• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1459
  • 65
  • 35
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 8
  • 7
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1587
  • 699
  • 344
  • 328
  • 296
  • 264
  • 217
  • 214
  • 202
  • 192
  • 190
  • 188
  • 186
  • 165
  • 151
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
311

Variação geográfica de Scinax argyreonartus (Miranda-Ribeiro, 1926) (Anura: Hylidae)

Gomes de Lima, Marcelo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3012_1.pdf: 3884282 bytes, checksum: 653026b91ce3579ebfb28cdcb4541a55 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Scinax argyreornatus é uma espécie do grupo de Scinax catharinae, pertencente à Família Hylidae, e ocorre no interior da Floresta atlântica, em áreas litorâneas de baixada do Brasil. O gênero Scinax apresenta taxonomia complexa devido à morfologia semelhante dentro de um mesmo grupo e pelo grande número de espécies, sendo muitas destas mal delimitadas e com poucas informações disponíveis na literatura. A ocorrência da espécie S. argyreornatus é conhecida para os estados do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo, além de uma população disjunta em Alagoas atribuída ao táxon. Ao longo da distribuição conhecida, algumas populações apresentaram diferenças morfológicas que favoreciam a hipótese de se caracterizar como um complexo de espécies. Com base no material depositado em coleções científicas, os caracteres taxonômicos da morfologia externa de 97 machos e 105 fêmeas, e da morfometria de 120 machos e 106 fêmeas foram avaliados e testados, detectando a formação de dois grupos morfológicos distintos. Este estudo revisou a variação nas populações atribuídas a S. argyreornatus, definindo os limites geográficos da espécie e as variações intra e interpopulacionais, descrevendo uma espécie correlata, Scinax catole sp. nov., pertencente ao grupo de espécies de S. catharinae
312

Octocorais (Cnidaria, Anthozoa) da coleção de invertebrados do Departamento de oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco

de Moura Neves, Bárbara 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3019_1.pdf: 5768001 bytes, checksum: 16a725fe6f19288bb5c8bb1dc1ad62e0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco (DOCEANUFPE) detém um acervo com mais de 500 lotes de octocorais coletados ao largo da costa do Brasil, principalmente a partir de comissões oceanográficas. Essas comissões foram realizadas através de barcos pesqueiros e navios oceanográficos como Akaroa, Almirante Saldanha, Antares, Calypso e Canopus. Os lotes se encontravam estocados, a maioria sem identificação, não constituindo uma coleção científica. Considerando o alto custo destas comissões, a importância biológica do material, e a necessidade de geração e manutenção de coleções científicas no país, foi estabelecida a coleção de octocorais do DOCEAN-UFPE. Os lotes foram identificados, tombados e informatizados, utilizando-se o programa de gerenciamento de coleções Harpia (versão 1.3). Além disso, foi elaborada uma chave de identificação para famílias de octocorais do Brasil. Foram analisados 601 lotes, distribuídos em duas ordens, 14 famílias e 30 gêneros. Dentre estes, uma nova espécie do gênero Sclerobelemnon foi descrita, representando o primeiro registro do gênero e da família Kophobelemnidae para o Brasil. Várias outras espécies tiveram sua distribuição ampliada ao largo da costa brasileira, e Leptogorgia stheno (Bayer, 1952), Muriceopsis bayeriana Sanchéz, 2007, Nidalia occidentalis Gray, 1835 e a família Keroeididae foram registradas pela primeira vez no Brasil. Foi também realizado o primeiro registro do gênero Chironephthya Wright & Studer, 1889 para o Atlântico Sul. O resultado deste trabalho reforça a importância de estudos taxonômicos de organismos coletados a partir de comissões oceanográficas como incremento no conhecimento da biodiversidade marinha
313

Myxomycetes em unidades de conservação de floresta atlântica do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil

