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Efeito da suplementação com extrato de chá verde sobre o dano muscular e dor muscular de início tardio / Effect of green tea supplementation on muscle damage and muscle soreness

Silva, Willian da January 2017 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2018-09-27T17:10:28Z No. of bitstreams: 1 WILLIAN DA SILVA.pdf: 1484606 bytes, checksum: b09c4375bb0dae5662922161c28677b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2018-09-27T17:10:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 WILLIAN DA SILVA.pdf: 1484606 bytes, checksum: b09c4375bb0dae5662922161c28677b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-27T17:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WILLIAN DA SILVA.pdf: 1484606 bytes, checksum: b09c4375bb0dae5662922161c28677b5 (MD5) Previous issue date: 2017 / O extrato de chá verde possui potencial antioxidante e anti-inflamatório, que pode contribuir para recuperar o equilíbrio metabólico e estresse oxidativo pós-exercício intenso, colaborando assim para diminuir episódios de dor muscular de início tardio (DMIT). Neste estudo, buscamos determinar os efeitos da suplementação com extrato de chá verde sobre a DMIT, dano muscular e oxidativo e status antioxidante. Em um ensaio randomizado, triplo cego, placebo controle, 20 homens não treinados com idade média de 24 (±5) anos realizaram exercício para indução da DMIT no tríceps sural antes e depois de 15 dias de suplementação com extrato de chá verde (500 mg/dia) (GT, n=10) ou placebo (PL, n=10). A DMIT foi determinada pela escala visual analógica de dor (pré e pós-suplementação) antes, imediatamente após e 48 horas após o exercício. Amostras sanguíneas foram tomadas para determinar marcadores bioquímicos de dano muscular como creatina quinase (CK), lactato desidrogenase (LDH) e marcadores de estresse oxidativo como níveis de malondialdeido (TBARS), produção de espécies reativas de oxigênio (DCFH-DA), juntamente com a carbonilação de proteínas e status antioxidante como capacidade antioxidante total do plasma (FRAP) e atividade da glutationa (GSH) além da atividade da acetilcolinesterase (AChe). O exercício induziu DMIT e a suplementação com GT reduziu um marcador de dano estrutural (CK), mas não atenuou a DMIT e marcadores de estresse oxidativo e status antioxidante. Este efeito protetivo ao dano estrutural interessa especialmente ao uso desta suplementação como possível fator adjunto para a prevenção de dano muscular e auxílio na recuperação de esforços intensos. / Green tea extracts supplementation (GT) is recognized as a source of antioxidants and anti-inflammatory substances that may contribute to the recovery after intense exercise when muscle soreness (MS) occurs. In this study we determine the effects of GT on MS, muscle damage, oxidative stress and antioxidant status. Here we present a randomized trial triple blind placebo control including 20 adults aged 25 (5) years and physically active that underwent sessions exercise for induction of muscle damage in the triceps sural before and after 15 days of supplementation with GT at dose of 500 mg/day (GT, n=10) or placebo (PL, n=10). MS was determined using a visual analogic scale. Blood samples were collected to determination of biochemical markers of damage considering activity of creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH), oxidative stress considering levels of malondialdehyde (TBARS), reactive species of oxygen (DCFH), protein carbonylation, and antioxidant status considering total antioxidant capacity (FRAP), glutathione activity (GSH), and acetylcholinesterase (AChE) activity. Exercise induced MS and GT reduces a marker of structural muscle damage without effects on oxidative stress and antioxidant status. This protective effect may be support the use of this supplementation as a possible correlate strategy to prevent muscle damage and therefore contribute to the recovery of intense exercise.
