O presente estudo desdobrou-se em duas direções: primeiramente, no desenrolar das funções de escritor e leitor ocupadas por sujeitos adultos ao longo de uma oficina de escrita; em segundo lugar, nos contornos de que se reveste o lugar do oficineiro enquanto leitor do que se produz nesse espaço. Desenvolvida a partir da experiência de Coordenação de uma oficina de escrita no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Município de Esteio, no Rio Grande do Sul, essa atividade aconteceu no período de março de 2003 a junho de 2006. A proposta era que os participantes fossem convidados a escrever e a ler seus escritos, na aposta de que esse convite pudesse abrir um espaço de produção de si e que o estímulo ao compartilhamento do escrito incrementasse as possibilidades de subjetivação no laço com o Outro. A psicanálise, principalmente a partir das obras de Freud e Lacan, foi utilizada enquanto lente que ajudou a ler e a produzir a experiência, ou seja, serviu de fonte teórica e metodológica para desenvolver a pesquisa. O trabalho de oficina terapêutica situa-se num espaço de fronteira entre o clínico e o educacional, em que o objetivo é o de constituir um lugar onde o escrever e o ler possam produzir efeitos subjetivos. Há a produção de um objeto, o texto, envolvendo o trabalho sobre a linguagem a partir de seu compartilhamento com terceiros. Além disso, existe uma indissociabilidade da escrita e da leitura, especialmente do olhar sobre o escrito e da voz na leitura, que se apresentam como marca de singularidade. A folha de papel, em algumas circunstâncias, pode oferecer-se como superfície de expressão e de construção de si. Participaram da pesquisa dois sujeitos que emprestaram seus textos para serem investigados e (re)lidos. Os escritos em oficina foram apresentados junto com as leituras realizadas. O interesse recaiu sobre o modo como os textos, postos em seqüência, produziam um tecido cujos pontos de continuidade, corte, coerência, inovação e estilo se faziam ver em movimentos que se relançavam a cada produção. Em momento algum se almejou fazer uma psicologia do autor ou tomar os textos como ilustração dos casos clínicos. A partir das análises desenvolvidas, foram tecidas reflexões acerca das posições de escritor e leitor de um texto e das possibilidades de utilizá-las enquanto dispositivos de trabalho no atendimento a sujeitos com grave sofrimento psíquico. Da mesma forma, foram traçadas considerações acerca do fazer em oficina e do papel do oficineiro enquanto aposta na criação de um sujeito escritor. Ampliou-se a discussão da posição de leitura como um lugar que necessita ser construído pelo oficineiro, ancorado no desejo de que o que está sendo lido possa se configurar como uma escrita. / El presente estudio se desdobló en dos direcciones: primeramente en el desarrollo de las funciones de escritor y lector, ocupadas por sujetos adultos a lo largo de un taller de escritura; en segundo lugar, en las especificidades del lugar del coordinador del taller en cuanto lector de lo que se produce en ese espacio. Desarrollada a partir de la experiencia de coordinación de un taller de escritura en el Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de la municipalidad de Esteio, en Rio Grande do Sul (Brasil), esa actividad ocurrió en el período de marzo de 2003 a junio de 2006. La propuesta era que los participantes fuesen invitados a escribir y a leer sus textos, en la apuesta de que esa invitación pudiese abrir un espacio de producción de si y que el estímulo a la compartición de lo escrito ampliase las posibilidades de subjetivación en el vínculo con el otro. El psicoanálisis, principalmente a partir de las obras de Freud y Lacan, fue utilizado como lente que ayudó a leer y a producir tal experiencia, o sea, sirvió de base teórica y metodológica para el desarrollo de la investigación. El trabajo del taller terapéutico se ubica en un espacio de frontera entre lo clínico y lo educacional. Su objetivo es construir un lugar donde el escribir y el leer puedan producir efectos subjetivos. Hay la producción de un objeto — el texto — que envuelve el trabajo sobre el lenguaje a partir de su compartición con terceros. Además, hay una indisociabilidad entre la escritura y la lectura, especialmente de la mirada sobre lo escrito y de la voz en la lectura, que se presentan como marca de singularidad. La hoja de papel, en algunas circunstancias, puede ofrecerse como superficie de expresión y de construcción de si. Participaron de la investigación dos sujetos que permitieron que sus textos fuesen investigados y (re)leídos. Los textos escritos en el taller fueron presentados juntamente a las lecturas realizadas. El interés recayó sobre el modo cómo esos textos, puestos en secuencia, producían un tejido cuyos puntos de continuidad, corte, coherencia, innovación y estilo se hacían ver en movimientos que se relanzaban a cada producción. En ningún momento se pretendió hacer una psicología del autor o tomar los textos como ilustración de los casos clínicos. A partir de los análisis desarrollados se tejieron reflexiones acerca de las posiciones de escritor y lector de un texto y de las posibilidades de utilizarlas como dispositivos de trabajo en la atención a sujetos con grave sufrimiento psíquico. De la misma forma, fueron trazadas consideraciones sobre el hacer en taller y el papel del coordinador del taller como alguien que apuesta en la creación de un sujeto escritor. Se amplió la discusión de la posición de la lectura como un lugar que necesita ser construido por el coordinador, anclado en el deseo de que lo que se leye pueda configurarse como una escrita.

