• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1459
  • 65
  • 35
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 8
  • 7
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1587
  • 699
  • 344
  • 328
  • 296
  • 264
  • 217
  • 214
  • 202
  • 192
  • 190
  • 188
  • 186
  • 165
  • 151
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
301

Aristolochiaceae juss. na Floresta Atlântica do nordeste do Brasil

ARAÚJO, Ariclenes de Almeida Melo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-12T19:13:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T19:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE, CNPQ, U.S. National Science Foundation, Velux Stiftung, Beneficia Foundation / São aqui reconhecidas 16 espécies de Aristolochiaceae para a Mata Atlântica do nordeste do Brasil, todas representantes do gênero Aristolochia e a maioria pertencente à seção Gymnolobus, subseção Hexandrae, série Hexandrae, subsérie Hexandrae. Elas são raras em campo e geralmente são encontradas no dossel ou bordas de mata. As espécies são reconhecidas principalmente pela presença de pseudoestípula, morfologia do limbo do perianto, forma da folha e pubescência. Dentre as espécies, quatro são endêmicas da Mata Atlântica do nordeste do Brasil e duas recentemente descritas — A. setulosa e Aristolochia sp. nov. Novos registros de distribuição foram encontrados para A. bahiensis, A. birostris, A. elegans, A. labiata, A. melastoma, A. odora, A. papillaris, A. paulistana, A. tamnifolia e A. trilobata, sendo o estado da Bahia o mais rico em número de espécies.
302

Orchidaceae no parque nacional do viruá, rr, Brasil: aspectos taxonômicos e biogeográficos

PESSOA, Max Edlley 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-13T17:40:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação EDLLEY Pessoa.pdf: 5105671 bytes, checksum: 0d5bc8f0f199458030f5e842732c62ae (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação EDLLEY Pessoa.pdf: 5105671 bytes, checksum: 0d5bc8f0f199458030f5e842732c62ae (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / O Noroeste da América do Sul é caracterizado por uma alta diversidade de ecossistemas, a Floresta Amazônica é a maior formação vegetacional nessa região. Atualmente sabe-se que a Amazônia é um mosaico de oito centros de endemismo. podendo se destacar o Centro de Endemismo Guiana. O Parque Nacional do Viruá está localizado no Escudo das Guianas, região conhecida por altos níveis de endemismos. A flora da porção brasileira do escudo guianese é muito pouco conhecida, isso demostra que estudos florísticos são necessários para melhor conhecimento da distribuição local das espécies. Orchidaceae é uma das maiores famílias de plantas e a Colômbia, o Peru e o Brasil são os países com maior número de espécies. O objetivo desse estudo foi apresentar um tratamento taxonômico das espécies da família Orchidaceae ocorrentes no Parque Nacional Viruá, em Roraima, e, através da lista de espécies produzida, analisar comparativamente as relações de similaridade com outras áreas do Noroeste da América do Sul. Orchidaceae é representada na área de estudo por 69 espécies em 45 gêneros. Epidendrum L. (9 spp.) e Catasetum Rich. ex Kunth (5 spp.) são os gêneros mais representativos. Esse estudo representa cerca de 25% das espécies e 50% dos gêneros do estado de Roraima, no norte do Brasil, e acrescenta 19 novos registros para o estado. Através desse estudo foi descrita uma nova espécie, Lockhartia viruensis Pessoa & Alves, além de três novos registros para o Brasil. No Parque Nacional Viruá as florestas densas (“terra-firme” e inundável) são mais diversas (56 spp.) que a vegetação de Campinarana (13 spp.), e apenas uma espécie é compartilhada, (Galeandra devoniana R.H. Schomb. ex Lindl.). As analises de biogeografia ecológica foram conduzidas incluindo 13 áreas, duas da Costa Rica, uma na Colômbia e duas na Venezuela, além de oito no Brasil. O dendrograma obtido resultou num padrão de segregação das composições florísticas entre áreas amazônicas e não amazônicas. As condições ambientais analisadas parecem ser fatores importantes para explicar a composição florística de áreas não amazônicas. Altitude média, precipitação, vegetação e temperatura média, segregam as áreas da Costa Rica e o Chocó (Colômbia), enquanto que a presença de afloramentos rochosos distingue as áreas venezuelanas. O grupo amazônico é ambientalmente uniforme, e nenhuma das características físicas analisadas foi capaz de explicar sua segregação interna em dois sub-grupos. Fatores históricos podem explicar o padrão observado. O Parque Nacional Viruá formou um grupo junto com uma área do Centro de Endemismo Guiana e três do Centro de Endemismo Xingú, alguns desses na fronteira com o Centro de Endemismo Belém. Alguns estudos biogeográficos têm mostrado relações históricas entres esses três centros de endemismo.
303

