. Existem muitos métodos para o cálculo da dose do estímulo elétrico e não há consenso em relação ao melhor. Sabe-se que doses muito elevadas tendem a ser eficazes, mas à custa de efeitos na memória. Embora o método de titulação seja recomendado pela Associação Psiquiátrica Americana, muitos profissionais tem preocupação sobre a segurança cardiovascular deste procedimento, devido aos sucessivos estímulos frustros que levam a um aumento na incidência de bradicardia e/ou assistolia. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil dos pacientes submetidos ao método da titulação do limiar, verificando sua segurança cardiovascular. Para isso foi feito um estudo retrospectivo e 113 casos foram revistos no ano de 2007. A maioria (70,3%) recebeu aplicação bilateral e (62,8%) eram mulheres. O diagnóstico de depressão apareceu com mais freqüência (50,5%). A maioria (57,5%) necessitou de dois estímulos, (12,4%) necessitou de apenas um, (28,3%) necessitou de três e (1,8%) realizou quatro estímulos. A média de frequência cardíaca inicial foi de 79,6 bpm (DP = 17). O limiar convulsígeno variou de 16mC a 128mC (média = 58,9; DP 25,4). A relação do limiar convulsígeno foi significativamente menor com o posicionamento unilateral dos eletrodos (p < 0,001), mas não com sexo ou idade. Não foi encontrada associação com a medicação concomitante. A incidência de bradicardia aumentou com os estímulos frustros, mas não foi significante a relação entre o primeiro e segundo estímulos. Não houve complicações cardíacas significativas e nenhum paciente apresentou assistolia. Conclui-se que o método da titulação do limiar pode ser uma estratégia segura e mais precisa, uma vez que os fatores (sexo, idade e uso de medicamentos) não foram relacionados com o LCT; a baixa incidência de complicações cardiovasculares reforça-o como método de escolha. Não se pode descartar um efeito protetor do uso da atropina. / Electroconvulsive therapy (ECT) is the most effective biological treatment for depression. Studies of the technical aspects are fundamental for understanding the mechanisms of ECT and to maximize efficiency and minimize their cognitive effects. There are many methods to determine the dose of electrical stimulation and there is no consensus on which is the best one. It is known that very high doses are effective, but at the expense of effects on memory. Although the method of limits (titration method) is generally accepted, being encouraged by the American Psychiatric Association, many practitioners have concerns regarding cardiac safety of this method. Due to repetitive subthreshold stimuli until the seizure is elicited, an increased risk of bradiarrhythmia and/or asystole is believed to be present. The objective of this study was to establish the profile of patients undergoing the method of titration of the threshold, checking their cardiovascular safety. A retrospective study was performed including 113 cases that receive their treatment in the year of 2007. The majority (70.3%%) received bilateral ECT, (62.8%) were women. The diagnosis of depression appeared more frequently (50.5%). The majority (57.5%) needed two stimuli; 12.4% needed only one; 28.3% needed three and 1.8% required four stimuli. The average initial heart rate was 79.6 bpm (SD = 17). The seizure threshold ranged from 16mC to 128mC (mean = 58.9, SD 25.4). The ratio seizure threshold was significantly lower with unilateral electrode placement (p <0.001) but not with sex or age. No association was found with concomitant medication. There was an increased incidence of bradycardia with subthreshold stimuli , but there was not a relationship between the first and second stimuli. There were no significant cardiac complications and no patient had asystole. In conclusion, the method of titration of the threshold seems to be a safe and more precise to determined electrical dose, since the factors usually used to predict the threshold (gender, age and medication use) were not related to the LCT The low incidence of cardiovascular complications adds up to its use as the method of choice.. A protective effect of atropine cannot be ruled out.
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O efeito subliminar em situações de decisões sobre compra de ações

Ferreira, Jandira Sandra 09 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jandira Sandra Ferreira.pdf: 942561 bytes, checksum: 92b3dfce327e030f3a4cad22bd9f6060 (MD5) Previous issue date: 2011-02-09 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Understanding the changes in attitudes towards others is a key factor to understand human behavior. Correlations between values subliminally presented observed in tasks of decision aim at investigating behavioral attitudes. The aim of this study is to investigate the influence exerted by the subliminal effect uptions cognition in decision tasks in a scenario of stock acquisition through the experimental approach. For this purpose, using the simulation of investment, an experiment which considered four types of decision on whether to purchase the stocks (buy, may buy, may not buy, and not buy) was conducted. This study included 31 professionals in a Neuroscience laboratory, in which each target was preceded by a subliminal stimulus lasting 17 minutes, using a mask bearing words typical of Economics (positive /negative) randomly categorized. The proposal of the research was to analyze the positive or negative effects on decisions. The experimental results were statistically analyzed using the techniques Chi-square and ANOVA. The analysis of the first hypothesis suggests that there was no influence of words on the decision, however, when examining the second hypothesis,the results suggest that when the subject does not know the company, his/her decision can indeed be influenced, showing that lack of knowledge permits influence of words; in the third hypothesis when the choice is related to companies that appear in the BOVESPA index,suggesting companies that do not belong to this index, the subjects are influenced by the words when making decisions about stock acquisition; in the fourth and latest hypothesis the results indicate no difference between men and women. In short, our findings suggest that subliminal effects influence decisions when the subjects are not familiar with the companies,because the subjects were affected in our experiment. It is hoped that these research results may encourage further empirical studies on subliminal influence to enhance the development of behavioral research. / Compreender as mudanças de atitudes em relação aos outros é fundamental para compreensão do comportamento humano. Correlações entre valores apresentados de forma subliminares observados em tarefas de decisões objetivam investigar o comportamento do indivíduo. Este estudo teve como objetivo investigar a influência do efeito subliminar sobre a cognição em tarefas de decisão em opções de compra de ações, mediante abordagem experimental. Para isso, utilizando a simulação de investimento, foi conduzido um experimento que considerou quatro tipos de decisões sobre a possibilidade de compra de ações (compro / talvez compre / talvez não compre / não compro). Participaram do estudo 31 profissionais em um laboratório de Neurociência, em que cada alvo foi precedido por um estímulo subliminar com duração de 17ms, utilizando uma máscara com palavras (positivas / negativas) da Economia,categorizadas aleatoriamente. A pesquisa se propôs a analisar o efeito positivo ou negativo sobre as decisões. Os resultados experimentais foram analisados estatisticamente utilizando as técnicas Qui-quadrado e ANOVA. A análise da primeira hipótese sugere que não houve influência das palavras sobre a decisão, porém, ao analisar a segunda hipótese, os resultados sugerem que, quando o sujeito não conhece a empresa, sua decisão pode, sim, ser influenciada, demonstrando que o não-conhecimento sofre influência das palavras; na terceira hipótese, quando a escolha está relacionada a empresas que estão no índice IBOVESPA, sugerindo para as empresas que não compõem este índice, os sujeitos são influenciados pelas palavras ao efetuarem decisões sobre compra de ações; na quarta e última hipótese os resultados não indicam diferenças entre homens e mulheres. Em suma, os resultados encontrados sugerem que efeito subliminar influencia a decisão, quando os sujeitos não conhecem as empresas, pois os sujeitos foram afetados. Espera-se que os resultados desta pesquisa estimulem novos estudos empíricos sobre a influência subliminar, para o desenvolvimento da investigação comportamental.