O presente estudo desdobrou-se em duas direções: primeiramente, no desenrolar das funções de escritor e leitor ocupadas por sujeitos adultos ao longo de uma oficina de escrita; em segundo lugar, nos contornos de que se reveste o lugar do oficineiro enquanto leitor do que se produz nesse espaço. Desenvolvida a partir da experiência de Coordenação de uma oficina de escrita no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Município de Esteio, no Rio Grande do Sul, essa atividade aconteceu no período de março de 2003 a junho de 2006. A proposta era que os participantes fossem convidados a escrever e a ler seus escritos, na aposta de que esse convite pudesse abrir um espaço de produção de si e que o estímulo ao compartilhamento do escrito incrementasse as possibilidades de subjetivação no laço com o Outro. A psicanálise, principalmente a partir das obras de Freud e Lacan, foi utilizada enquanto lente que ajudou a ler e a produzir a experiência, ou seja, serviu de fonte teórica e metodológica para desenvolver a pesquisa. O trabalho de oficina terapêutica situa-se num espaço de fronteira entre o clínico e o educacional, em que o objetivo é o de constituir um lugar onde o escrever e o ler possam produzir efeitos subjetivos. Há a produção de um objeto, o texto, envolvendo o trabalho sobre a linguagem a partir de seu compartilhamento com terceiros. Além disso, existe uma indissociabilidade da escrita e da leitura, especialmente do olhar sobre o escrito e da voz na leitura, que se apresentam como marca de singularidade. A folha de papel, em algumas circunstâncias, pode oferecer-se como superfície de expressão e de construção de si. Participaram da pesquisa dois sujeitos que emprestaram seus textos para serem investigados e (re)lidos. Os escritos em oficina foram apresentados junto com as leituras realizadas. O interesse recaiu sobre o modo como os textos, postos em seqüência, produziam um tecido cujos pontos de continuidade, corte, coerência, inovação e estilo se faziam ver em movimentos que se relançavam a cada produção. Em momento algum se almejou fazer uma psicologia do autor ou tomar os textos como ilustração dos casos clínicos. A partir das análises desenvolvidas, foram tecidas reflexões acerca das posições de escritor e leitor de um texto e das possibilidades de utilizá-las enquanto dispositivos de trabalho no atendimento a sujeitos com grave sofrimento psíquico. Da mesma forma, foram traçadas considerações acerca do fazer em oficina e do papel do oficineiro enquanto aposta na criação de um sujeito escritor. Ampliou-se a discussão da posição de leitura como um lugar que necessita ser construído pelo oficineiro, ancorado no desejo de que o que está sendo lido possa se configurar como uma escrita. / El presente estudio se desdobló en dos direcciones: primeramente en el desarrollo de las funciones de escritor y lector, ocupadas por sujetos adultos a lo largo de un taller de escritura; en segundo lugar, en las especificidades del lugar del coordinador del taller en cuanto lector de lo que se produce en ese espacio. Desarrollada a partir de la experiencia de coordinación de un taller de escritura en el Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de la municipalidad de Esteio, en Rio Grande do Sul (Brasil), esa actividad ocurrió en el período de marzo de 2003 a junio de 2006. La propuesta era que los participantes fuesen invitados a escribir y a leer sus textos, en la apuesta de que esa invitación pudiese abrir un espacio de producción de si y que el estímulo a la compartición de lo escrito ampliase las posibilidades de subjetivación en el vínculo con el otro. El psicoanálisis, principalmente a partir de las obras de Freud y Lacan, fue utilizado como lente que ayudó a leer y a producir tal experiencia, o sea, sirvió de base teórica y metodológica para el desarrollo de la investigación. El trabajo del taller terapéutico se ubica en un espacio de frontera entre lo clínico y lo educacional. Su objetivo es construir un lugar donde el escribir y el leer puedan producir efectos subjetivos. Hay la producción de un objeto — el texto — que envuelve el trabajo sobre el lenguaje a partir de su compartición con terceros. Además, hay una indisociabilidad entre la escritura y la lectura, especialmente de la mirada sobre lo escrito y de la voz en la lectura, que se presentan como marca de singularidad. La hoja de papel, en algunas circunstancias, puede ofrecerse como superficie de expresión y de construcción de si. Participaron de la investigación dos sujetos que permitieron que sus textos fuesen investigados y (re)leídos. Los textos escritos en el taller fueron presentados juntamente a las lecturas realizadas. El interés recayó sobre el modo cómo esos textos, puestos en secuencia, producían un tejido cuyos puntos de continuidad, corte, coherencia, innovación y estilo se hacían ver en movimientos que se relanzaban a cada producción. En ningún momento se pretendió hacer una psicología del autor o tomar los textos como ilustración de los casos clínicos. A partir de los análisis desarrollados se tejieron reflexiones acerca de las posiciones de escritor y lector de un texto y de las posibilidades de utilizarlas como dispositivos de trabajo en la atención a sujetos con grave sufrimiento psíquico. De la misma forma, fueron trazadas consideraciones sobre el hacer en taller y el papel del coordinador del taller como alguien que apuesta en la creación de un sujeto escritor. Se amplió la discusión de la posición de la lectura como un lugar que necesita ser construido por el coordinador, anclado en el deseo de que lo que se leye pueda configurarse como una escrita.