O gênero SOLANUM L. (SOLANACEAE) Na Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco

SAMPAIO, Valéria da Silva 31 January 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T13:11:46Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria Sampaio.pdf: 6329479 bytes, checksum: 7530b576fce62c8852646cc1b4b2d20d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria Sampaio.pdf: 6329479 bytes, checksum: 7530b576fce62c8852646cc1b4b2d20d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / A Floresta Atlântica ao norte do rio São Francisco representa uma área de elevado endemismo de espécies vegetais e animais, situada entre os estados de Alagoas e Rio Grande do Norte no Nordeste do Brasil. A necessidade de um tratamento taxonômico para as espécies de Solanum, ocorrentes na área, motivou o desenvolvimento deste trabalho, visando o conhecimento da diversidade e distribuição do gênero. Solanum está representado por 32 espécies, com 10 espécies endêmicas para a Mata Atlântica, sendo uma nova espécie proposta para a área e novos registros encontrados, 11 para o estado de Alagoas (S. acerifolium; S. crinitum; S. maranguapense; S. reflexiflorum; S. rhytidoandrum; S. robustum; S. rugosum; S. swartzianum; S. sycocarpum; S. thomasiifolium e S. viarum), seis para Pernambuco (S. maranguapense; S. reflexiflorum; S. rugosum; S. swartzianum e S. thomasiifolium) e um para a Paraíba (S. viarum). Também foi encontrado novo registro para a Mata Atlântica com S. rhytidoandrum. A maior diversidade e riqueza de espécies foi registrada para Alagoas e Pernambuco com 25 e 24 espécies, respectivamente, tendo o Rio Grande do Norte o menor número, com apenas seis espécies. Na área estudada, Solanum possui cerca de 12% da diversidade de espécies registradas para o País. Tal diversidade do gênero Solanum está representada neste trabalho com uma chave de identificação, comentários e ilustrações dos caracteres diagnósticos das espécies registradas na área.
304

