• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 1
  • Tagged with
  • 17
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo fitoquímico de Myrcia rotundifolia (Berg.) Legrand (Myrtaceae).

Cerqueira, Martins Dias de January 2002 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-23T13:01:48Z No. of bitstreams: 3 Martins Cerqueira Parte 3.pdf: 2625171 bytes, checksum: 56e7d7756a577567262b1cc1caff6989 (MD5) Martins Cerqueira Parte 2.pdf: 787016 bytes, checksum: d16bc13059e33be8d123db46c3107274 (MD5) Martins Cerqueira Parte 1.pdf: 270644 bytes, checksum: bea1c51656695c6fa3a9d3d11e9923b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-23T13:01:48Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Martins Cerqueira Parte 3.pdf: 2625171 bytes, checksum: 56e7d7756a577567262b1cc1caff6989 (MD5) Martins Cerqueira Parte 2.pdf: 787016 bytes, checksum: d16bc13059e33be8d123db46c3107274 (MD5) Martins Cerqueira Parte 1.pdf: 270644 bytes, checksum: bea1c51656695c6fa3a9d3d11e9923b8 (MD5) Previous issue date: 2002 / A presente dissertação descreve o isolamento, a identificação e a determinação estrutural de metabólitos secundários presentes nos extratos orgânicos obtidos do caule da espécie Myrcia rotundifolia Berg. (Myrtaceae), assim como o estudo dos óleos voláteis da mesma. A Myrcia rotundifolia é uma espécie que ocorre nas restingas do Parque Metropolitano do Abaeté, Salvador, que está sendo quimicamente estudada pela primeira vez. Foram estudados os extratos orgânicos obtidos dos caules e os óleos essenciais obtidos das folhas em diferentes meses do ano. As substâncias foram isoladas dos extratos orgânicos através de fracionamentos cromatográficos usuais. Com isso, dos extratos hexânico e da fase em diclorometano obtida por partição do extrato metanólico, foram isolados e identificados os triterpenos esqualeno, friedelina e ácido arjunólico; foram identificados em mistura: os triterpenos ácido betulínico e lupenona com os esteróides b-sitosterol e estigmasterol; e os triterpenos lupeol e b-amirina. As substâncias foram identificadas através das análises de dados espectrométricos de massas e de diversas técnicas de Ressonância Magnética Nuclear de 1H e de 13C.Os óleos essenciais foram obtidos por hidrodestilação das folhas frescas. A análise dos óleos foi feita através de Cromatografia a Gás, Cromatografia a Gás acoplada a Espectrometria de Massas e pela medida dos índices de retenção das substâncias através da co-injeção de padrões de hidrocarbonetos. Observamos pouca variação na composição química dos óleos essenciais, havendo uma predominância de alguns sesquiterpenos como a-copaeno, b-cariofileno, germacreno D e d-cadineno. / Salvador
2