La Escuela de Ingeniería Informática de la Universidad Ricardo Palma ofrece dentro de su malla curricular el Curso de Taller de Proyectos, único en su forma de organización y trabajo vertical. En este curso se desarrollan proyectos de software, realizados por alumnos de diferentes ciclos y experiencia académica, los cuales desempeñan todos los roles que un proyecto requiere tal como documentador, programador, analista, diseñador, gestor de base de datos y gerente de proyecto, a lo largo del 5to ciclo y 9no ciclo de la carrera. Dicho curso empieza con la presentación de una propuesta de proyecto, por parte del alumno que desempeñara el rol de Gerente del Proyecto, el cual debe definir una problemática real en cualquier empresa o ámbito y su respectiva propuesta de solución de software. Seguidamente la Escuela, mediante un Comité Evaluador, aprueba la propuesta y comienzan a conformar los equipos de trabajo con los demás alumnos. Terminada la conformación de equipos el proyecto es desarrollado en los próximos 4 meses que dura el curso, con entregables de por medio y una calificación final al producto y al desempeño de cada integrante del equipo. Contradictoriamente, desde el inicio hasta el final del taller, el curso está organizado sin el uso de una herramienta de software, ocasionando que los involucrados realicen un trabajo excesivo y se retrase el inicio normal del curso. Es por ello que el propósito de la presente tesis es la mejora de los procesos del taller mediante una solución web que permita la automatización de sus procesos más relevantes y críticos, reduciendo las demoras y trabajos engorrosos en cada semestre académico. The School of Engineering at the University Ricardo Palma offers in its curriculum the Course Project Workshop, unique in its form of organization and vertical work. In which software projects, carried out by students from different cycles and academic experience, all of which play roles as a project requires documenter, programmer, analyst, designer, database manager and project manager, to develop throughout the 5th and 9th cycle race. The course begins with the presentation of a project proposal, by the student will play the role of Project Manager, which must define a real problem for any company or its respective field and proposal software solution. Then the School by an Evaluation Committee approves the proposal and begins to form work teams with other students. Forming teams finished the project is developed in the next four months, with deliverables through and a final grade the product and the performance of each team member. Contradictorily from the beginning to the end of the workshop is organized without the use of a software tool, causing the excessive work involved and conduct normal course start is delayed. That is why the purpose of this thesis is to improve processes through a web shop solution that enables automation of its most important and critical processes, reducing delays and cumbersome work in each semester.