Fungos Coprófilos de Pernambuco

MELO, Roger Fagner Ribeiro 24 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T13:05:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Roger_Fagner_Ribeiro_Melo_PPGBF.pdf: 11414504 bytes, checksum: 1988578e34e26505f95e4da204ebfbf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T13:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_Roger_Fagner_Ribeiro_Melo_PPGBF.pdf: 11414504 bytes, checksum: 1988578e34e26505f95e4da204ebfbf4 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Fungos coprófilos representam um restrito grupo de sapróbios especialmente adaptados a viver e se alimentar de excrementos de herbívoros, sendo importantes componentes de diver sos ecossistemas. Considerando como hipótese que uma alta diver sidade específica pode ser encontrada, com diferenças significativa nas comunidades sobret udo entre área de vida dos animais, este trabalho teve como objetivo conhecer a diversidade e aspectos ecológicos de fungos coprófilos em Pernambuco. Um total de 270 amostras de excrementos bovinos, caprinos e equinos, coletadas durante 20 meses, em áreas que compõem um gradiente edafoclimático indo do litoral (Recife - complexo Mata Atlântica), mais úmido, passando pelo agreste (Caruaru) até o sertão semiárido (Serra Talhada), ambos complexo Caatinga. Foram registradas 1304 ocorrências de fungos coprófilos, sendo identificadas 145 espécies, das quais 115 (79,31%) pertencem a Ascomycota, seguidas por Mucoromycotina (17; 11,72%) e, finalmente, por espécies de Basidiomycota (13; 8,27%). Saccobolus citrinus é a espécie coprófila dominante em Pernambuco, com 107 registros de ocorrência (8,23%). Podospora é o gênero mais rico, com 12 espécies identificadas. Quatro novos táxons são apresentados, incluindo três espécies e um gênero. Cinquenta e uma espécies constituem novos registros para o Brasil. Todas as espécies identificadas foram descritas, com a distribuição geográfica e registros de habitat. Fotografias e ilustrações dos espécimens e uma chave de identificação para os fungos coprófilos de Pernambuco são apresentadas. A Teoria da Estratégia é sugerida para elucidação da estrutura e da dinâmica das comunidades observadas, e as relações entre a importância relativa da competição, da tolerância a estresses e às perturbações são discutidas. O fator mais importante na composição específ ica da micobiota coprófila pernambucana é o tipo de substrato, em detrimento da área de coleta, contrariando a hipótese inicial do trabalho. Um gradiente de sibalização, menor em excrementos bovinos, intermediár io em equinos e maior em caprinos, ocasionou um gradiente de estrutura das comunidades, favorecendo a presença de formas conidiais e mucoromicetos não-piloboláceos no fim do gradiente e de formas coprófilas típicas, competitivas, no começo. As variáveis pluviométricas mostraram fraca correlação com parâmetros das comunidades. Foi realizada também revisão de 116 exsicatas de ascomicetos copróf ilos no Herbár io URM. Dessas, excetuando as 42 adições recentes revisadas, 24 tiveram identificação confirmada, 24 foram redeterminadas e 26 mostraram-se inconsistentes para revisão. Como contribuição ao conhecimento da micobiota coprófila brasileira, foi elaborado um checklist contendo os 291 nomes de espécies de fungos registradas em excrementos no Brasil, assim como chaves para identificação. / Coprophilous fungi represent a restricted group of saprobes specially adapted to live and feed on herbivore dung, being an important component of many ecosystems. Considering the hypothesis that high species diversity can be accessed, with significant differences in the communities especially bet ween the collection area, this study aimed to access the diversity and ecology of coprophilous fungi from Pernambuco. A total of 270 samples of cattle, goar and horse dung was collected for 20 months in areas that compose an edaphic and climatic gradient going from the coast (Recife - Atlantic Forest complex), more humid, through the Agreste (Caruaru) to the semi-arid Sertão (Serra Talhada), both Caatinga complex. A total of 1304 ocurrences of coprophilous fungi was recorded, with 145 species identified species, of which 115 (79.31%) belongs to Ascomycota, followed by M ucoromycotina (17; 11.72%) and finally by species of Basidiomycota (13; 8.27%). Saccobolus citrinus is the dominant coprophilous species in Pernam buco, with 107 records (8.23%). Podospora is the richest genus, with 12 identified species. Four new taxa are presented, including three species and one genus. Fifty-one species are new records for Brazil. All identified species weredescribed, with the geographic distribution and habitat records. Pictures and illustrations of specimens and an identification key for the coprophilous fungi from Pernambuco are presented. The Theory of Strategy is suggested for the understanding the structure and dynamics of the studied communities, and the relationship bet ween the relative importance of competition, stress tolerance and disturbance are discussed. The most important factor influencing specific composition of these fungi is the type of substrate, and not the collection area, as thought on the initial hypothesis. Apelletization gradient, lower in cattle dung, intermediate in horse dung and higher in goat dung caused a gradient on the community structure, favoring the presence of conidial states and nonpilobolaceous mucoromycetes at the end of the gradient and typical coprophilous species, competitive, on the begining. Variables associated with the rainfall showed little impact on the communities parameters. It was also performed a review of 116 exsiccates containing coprophilous ascomycetes in the Herbarium URM. Among these, excluding the 42 recent additions reviewed, 24 had its identification confirmed, 24 were redetermined and 26 proved inconsistent for review. As a contribution to the knowledge of the brazilian coprophilous mycobiota, a checklist was provided, containing 291 names of fungal species recorded in dung in Brazil, as well as identification keys.
305

Amonóides e inoceramídeos da formação Riachuelo, Albiano médio-final, Bacia de Sergipe, Brasil