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Underlying mechanisms of conscious perception

Vermeiren, Astrid 16 December 2013 (has links)
L'objectif principal de cette thèse est d'étudier les mécanismes sous-jacents de la transition entre le traitement visuel conscient et inconscient. Il est maintenant largement accepté dans le domaine de la psychologie cognitive qu'au moins certains processus peuvent se dérouler de manière inconsciente. La perception visuelle est le champ le plus étudié à ce sujet. Bien que nous ayons l'impression d’avoir une vision complète, détaillée et continue du monde extérieur, il a été démontré que certaines parties de ce flux visuel ne sont pas consciemment perçues, par exemple en raison du fait qu'elles ont été présentées très rapidement ou en raison du fait que notre attention avait été détournée par un autre stimulus.<p><p>Le problème majeur dans l'étude scientifique de ces perceptions (in)conscientes, est que l'on doit se baser sur des mesures subjectives. En effet, seul l’observateur lui-même est capable de rapporter son expérience visuelle, et ce qu’il perçoit ne peut jamais être vérifié de manière objective par l'expérimentateur. En d'autres termes, il n'y a pas de variable directement mesurable de la conscience perceptuelle, ce qui force les expérimentateurs à utiliser des données observables objectivement (des données « à la troisième personne »). Se baser sur les rapports introspectifs est difficile car il s’agit d’une information qualitative et qui n’est pas fiable en raison de son caractère subjectif. Par conséquent, il a longtemps été considéré comme impossible d'étudier scientifiquement la conscience. Cependant, de nombreux développements, tant dans la pensée que dans les avancées méthodologiques, ont contribué à l'étude de la conscience en psychologie expérimentale.<p><p>Descartes [17], en introduisant une distinction entre le corps et l'esprit, a paradoxalement rendu possible l'étude scientifique du cerveau, celui-ci étant considéré comme faisant partie du corps. Cependant, la pensée (consciente) était considérée comme faisant partie de l'esprit, un substrat non-physique dont l’étude scientifique est impossible. C'est la principale raison pour laquelle, pendant longtemps, la conscience a été un sujet réservé exclusivement à la réflexion philosophique. Ce n'est qu’au cours du 19ème siècle que les premiers psychologues expérimentaux ont fait valoir l’idée selon laquelle les processus psychologiques pourraient être mesurés, et que la psychologie est devenue une discipline scientifique. Toutefois, au cours du 20ème siècle, les comportementalistes évitent la «conscience». Le comportement observable était alors considéré comme fournissant des données précieuses et étudier la conscience faisait appel à des méthodes introspectives considérées comme non fiables. Cependant, plus tard, les développements scientifiques ont radicalement changé cette idée. Par exemple, le gestaltisme a montré dans les illusions visuelles, que la conscience subjective est une variable qui peut être manipulée. De plus, la théorie de l'information [20,21] a proposé une métaphore du cerveau humain comme un système de traitement de l'information par analogie à un système informatique. Des expériences sur la "mémoire de travail" étaient alors très semblables à ce que nous appellerions aujourd’hui des études sur la conscience. En outre, certaines expériences ont démontré un traitement inconscient (par exemple, Marcel [3]) et la théorie de Détection du Signal [26] a fourni un moyen de quantifier les rapports de conscience. Enfin, des études de neuro-imagerie ont révélé que le traitement de l'information inconscient est accompagné par des processus cérébraux observables et démontre ainsi que les mécanismes neuronaux sous-jacents de traitement de l'information inconscient dans le cerveau peuvent être comparés à des mécanismes observés dans le traitement conscient. Cette approche à aujourd’hui mis à jour de nombreux candidats pour ce que l’on appelle le « corrélat neuronal de la conscience » (le «Neural Correlate of Consciousness» [6,29]).<p>En résumé, ces développements récents ont stimulé l’investigation expérimentale ainsi que de la pensée théorique sur la conscience. Il existe aujourd’hui de nombreuses théories de la conscience. Certaines sont inspirées de la philosophie et d'autres sont d’avantage basées sur l’analyse des mécanismes neuronaux sous-jacents. Dans l'introduction de cette thèse, nous ne discutons que les théories qui forment la base pour la construction de nos études. Nous empruntons la taxonomie de Block [34] pour organiser la multitude de théories. Nous survolons rapidement les théories biologiques, les théories du type « Espace de travail global » (Global Workspace Theory), et les théories d'ordre supérieur.<p>Dans la perspective biologique, la conscience est définie par un état biologique du cerveau. Lamme [38], par exemple, suggère que le traitement récurrent dans le cerveau est l'élément déterminant des processus conscients. Si le traitement est limité aux connexions « feedforward », il peut influencer le traitement mais n'est pas considéré comme conscient. Si des connexions récurrentes sont impliquées dans le flux de traitement, le traitement est défini comme une perception consciente. Même si ce traitement récurrent est très local (par exemple limité au cortex visuel), les participants sont considérés comme étant conscients du stimulus. Selon Lamme [38], cette définition de la conscience s'applique même lorsque les sujets nient faire l’expérience consciente du stimulus. Il s’agit d’une théorie très controversée, car elle définit la conscience en fonction d'un mécanisme neuronal et ne laisse aucune place aux rapports subjectifs.<p>La théorie de l’espace de travail global (GWT), par contre, met l’accent sur l’importance des rapports subjectifs. Dans cette théorie, la conscience est expliquée par la métaphore du théâtre [54]. Une représentation théâtrale combine des événements qui ont lieu sur scène en présence d’un public, tout comme la conscience implique des informations limitées qui rendent possibles l'accès à un grand nombre de sources inconscientes de la connaissance» [358]. Dehaene et ses collègues [55,61,334] ont étendu cette idée et ont proposé que la signature neuronale de cet espace de travail est une ignition brusque d’activation généralisée du cortex pariéto-frontal. En outre, ils distinguent quatre niveaux de conscience, basés sur deux dimensions: la force des stimuli (bottom-up) et l’attention (top-down). Si les deux dimensions sont élevées, un stimulus est consciemment traité. Si une seule de ces dimensions est élevée, le stimulus est traité inconsciemment (subliminal ou préconscient). Si les deux dimensions sont faibles, les stimuli n’ont (presque) aucun effet sur le traitement. Seulement dans le cas du traitement conscient, il y a donc activation qui s’étend à la région pariéto-frontale, c’est-à-dire l'espace de travail.