O presente estudo desdobrou-se em duas direções: primeiramente, no desenrolar das funções de escritor e leitor ocupadas por sujeitos adultos ao longo de uma oficina de escrita; em segundo lugar, nos contornos de que se reveste o lugar do oficineiro enquanto leitor do que se produz nesse espaço. Desenvolvida a partir da experiência de Coordenação de uma oficina de escrita no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Município de Esteio, no Rio Grande do Sul, essa atividade aconteceu no período de março de 2003 a junho de 2006. A proposta era que os participantes fossem convidados a escrever e a ler seus escritos, na aposta de que esse convite pudesse abrir um espaço de produção de si e que o estímulo ao compartilhamento do escrito incrementasse as possibilidades de subjetivação no laço com o Outro. A psicanálise, principalmente a partir das obras de Freud e Lacan, foi utilizada enquanto lente que ajudou a ler e a produzir a experiência, ou seja, serviu de fonte teórica e metodológica para desenvolver a pesquisa. O trabalho de oficina terapêutica situa-se num espaço de fronteira entre o clínico e o educacional, em que o objetivo é o de constituir um lugar onde o escrever e o ler possam produzir efeitos subjetivos. Há a produção de um objeto, o texto, envolvendo o trabalho sobre a linguagem a partir de seu compartilhamento com terceiros. Além disso, existe uma indissociabilidade da escrita e da leitura, especialmente do olhar sobre o escrito e da voz na leitura, que se apresentam como marca de singularidade. A folha de papel, em algumas circunstâncias, pode oferecer-se como superfície de expressão e de construção de si. Participaram da pesquisa dois sujeitos que emprestaram seus textos para serem investigados e (re)lidos. Os escritos em oficina foram apresentados junto com as leituras realizadas. O interesse recaiu sobre o modo como os textos, postos em seqüência, produziam um tecido cujos pontos de continuidade, corte, coerência, inovação e estilo se faziam ver em movimentos que se relançavam a cada produção. Em momento algum se almejou fazer uma psicologia do autor ou tomar os textos como ilustração dos casos clínicos. A partir das análises desenvolvidas, foram tecidas reflexões acerca das posições de escritor e leitor de um texto e das possibilidades de utilizá-las enquanto dispositivos de trabalho no atendimento a sujeitos com grave sofrimento psíquico. Da mesma forma, foram traçadas considerações acerca do fazer em oficina e do papel do oficineiro enquanto aposta na criação de um sujeito escritor. Ampliou-se a discussão da posição de leitura como um lugar que necessita ser construído pelo oficineiro, ancorado no desejo de que o que está sendo lido possa se configurar como uma escrita. / El presente estudio se desdobló en dos direcciones: primeramente en el desarrollo de las funciones de escritor y lector, ocupadas por sujetos adultos a lo largo de un taller de escritura; en segundo lugar, en las especificidades del lugar del coordinador del taller en cuanto lector de lo que se produce en ese espacio. Desarrollada a partir de la experiencia de coordinación de un taller de escritura en el Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de la municipalidad de Esteio, en Rio Grande do Sul (Brasil), esa actividad ocurrió en el período de marzo de 2003 a junio de 2006. La propuesta era que los participantes fuesen invitados a escribir y a leer sus textos, en la apuesta de que esa invitación pudiese abrir un espacio de producción de si y que el estímulo a la compartición de lo escrito ampliase las posibilidades de subjetivación en el vínculo con el otro. El psicoanálisis, principalmente a partir de las obras de Freud y Lacan, fue utilizado como lente que ayudó a leer y a producir tal experiencia, o sea, sirvió de base teórica y metodológica para el desarrollo de la investigación. El trabajo del taller terapéutico se ubica en un espacio de frontera entre lo clínico y lo educacional. Su objetivo es construir un lugar donde el escribir y el leer puedan producir efectos subjetivos. Hay la producción de un objeto — el texto — que envuelve el trabajo sobre el lenguaje a partir de su compartición con terceros. Además, hay una indisociabilidad entre la escritura y la lectura, especialmente de la mirada sobre lo escrito y de la voz en la lectura, que se presentan como marca de singularidad. La hoja de papel, en algunas circunstancias, puede ofrecerse como superficie de expresión y de construcción de si. Participaron de la investigación dos sujetos que permitieron que sus textos fuesen investigados y (re)leídos. Los textos escritos en el taller fueron presentados juntamente a las lecturas realizadas. El interés recayó sobre el modo cómo esos textos, puestos en secuencia, producían un tejido cuyos puntos de continuidad, corte, coherencia, innovación y estilo se hacían ver en movimientos que se relanzaban a cada producción. En ningún momento se pretendió hacer una psicología del autor o tomar los textos como ilustración de los casos clínicos. A partir de los análisis desarrollados se tejieron reflexiones acerca de las posiciones de escritor y lector de un texto y de las posibilidades de utilizarlas como dispositivos de trabajo en la atención a sujetos con grave sufrimiento psíquico. De la misma forma, fueron trazadas consideraciones sobre el hacer en taller y el papel del coordinador del taller como alguien que apuesta en la creación de un sujeto escritor. Se amplió la discusión de la posición de la lectura como un lugar que necesita ser construido por el coordinador, anclado en el deseo de que lo que se leye pueda configurarse como una escrita.