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Estudo da regeneração axonal em enxerto nervoso sensitivo (n.sural) autólogo a partir de nervo craniano intacto (n.vago) / Study of axonal regeneration into a sensitive spinal autologous graft (n. suralis) nerve from intact donor (n. vagus)

Santos, Nícolas Bertolaccini dos 06 June 2007 (has links)
Neste estudo foi utilizada a técnica da neurorrafia término-lateral para se observar a possibilidade do crescimento axonal, a partir de um nervo doador intacto (n. vago), para o interior de um enxerto nervoso autólogo (n. sural).Além disso, objetivou-se pesquisar a possibilidade da utilização de um nervo espinhal como enxerto para recuperar nervos cranianos. Os enxertos coletados dez semanas pós-operatório, foram processados para análises e observações em nível de microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Realizou-se também a morfometría dos axônios em regeneração. Os dados histológicos e ultra-estruturais confirmaram a presença de axônios mielínicos e amielínicos nos segmentos nervosos fixados como enxertos. Os resultados da morfometría demonstraram média inferior em relação à área das fibras, área dos axônios, diâmetro das fibras, diâmetro dos axônios e espessura da bainha de mielina das fibras nervosas nos enxertos (n. sural) comparadas ao do nervo doador (n. vago). Em síntese, foi possível confirmar o brotamento colateral de axônios oriundos do nervo vago intacto para um segmento (enxerto) de nervo sural, por meio da técnica da neurorrafia término-lateral. / The end-to-side neurorrhaphy technique was used in order to study the possibility of nerve fiber growths from intact nerve (n. vagus) into a autologous nerve graft (n. suralis). Besides that, it was also studied the possible success by using a spinal nerve graft and a intact cranial nerve as donor. The grafts were harvested ten weeks post-surgical and submitted to the optical and electronic techniques. Also, morphometric data was obtained about regenerating fibers (diameter, tchicness, area) and compared to the normal donor nerve (n. vagus). It was observed myelinic and non-myelinic nerve fibers inside the graft in a very similar characteristic of the normal donor nerve. It was concluded that regeneraty nerve fibers with donor nerve characteristics (n. vagus) growth into the spinal nerve graft (n. suralis). In conclusion, using morphological criteria, the end-to-side neurorrhaphy techinique showed to be a good choice for peripheral nerve repair because it allows nerve regeneration in a good morphological pattern. Further studies are in progress to observe functional results by using spinal and cranial nerves as a subject models.
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Estudo da regeneração axonal em enxerto nervoso sensitivo (n.sural) autólogo a partir de nervo craniano intacto (n.vago) / Study of axonal regeneration into a sensitive spinal autologous graft (n. suralis) nerve from intact donor (n. vagus)

Nícolas Bertolaccini dos Santos 06 June 2007 (has links)
Neste estudo foi utilizada a técnica da neurorrafia término-lateral para se observar a possibilidade do crescimento axonal, a partir de um nervo doador intacto (n. vago), para o interior de um enxerto nervoso autólogo (n. sural).Além disso, objetivou-se pesquisar a possibilidade da utilização de um nervo espinhal como enxerto para recuperar nervos cranianos. Os enxertos coletados dez semanas pós-operatório, foram processados para análises e observações em nível de microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Realizou-se também a morfometría dos axônios em regeneração. Os dados histológicos e ultra-estruturais confirmaram a presença de axônios mielínicos e amielínicos nos segmentos nervosos fixados como enxertos. Os resultados da morfometría demonstraram média inferior em relação à área das fibras, área dos axônios, diâmetro das fibras, diâmetro dos axônios e espessura da bainha de mielina das fibras nervosas nos enxertos (n. sural) comparadas ao do nervo doador (n. vago). Em síntese, foi possível confirmar o brotamento colateral de axônios oriundos do nervo vago intacto para um segmento (enxerto) de nervo sural, por meio da técnica da neurorrafia término-lateral. / The end-to-side neurorrhaphy technique was used in order to study the possibility of nerve fiber growths from intact nerve (n. vagus) into a autologous nerve graft (n. suralis). Besides that, it was also studied the possible success by using a spinal nerve graft and a intact cranial nerve as donor. The grafts were harvested ten weeks post-surgical and submitted to the optical and electronic techniques. Also, morphometric data was obtained about regenerating fibers (diameter, tchicness, area) and compared to the normal donor nerve (n. vagus). It was observed myelinic and non-myelinic nerve fibers inside the graft in a very similar characteristic of the normal donor nerve. It was concluded that regeneraty nerve fibers with donor nerve characteristics (n. vagus) growth into the spinal nerve graft (n. suralis). In conclusion, using morphological criteria, the end-to-side neurorrhaphy techinique showed to be a good choice for peripheral nerve repair because it allows nerve regeneration in a good morphological pattern. Further studies are in progress to observe functional results by using spinal and cranial nerves as a subject models.