<p>Dans une troisième théorie, « higher-order thought theory » (HOT) [69,70], inspirée de la philosophie, l'intuition est suivi que la conscience exige une pensée à l'effet que nous sommes dans un état d’avoir une certaine perception. Par exemple, lorsque je dis que j’ai une perception consciente de la couleur rouge, je veux dire que je pense à moi étant dans un état de percevoir rouge. En général, selon cette théorie, les états de conscience sont des états mentaux dont nous sommes conscients. Cette théorie traite donc particulièrement de l'aspect phénoménal de la conscience (c’est-à-dire ce que c'est que d'être dans un état de conscience).<p>Ces deux derniers types de théories ont considérablement contribué à l’élaboration de la thèse de la plasticité radicale [7,93]. Cette dernière constitue le point de départ des études dans la présente thèse de doctorat. Elle sera donc largement décrite tout au long de ce travail de thèse.<p>La thèse de la plasticité radicale [7,93] est une vue dynamique sur la conscience, en précisant que le cerveau s'adapte en continu à travers l'apprentissage de ses propres signaux internes en les re-décrivant. Ce processus de rediscription correspond à la formation de méta-représentations de la théorie de la pensée d'ordre supérieur. La combinaison de plusieurs de ces méta-représentations augmente la disponibilité de la conscience et correspond à une diffusion globale dans la théorie de l'espace de travail global.<p>En outre, la thèse de la plasticité radicale [7,93] stipule que la disponibilité de la conscience dépend de la qualité de la représentation, qui à son tour, dépend de trois dimensions: la force, la distinctivité et la stabilité. Une représentation solide, stable et distincte est plus susceptible d'être disponible pour le traitement conscient. Par exemple, l'augmentation de la durée de la présentation d'un stimulus (la force) augmente la qualité de la représentation de ce stimulus et augmente donc la disponibilité à la conscience.<p>Enfin, la relation entre la qualité de la représentation et la disponibilité à la conscience n'est pas une relation une-à-une, mais évolue en trois phases: la phase de cognition implicite, la phase de la cognition explicite et la phase d'automaticité.<p>Tout d'abord, au stade de la cognition implicite, il concerne une expérience phénoménale très vague. Le contrôle intentionnel et la conscience d'accès sont faibles, ce qui implique qu’on ne peut pas contrôler l'effet d'un stimulus sur le comportement et qu’on ne peut pas verbaliser l'identité du stimulus. Il s’agit de l'étape du traitement inconscient. Par exemple, dans les expériences d'apprentissage de grammaires artificielles [94], les participants sont exposés à des chaînes de lettres ou de mots qui suivent des règles complexes. Après une phase d’exposition, les participants doivent indiquer si de nouvelles chaînes obéissent à ces règles ou non, ce qui indique qu'ils ont appris le matériel avec succès. Toutefois, ils ne sont pas capables de verbaliser ces règles. Cela suggère qu'ils ont appris le matériel de manière inconsciente, ou du moins implicite. Dans un paradigme lié, l'apprentissage de séquences [102], il a en outre observé que les participants ne pouvaient pas inhiber l’utilisation d’une séquence difficile qui a été appris au cours du temps. En d'autres termes, ils ne peuvent pas contrôler l'information acquise et en plus de cela, ils ne pouvaient pas le rapporter. Pourtant, l'information a été traitée, comme démontré par des temps de réaction plus rapides lorsque le matériel suit la séquence que lorsqu’il suit une séquence aléatoire. Cela suggère encore une fois que l'apprentissage inconscient est possible. La recherche sur le conditionnement (par exemple, [109,113,118]) révèle également des effets inconscients. Même lorsque les participants ne sont pas conscients de l'association entre deux stimuli ou entre un stimulus et une réponse, leur comportement est influencé par l'association. Cependant, ce domaine de recherche est moins contingent sur les résultats obtenus et d’autres chercheurs critiquent [129] les mesures de conscience utilisées dans ces paradigmes. Un troisième axe de recherche pertinent concerne des paradigmes d'amorçage subliminal. Dans un paradigme d'amorçage subliminal, les stimuli sont présentés pour une très courte durée et ensuite masqués (c’est-à-dire les amorces). Cela les rend invisibles et ils ne sont donc pas traités consciemment. Elles sont cependant traitées inconsciemment, ce qui est démontré par l'effet qu'ils exercent sur le comportement des stimuli ultérieurs (c’est-à-dire les cibles). Beaucoup de ces effets ont été observés, même au niveau des influences sémantiques [135,136,137]. Par exemple, si le mot "médecin" présenté de manière subliminale est suivi par un mot sémantiquement lié tel qu’«infirmière», les participants réagissent plus vite que lorsqu’il est suivi par un mot sans rapport, tel qu’«arbre». En somme, plusieurs paradigmes ont examiné la possibilité que le traitement inconscient (ou implicite) est possible. Dans ces paradigmes, le traitement inconscient est souvent comparé au traitement conscient (ou traitement explicite), qui est la deuxième étape dans notre cadre de la qualité de représentation.<p>Dans la deuxième étape, les représentations ont accumulé une qualité suffisante pour être à la disposition de l'accès conscient. Ce sont ces contenus, dont nous sommes conscients, par exemple lorsque nous effectuons une multiplication difficile. Elle concerne principalement l'attention lors de tâches exigeantes et le stade est caractérisé par un contrôle flexible. Parce que la conscience est généralement considérée comme le mode par défaut dans lequel nous nous trouvons, les études décrivent souvent cette étape par opposition avec la précédente, le stade inconscient [2]. En effet, de nombreuses différences ont été observées entre le traitement conscient et inconscient. Ces différences indiquent que la conscience est nécessaire pour le control adaptative [1], pour tenir compte du contexte [176], pour enchaîner les opérations mentales [173], pour l’inhibition [167], Au contraire, d'autres expériences démontrent que certains de ces processus ne se limitent pas au traitement conscient. Par exemple, des indices no-go présentés de manière subliminale pourraient induire de l’inhibition [181]. Il est donc loin d'être clair si on peut dire que la fonction de la conscience est d'offrir un contrôle souple et du comportement adaptatif. Ces incohérences nous amènent à supposer que le flux entre les étapes est graduel. Pour cette raison, dans nos études, nous avons manipulé graduellement les variables indépendantes .