BEZERRA, Andrea Carla Caldas 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo71_1.pdf: 6432168 bytes, checksum: b058f0e7a04f3a7597a3f392a83a8c69 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir do Século XIX, 219 espécies de Myxomycetes foram encontradas no Brasil, em diferentes ecossistemas e substratos. Nos estados nordestinos, vários trabalhos já foram realizados, porém são ainda quase desconhecidas as mixobiotas do Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte. No que se refere ao estado norte riograndense, os registros limitam-se a 11 espécies de Myxomycetes, conforme exsicatas depositadas no herbário UFP. Considerando a ausência de estudos sobre a mixobiota do Rio Grande do Norte e sua importância como componente da microbiota da Floresta Atlântica, efetuou-se um estudo taxonômico-ecológico na Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela (06o22 10 a 06o22 43 S e 34o58 29 a 35o00 28 W) e no Parque Estadual Dunas do Natal (05o 48 S a 05o 53 S e 35o09 W a 35o12 W). De 2004 a 2007, foram coletados esporocarpos de mixomicetos em oito expedições de quatro dias cada uma, realizadas em diferentes estações do ano. Das coletas resultaram 1200 cultivos em câmara-úmida com casca de árvores vivas, plantas suculentas (Bromeliaceae, Cactaceae), folhedo de solo e aéreo (Arecaceae, Bromeliaceae, Cactaceae e Cecropiaceae). Exsicatas representativas das coleções encontram-se depositadas no herbário UFP (Universidade Federal de Pernambuco, Recife). Foram obtidas 946 espécimes, entre as quais estão representados os seguintes táxons: Ceratiomyxales, Ceratiomyxaceae (Ceratiomyxa, 1sp.); Echinosteliales, Echinosteliaceae (Echinostelium, 1 sp.) e Clastodermataceae (Clastoderma, 2 spp.); Liceales, Cribrariaceae (Cribraria, 6 spp.), Liceaceae (Licea, 2 spp.) e Reticulariaceae (Lycogala, 2 spp., Tubifera, 1 sp.); Trichiales, Trichiaceae (Arcyria, 4 spp., Hemitrichia, 4 spp., Metatrichia 1 sp., Perichaena 2 spp., Trichia 1 sp.); Physarales, Didymiaceae (Diachea¸1 sp., Diderma, 3 spp., Didymium, 3 spp.) e Physaraceae (Badhamia, 1 sp., Craterium, 1 spp., Physarella, 1 sp., Physarum, 10 spp.); e Stemonitales, Stemonitaceae (Collaria 1 sp., Comatricha 3 spp., Macbrideola 2 spp., Paradiacheopsis 1 sp., Stemonitis 2 spp, Stemonaria 1 sp.). Destes registros, 51 constituem primeira referência para o estado do Rio Grande do Norte. O conhecimento da distribuição de Licea floriformis T. N. Lakh. & R. K. Chopra foi ampliado na Região Neotropical; Clastoderma pachypus Nann.-Bremek., Comatricha longipila Nann.-Bremek, Macbrideola decapillata H. C. Gilbert e Paradiacheopsis longipes Hoof & Nann.-Bremek., estão sendo relatadas pela primeira vez para o Brasil e pela segunda vez na Região Neotropical. Diderma sp. é uma nova referência para ciência. Os resultados obtidos constituem os artigos que compõem a presente tese: o primeiro traz a composição da mixobiota no Parque Estadual Dunas do Natal; o segundo relata a ocorrência do gênero Paradiacheopsis no Brasil; o terceiro relaciona as espécies corticícolas no Parque Estadual Dunas do Natal com as espécies de árvores nas quais esporularam; o quarto artigo trata de uma espécie de Diderma como nova referência para ciência; o quinto enfoca a mixobiota do folhedo aéreo ocorrente nas duas unidades estudadas, um tipo de microhabitate só recentemente explorado para este e outros grupos de organismos de florestas tropicais úmidas; o sexto trata especificamente da mixobiota associada à embaúba (Cecropia adenopus Mart. ex Miq.), por ter sido observada a freqüente ocorrência de Myxomycetes em suas folhas e ramos; o último artigo trata da composição da mixobiota da Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela, no Rio Grande do Norte
314

Taxonomia e distribuição das espécies do gênero Microlaimus de Man, 1880 (Nematoda: Chromadorida) nos ambientes de plataforma e talude da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil

LIMA, Rita de Cássia Coelho 29 January 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-25T21:12:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Rita de Cássia Coelho Lima.pdf: 7382931 bytes, checksum: 11d028d16d8fb6cb9aed3d87f31158e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-28T18:28:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Rita de Cássia Coelho Lima.pdf: 7382931 bytes, checksum: 11d028d16d8fb6cb9aed3d87f31158e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-28T18:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Rita de Cássia Coelho Lima.pdf: 7382931 bytes, checksum: 11d028d16d8fb6cb9aed3d87f31158e2 (MD5) Previous issue date: 2016-01-29 / Microlaimus é um gênero predominantemente marinho, cosmopolita e com elevado número de espécies. O objetivo do presente estudo é identificar as espécies deste gênero, descrever os novos táxons para a Ciência, redescrever as espécies conhecidas e descrever a sua distribuição ao longo de um gradiente de profundidade. As amostras do sedimento foram obtidas durante os anos de 2008 e 2009, na Bacia de Campos. As coletas foram realizadas em 108 estações posicionadas sobre nove transectos perpendiculares às profundidades entre 25-3000 m. Foram identificadas 13 espécies de Microlaimus, das quais, 10 são novos táxons. Microlaimus sp. nov. 1 apresenta dois testículos anteriores, 7-11 suplementos pré-cloacais papiliformes e fêmeas com duas glândulas para cada ramo do ovário. M.sp. nov. 2 possui quatro fileiras longitudinais de glândulas associadas a pequenos poros, uma cerda e três poros pré-cloacais. M. sp. nov. 3 demonstra dimorfismo sexual no tamanho da fóvea anfidial (♂100%/ ♀32%), cavidade bucal com cinco dentes e anel cuticular levemente esclerotizado, corpo com fileiras longitudinais de glândulas. Em M. sp. nov. 4 a região anterior do corpo é mais estreita na fêmea, há dimorfismo sexual no tamanho da fóvea anfidial (♂100% / ♀43,5%), cerdas cefálicas consideradas longas (♂60% / ♀85,7% do diâmetro correspondente). M.sp. nov. 5 apresenta fóvea anfidial pequena, em forma de círculo incompleto e (26%), arranjos cefálicos setiforme, cerdas cefálicas longas, 70% do diâmetro cefálico e pequenos suplementos pré-cloacais. M. sp. nov. 6 possui cutícula fortemente estriada, corpo delgado (índice a - 49,3/66), cauda cônica e índice c’ diferente entre machos e fêmeas (♂5,0/♀10). M. sp. nov. 7 apresenta cutícula fortemente estriada, arranjo cefálico papiliforme, gubernáculo com tamanho reduzido. Possui ainda cauda cônica com porção final cilíndrica, e valor do índice c’ diferente entre macho e fêmea (♂3,3/♀6,2). M. sp. nov. 8 possuem tamanho reduzido (<500 μm), arranjo cefálico papiliforme, fóvea anfidial de maior tamanho nos machos e situada mais anteriormente em ambos os sexos, corpo largo (índice a - ♂ 19,4 - 24,5 /♀17,5 – 22,2). M.sp. nov. 9 apresenta cerdas cefálicas com 36% do diâmetro cefálico em comprimento, fóvea anfidial medindo 53% da região do corpo correspondente, cavidade bucal e dentes reduzidos e cutícula com fortes estriações. M.sp. nov. 10 tem corpo delgado (índice a - 75,6), arranjo cefálico papiliforme, fóvea anfidial localizada mais posteriormente, cavidade bucal e dentes reduzidos. M. kaurii, M. minutus e M. monstrosus foram s identificadas para a área de estudo. Para facilitar os estudos taxonômicos foi