SOBRAL, Anderson da Conceição Santos 28 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-19T19:11:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Anderson C S Sobral 2015.pdf: 4209077 bytes, checksum: e5275991dcbcf588a5afc0ff94990e1c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-19T19:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Anderson C S Sobral 2015.pdf: 4209077 bytes, checksum: e5275991dcbcf588a5afc0ff94990e1c (MD5) Previous issue date: 2015-02-28 / CAPES / Os amonóides e inoceramídeos são macrofósseis de grande potencial bioestratigráfico e ocorrem associados em três bacias sedimentares brasileiras, sendo mais representativos na Bacia de Sergipe, em especial na Formação Riachuelo, que integra o sistema de bacias marginais do leste sul-americano, tem variado registro fossilífero e importantes afloramentos das sequências marinhas cretáceas. A tese tem como objetivo principal o estudo taxonômico, tafonômico e paleoecológico dos amonóides e inoceramídeos da Formação Riachuelo, Bacia de Sergipe, visando contribuir com o refinamento do zoneamento bioestratigráfico do Albiano médio-final. A metodologia aplicada é dividida nas seguintes etapas: a) levantamento dos acervos das coleções científicas do Laboratório de Paleontologia da UFS e do Departamento de Geologia da UFPE; b) trabalhos de campo; c) e de laboratório, para preparação, identificação, classificação, revisão taxonômica e elaboração de zoneamento bioestratigráfico. Como resultados foram identificados três gêneros e seis espécies da Subordem Ammonitina: 1. Elobiceras lobitoense Spath, 1922; 2. Elobiceras raymondi Haas, 1942; 3. Oxytropidoceras buarquianum Maury, 1936; 4. Oxytropidoceras sergipensis White, 1887; 5. Mortoniceras sergipensis White, 1887, 6. Mortoniceras rostratum Sowerby, 1817. A presença de Neocomiceramus anglicus Woods, 1911 da Família Inoceramidae, na Formação Riachuelo é registrada aqui como primeira ocorrência no Brasil. Os fósseis analisados apresentam idades no intervalo Albiano médio-final. Três biozonas foram reconhecidas: Zona Oxytropidoceras buarquianum (Albiano médio); Zona Elobiceras raymondi (Albiano tardio inicial); Zona Mortoniceras sergipensis (Albiano tardio final). O zoneamento foi balizado pela presença de Neocomiceramus anglicus (Albiano médio- tardio). Os aspectos tafonômicos da associação dos amonóides sugerem que os depósitos foram gerados por fluxos de tempestades. A assembleia é composta por “formas flutuantes” que sofreram transporte, com preferência hidrodinâmica por ambiente nerítico no Albiano médio ao superior inicial e oceânico no Albiano tardio final, sugerindo uma transgressão para o topo da sequência. / The ammonoids and inoceramids are among the macrofossils with best biostratigraphic potential. They occur associated in three brazilian sedimentary basins, better represented in the Sergipe Basin, especially in the Riachuelo Formation, part of the marginal system of South American East, with diverse fossil record and important outcrops of marine Cretaceous marine sequences. This thesis presentes taxonomic, taphononic and paleoecologic study of ammonoids and inoceramids of the Riachuelo Formation, in Sergipe Basin, aiming to contribute with the refining of the biostratigraphy of the middle-late Albian. The methodology is divided into: a) analysis of scientific collections of the Laboratorio de Paleontologia da Universidade Federal de Sergipe and the Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco; b) field work; c) laboratory work for preparation, identification, classification, taxonomic revision and elaboration of biostratigraphic zoning. Were identified three genera and six species of suborder Ammonitina: 1. Elobiceras lobitoense Spath, 1922; 2. Elobiceras raymondi Haas, 1942; 3. Oxytropidoceras buarquianum Maury, 1936; 4. Oxytropidoceras sergipensis White, 1887; 5. Mortoniceras sergipensis White, 1887, 6. Mortoniceras rostratum Sowerby, 1817. The presence of Neocomiceramus anglicus Woods 1911 of Inoceramidae Family, in Riachuelo Formation is recorded here as the first occurrence in Brazil. Analyzed fossils have ages ranging from middle to late Albian. Three biozones were recognized: Oxytropidoceras buarquianum Zone (middle Albian); Elobiceras raymondi Zone (upper early Albian); Zone Mortoniceras sergipensis (upper late Albian). Age was also buoyed by the presence of Neocomiceramus anglicus (Middle Albian). The taphonomic aspects of the ammonoid assemblage suggest that deposits were generated by storms flows. The assemblage is composed of "floating forms” who experienced transport, with hydrodynamic preference for nerític environment in the middle Albian and ocean environment in the upper Albian, suggesting a transgression toward the top of the sequence.
306

Estudo taxonômico sobre o gênero Actinostemon Mart. ex klotzsch (Hippomaneae - Euphorbiaceae) no Brasil