<p>Enfin, la troisième étape de l'automaticité est caractérisée par un comportement bien formé, par exemple comme jouer du piano chez les pianistes experts. La recherche sur les effets de l'expertise démontre que le traitement est en effet très différent pour les experts que pour les novices. Par exemple, la catégorisation au niveau sous-ordonné (par exemple, Bulldog, Schnauzer, ) est plus difficile que la catégorisation à un niveau de base (par exemple, chien contre chat). Chez les experts en races de chiens, ces performances de catégorisation peuvent atteindre le même niveau [191,192]. Nous défendons l’idée selon laquelle la fonction de l'expertise est de rendre automatique le traitement des objets d ‘expertise. Dans l'exemple, l'expert en races de chiens peut catégoriser automatiquement les différentes sortes de chiens. Au stade de l'automaticité, les représentations sont très disponibles pour l'action, ce qui se traduit par de bonnes performances. D'autre part, le contrôle est faible, en raison du caractère balistique de ces processus [224]. Une fois lancés, ils ne peuvent pas – ou difficilement - être arrêtés. En outre, ces processus peuvent éventuellement être disponibles à la conscience phénoménale. En effet, la fonction de ces processus automatiques est l’efficacité. Ils ne nécessitent pas d'attention, et peuvent ainsi se concentrer ailleurs. Normalement, ces processus ne sont donc pas conscients à mesure qu'ils progressent, mais attirer l'attention sur ces processus peut les rendre disponibles. Par exemple, lorsque vous conduisez une voiture, on n'est généralement pas conscient des mouvements d’embrayage, mais on pourrait se concentrer sur ces derniers en cas de besoin. Ainsi, les processus automatiques ne sont pas nécessairement des processus inconscients. Au contraire, la conscience y est facultative.<p>La transition entre les trois stades qui ont été décrits doit être considérée comme une transition progressive. Surtout, cette transition dépend de la qualité des représentations. Dans les études dans cette thèse de doctorat, nous avons manipulé la qualité de la représentation afin d'explorer la transition entre la phase inconsciente (implicite) et le stade conscient (explicite). Ces manipulations sont supposés influencer la qualité de la représentation en deux directions: bottom-up et top-down.<p>Nous avons défini les facteurs bottom-up comme des facteurs propres à la stimulation externe, tandis que les facteurs top-down sont propres au cerveau des sujets. Ceci est cohérent avec la définition de l' « input » et « priors » (des connaissances à priori), dans le cadre de l'inférence bayésienne [228,229]. Les dimensions de la qualité de la représentation (la force, la stabilité et le caractère distinctif) peuvent ainsi être manipulés par des facteurs bottom-up et top-down. <p>Nous présentons cinq études dans cette thèse qui étudient l'influence de ces facteurs bottom-up et top-down dans un paradigme de la perception subliminale. De nombreuses études ont porté sur un facteur particulier bottom-up: la force du stimulus. Par exemple, dans l’étude de Del Cul et al. [231], l'augmentation de l'intervalle de temps entre un stimulus et le masque subséquent, provoquait une augmentation de l’accès à la conscience, qui suivait une fonction sigmoïde. Cependant, la forme exacte de la courbe est un sujet de débat: certains la considèrent comme un phénomène de tout-ou-rien [60,231], tandis que d'autres la considèrent plutôt comme un continuum [7,233].<p>Dans l'étude 1, nous avons exploré la forme de ces courbes en faisant varier la durée des amorces dans un paradigme d'amorçage subliminal. Tout d'abord, plusieurs blocs d'amorçage ont été présentés aux participants dans lesquels la durée de l’amorce a augmenté dans chaque bloc. Au cours de cette tâche, les participants devaient classer les cibles et n'ont pas été informés de la présence des amorces. Ensuite, nous avons mesuré la conscience de l’amorce au moyen de la même quantité de blocs avec les mêmes durées premiers croissants. Cette fois-ci, les participants ont été informés de la présence des amorces et ont été invités à les classer. Ceci est un test de conscience objectif typique, basée sur la mesure « d prime » (d’) de Signal théorie de détection [26]. Cette étude nous a permis d'explorer la dynamique de la perception inconsciente et consciente en fonction de la durée de l’amorce.<p><p>Comme prévu, nous avons observé une augmentation des effets d'amorçage et de conscience en fonction de la durée d’amorce. Les formes des courbes étaient plutôt concave pour les effets d'amorçage et sigmoïde pour la conscience. Cela indique que les mécanismes sous-jacents de l'amorçage et de la conscience sont au moins en partie dissociables. En outre, les courbes des effets d'amorçage différaient significativement de zéro pendant une durée de l ‘amorce plus courte que les courbes de conscience. Cela confirme l'existence d'effets d'amorçage inconscients, qui ont déjà été démontrés dans la littérature [3,133,148]. Cependant, nous avons observé que ces effets d'amorçage inconscients ne se sont produites qu’à des durées cruciales de l’amorce, ce qui indique que ces effets inconscients sont difficiles à observer si la durée l’amorce n'est pas manipulée avec soin. Enfin, le test de conscience a indiqué que les réponses à ce dernier étaient influencées par l'identité de la cible, en dépit de l'instruction de l’ignorer. Cela amène à s'interroger sur la validité de ces tests de conscience objectives dans l'étude 2.