En un marco de competencia global en el cual los tiempos de respuesta son cada vez más relevantes como elemento competitivo y donde, en no pocas ocasiones, las empresas tiende a ofrecer un catálogo de productos amplio y diferenciado de la competencia, existen múltiples retos que las Organizaciones deben afrontar. Dentro de éstas la Dirección de Operaciones tiene el reto de adaptar los procesos de Gestión de los Sistemas Productivos y Logísticos a las actuales necesidades. En este proceso de cambio es habitual partir de Sistemas Productivos poco flexibles y orientados a la producción en masa en los que es fundamental emplear el mejor "saber-hacer" para procurar obtener el rendimiento más adecuado de los recursos disponibles. El despliegue de unas buenas prácticas en el ámbito de la Programación de la Producción puede ayudar en buena medida a mejorar la eficiencia de los recursos. Tradicionalmente se ha venido considerando a la Programación de la Producción con una visión bastante cuantitativa en la que su misión consistía en asignar, secuenciar y temporizar los diferentes trabajos del periodo en base a los recursos disponibles. No obstante, sin dejar de ser válido este planteamiento, en esta tesis se desea enfatizar como en realidad el fin último de las técnicas y métodos desarrollados durante años en el ámbito de la Programación de la Producción no es otro que el de ser empleados dentro de un Sistemas de Ayuda a la Toma de Decisiones. Y en este sentido, las decisiones operativas que se toman en el área del Programador de la Producción deben estar conectadas en todos los casos, al menos, con su entorno decisional más directo como es el de la Planificación de la Producción. Una revisión literaria en profundidad al extenso trabajo realizado en más de 50 años de existencia de lo que se ha denominado, empleando la terminología en lengua inglesa, como "Scheduling" pone de manifiesto la existencia una necesidad que debe ser cubierta. / Gómez Gasquet, P. (2010). Programación de la producción en un taller de flujo híbrido sujeto a incertidumbre: arquitectura y algoritmos. Aplicación a la industria cerámica [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/7728 / Palancia

[pt] A presente pesquisa estuda a elaboração dos processos criativos no ensinoaprendizagem universitário da carreira de Design. Ele concentra seu interesse em uma das Oficinas de treinamento da Escola de Arquitetura e Design (e[ad]), da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso, no Chile (PUCV). Assim, a oficina inicial da carreira de Design, Workshop de Design do Primeiro Ano, torna-se objeto de estudo de caso, para elucidar a geração e o fortalecimento das habilidades criativas dos alunos para o processo criativo de Design no Workshop. Isso traz a necessidade de aprofundar as práticas pedagógicas da oficina escolhida, desde a sua observação, descrever e analisar as metodologias utilizadas e construir uma formalização e teorização do sistema metodológico. Argumenta-se que o professor, sob a metodologia do Project Workshop, é um agente orientador que orienta a educação do aluno através de um diálogo que é alcançado e que habilita o aluno a desenvolver e gerar habilidades necessárias para realizar de forma criativa em seus negócios, podendo abstrair, ver e construir de forma original. Para entender a singularidade desta instância criativa que é dada na metodologia de e[ad] hoje, voltamos para 1952, ano em que um grupo de professores começa a construir o caminho que singularmente orientará o treinamento de estudantes de esta Escola. Este treinamento é definido pelo ensino-aprendizagem no Workshop, caracterizado pela maneira original de ver a realidade cada vez (novamente) da observação; acompanhado em paralelo por outro aspecto relevante e único, que é a área em que o Workshop está inscrito, que está intimamente ligado à poesia. Assim, elementos como: o conceito de coletividade; a dedicação dos professores; a tríade: vida, trabalho e estudo; os espaços físicos onde o escritório é acomodado; o número de alunos na escola; as três corridas ensinadas sob o mesmo teto; as viagens de Travesías e suas obras construídas; os atos poéticos e atividades nas quais todos os alunos participam; os diferentes assuntos paralelos e assuntos comuns que todos os alunos têm ao mesmo tempo; eles estão construindo esse campo particular da maneira de pensar, de ser e de fazer do aluno, gerando a maneira criativa e original em que cada aluno enfrentará o comércio, dando-lhes uma marca ou distintivo para cada um. / [es] La presente investigación estudia la elaboración de los procesos creativos dentro de la enseñanza-aprendizaje universitaria de la carrera de Diseño. Centra su interés en uno de los Talleres formativos de la Escuela de Arquitectura y Diseño (e[ad]), de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, en Chile (PUCV). Así el Taller inicial de la carrera de Diseño, Taller de Primer Año Diseño, se transforma en el objeto de estudio de caso, para dilucidar la generación y fortalecimiento de las habilidades creativas de los alumnos para el proceso creativo de Diseño en el Taller. Esto trae la necesidad de ahondar en las prácticas pedagógicas del Taller elegido, para desde su observación, describir y