proposto um conjunto de caracteres diagnósticos. Além disso, a diagnose do gênero foi emendada, incluindo informações verificadas nas novas espécies, descritas no presente estudo, e também aquelas verificadas na literatura. Entre as espécies encontradas, algumas foram restritas ao ambiente de plataforma ou talude, enquanto que duas espécies, M. sp. nov. 8 e M. sp. nov. 9, mostraram um padrão euribático. / Microlaimus is predominantly a marine genus distributed in all oceans which have a high number of species. The aim of this study is to identify species of this genus, to describe new taxa for science, to re-describe known species and to present their distribution along a depth gradient. Samples were obtained in 2008 and 2009 at Campos Basin. Sampling were realized in 108 stations, ranging from 25 to 3000m deep, located in nine perpendicular transects. Thirteen Microlaimus species were found and ten of them are new. Microlaimus sp. nov. 1 is characterized by males bearing two anterior testes, 7-11 precloacal supplements papilliform and females showing two glands for each ovary branch. Microlaimus sp. nov. 2 has four longitudinal rows of glands associated to small pores, one setae and three precloacal pores. Microlaimus sp. nov. 3 shows sexual dimorphism in amphidial fovea size (♂100% / ♀32%), buccal cavity with five teeth and cuticular ring slightly sclerotized and body with longitudinal rows of glands. In Microlaimus sp. nov. 4 the anterior part of the body is narrower in female, there is sexual dimorphism in amphidial fovea size (♂100% / ♀43,5%), cephalic setae long (♂60% / ♀85.7% of the corresponding body diameter). Microlaimus. sp. nov. 5 bears a small incomplete circle amphidial fovea (26%), setiform inner and outer sensillas, long cephalic setae (70% of the head diameter) and small precloacal supplements. Microlaimus. sp. nov. 6 has strongly striated cuticle, slender body (index a 49.3 / 66), conical tail and index c 'different between males and females (♂5,0 / ♀10). Microlaimus. sp. nov. 7 also have a heavy striated cuticle, papiliform sensillas, reduced gubernaculum, conical tail with cylindrical end portion, and the index value c 'different between male and female (♂3,3 / ♀6,2). Microlaimus. sp. nov. 8 has small size (<500 μm), papiliform sensillas, amphidial fovea larger in males and positioned more anteriorly in both sexes, wide body (index - ♂ 19.4 to 24.5 / ♀17, 5 to 22.2). Microlaimus sp. nov. 9 shows amphidial fovea measuring 53% of the corresponding body diameter, cephalic setae length representing 36% of the head diameter, buccal cavity and teeth reduced and strong cuticle striations. Microlaimus. sp. nov. 10 presents a slender body (index 75.6), papiliform sensillas, amphidial fovea located more posteriorly, buccal cavity and small teeth. Besides the new species, M. kaurii, M. minutus and M. monstrosus were also identified for the study area. In order to facilitate further taxonomic studies a group of diagnostic characters was proposed. In addition, the genus diagnosis was emended, including information from the new species here described together to those observed in the literature. Among the species found, some were restricted to the platform or the slope , while two species, Microlaimus. sp. nov. 8 and Microlaimus. sp. nov. 9, showed an euribaric distribution.
315