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Le rôle fonctionnel du triceps sural durant la marche / The functional role of triceps during human locomotion

Honeine, Jean-Louis 22 November 2013 (has links)
La marche humaine nécessite la génération de force propulsive ainsi que des forces antigravitaires pour maintenir l’équilibre. Pour cela, le système nerveux central est requis d’orchestrer la contraction des muscles des membres inférieurs, notamment les fléchisseurs plantaire de la cheville qui interface entre le sol et le corps humain. Durant la première phase de simple appui, le triceps sural (TS) est en contraction excentrique et son activation aide à soutenir le corps en résistant à la rotation du tibia sur le Tarsus. Par contre, la phase finale de simple appui est marquée par une augmentation des forces de réactions au sol « Push-off », du couple articulaire de la cheville et de l’activité électromyographique du TS. Le rôle du TS durant la phase finale de simple appui est l’objet de débat dans la littérature, où certains lui attribut le rôle de propulseurs et d’autre de soutien du corps. Dans ce travail, nous postulons que l’augmentation de l’activité du TS en phase finale de simple d’appui sert uniquement à décélérer la chute du centre de masse. En outre, nous postulons que la modulation temporelle de l’activité du TS permet de contrôler la cinématique (cadence et longueur de pas) et la cinétique de la marche. Deux études ont été mises en places pour tester les hypothèses de travail. Des données biomécaniques mesurées à partir d’une plateforme de force et l’activité EMG du soléaire et des gastrocnémiens latéral et médial de la jambe d’appui ont été collecté pour les deux études. Dans la première études des volontaires ont initié la marche sans et avec un ajout de poids de 20 kg attaché au niveau de la ceinture abdominale. L’ajout du poids augmente les forces de propulsion. Une augmentation de l’activité EMG du triceps permettrait de comprendre si le triceps participe à la génération de force propulsive. La deuxième étude est composée de deux expérimentations. Dans la première expérimentations des volontaires ont accompli 3 conditions de initiation de marche à vitesse variée tout en maintenant la longueur de pas constante. Dans la deuxième expérimentation, les sujets ont été incliné et instruit de récupérer leur équilibre en exécutant un pas de longueur différente. Les résultats ont montré que : 1) le triceps ne participe pas au push-off mais freine la chute du centre de masse en phase finale de simple appui. 2) L'amplification d’activité électromyographique durant la marche rapide est due à l’augmentation de demande de support de corps causé par la croissance des forces inertiels du corps. 3) La durée de contraction du TS permet de déterminer la cadence et la longueur de pas, donc la cinématique de la marche. La durée d’activité du TS permet aussi de déterminer la position du centre de masse par rapport au centre de pression au moment du contact avec le sol. 4) Ceci permet au TS de moduler le couple de déséquilibre responsable des forces propulsives, donc la cinétique de la marche. / Human gait necessitates the generation of both propulsive force to propel the body forward and anti-gravitational force to maintain dynamic postural equilibrium. This requires the central nervous system to orchestrate lower limb muscles. Notably the CNS has to control ankle plantar flexors activity as the whole body rotates around the ankle, which in turn interfaces with the external environment. From early to middle stance, triceps surae (TS) contracts eccentrically thus resisting tibial rotation around the tarsus. However, late stance is marked by an increase in ground reaction forces, commonly known as « Push-off », in ankle torque and electromyographic activity of TS. The role of triceps surae during late stance is object of debate in the literature. Some believe it is responsible for the push-off other insist it is sole role is to maintain dynamic postural equilibrium. In this work, we postulate that the increase in TS activity in late stance is to decelerate vertically the fall of the centre of mass. We further hypothesise that temporal modulation of TS activity determines global gait kinematics (cadence and step length) and kinetics. Two studies have been conducted to test the work hypotheses. Ground reaction force data gathered from a large force platform and EMG activity of soleus, medial and lateral gastrocnemius of stance was measured using surface electrodes. In the first study, subjects initiated gait with and without an added mass of 20 kg attached around the waist. Adding the weight increases propulsive force. If TS activity increases as well than it is responsible for generating propulsive force. The second study is composed of two experiments. In the first volunteers performed gait initiation at three different walking velocity conditions while maintain step length constant. In the second experiment, subjects were inclined and asked to recuperate their equilibrium by performing a step. They were asked to perform three step lengths. Results showed that: 1) Triceps does not participate in push-off but brakes the fall of the centre of mass during late single stance. 2) Increasing TS EMG activity in late stance is due to an increase in the requirement of maintaining dynamic postural equilibrium. 3) Control over the duration of TS activity determines cadence and step length and thus the kinematics of gait. Temporal modulation of TS also sets the position of centre of mass with respect to centre of pressure at the moment of foot-contact. 4) By controlling the distance between the two, the CNS modulates the disequilibrium torque that is responsible for propulsive force and thus the kinetics of gait.