analizar las metodologías utilizadas, y construir una formalización y teorización del proceso de enseñanza-aprendizaje. Se plantea que el profesor bajo la metodología del Taller de proyecto, es un agente orientador que guía la formación del alumno a través de un diálogo que se logra y que potencia al alumno a desarrollar y generar habilidades necesarias para desempeñarse de forma creativa en su oficio, siendo capaz de abstraer, ver y construir de un modo original. Para entender la singularidad de esta instancia creativa que se da en la metodología de la e[ad] en la actualidad, nos remontamos a 1952, año en que un grupo de profesores comienza a construir el camino que orientará singularmente la formación de los alumnos de esta Escuela. Esta formación es definida por la enseñanza-aprendizaje en el Taller, caracterizado por en el modo original de ver la realidad cada vez (nuevamente) desde la observación; acompañado paralelamente por otro aspecto relevante y único, que es el ámbito en que se inscribe el Taller, que está estrechamente vinculado con la poesía. Así, elementos como: el concepto de colectividad; la dedicación de los profesores; la triada: vida, trabajo y estudio; los espacios físicos donde se da cabida al oficio; la cantidad de alumnos de la Escuela; las tres carreras impartidas bajo el mismo techo; los viajes de Travesías y sus obras construidas; los actos poéticos y actividades en que participa la totalidad de los alumnos; las distintas asignaturas paralelas y asignaturas comunes que tienen todos los alumnos al mismo tiempo; van construyendo este ámbito particular del modo de pensar, de ser y de hacer del alumno, generando la manera creativa y original en que cada alumno va a afrontar el oficio, dándoles una impronta o sello distintivo a cada uno.

La recerca que presentem a continuació té dos objectius. Per una banda estudiar de manera monogràfica la marqueteria artística i posar-la en valor com element decoratiu d’interiors, tant a nivell privat com públic, tant per a art civil com religiós. Per altra banda estudiar les relacions de col•laboració d’aquest ofici artesà amb l’art i la indústria. La documentació del taller J. Sagarra de Barcelona ha servit als propòsits d’aquesta recerca perquè a permès reconstruir la seva història, de la qual hem escollit un fragment per a la realització de l’estudi. En començar aquest treball el taller encara estava en actiu, el que va facilitar un bon coneixement de l’ofici perquè va ser possible treballar amb l’assessorament de Fernando Sagarra, l’últim mestre d’aquest obrador, i veure en funcionament un dels últims tallers d’aquesta especialitat artesana (1870-2003). El taller de J. Sagarra ha estat molt significatiu en aquest ofici a Barcelona, per la seva continuïtat, per ser un referent per a altres professionals i també perquè molts marqueters hi havien aprés l’ofici. Aquest treball s’estructura en sis parts. En la primera part exposem els objectius de la recerca, la metodologia a seguir i les fonts primàries i secundaries de l’estudi. En la segona part fem un recorregut per la història del taller de marqueteria de J. Sagarra que serveix de introducció per a la recerca (1833-2003). En la tercera part estudiem el paper que va tenir el FAD com a centre de promoció de les arts i la decoració d’interiors, les seves seccions i les exposicions que organitzava o promovia. En la quarta part l’objecte d’estudi és la renovació de l’art sacre que es va iniciar en el I Congrés Litúrgic de Montserrat l’any 1915, però que va arribar a consolidar-se a partir de la Guerra Civil, a causa de la reconstrucció d’esglésies que es va produir i del clima de devoció religiosa imperant. En la cinquena part estudiem l’origen i l’evolució de la marqueteria, els processos de producció i l’obra de diferents projectistes: Antoni Calonge, Enric Cluselles, Ramon Marsiñac, Mir i Mora i Llucià Navarro. Aquests artistes van col•laborar amb el taller projectant marqueteries durant gairebé tot el període i com que alternaven aquesta feina amb altres disciplines artístiques, hem estudiat quines eren les seves tendències estètiques i les activitats que portaven a terme paral•lelament. Hem dedicat bona part del treball a l’estudi dels calcs dels projectes (Annex 3.1.) i de les marqueteries realitzades que s’han localitzat (Annex 3.2.), buscant les diferències que el pas del temps i les noves situacions provocaven, els materials que les conformaven, els processos de producció, els canvis en els gustos o les influències externes. La sisena part conté les conclusions, en les quals podem afirmar que el taller de marqueteria de J. Sagarra va viure entre 1940 i 1965 un període de molta activitat, en la qual van col•laborar artistes i industrials i que l’eclecticisme va ser habitual durant tot el període dins de la natural evolució. Que la producció va arribar al seu màxim desenvolupament a mitjans anys seixanta, que és quan es clou l’estudi. Va ser a partir de la dècada dels seixanta quan es van produir canvis en la societat i en els sistemes de producció que acabarien portant al declivi d’aquest ofici, fins arribar a la seva gairebé total desaparició en l’actualitat. Hem valorat les causes de la pèrdua d’interès per aquesta artesania, i les seves possibilitats