EYMAEL, Paula Pinto 28 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-30T12:13:49Z No. of bitstreams: 1 Paula Pinto Eymael.pdf: 1043462 bytes, checksum: fa8e965f0c31c27561c063933fab52a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-30T12:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Pinto Eymael.pdf: 1043462 bytes, checksum: fa8e965f0c31c27561c063933fab52a2 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Actinostemon presents a specific controversial composition, ranging from 13 to 30 neotropical species, distributed from Cuba to Uruguay, with the main center of taxonomic diversity in Brazil. The genus presents a complex morphology and since its establishment goes through changes in its area, being accepted by some authors or included in the synonymy of Gymnanthes by others. Motivated by the controversial and problematic specific taxonomic representation, Actinostemon contemplated in this thesis which aimed to carry out a taxonomic study for species occurring in Brazil. The objectives of this study were to identify and update the morphology and geographic distribution of Brazilian species of Actinostemon. For the taxonomic study, were analyzed, collected in the field specimens and herbalized specimens (about 550 herbarium specimens) from 33 herbariums, mostly Brazilian. The species identification were done through specialized literature, protologos and analysis of photographs of such collections. Were found seven species A. amazonicus Pax & K. Hoffm., A. appendiculatus Jabl., A. concolor (Spreng.) Müll. Arg., A. echinatus Müll. Arg., A. klotzschii (Didr.) Pax, A. schomburgkii (Klotzsch) Hochr. and A. verticillatus (Klotzsch) Baill. Two well-recognized species in Brazil, A. concepcionis and A. lundianus, were accepted as synonyms of A. klotzschii. In Brazil, Actinostemon occurs in the Amazon (A. amazonicus, A. concolor and A. schomburgkii), Caatinga (A. concolor and A. klotzschii) in the Cerrado (A. concolor and A. klotzschii), and the Atlantic Forest (A. appendiculatus, A. concolor, A. echinatus, A. klotzschii and A. verticillatus). A. appendiculatus, A. echinatus and A. verticillatus are endemic of Brazil. The taxonomic treatment includes an identification key, descriptions, list of material examined, data distribution and phenology, and illustrations of the species. / Actinostemon apresenta composição específica controversa, abrangendo de 13 a 30 espécies neotropicais, distribuídas de Cuba ao Uruguai, tendo o principal centro de diversidade taxonômica no território brasileiro. O gênero apresenta grande complexidade morfológica e desde seu estabelecimento passa por modificações em sua circunscrição, sendo aceito por alguns autores ou incluído na sinonímia de Gymnanthes por outros. Motivados pela controversa representatividade específica e problemática taxonômica, Actinostemon foi contemplado nesta dissertação a qual visou realizar um estudo taxonômico para as espécies do gênero ocorrentes no Brasil. Assim sendo, os objetivos deste estudo foram identificar e atualizar a morfologia e a distribuição geográfica das espécies brasileiras de Actinostemon. Para o estudo taxonômico foram analisados espécimes coletados em campo e herborizados (cerca de 550 exsicatas) provenientes de 33 herbários, em sua maioria nacionais. A identificação das espécies foi feita através da literatura especializada, protologos e da análise de fotografias de coleções tipo. Foram encontradas sete espécies: A. amazonicus Pax & K. Hoffm., A. appendiculatus Jabl., A. concolor (Spreng.) Müll. Arg., A. echinatus Müll. Arg., A. klotzschii (Didr.) Pax, A. schomburgkii (Klotzsch) Hochr. e A. verticillatus (Klotzsch) Baill. Duas espécies bem reconhecidas no Brasil, A. concepcionis e A. lundianus, foram aceitas como sinônimos de A. klotzschii. No território brasileiro, Actinostemon ocorre na Amazônia (A. amazonicus, A concolor e A. schomburgkii), na Caatinga (A. concolor e A. klotzschii), no Cerrado (A. concolor e A. klotzschii), e na Floresta Atlântica (A. appendiculatus, A. concolor, A. echinatus, A. klotzschii e A. verticillatus). São endêmicas do Brasil: A. appendiculatus, A. echinatus e A. verticillatus. O tratamento taxonômico inclui chave de identificação, descrições, relação de material examinado, dados de distribuição e da fenologia, além de ilustrações para as espécies.
307

Fungos conidiais associados a folhas em decomposição de Clusia melchiori Gleason e C. nemorosa G. Mey em fragmento de Mata Atlântica, Bahia, Brasil