<p><p>Dans l'étude 2, nous avons à nouveau utilisé un paradigme d'amorçage subliminal et exploré les effets d'amorçage et de conscience. Cependant, cette fois le but de l'étude était d'examiner plusieurs facteurs qui pourraient influer la mesure de la conscience, afin de tester la validité de cette mesure. Par conséquent, nous avons présenté plusieurs tests de conscience légèrement différents aux participants. Nous avons manipulé trois facteurs. Tout d'abord, nous avons examiné s’il y avait une influence de la présentation de la cible sur la conscience des amorces. Lors de ce mesure de conscience, nous avons présenté une cible qui pouvait être soit directionnelle, soit neutre. Nous avons supposé que la cible directionnelle nuirait à la visibilité des amorces par rapport à la présentation d'une cible neutre, puisque la cible directionnelle pourrait interférer avec le traitement de l’amorce. Afin de tester autre facteur susceptible d’influer sur la mesure de la conscience, nous avons introduit un retard entre la cible et la réponse. Nous avons supposé que cela augmenterait la conscience, car il faut du temps pour prendre conscience d'un stimulus. Enfin, un troisième facteur a été testé en manipulant l’attention top-down. Ici, dans une condition, l'attention pouvait être entièrement attribuée à l'amorce, alors que dans une autre condition, l’attention était partagée entre l’amorce et la cible. Nous avons supposé qu'une attention accrue devrait conduire à une conscience accrue des amorces.<p><p>Les trois hypothèses ont été confirmées: une cible neutre, l’attention focalisée et un retard entre la cible et la réponse ont tous trois eu pour effet d’augmenter la conscience. Cela implique que l’utilisation du d’entant mesure, souvent utilisée dans la recherche de la conscience, peut être une sous- ou une surestimation de la prise de conscience réelle. Cette situation est problématique, surtout dans le cas de sous-estimation, parce que les effets inconscients sur le comportement pourraient être attribués à un traitement conscient minime. Par conséquent, nous avons utilisé une mesure subjective de la conscience dans les études suivantes. Nous avons choisi d'utiliser une échelle PAS (Perceptual Awareness Scale) [246], ce qui remet en question la visibilité phénoménale de stimuli. Les participants devaient évaluer cette visibilité sur une échelle de 4 points, notamment: 1) aucune expérience, 2) bref aperçu, 3) une expérience presque clair et 4) expérience claire du stimulus. Toutefois, d'autres questions peuvent être posées sur des mesures subjectives. Tout d'abord, la validité des mesures subjectives pourrait souffrir du syndrome du « underconfidence" [160], à savoir le fait que les participants ont tendance à sous-estimer leur conscience. Deuxièmement, il est difficile de savoir comment mettre en évidence les effets inconscients à l'aide de ces mesures, car il n’est pas clair qu’une réponse telle que "bref aperçu » indique un traitement conscient ou inconscient. Par conséquent au lieu de remplacer la mesure objective par la mesure subjective, nous avons utilisé les deux en même temps. Une telle approche à plusieurs volets est, à notre avis, la meilleure solution que nous avons pour le moment.<p><p>Dans l'étude 3, suivant le même ordre d’idées que dans l'étude 1, nous avons manipulé le nombre de répétitions d'un stimulus masqué afin d'explorer l'effet de la stabilité du stimulus. Nous avons de nouveau supposé que l'augmentation de la stabilité des stimuli augmenterait la disponibilité à la conscience. Ceci est en contraste avec d'autres études réalisées par Marcel et par Wentura et Frings [3,262]. Ces auteurs ont observé que la répétition d'une amorce masquée augmentait les effets d'amorçage, mais pas la conscience. Cependant, nous pensons que l'amélioration de la méthodologie pourrait apporter un nouvel éclairage sur ce point. Nous avons testé les effets d’amorçage et la conscience dans un design mixte, où les participants devaient classer la cible sur la moitié des essais et effectuer un test de conscience objective et subjective sur l'autre moitié des essais. Surtout, nous avons observé que les effets d’amorçage et la conscience augmentaient en fonction de la stabilité de l’amorce. Nous interprétons ces résultats dans une perspective de qualité de la représentation et défendons l’idée selon laquelle la répétition d'un stimulus augmente la qualité de sa représentation et a donc une plus grande probabilité d'être accessible à la conscience. De plus, nous n'avons pas observé des effets d'amorçage inconscients dans cette étude. Une conscience significative a été observée pour moins de répétitions de l’amorce que des effets d'amorçage significatifs. Ainsi, les effets d'amorçage ont été trouvés uniquement lorsque les participants étaient conscients des stimuli. Cela confirme notre idée première, selon laquelle les effets inconscients sont difficiles à trouver et dépendent de paramètres spécifiques de la tâche à accomplir. Enfin, les participants ont utilisé toutes les réponses de l’échelle PAS (bien que les réponses «expérience claire» étaient rares), ce qui suggère que l'expérience de ces stimuli n'était pas un phénomène de tout-ou-rien, et soutient ainsi notre point de vue de la conscience comme étant progressive.<p><p>Dans l'étude 4, nous avons étudié l'effet top-down de l'expertise sur la conscience. L’une des principales prédictions de la thèse de la plasticité radicale est que la conscience dépend de l'apprentissage. Un apprentissage approfondi aboutît à l’expertise et, par conséquent, l'expertise devrait accroître la conscience, au moins lorsque les participants sont invités à rapporter cette prise de conscience. Conformément à nos autres études, nous avons utilisé un paradigme de perception subliminale, mais cette fois sans amorçage. Nous avons comparé des participants chinois et européens dans leur reconnaissance (test de conscience objectif) et visibilité (test de conscience subjectif) de caractères chinois et de symboles mayas. L'hypothèse était que les participants chinois auraient une meilleure performance lors de la reconnaissance et une visibilité accrue pour les caractères chinois. C'est exactement ce que nous avons observé, confirmant ainsi l'idée selon laquelle l'expertise augmente la disponibilité de conscience pour les objets d'expertise.