Taxonomia do gênero Ampithoe Leach, 1814 (amphipoda:senticaudata) para a costa do nordeste brasileiro

CORREIA, Filipe Ramos 06 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-16T13:12:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado Revisão Ampithoe Filipe Ramos - Completa.pdf: 4485549 bytes, checksum: 90f11b385306bcfc579aea17ec7dbabb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T13:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado Revisão Ampithoe Filipe Ramos - Completa.pdf: 4485549 bytes, checksum: 90f11b385306bcfc579aea17ec7dbabb (MD5) Previous issue date: 2016-09-06 / CAPES / Pertencentes a Família Amphitoidae, o gênero Ampithoe possui a maior diversidade de espécies dentre os gêneros desta família, além de ser o mais antigo, atualmente são conhecidas cerca de 86 espécies. Podendoviver em uma variedade de substratos, desde os sedimentos de algas vermelhas, verdes e pardas, fanerógamas marinhas, em corais, sendo encontrados em médio litoral até 20 metros de profundidades. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão taxonômica do gênero Ampithoe para a costa do Brasil, registrando novas espécies e novas ocorrências para a área de estudo. O material analisado se encontra depositado na Coleção carcinológica no Museu de Oceanografia Petrônio Alves Coelho – UFPE. Os exemplares estudados foram dissecados e desenhados com auxílio de microscópio e estereomicroscópio com câmara clara acoplada. Os exemplares foram corados em Negro de clorazol e suas peças montadas em lâminas semi-permanentes com gelatina glicerinada. Os desenhos digitais foram elaborados com programa gráfico, através de vetorização. Como resultados obtidos foram encontradas cinco espécies deste gênero: Ampithoe divisura, Ampthoe ramondi; duas novas espécies para ciência: Ampithoe sp. nov. 01 e Ampithoe sp. nov. 02; uma nova ocorrência para o Brasil: Ampithoe marcuzzii. Aumentando para seis, o número de espécies deste gênero para o nosso litoral. / Belonging to Family Amphitoidae, the genus Ampithoe has the greatest diversity of species from the genus of this family, as well as being the oldest, are currently known about 86 species. Being able to live in a variety of substrates, from the sediment of red, green and brown algae, seaweed, corals, being found in mid coast to 20 meters depths.The objective of this study is to make a taxonomic revision of the genus Ampithoe for the coast of Brazil, registering new species and new records for the study area.The material examined is deposited in the collection carcinological of the Oceanography Museum Petrônio Alves Coelho - UFPE. Specimens were dissected and drawn with the aid of a microscope and stereomicroscope with camera lucida attached. The specimens were stained in dark clorazol and their parts were mounted on semipermanent slides with glycerol gelatin.The digital drawings were made in graphic program, through vectorization.As results were found five species of this genus: Ampithoe divisura, Ampthoe ramondi; two new species to science: Ampithoe sp.nov. 01 and Ampithoe sp. nov.02; a new record from Brazil: Ampithoe marcuzzii. Increasing to six the number of species of this genus for our coast.
316

CARACTERIZAÇÃO DA FLORESCENCIA DA CLOROFILAa, ANATOMIA E HISTOQUIMICA EM FOLHASDE coffea canephora PIERRE EX FROEHNER E psidium guajava L. COLONIZADAS POR ALGAS DP GENERO Cephaleuros KUNZE

MACHADO, R. G. 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5190_raiany gusso machado dissertacao.pdf: 1971017 bytes, checksum: 77bff620cef283991c606ae5a37b0990 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / RESUMO Existem registros de elevada incidência de algas do gênero Cephaleuros (Trentepohliaceae) nas culturas de Psidium guajava (goiabeira) e Coffea canephora (café Conilon) no norte do estado do Espírito Santo, principal região produtora de café Conilon do Brasil. Essa pesquisa objetivou identificar os táxons de algas que colonizam folhas de Coffea canephora e Psidium guajava do norte do Espírito Santo e avaliar as respostas da fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica das folhas colonizadas. O material vegetal foi coletado na Fazenda Experimental do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), município de Sooretama, ES. Para anatomia, o material foi fixado, incluído, seccionado, corado e montado. A histoquímica foi realizada com cloreto férrico, floroglucinol acidificado e sudan IV. Material fresco foi seccionado para taxonomia. Bibliografias especializadas foram utilizadas na identificação dos táxons de algas. Para micromorfologia as amostras foram fixadas, desidratadas, submetidas ao ponto crítico de CO2, metalizadas e observadas em microscópio eletrônico de varredura. A fluorescência da clorofila a foi determinada por medidor portátil. As folhas de C. canephora e P. guajava apresentaram colonização na face adaxial. As análises anatômicas evidenciaram epiderme adaxial achatada, lignificada e com acúmulo de compostos fenólicos. O teste com sudan IV revelou a presença das algas no espaço subcuticular (Cephaleuros). C. canephora (com Cephaleuros sp.1) e P. guajava (com Cephaleuros sp.2) apresentaram colonização por algas de espécies diferentes. A fluorescência da clorofila a indicou estresse em folhas de café Conilon com maior densidade e diâmetro das lesões. Os resultados obtidos evidenciaram que a presença de algas do gênero Cephaleuros causou alterações na fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica foliar das plantas colonizadas.
317

Diversidade de Evolvulus L. (Convolvulaceae juss.) no estado de Pernambuco, Brasil