Rodrigues Barbosa, Flavia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4614_1.pdf: 3724612 bytes, checksum: e8386a8a865465dc1cc2dcee6e7cd689 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os fungos conidiais constituem um grupo diversificado, com cerca de 15.945 espécies. Contudo, pesquisas taxonômicas sobre esses fungos no Brasil permanecem escassas e pontuais abordando, sobretudo, os decompositores de substratos vegetais. A Serra da Jibóia, fragmento de Mata Atlântica inserido na Caatinga do Estado da Bahia, foi selecionada como prioritária para conservação da biodiversidade. Visando contribuir para o conhecimento dos fungos conidiais na área, folhas em decomposição de três indivíduos de Clusia nemorosa, e C. melchiori foram coletadas bimestralmente de outubro/2005 a junho/2006. No laboratório, as folhas foram lavadas, colocadas em câmara-úmida e os fungos identificados em nível de espécie. Lâminas semipermanentes e o material herborizado foram tombados nos Herbários HUEFS e URM. Foram identificados 01 representante dos Coelomycetes e 78 Hyphomycetes, dos quais 12 constituem novos registros para o país: Anungitea globosa, Beltraniella amoena, Dactylaria belliana, D. ficusicola, Dictyosporium bulbosum, Flosculomyces floridaensis, Guedea novae-zelandiae, Gyrothrix magica, Idriella setiformis, Kylindria pluriseptata, Pleurophragmium varieseptatum e Selenodriella fertilis e sete para a Bahia: Beltrania querna, Clonostachys compactiuscula, Dictyosporium elegans, Gyrothrix verticiclada, Pseudobotrytis terrestris, Sporendocladia bactrospora e Stachybotrys parvispora. Associados às folhas de C. melchiori e C. nemorosa foram registrados 69 e 44 táxons, respectivamente, com a similaridade de fungos entre as duas espécies alcançando 60%. A maioria das espécies identificadas apresentou freqüência esporádica e constância acidental. Os dados revelam a riqueza de fungos conidiais no substrato estudado e contribuem para ampliação do conhecimento sobre a micota da Mata Atlântica
308

Myxomycetes ocorrentes nos manguezais do rio formoso e rio dos passos, litoral sul de pernambuco, brasil

Damasceno dos Santos, Glauciane 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo541_1.pdf: 2252905 bytes, checksum: 944af6e967ce34294d98df157b2a3690 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Estuário do Rio Formoso, com uma extensão de 12 Km, localiza-se no município de Rio Formoso (8º 37 - 8º 41 S e 35º 04 - 35º 08 W), litoral sul de Pernambuco. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a mixobiota ocorrente em manguezais, foram realizadas três excursões nas estações chuvosa e de estiagem entre 2007-2008 e 1.008 câmaras-úmidas foram montadas com casca do tronco vivo, gravetos, frutos, folhedo aéreo e folhedo do solo de Avicennia nitida Jacq., Laguncularia racemosa (L.) C.F. Gaertn., Conocarpus erectus L., Rizophora mangle L. e Acrosticum cf aureum L. Foram obtidos 104 espécimes e identificadas 24 espécies, pertencentes a todas as ordens de Myxogastromycetidae e Stemonitomycetidae: Echinosteliales (Clastoderma, 1 sp.); Liceales (Cribraria, 2 spp.); Physarales (Diachea¸ 1 sp., Physarum, 4 spp.); Stemonitales (Collaria, 1 sp., Comatricha, 2 spp., Macbrideola, 1 sp., Stemonaria, 2 spp., Stemonitis, 5 spp) e Trichiales (Arcyria, 3 spp., Hemitrichia, 1 sp., Perichaena, 1 sp.). Entre as espécies encontradas, 16 são novas ocorrências mundiais para o ambiente de manguezal. Stemonaria fuscoides Nann.-Brem. & Y. Yamam. está sendo relatada pela primeira vez para o Brasil e para a região Neotropical. O folhedo aéreo e C. erectus destacaram-se por apresentar maior número de cultivos positivos. A família Stemonitaceae foi a mais representativa com 11 espécies. Stemonitis fusca Roth e Physarum auriscalpium Cooke foram as espécies mais abundantes e constantes
309