<p>L’étude 5 est étroitement liée à l'étude 4 et a été construite dans le but de contrôler la situation d'apprentissage. Des participants non-experts ont été formés sur un ensemble de stimuli et nous avons comparé leur performance en reconnaissance ainsi que les rapports de conscience avant et après la formation. Dans trois expériences, l'intensité de l'apprentissage a été augmentée, en raison de l’absence des effets d'entraînement. Dans la troisième expérience, un effet d'entraînement général pouvait être démontré, après neuf jours de formation consécutifs. Cependant, l'effet ne se limitait pas aux stimuli sur lesquels les participants ont été formés, mais était généralisé aux stimuli de contrôle également. Nous avons observé cet effet général uniquement sur la performance au test de reconnaissance (test de conscience objective). En revanche, les rapports de conscience subjectifs ont montré un effet d'apprentissage spécifique, avec une visibilité accrue limitée à l'ensemble de stimuli appris. Nous supposons que ce dernier est un artefact induit par les choix de réponse qui ont été présentés lors du test de reconnaissance précédent. Cela signifie que la conscience plus élevée a été signalée lorsque les options de réponse ont fait partie de l’ensemble des stimuli appris que lorsque les options de réponse ont fait partie de l'ensemble non apprise. En somme, les expériences dans l'étude 5 suggèrent que l'apprentissage doit être suffisamment étendu pour induire des effets sur la conscience. Peut-être seulement une réelle expertise, et non un simple apprentissage associatif, peut avoir un impact sur la disponibilité à la conscience.<p>En somme, les manipulations bottom-up ont démontré des effets clairs sur la disponibilité à la conscience, tandis que les manipulations top-down de l'apprentissage et de l'expertise sont moins claires. On pourrait imaginer qu’un certain degré d'apprentissage est nécessaire afin d'augmenter la disponibilité à la conscience, et que ce dernier coïncide avec le degré d'apprentissage nécessaire pour que les effets de l'expertise se produisent.<p>Dans la discussion générale, nous avons formulé ces résultats non seulement dans la thèse de plasticité radicale, mais également par rapport à d’autres théories existantes de la conscience. Nous reprenons les trois sortes de théories qui ont été proposées par le Block [34] et ont mis en évidence la façon dont nos études s'insèrent dans les prédictions faites par ces théories.<p>Dans le cadre biologique, et plus particulièrement selon la théorie de Lamme [38], les facteurs bottom-up que nous avons manipulé sont supposés influencer la probabilité de la survenance d'un traitement récurrent dans le cerveau. En ce sens, nos résultats n’infirment pas cette théorie. Cependant, le traitement récurrent est censé être tout ou rien, alors que nous avons observé des rapports de conscience intermédiaires. On ne sait pas comment l'expertise pourrait influencer l'apparition de connexions récurrentes. L’expertise est-elle un facteur favorable, similaire à l'attention? Ou est-ce l’apprentissage qui contribue à la formation de ces connexions? Il n’y a actuellement pas d’hypothèses spécifiques concernant les effets de l'apprentissage selon cette théorie ou d'autres théories partageant les idées du cadre biologique.<p>Ensuite, nous discutons d'une théorie plus fonctionnaliste qui intègre les tentatives d'explication des effets d'apprentissage: la théorie de l'intégration de l'information [46]. Selon cette théorie, l'apprentissage provoque un «raffinement et la réorganisation des connexions entre les patterns de connexion des neurones dans régions appropriées du système thalamo-cortical". L'apprentissage détermine la façon dont l'information est intégrée dans un système (c’est-à-dire la qualité de la conscience). De nombreux éléments de cette théorie sont en accord avec la thèse de la plasticité radicale et nos résultats pourraient donc être pris en compte par cette théorie. Toutefois, cette théorie nie l'importance des rapports subjectifs, que nous considérons comme obligatoires afin de tirer des conclusions au sujet de la conscience phénoménale.<p>La théorie de l'espace de travail global [54,55] souligne également l'importance des mesures subjectives et est très similaire à la thèse de la plasticité radicale dans ses prédictions concernant les facteurs bottom-up. La théorie globale de l'espace de travail prédit que lorsque la force du stimulus bottom-up augmente, la probabilité que ce stimulus devienne conscient augmente. C'est exactement ce que nous avons observé dans les études 1 et 3.<p>Cependant, la théorie globale de l'espace de travail prévoit également que cette augmentation a lieu selon le principe du tout-ou-rien et donc qu'il existe une durée du stimulus cruciale au cours de laquelle les participants prennent conscience d'un stimulus. Dans notre première étude, nous avons observé des courbes sigmoïdes de conscience, ce qui indique que l'augmentation de la prise de conscience en fonction de la durée du stimulus n'est pas tout-ou-rien, mais pas linéaire non plus. En plus de cela, la d / Doctorat en Sciences Psychologiques et de l'éducation / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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ADHD patients fail to maintain task goals in face of subliminally and consciously induced cognitive conflicts

Gohil, K., Bluschke, A., Roessner, V., Stock, A.-K., Beste, C. 29 May 2020 (has links)
Background. Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) patients have been reported to display deficits in action control processes. While it is known that subliminally and consciously induced conflicts interact and conjointly modulate action control in healthy subjects, this has never been investigated for ADHD. Method. We investigated the (potential) interaction of subliminally and consciously triggered response conflicts in children with ADHD and matched healthy controls using neuropsychological methods (event-related potentials; ERPs) to identify the involved cognitive sub-processes. Results. Unlike healthy controls, ADHD patients showed no interaction of subliminally and consciously triggered response conflicts. Instead, they only showed additive effects as their behavioural performance (accuracy) was equally impaired by each conflict and they showed no signs of task-goal shielding even in cases of low conflict load. Of note, this difference between ADHD and controls was not rooted in early bottom-up attentional stimulus processing as reflected by the P1 and N1 ERPs. Instead, ADHD showed either no or reversed modulations of conflict-related processes and response selection as reflected by the N2 and P3 ERPs. Conclusion. There are fundamental differences in the architecture of cognitive control which might be of use for future diagnostic procedures. Unlike healthy controls, ADHD patients do not seem to be endowed with a threshold which allows them to maintain high behavioural performance in the face of low conflict load. ADHD patients seem to lack sufficient top-down attentional resources to maintain correct response selection in the face of conflicts by shielding the response selection process from response tendencies evoked by any kind of distractor.