SANTOS, Francisco Diego Sousa 08 March 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-05-17T14:44:59Z No. of bitstreams: 1 Francisco Diego Sousa Santos.pdf: 4303849 bytes, checksum: 4812f5946b5b26e8085df913f6c303a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T14:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco Diego Sousa Santos.pdf: 4303849 bytes, checksum: 4812f5946b5b26e8085df913f6c303a7 (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Evolvulus L. (Convolvulaceae) includes about 100 species distributed predominantly in the Americas, with only two species considered pantropical, Evolvulus alsinoides and E. nummularius. The genus is monophyletic and easily recognized by following diagnostic characters: the presence of two styles free or partially attached, each one with two filiform stigmatic lobes, malpighiaceus trichomes and seeds glabrous. Despite its remarkable richness in Brazil (70% of the species occur in the country), especially in theNortheast region, in which 53 species are know, studies of revisional or floristic are still little expressive in this region. The present study aimed to contribute to the knowledge of Evolvulus diversity in Pernambuco. For this, we analyzed samples collected in 17 field trips and about 500 exsicates from 26 herbaria. The identifications were made through consult to the classic work of the genus, analysis of images of the typus collections and protologues of each species.The results are presented in two manuscripts. The first one entitled “Evolvulus L. (Convolvulaceae Juss.) in Pernambuco, Brazil”, which addresses the taxonomic treatment of 17 species. Of these, 14 has erect or decumbent habit and three are prostrate. Most of recorded species are widely distributed in Brazil, and occur in most phytogeographic domains, except for E. elaegnifolius that is restricted to the caatinga. Evolulus daphnoides is endemic from Northeast region. The characters used for delimitate species were: leaf form and indument, morphological pattern of the inflorescence, corolla lobes and presence or absence of pedicel and/or peduncle. The second manuscript is entitled “Hidden into the rocks: a new species of Evolvulus (Convolvulaceae Juss.) revealed by anatomy” which addresses the description of a new species of Evolvulus for Pernambuco. The new species was revealed through the anatomical study of six morphotypes of E. glomeratus in order to investigate the occurrence of anatomical characters consistent for their recognition. Thus, anatomical character states were restricted and consistent in only one morphotype. Then, we analyze the morphology of the same one, comparing it with that the other morphotypes. The analyzis showed that the new taxon presents infundibuliform corolla and anthers without epidermal vesicles, and the other morphotypes include hipocrateriform corolla and epidermal vesicles in the anthers.With this, we decided to delimit the specimen as representative of a new taxon specific for the Evolvulus. / Evolvulus L. (Convolvulaceae) inclui ca. 100 espécies distribuídas predominantemente nas Américas, com apenas duas consideradas pantropicais, Evolvulus alsinoides e E. nummularius. O gênero é monofilético e facilmente reconhecido pelos seguintes caracteres diagnósticos: presença de dois estiletes livres ou parcialmente unidos, cada um com dois lobos estigmáticos filiformes, tricomas malpighiáceos e sementes glabras. Apesar da sua notável representatividade no Brasil (70% das espécies ocorrem no país), especialmente na região Nordeste, onde são conhecidas 53 espécies, estudos de caráter revisional ou florístico são pouco expressivos. O presente estudo teve como objetivo tratar taxonomicamenteo gênero Evolvulus no estado de Pernambuco. Para isso, foram analisados espécimescoletados em 17 excursões de campo, além de cerca de 500 exsicatas provenientes de 26 herbários. As identificações foram realizadas através da consulta à obra clássica do gênero, análise de imagens das coleções typus e protólogos de cada espécie. Os resultados são apresentados na forma de dois artigos científicos, o primeiro está intitulado “O gênero Evolvulus L. no estado de Pernambuco, Brasil”, o qual aborda o tratamento taxonômico de 17 espécies. Destas, 14 possuem hábito ereto ou decumbente e três são prostradas. A maioria das espécies apresenta ampla distribuição no Brasil, e ocorremem grande parte dos domínios fitogeográficos, com exceção de E. elaegnifolius que é restrita a caatinga. Além disso, E. daphnoides é a única espécie, na área de estudo, que é endêmica da região Nordeste. Os caracteres considerados para a delimitação das espécies foram: forma e indumento das folhas, padrão morfológico da inflorescência, lobos da corola e presença ou ausência de pedicelo e/ou pedúnculo. O segundo manuscrito está intitulado “Uma nova espécie de Evolvulus (Convolvulaceae Juss.) revelada pela anatomia” aborda a descrição de uma nova espécie de Evolvulus para Pernambuco. A nova espécie foi revelada através do estudo anatômico de seis morfotipos de E. glomeratus com intuito de investigar a ocorrência de caracteres anatômicos consistentes para o reconhecimento dos mesmos. Com isso, foram revelados estados de caracteres anatômicos consistentes em apenas um morfotipo. Em seguida, analisamos a morfologia do mesmo, comparando-a com a dos demais morfotipos. A análise mostrou que o novo táxon apresenta corola infundibuliforme e anteras sem vesículas epidérmicas, sendo que os demais morfotipos apresentam corola hipocrateriforme e vesículas epidérmicas nas anteras. Com isso, decidimos circunscrever esta entidade como uma nova espécie.
318