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Le rôle fonctionnel du triceps sural durant la marche

Honeine, Jean-Louis 22 November 2013 (has links) (PDF)
La marche humaine nécessite la génération de force propulsive ainsi que des forces antigravitaires pour maintenir l'équilibre. Pour cela, le système nerveux central est requis d'orchestrer la contraction des muscles des membres inférieurs, notamment les fléchisseurs plantaire de la cheville qui interface entre le sol et le corps humain. Durant la première phase de simple appui, le triceps sural (TS) est en contraction excentrique et son activation aide à soutenir le corps en résistant à la rotation du tibia sur le Tarsus. Par contre, la phase finale de simple appui est marquée par une augmentation des forces de réactions au sol " Push-off ", du couple articulaire de la cheville et de l'activité électromyographique du TS. Le rôle du TS durant la phase finale de simple appui est l'objet de débat dans la littérature, où certains lui attribut le rôle de propulseurs et d'autre de soutien du corps. Dans ce travail, nous postulons que l'augmentation de l'activité du TS en phase finale de simple d'appui sert uniquement à décélérer la chute du centre de masse. En outre, nous postulons que la modulation temporelle de l'activité du TS permet de contrôler la cinématique (cadence et longueur de pas) et la cinétique de la marche. Deux études ont été mises en places pour tester les hypothèses de travail. Des données biomécaniques mesurées à partir d'une plateforme de force et l'activité EMG du soléaire et des gastrocnémiens latéral et médial de la jambe d'appui ont été collecté pour les deux études. Dans la première études des volontaires ont initié la marche sans et avec un ajout de poids de 20 kg attaché au niveau de la ceinture abdominale. L'ajout du poids augmente les forces de propulsion. Une augmentation de l'activité EMG du triceps permettrait de comprendre si le triceps participe à la génération de force propulsive. La deuxième étude est composée de deux expérimentations. Dans la première expérimentations des volontaires ont accompli 3 conditions de initiation de marche à vitesse variée tout en maintenant la longueur de pas constante. Dans la deuxième expérimentation, les sujets ont été incliné et instruit de récupérer leur équilibre en exécutant un pas de longueur différente. Les résultats ont montré que : 1) le triceps ne participe pas au push-off mais freine la chute du centre de masse en phase finale de simple appui. 2) L'amplification d'activité électromyographique durant la marche rapide est due à l'augmentation de demande de support de corps causé par la croissance des forces inertiels du corps. 3) La durée de contraction du TS permet de déterminer la cadence et la longueur de pas, donc la cinématique de la marche. La durée d'activité du TS permet aussi de déterminer la position du centre de masse par rapport au centre de pression au moment du contact avec le sol. 4) Ceci permet au TS de moduler le couple de déséquilibre responsable des forces propulsives, donc la cinétique de la marche.
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Pacote de gelo e imersão em água gelada afetam o desempenho muscular e a atividade eletromiográfica

Vieira, Amilton 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4273.pdf: 640166 bytes, checksum: 0c9fc1f3e1c6ddb8472d73914461506a (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Universidade Federal de Sao Carlos / Although tissue cooling is widely used in the treatment of musculoskeletal disorders there is still controversy about its effects on muscular performance. It is important to study this issue since cooling is also combined with exercise. Objective. To compare the effects of ice pack and cold water immersion on the muscular performance parameters of plantar flexors and electromyography (EMG) activity of the triceps surae. Design. Subjects were randomly assigned treatment with either ice pack (n=20) or cold water immersion (n=21). Independent variables were cold modality (ice pack or cold water immersion), muscle action (isometric and concentric isokinetic, angular velocity of isokinetic test (60 and 120°/s) and measurement time (pre- and post-cooling). Dependent variables were skin temperature, muscular performance and EMG activity. Methods. The sample included 41 healthy men with a mean age of 22.15 (SD=2.89). In each group one of the two cold modalities was applied to the calf region for 20 minutes. Skin temperature, plantar flexors muscular performance parameters and EMG activity of the triceps surae were measured before and after cooling. Results. Ice pack increased isometric peak torque. Both cold modalities reduced EMG activity in both muscles during isometric contraction. Both cold modalities reduced