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Subliminal electrical and mechanical stimulation does not improve foot sensitivity in healthy elderly subjects

Zippenfennig, Claudio, Niklaus, Laura, Karger, Katrin, Milani, Thomas L.. 12 December 2018 (has links)
Objective Deterioration of cutaneous perception may be one reason for the increased rate of falling in the elderly. The stochastic resonance phenomenon may compensate this loss of information by improving the capability to detect and transfer weak signals. In the present study, we hypothesize that subliminal electrical and mechanical noise applied to the sole of the foot of healthy elderly subjects improves vibration perception thresholds (VPT). Methods VPTs of 99 healthy elderly subjects were measured at 30 Hz at the heel and first metatarsal head (MET I). Participants were randomly assigned to one of five groups: vibration (Vi-G), current (Cu-G), control (Co-G), placebo-vibration (Pl-Vi), and placebo-current (Pl-Cu). Vi-G and Cu-G were stimulated using 90% (subliminal) of their individual perception thresholds for five minutes in a standing position. Co-G received no stimulation. The placebo groups were treated with mock stimulation. VPTs were measured twice before the intervention (baseline (BASE) and pre-measurement (PRE)), and once after the intervention (post-measurement (POST)). Results Significant differences were found between measurement conditions comparing BASE and POST, and PRE and POST. VPTs between groups within each measurement condition showed no significant differences. Vi-G was the only group that showed significantly higher VPTs in POST compared to BASE and PRE, which contradicts previous studies. Conclusion We analyzed increased VPTs after subliminal mechanical stimulation. The pressure load of standing for five minutes combined with subliminal stimulation may have shifted the initial level of mechanoreceptor sensitivity, which may lead to a deterioration of the VPT. The subliminal electrical stimulation had no effect on VPT. Significance Based on our results, we cannot confirm positive effects of subliminal electrical or mechanical stimulation on the sole of the foot.
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Subliminal or not? : An appraisal of semantic processing in the near absence of visual awareness

Sand, Anders January 2016 (has links)
Stimuli that cannot be perceived (i.e., that are subliminal) can still elicit neural responses in an observer, but can such stimuli influence behavior and higher-order cognition? Empirical evidence for such effects has periodically been accepted and rejected over the last six decades. Today, many psychologists seem to consider such effects well-established and recent studies have extended the power of subliminal processing to new limits. In this thesis, I examine whether this shift in zeitgeist is matched by a shift in evidential strength for the phenomenon. This thesis consists of three empirical studies involving more than 250 participants, a simulation study, and a quantitative review. The conclusion based on these efforts is that several methodological, statistical, and theoretical issues remain in studies of subliminal processing. These issues mean that claimed subliminal effects might be caused by occasional or weak percepts (given the experimenters’ own definitions of perception) and that it is still unclear what evidence there is for the cognitive processing of subliminal stimuli. New data are presented suggesting that even in conditions traditionally claimed as “subliminal”, occasional or weak percepts may in fact influence cognitive processing more strongly than do the physical stimuli, possibly leading to reversed priming effects. I also summarize and provide methodological, statistical, and theoretical recommendations that could benefit future research aspiring to provide solid evidence for subliminal cognitive processing. / <p>At the time of the doctoral defense, the following papers were unpublished and had a status as follows: Paper 1: Manuscript. Paper 4: Manuscript.</p><p> </p>
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The sense of agency in hypnosis and meditation

Lush, Peter J. I. January 2018 (has links)
The sense of agency is the experience of being the initiator of our intentional actions and their outcomes. According to higher order thought theory, a representation becomes conscious when there is a higher order state about it. Thus conscious experience, including that of intentions, is metacognitive. The experience of involuntariness characteristic of hypnotic responding may be attributable to the formation and maintenance of inaccurate metacognitive higher order states of intending. Conversely, the practice of Buddhist mindfulness meditation may develop accurate metacognition, including higher order states of intending. Highly hypnotisable people and mindfulness meditators may therefore occupy two ends of a spectrum of metacognitive ability with regard to unconscious intentions. The presented research investigated predicted trait differences in cognitive tasks which directly or indirectly reflect metacognition of intentions: the timing of an experience of an intention to move and the compressed time interval between a voluntary action and its outcome, known as intentional binding. As an implicit measure of sense of agency, intentional binding was also employed to investigate the veridicality of reports of the experience of involuntariness in hypnotic responding. Additionally, while hypnosis presents a unique opportunity to investigate reliable changes in agentic experience, existing hypnosis screening instruments are time consuming and present a barrier to wider adoption of hypnosis as an instrument for studying consciousness. Here a revised, time-efficient hypnosis screening procedure (the SWASH) is presented. Consistent with predictions, highly hypnotisable groups reported later awareness of motor intentions than less hypnotisable groups and meditators earlier awareness than non-meditators. In an intentional binding task, high hypnotisables showed less binding of an action-outcome toward an action (outcome binding) than low hypnotisables and meditators more outcome binding than non-meditators. Outcome binding was reduced in post-hypnotic involuntary action compared to voluntary action. It is proposed that intentional binding is driven by a cue combination mechanism and that these differences reflect varying precision of motor intention related information in reported timing judgements. The SWASH was found to be a reliable hypnosis screening instrument.