d’evolució i també que el cas del taller J. Sagarra serveix de paradigma per a molts altres oficis artesans. / The following research “The artistic marquetry: J. Sagarra workshop. Barcelona (1940-1965)”, has two defined goals. One is a monographic study of artistic marquetry and to value it as a decorative element. The other objective is to seek the collaborative relationships of this artisan craft with art and industry. J. Sagarra Barcelona workshop’s documentation has enabled this research’s purposes because it has permitted rebuilding its history, part of which has been selected to do this research. The fact that this workshop was still operational when this study started has facilitated a better knowledge of the craft because it allowed to count on Fernando Sagarra’s advice, as the last master of this workshop, and it also allowed seeing one of the last workshops of this specialty craft in operating conditions (1870-2003). This study is structured in six parts. In the first part we expose the research’s objectives, the methodology and the sources of the research. The second part contains a review of J. Sagarra’s workshop history which suites as an introduction to the study (1833-2003). In part three we analyze the role that F.A.D. Foment de les Arts Decoratives (Promotion of Decorative Arts) had as interior decoration and art promotion center as well as the exhibitions it organized and promoted. The renovation process of sacred art is reviewed in part four. This process started in the first Montserrat Liturgical Congress in 1915 and was consolidated with the rebuilding of churches that followed the Civil War due to the prevailing climate of religious devotion. In part five we study the origins and evolution of marquetry, production processes and the work of different project designers that, at the same time, practiced other artistic disciplines. Part six contains the main conclusions in which we can acknowledge that J. Sagarra’s marquetry workshop experienced a period of intensive activity between 1940 and 1965 in which several artists and industries collaborated. We also evaluate the loss of interest causes for this sort of crafts and it’s evolution possibilities, considering this workshop as a paradigm of what other crafts experienced.

A lo largo del proceso de aprendizaje de la interpretación, hay factores que pueden influir en la práctica interpretativa de los estudiantes. Por un lado, se encuentran factores relacionados con el nivel de dificultad del texto, la velocidad del discurso, la longitud del discurso, las variantes dialectales, entre otros. Por otro lado, están los factores cognitivos. Sin embargo, existen otros factores relacionados con las emociones, los rasgos de personalidad y las motivaciones respecto a las asignaturas académicas. A estos factores se les conoce como factores individuales. Por ello, el presente estudio busca analizar los factores individuales de los estudiantes de Traducción e Interpretación Profesional de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC) en los Talleres de Interpretación 1 y 2. La investigación utilizará un enfoque mixto, cuantitativo y cualitativo; por lo tanto, se pretende aplicar las técnicas de encuestas y grupos focales. Para abordar el primer subobjetivo (factores afectivos internos y externos), se utilizarán los cuestionarios modificados y adaptados de Chiang y Beck: Anxiety and Interpretation Learning Questionnaire de Chiang (2006) e Inventario de Ansiedad de Beck (BAI, 1988). Para el segundo y tercer subobjetivo (experiencias sobre los factores afectivos y las motivaciones), se creará una guía de grupo focal. En este sentido, los estudiantes de tales talleres son los sujetos de estudio de la presente investigación. / Throughout the process of learning how to interpret, there are some factors that can influence students' interpretive practice. On the one hand, there are factors related to the text level of difficulty, the speed and length of the discourse of, dialectal variants, among others. On the other hand, there are the cognitive factors. However, there are other factors related to emotions, personality traits and motivations regarding academic subjects. These factors are known as individual differences. Therefore, the aim of this study is to analyze the individual differences of the students of Professional Translation and Interpretation at Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC) in the Interpretation Workshops 1 and 2. The research will use a mixed, quantitative, and qualitative approach; therefore, it is intended to apply the techniques of surveys and focus groups. To address the first sub objective (internal and external affective factors), the modified and adapted questionnaires of Chiang and Beck will be used: Chiang's Anxiety and Interpretation Learning Questionnaire (2006) and Beck's Anxiety Inventory (1988). For the second and third sub objectives (experiences on affective factors and motivations), a focus group guide will be created. In this regard, the students of such workshops are the subjects of study of this research. / Trabajo de investigación