Myrtaceae na floresta atlântica de terras baixas do Estado de Pernambuco

Sampaio Amorim, Bruno 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1770_1.pdf: 3033149 bytes, checksum: 3b04cc93c64d61f33243256a338d5d51 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Myrtaceae apresenta cerca de 2300 espécies e 30 gêneros de distribuição Sul-americana, onde Chile e Brasil são os países com a maior ocorrência de gêneros endêmicos. A Floresta Atlântica é considerada como um dos centros de diversidade para a família, onde é a sexta mais representativa com 636 espécies, das quais 80% são endêmicas deste Domínio. Em Pernambuco, a Floresta Atlântica é classificada como estacional semi-decidual, caracterizada pela pluviosidade de 1000-1600 mm/ano e um período seco acima de quatro meses, sendo a faixa tratada por terras baixas situada entre 20-100 msm. Este trabalho teve como objetivo quantificar a biodiversidade de Myrtaceae na Floresta Atlântica de Terras Baixas do Estado de Pernambuco. Foram realizadas coletas sistemáticas em oito Unidades de Conservação e diversos remanescentes situados na Floresta Atlântica de Terras Baixas de Pernambuco durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, e analisadas as coleções dos principais Herbários nacionais e internacionais. Foram encontradas 38 espécies de Myrtaceae, das quais 60% são endêmicas para Floresta Atlântica. Eugenia e Myrcia são os gêneros mais representativos com 12 spp. cada, seguidos de Psidium com quatro spp., Myrciaria com três spp., Campomanesia e Marlierea, com duas spp. cada e Calyptranthes, Gomidesia e Plinia com uma espécie cada. Eugenia é o gênero que apresenta maior número de espécies endêmicas (8 spp.), seguido de Myrcia (6 spp.). No total, foram registradas uma nova ocorrência para a região Nordeste (Myrciaria glazioviana), cinco novas ocorrências para a Floresta Atlântica ao Norte do São Francisco (Eugenia brevistyla; Marlierea excoriata; Marlierea tomentosa; Myrcia insularis e Myrcia tenuivenosa), e uma nova ocorrência para o Estado de Pernambuco (Eugenia luschnathiana). Para a categorização do nível de ameaça para conservação das espécies foram adotados os critérios da IUCN, onde se pode verificar que algumas das espécies podem ser consideradas consideradas extintas regionalmente pela falta de coleta nos últimos 50 anos (Eugenia brevistyla e Marlierea tomentosa), espécies consideradas criticamente em perigo por apresentarem ocorrência restrita a poucos remanescentes de Floresta Atlântica (Myrcia insularis, Myrcia verrucosa e Myrciaria glazioviana) e também espécies consideradas ameaçadas de extinção (Eugenia dichroma e Myrcia densa) por ocorrerem em poucos fragmentos, porém numa faixa mais extensa de Floresta Atlântica
3

Estrutura e dinâmica da expansão florestal em mosaico natural de floresta-savana no Morro Santana, Porto Alegre, RS, Brasil : da ecologia de comunidades de espécies lenhosas à ecologia de população de plântulas de Myrcia palustris DC. (Myrtaceae)