peak torque and total work during isokinetic contraction at both velocities. Ice pack was more effective at reducing EMG activity in isokinetic contractions. Limitations. The examiner was not blinded regarding treatment group and the population included only young healthy participants. Conclusions. Ice pack and cold water immersion showed similar effects on muscular performance, which depends on the muscle action performed. Cooling decreased isokinetic performance and the ice pack increased isometric torque. The results suggest that caution is required when performing activities after cooling, especially tasks involving maximal isokinetic contractions. / Embora o resfriamento tecidual seja amplamente utilizado no tratamento de lesões músculo esqueléticas há ainda controvérsias sobre seus efeitos no desempenho muscular. Estudar esse aspecto é importante uma vez que o resfriamento também é utilizado associado a exercícios físicos. Objetivo: Comparar os efeitos do pacote de gelo e da imersão em água gelada sobre parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e atividade eletromiográfica (EMG) do tríceps sural. Desenho: Foi realizado um estudo experimental com distribuição aleatória dos participantes em dois grupos de intervenção, pacote de gelo (n=20) e imersão em água gelada (n=21). As variáveis independentes foram grupo experimental (pacote de gelo ou imersão em água gelada), tipo de contração (isométrica ou isocinética concêntrica), velocidade angular do teste isocinético (60 e 120°/s) e tempo de mensuração (pré- e pós-resfriamento). Variáveis dependentes foram temperatura da pele, parâmetros de desempenho muscular e atividade EMG. Métodos: Quarenta e um homens saudáveis, com média de idade (DP) de 22,15 (2,89) anos participaram do estudo. Cada grupo recebeu uma das duas modalidades de resfriamento, aplicada sobre a região da panturrilha por 20 minutos. A temperatura da pele e parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e da atividade EMG dos músculos sóleo e gastrocnêmio medial e lateral foram avaliados antes e imediatamente após o resfriamento. Resultados: O pacote de gelo causou aumento no pico de torque isométrico. A atividade EMG foi reduzida em ambos os músculos sóleo e gastrocnêmio pelas duas modalidades de resfriamento durante a contração isométrica. As duas modalidades de resfriamento reduziram o pico de torque e trabalho total na contração isocinética em ambas as velocidades avaliadas. De modo geral, o pacote de gelo foi mais efetivo para reduzir a atividade EMG na contração isocinética. Conclusões: O pacote de gelo e a imersão em água gelada mostram efeitos similares sobre o desempenho muscular, o qual é dependente a ação muscular realizada. O resfriamento muscular diminui o desempenho durante a contração isocinético e o pacote de gelo aumenta o torque isométrico. Os resultados sugerem cautela quando forem realizadas atividades dinâmicas após o resfriamento, especialmente durante contrações isocinéticas máximas.
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Defektdeckung an der unteren Extremität durch die Suralis-Lappenplastik: eine klinische Nachuntersuchung

Michel, Sebastian Gerhard 27 November 2017 (has links)
Trotz der zunehmenden Bedeutung von freien Lappenplastiken stellen gefäßgestielte Suralis-Lappenplastiken weiterhin eine zuverlässige Methode zur Defektdeckung an der unteren Extremität dar. In der Arbeit werden 19 Fälle untersucht, bei denen eine Suralis-Lappenplastik durchgeführt wurde. Die Patientenzufriedenheit wird anhand funktioneller und ästhetischer Gesichtspunkte mittels eines standardisierten Fragebogens erfasst. Aus der ärztlichen Dokumentation werden notwendige Revisionseingriffe, stationäre und ambulante Behandlungszeiten, Nebenerkrankungen und die Erlössituation im DRG-System ausgewertet. Zudem wird im Rahmen einer anatomischen Studie an einem Leichenpräparat ein Suralis-Lappen gehoben und eine Fotodokumentation angefertigt.:1. Einleitung 2. Grundlagen 3. Material und Methoden 4. Ergebnisse 5. Diskussion 6. Zusammenfassung 7. Literaturverzeichnis 8. Anhang / Although the increasing meaning of free flaps the pedicled sural flap is a save method of covering defect wounds on lower limbs. In this report 19 cases of sural flap coverage are examined. The level of satisfaction of patients is measured by functional and aesthetic aspects using a standardised survey. Number of necessary revision operations, time of treatment, side diseases, and DRG based profit is determinded by the medical documentation. Furthermore an anatomic study is done showing the surgical raising of a sural flap.:1. Einleitung 2. Grundlagen 3. Material und Methoden 4. Ergebnisse 5. Diskussion 6. Zusammenfassung 7. Literaturverzeichnis 8. Anhang

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