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O nível subliminar na percepção: os subsentidos da mensagem publicitária / The subliminal level in perception: the underlying meanings of advertisement messages

Nascimento, Sônia Maria Moro do 05 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:17:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonia Maria Moro do Nascimento.pdf: 2500275 bytes, checksum: 2cb82c4e9a7074a7faa61e51253aa1fc (MD5) Previous issue date: 2008-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The classical interpretation of Subliminal is that there is a powerful seduction and manipulation widened by the presence of some components placed below perception, which freely reach the subconscious level, to the point of affecting emotions. This happens because such messages go into the recipient s mind, beneath the threshold of his conscious alertness, without any filtering, so as to allow for the effects intended by the originating source to take the individual to act regardless of his own will and with no evaluation. Through the concepts of C. S. Peirce s semiotics, this study aims at understanding the functioning of the process of apprehension of subliminal materials in perception, and intends to contribute to the update of this concept by adding a semiotic direction and a treatment as a language study. Printed advertisements in nationwide magazines are analyzed to view the evidence they carry of the elements that are at stake in the articulation of visual and verbal elements, a play with signs which escape to the sight and perceptual judgment of the recipient. The concept of subliminal is discussed in the bases of the definitions of perception and perceptual judgment, with emphasis to the fact that the subliminal works as an apprehension underneath the perceptual judgment. The theoretical and methodological bases are enhanced by further definitions from Peirce s sign theory, covering the concepts of first, other phenomenological categories, triad sign structure, notion of consciousness, collateral experience, beyond the associations by similarity and contiguity as present in the various language approaches / A interpretação clássica de Subliminar é de que há um certo potencial de sedução e manipulação ampliado com a presença, nas mensagens, de componentes apresentados de forma sub-reptícia, velada, atingindo livremente o subconsciente a ponto de afetar as emoções. Isso ocorre porque tais mensagens penetram na mente do receptor, abaixo do limiar da consciência, sem que haja a ação de algum tipo de filtro. E, desse modo, são capazes de produzir os efeitos intencionados pela fonte codificadora - de levar o indivíduo a direcionar sua vontade sem um mínimo grau de avaliação. À luz da semiótica peirceana, este estudo busca compreender o funcionamento do processo de apreensão dos materiais subliminares na percepção e pretende oferecer abordagens de atualização desse conceito, no momento em que lhe é conferido um enfoque semiótico e um tratamento como linguagem. São analisados anúncios publicitários impressos, veiculados em revistas de circulação nacional, nos quais se pode evidenciar, na articulação entre os elementos visuais e verbais, um jogo na construção sígnica que escapa ao olhar e ao julgamento perceptivo do receptor. A noção de subliminar é discutida tendo, como foco, as definições de percepção e julgamento perceptivo, com destaque para o fato de que o subliminar se manifesta como uma apreensão situada abaixo do julgamento perceptivo. A base teórico-metodológica é reforçada com definições existentes na teoria dos signos enunciada pelo referido autor, englobando os conceitos de primeiridade, demais categorias fenomenológicas, relação triádica do signo, noção de consciência, de experiência colateral, além das associações por similaridade e contigüidade presentes nos enfoques de linguagem
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Communication médiatique : les apports de la psychologie sociale. Pour une pluralité épistémologique, théorique et méthodologique en SIC

Courbet, Didier 06 December 2004 (has links) (PDF)
L'objectif de cette note d'habilitation à diriger des recherches est à la fois de dresser une synthèse critique de mes recherches, de discuter des perspectives théoriques, méthodologiques –voire épistémologiques– qu'elles ouvrent et d'expliquer comment je souhaite les poursuivre, tant au niveau scientifique qu'institutionnel. <br />S'insérant dans une tradition de recherches des SIC, mes travaux portent sur les interactions production–dispositif–réception médiatiques situées au sein d'un large ensemble de contextes. Mon objectif est d'étudier la communication médiatique à la lumière d'une approche croisant, premièrement, une perspective pragmatique, tenant compte de la contextualisation socio-économique et socio-politique des phénomènes ; deuxièmement, une perspective interactionniste associée à la théorie du contrat de communication développée par le courant français de la psychologie sociale de la communication et, troisièmement, les récentes théories de la communication médiatique persuasive, de la socio-cognition et des attitudes provenant, en partie, des recherches américaines. <br />Pour réaliser ce projet scientifique dans une perspective communicationnelle heuristique, je mobilise des ressources théoriques issues de la sémiotique, de l'esthétique, des sciences cognitives, des recherches en marketing et en communication des organisations. Convoquer ces multiples ressources, dans une problématique de sciences de la communication, conduit à attribuer à mes travaux quelques caractéristiques originales. La principale originalité réside, sans doute, dans les pluralités épistémologique, théorique et méthodologique. La pluralité méthodologique consiste en la mobilisation de méthodologies de recherches relevant de l'approche expérimentale et de l'approche herméneutique. Ces pluralités sont discutées sur le plan des épistémologies normative et analytique. <br />Dans la deuxième partie de la note, j'ai synthétisé mes travaux portant sur les interactions dispositif médiatique-sujets sociaux qui s'opèrent au cours de la réception. Mis en perspective, ils contribuent à mieux connaître la réception et l'influence du dispositif communicationnel sur les cognitions, les représentations sociales, les attitudes et –dans une moindre mesure– sur les comportements, en tenant compte des émotions, des motivations et de l'intentionnalité des récepteurs. Une grande partie de mes travaux empiriques et expérimentaux étudient les traitements socio-cognitifs et socio-affectifs des systèmes sémiotiques, esthétiques et linguistiques propres aux dispositifs de communication publicitaire, politique et de santé publique. <br />Partant du principe que le dispositif de communication médiatique est produit par des sujets sociaux membres d'organisation, la troisième partie de la note résume mes recherches portant sur les interactions sujets sociaux-dispositif qui s'opèrent au cours de la production médiatique. Elles permettent de mieux connaître, d'une part, les processus de décision ainsi que les savoirs, représentations sociales et théories implicites qui sont mobilisés dans la production de la communication médiatique persuasive et, d'autre part, la validité scientifique des principales représentations des producteurs.

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