Morfologia de Amaryllidaceae S.S. nativas do Nordeste brasileiro

Geyson Alves Araújo, Anderson January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4857_1.pdf: 1653912 bytes, checksum: fa27a80f0afd0f74ec13a74b17072bdc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Constituída por cerca de 60 gêneros e 850 espécies, Amaryllidaceae s.s. possui ampla distribuição geográfica. No Brasil ocorrem aproximadamente 15 gêneros e um número estimado de 150 espécies, das quais cerca de 30 nomes foram propostos como nativas da região nordeste. Visando colaborar para o conhecimento das espécies nativas da região, foi elaborado o levantamento de representantes de Amaryllidaceae s.s. e Alliaceae s.s. nordestinas, bem como também foram realizados estudos morfológicos, anatômicos e palinológicos como subsídios à sua taxonomia. Foram identificadas 23 espécies, sendo 21 representantes de Amaryllidaceae s.s. pertencentes aos gêneros Griffinia, Habranthus, Hippeastrum, Hymenocallis e Zephyranthes e duas espécies de Nothoscordum (Alliaceae s.s.). A forma das folhas e escapos, número de flores por inflorescências, posição do ovário, simetria floral e comprimento do hipanto são algumas das mais importantes características morfológicas utilizadas para o reconhecimento interespecífico. Estruturalmente, os caracteres foliares e dos escapos podem atuar como diagnósticos para a segregação de agrupamentos em nível de família, gêneros ou espécies. Laticíferos foram detectados apenas em Nothoscordum pernambucanum, enquanto que a ausência de colênquima nos escapos e presença de cavidades de ar exclusivamente esquizógenas segregam Habranthus e Zephyranthes candida, respectivamente, das demais espécies. Escapo biconvexo é um caráter exclusivo de Griffinia e Hymenocalllis. A forma da folhas, em ST, é diversa em Habranthus. Assim como, Hippeastrum puniceum distingue-se de Hip. stylosum por apresentar floema nacarado. A segregação do grupo aqui analisado através do conjunto de caracteres anatômicos pode ser mais seguramente empregada em nível genérico. Todas as espécies apresentaram grãos de pólen em mônades, heteropolar-bilaterais, monossulcados e âmbito elíptico/elipsoidal. Foram detectadas características diagnósticas com relação ao padrão de ornamentação, destacando Hippeastrum stylosum e Hymenocallis littoralis por possuirem grãos de pólen com calotas equatoriais. Os dados macro e micromorfológicos observados dentre os táxons analisados responderam, com ressalvas, à taxonomia do grupo
310

Inventário dos efemerópteros (Insecta: Ephemeroptera) da Zona da Mata de Pernambuco, Nordeste do Brasil

Ramos Costa Lima, Lucas 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2998_1.pdf: 11329237 bytes, checksum: e207ff1ac207288e17cf28ed49e90445 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A ordem Ephemeroptera (Insecta) é um dos grupos de insetos aquáticos mais dominantes e diversos, representando um importante componente biótico dos ecossistemas de água doce. Para o Brasil são conhecidas cerca de 230 espécies da ordem, com apenas 18 espécies registradas para a Região Nordeste (estados do Alagoas, Bahia, Maranhão e Sergipe). O presente trabalho teve como escopo oferecer o primeiro inventário da fauna de Ephemeroptera para a Zona da Mata do Estado de Pernambuco. Coletas qualitativas aleatórias foram realizadas entre os meses de março/2009 a agosto/2010 em 15 municípios. Para a obtenção das ninfas foram realizadas batidas sucessivas, utilizando uma peneira com abertura de malha de 1mm, na vegetação marginal dos ambientes aquáticos. Quando possível troncos de árvores e pedras submersas na água eram revirados para a obtenção das ninfas. Os adultos foram coletados por meio de uma armadilha luminosa do tipo lençol e obtidos também por meio da criação das ninfas, em recipientes plásticos, no próprio ambiente. O material coletado foi fixado em etanol 80%. Foram identificadas 40 espécies, distribuídas em 27 gêneros e quatro famílias (Baetidae, Caenidae, Leptohyphidae e Leptophlebiidae), das quais apenas cinco ficaram em nível genérico. Desse total três espécies constituem novos registros para o Brasil e 24 para a Região Nordeste. Além disso, quatro novas espécies foram descritas. A partir desses resultados aumentou-se de 18 para 42 o número de espécies na Região Nordeste. Apesar do crescente aumento dos estudos de levantamento da fauna de Ephemeroptera nos últimos anos, ainda existe uma grande defasagem de dados para algumas regiões, o que demonstra a importância de um esforço amostral efetivo no nordeste brasileiro

Page generated in 0.065 seconds