La investigación desarrollada en la presente Tesis Doctoral, se centra en la figura del Catedrático de restauració Luis Roig D'Alós (Valencia 1904-1968), que desarrolló su labor dentro del campo de la conservación-restauración entre los años 20 y 60 del pasado siglo, una época en la que en España la intervención sobre las obras de arte se realizaba generalmente por los artistas con criterios muy alejados de la idea de conservación que hoy conocemos. El trabajo antes de entrar a valorar la labor del profesor Roig D'Alos analiza la situación de la restauración tanto en España, como en Europa, poniendo de manifiesto las lagunas existentes en este campo además de la escasez de canles de información científica para investigar en el mismo. A partir de ahí y mediante la indagación en los archivos de la familia Roig Picazo, así como la investigación en las diferentes instituciones españolas e italianas con las que Roig D'Alós tuvo relación, se ha podido reconocer la trayectoria desarrollada como escultor, restaurador, profesor e investigador, destacando su continua búsqueda de respuestas, a través de la experimentación controlada, desarrollando fórmulas, técnicas y procesos de intervención de probada eficacia. En el campo de la conservación-restauracón cabe destacar el haber sido pionero, en la práctica y en la enseñanza de la restauración moderna, poniendo en marcha en Valencia en 1940, una de las primeras asignaturas de restauración de España, utilizando criterios, procedimientos y técnicas claramente modernos, que todavía tardarían décadas en extenderse a nivel nacional. Nos refermiso a temas como: la realización del examen previo de la obra para reconocer sus materiales, técnicas y deterioros, utilizando técnicas fotográficas avanzadas como la fotografia de espectro ultravioleta: el uso de la mesa de forrado al vacío inventada en Alemania, la utlizacion de materiales reversible en los diferentes procesos de la restauracion; el uso de criterios de restitución claramente / Bosch Roig, L. (2012). Archivo histórico de conservadores y restauradores españoles: la actuación del restaurador Luis Roig d'Alós (1904-1968) [Tesis doctoral]. Editorial Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/17402 / Palancia

Luma Majoring es un proyecto de una propuesta innovadora que se enfoca en brindar un servicio de taller vivencial de calidad para los estudiantes de los últimos grados escolares. Este emprendimiento nace de una problemática identificada en el ámbito educativo: los estudiantes al terminar su etapa escolar no saben qué estudiar. Por consiguiente, se realizaron investigaciones en la cual se obtuvo respuestas de los padres de familia entrevistados; ellos están interesados en que sus hijos reciban el servicio de Luma Majoring como guía para resolver sus dudas y garantizar su bienestar académico, y laboral. Asimismo, los 11 alumnos entrevistados, están de acuerdo en recibir asesorías para la correcta decisión de su carrera. Nuestro público objetivo se divide en dos perfiles, por una parte se encuentran los clientes que estarán conformados por los padres de familia y por otro lado, nuestros usuarios que son los jóvenes estudiantes de los últimos años escolares y/o aquellos que culminaron su etapa escolar. Cabe señalar, que este público es de un sector socioeconómico” A” con un estilo de vida sofisticado, moderno y progresista. Actualmente, Luma Majoring no cuenta con una competencia directa, esto debido a que las universidades se centran solo en ferias vocacionales. Por esta razón, el proyecto se enfoca en brindar una experiencia de taller vivencial personalizada. De esta manera, podemos precisar que el proyecto Luma Majoring es rentable, ya que los indicadores financieros como el VAN y TIR cuentan con resultados positivos que generan una gran expectativa en el desarrollo del emprendimiento. / Luma Majoring is a project of an innovative proposal that focuses on providing a quality experiential workshop service for students in the final grades. This enterprise was born from a problem identified in the educational field: students at the end of their school stage do not know what to study. Consequently, investigations were carried out in which responses were obtained from the parents interviewed; They are interested in their children receiving the service of Luma Majoring as a guide to solve their doubts and guarantee their academic and work well-being. Likewise, the 11 students interviewed agree to receive advice for the correct decision of their career. Our target audience is divided into two profiles, on the one hand there are the clients that will be made up of parents and on the other hand, our users who are young students in the last years of school and / or those who completed their school stage. . It should be noted that this audience is from an "A" socioeconomic sector with a sophisticated, modern and progressive lifestyle. Currently, Luma Majoring does not have direct competition, this is because the universities focus only on career fairs. For this reason, the project focuses on providing a personalized experiential workshop experience. In this way, we can specify that the Luma Majoring project is profitable, since financial indicators such as NPV and IRR have positive results that generate great expectations in the development of the enterprise. / Trabajo de investigación