Myrtaceae na floresta atlântica de terras baixas do Estado de Pernambuco

Sampaio Amorim, Bruno 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1770_1.pdf: 3033149 bytes, checksum: 3b04cc93c64d61f33243256a338d5d51 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Myrtaceae apresenta cerca de 2300 espécies e 30 gêneros de distribuição Sul-americana, onde Chile e Brasil são os países com a maior ocorrência de gêneros endêmicos. A Floresta Atlântica é considerada como um dos centros de diversidade para a família, onde é a sexta mais representativa com 636 espécies, das quais 80% são endêmicas deste Domínio. Em Pernambuco, a Floresta Atlântica é classificada como estacional semi-decidual, caracterizada pela pluviosidade de 1000-1600 mm/ano e um período seco acima de quatro meses, sendo a faixa tratada por terras baixas situada entre 20-100 msm. Este trabalho teve como objetivo quantificar a biodiversidade de Myrtaceae na Floresta Atlântica de Terras Baixas do Estado de Pernambuco. Foram realizadas coletas sistemáticas em oito Unidades de Conservação e diversos remanescentes situados na Floresta Atlântica de Terras Baixas de Pernambuco durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, e analisadas as coleções dos principais Herbários nacionais e internacionais. Foram encontradas 38 espécies de Myrtaceae, das quais 60% são endêmicas para Floresta Atlântica. Eugenia e Myrcia são os gêneros mais representativos com 12 spp. cada, seguidos de Psidium com quatro spp., Myrciaria com três spp., Campomanesia e Marlierea, com duas spp. cada e Calyptranthes, Gomidesia e Plinia com uma espécie cada. Eugenia é o gênero que apresenta maior número de espécies endêmicas (8 spp.), seguido de Myrcia (6 spp.). No total, foram registradas uma nova ocorrência para a região Nordeste (Myrciaria glazioviana), cinco novas ocorrências para a Floresta Atlântica ao Norte do São Francisco (Eugenia brevistyla; Marlierea excoriata; Marlierea tomentosa; Myrcia insularis e Myrcia tenuivenosa), e uma nova ocorrência para o Estado de Pernambuco (Eugenia luschnathiana). Para a categorização do nível de ameaça para conservação das espécies foram adotados os critérios da IUCN, onde se pode verificar que algumas das espécies podem ser consideradas consideradas extintas regionalmente pela falta de coleta nos últimos 50 anos (Eugenia brevistyla e Marlierea tomentosa), espécies consideradas criticamente em perigo por apresentarem ocorrência restrita a poucos remanescentes de Floresta Atlântica (Myrcia insularis, Myrcia verrucosa e Myrciaria glazioviana) e também espécies consideradas ameaçadas de extinção (Eugenia dichroma e Myrcia densa) por ocorrerem em poucos fragmentos, porém numa faixa mais extensa de Floresta Atlântica
319

Distribuição espaço-temporal e taxonomia da família Oncholaimidae (Nematoda, Enoplida) no Talude da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil

Vieira de Miranda Júnior, Geruso 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1205_1.pdf: 1371848 bytes, checksum: ea123e65738e6a07595dc08c3a06e4b1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Nematoda representam cerca de 80 a 99% da abundância total de metazoários em mar profundo, contudo, poucas pesquisas são desenvolvidas neste ambiente. Este trabalho trata de identificar a Família Oncholaimidae ao nível específico, bem como as novas espécies e sua distribuição numa plataforma do Atlântico Sudoeste. As coletas foram realizadas na Bacia de Campos, Rio de Janeiro, em duas Campanhas, a primeira em Novembro a Dezembro de 2002 e a segunda em Junho a Julho de 2003. A amostragem foi realizada, horizontalmente, em duas áreas (Norte e Sul) e nas isóbatas de 750, 1050, 1650, 1650 e 1950 metros. Para uma análise de distribuição vertical o sedimento foi dividido em dois estratos (0-2cm e 2-5cm). Oncholaimidae esteve composto por quatro Gêneros (Meyersia, Oncholaimellus, Oncholaimus e Viscosia), duas espécies válidas e três novas. Estas espécies apresentaram uma distribuição horizontal descontínua e a variação intra-anual mostrou uma maior abundância na segunda Campanha. Verticalmente, esta Família esteve presente apenas no estrato superior, fato que pode estar correlacionado com o nível trófico do táxon (predadores), e à disponibilidade de alimento nas camadas superiores, favorecendo e atraindo níveis tróficos inferiores (detritívoros e comedores de epistrato). A distribuição horizontal e a variação intra-anual de Oncholaimidae pode estar relacionada a um padrão de distribuição em mosaico do grupo, o qual depende do aporte temporário de nutrientes em agregados e a ausência de turbulência contínua ao nível do fundo sedimentar. Outra explicação estaria relacionada à variação nos instrumentos de coleta utilizados e os efeitos colaterais envolvidos como o efeito Bow-wave e o de borda
320

Diversidade de Araceae em fragmentos de Floresta Atlântica de terras baixas ao Norte do Estado de Pernambuco - Brasil

PONTES, Tiago Arruda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2134_1.pdf: 3360789 bytes, checksum: 2d5b1a9180b6f5c6cdd46d9026fd0c3e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / As Araceae apresentam grande variedade de formas de vida, tendo sua maior diversidade em hábitats úmidos, sendo por isso considerada boa indicadora de ambientes conservados. A Mata Atlântica se destaca como um dos centros de diversidade para a família. Devido à carência de trabalhos desenvolvidos no Nordeste do Brasil, foi realizado um estudo taxonômico das espécies de Araceae ocorrentes em fragmentos de Mata Atlântica pertencentes à Usina São José, no município de Igarassu, litoral Norte de Pernambuco. A partir deste estudo, identificaram-se os padrões de agrupamento e distribuição geográfica das espécies através de análise de similaridade florística e levantamento em herbários e literatura específicas, respectivamente. A similaridade foi obtida entre nove fragmentos selecionados para o estudo, pelo método UPGMA e por PCA a partir do índice de similaridade de Jaccard. Além disso, a relação espécie-área foi testada através de uma análise ANOVA 1 fator e de uma regressão linear simples. Foram registradas 18 espécies distribuídas em nove gêneros, dos quais Philodendron e Anthurium foram os mais representativos, com oito e três espécies, respectivamente. Doze espécies são hemiepífitas, três são geófitas, duas epífitas e uma aquática emergente. Caladium, Heteropsis, Montrichardia, Monstera, Syngonium, Taccarum e Xanthosoma apresentaram uma espécie cada. São apresentadas chaves de identificação, descrições, ilustrações, dados sobre hábitat de ocorrência, fenologia, heteroblastia foliar e informações morfológicas relevantes. Foram identificados os padrões: amplo (interamericano, centro-sulamericano e sulamericano) e restrito (Nordeste Oriental), onde 67% das espécies apresentaram disjunção entre as Províncias Atlântica e Amazônica. A similaridade florística revelou a formação de dois grupos principais, sendo diferenciados principalmente pela ocorrência do habitat Sítio Ripário em seu interior. A relação espécie-área foi negativa, ou seja, o tamanho dos fragmentos não influenciou na riqueza de Araceae, o que pode auxiliar na indicação de fragmentos pequenos como candidatos a Unidades de Conservação

Page generated in 0.0984 seconds