Forneck, Eduardo Dias January 2007 (has links)
A região dos morros graníticos de Porto Alegre (Estado do Rio Grande do Sul), inserida no sul do Brasil, apresenta uma cobertura vegetal em forma de mosaico natural de florestas e áreas abertas (savanas ou campos). Neste locais, segundo o clima atual, as formações florestais tendem a avançar sobre a matriz herbácea, principalmente de forma agrupada, formando ilhas de nucleação florestal. Este padrão é mantido por forças seletivas como a precipitação, o fogo e a herbivoria (vertebrados e invertebrados), que incidem de maneira mais intensa sobre as fases iniciais das populações de plantas pioneiras da floresta. As forças atuam de maneira distinta nos diversos hábitats disponíveis para o estabelecimento de plântulas, criando um arranjo espacial em forma de ilhas. Esta tese aborda, no primeiro capítulo, os padrões florísticos e espaciais de ilhas de nucleação florestal em ecótono natural de floresta-savana, segundo as diferentes exposições solares (norte, topo e sul) dominantes do morro Santana, comparando-as, floristicamente, com as bordas de mata. No segundo capítulo, é avaliada, experimentalmente, a sobrevivência de plântulas de guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) sob a influência de uma seca severa em diferentes hábitats (borda de mata, ilhas de nucleação florestal e matriz herbácea) presentes em três exposições solares (norte, topo e sul). Em ambos os casos, os estudos foram conduzidos no morro Santana (30°03’ S, 51°07’ W), cuja altitude máxima é de 311m acima do nível do mar. Para avaliar os padrões florísticos e espaciais, foram selecionadas vinte oito ilhas de nucleação florestal das várias área de cobertura (entre 5,5 a 904m2) em um mosaico natural de floresta-campo e quatro parcelas na borda da mata de dois tamanhos distintos (121,5 e 243m2). As espécies vegetais foram identificadas, classificadas em síndromes de dispersão e a abundância de indivíduos foi registrada. Os padrões florísticos foram observados através de análise multivariada. As relações entre a área de cobertura e diversidade/riqueza e entre o número de indivíduos e a riqueza foram analisadas por regressão linear. Para avaliar a sobrevivência de M. palustris, foram analisadas as taxas de sobrevivência e de mortalidade, bem como as causas desta mortalidade para esta espécie arbórea florestal generalista. As sobrevivências e causas de morte foram avaliadas mensalmente, durante os primeiros meses de vida desta espécie, em um período de seca severa em três hábitats e dois controles: borda de mata (B), ilhas de nucleação florestal (I) e matriz herbácea (H), além dos controle-interno (CI) e controleexterno (CE) repetidas em três ambientes geomorfológicos (norte, topo e sul). Em cada hábitat foram transplantadas plântulas isoladas e agrupadas (2-4), com o objetivo de avaliar a mortalidade densidade-dependente. Foram registrados 4214 indivíduos (2828 nas ilhas de nucleação e 1386 nas bordas de mata) distribuídos em 38 famílias e 111 espécies. A análise de agrupamento formou três grupos: g1, com ilhas de nucleação florestal mais iniciais dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do topo); g2, também por ilhas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do norte); e g3, com as ilhas mais desenvolvidas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do sul) unidas às bordas de mata. A dispersão zoocórica é dominante nas ilhas dos três grupos, ao passo que a dispersão autocórica apresentou um tendência de aumento de g1 para g3 e a dispersão anemocórica, o inverso. Nas mais desenvolvidas, houve maior riqueza e abundância de espécies lenhosas florestais tardias do que em ilhas mais iniciais. Os testes de aleatorização entre os três grupos revelaram que as áreas de cobertura de g3 (344,5m2) e g2 (156m2) são significativamente maiores que g1 (40,9m2) (p = 0,001), o que não ocorreu entre g3 e g2 (p = 0,063). Os valores de diversidade foram diferentes (p = 0,001) entre g1 (1,56) e g2 (2,16) ou g3 (2,97) e, levemente diferentes (p = 0,04) entre g2 e g3. Retirando as bordas de mata, as ilhas das três diferentes exposições solares diferiram (p = 0,02) em relação à riqueza e a abundância do norte e do topo, do norte e do sul, mas não entre o sul e o topo (p = 0,06). A análise de congruência obteve valor máximo (0,72) unindo riqueza e abundância; se acrescidos a eles a área de cobertura, a diversidade e a densidade das ilhas, este valor ainda permanece alto (0,7). A área de cobertura foi o único parâmetro especial que se mostrou correlacionado com riqueza (R2 = 0,676; p < 0,001) e com a diversidade (R2 = 0,49; p < 0,001). Quanto maior o número de indivíduos, maior a riqueza em g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), em g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), mas não em e g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). A falta de significância na correlação em g3 é resultado do baixo número de unidades amostrais neste grupo (6). com a Os resultados com M. palustris revelam que as taxas de sobrevivências médias mensais aumentaram inversamente com a quantidade de precipitação mensal para todos os ambientes (R2 = 0,46; p = 0,006). A curva de sobrevivência decaiu mais abruptamente no topo do que nos demais ambientes geomorfológicos (p < 0,01), sem diferenças entre norte e sul (p = 0,263). Esta mesma curva foi diferente entre todos os hábitats (p < 0,01), resultando numa maior chance de sobrevivência em B, seguida por I e nula em H. As forças seletivas que causam a morte das plântulas são distintas entre os hábitats (p < 0,01): a herbivoria por invertebrado é maior em H; por vertebrado, é maior em I e H; a seca/doença é maior em B; e o fogo, maior em I. A partir destes resultados, são apresentadas as seguintes conclusões: Os padrões florísticos e espaciais do avanço florestal em ilhas de nucleação refletem os processos de sucessão de um estádio mais inicial e simples para um estádio mais “tardio” e complexo, similar a uma borda de mata. Este processo é limitado pela distribuição de micro-hábitats adequados ao estabelecimento das espécies lenhosas florestais de dispersão zoocórica. A sucessão nas ilhas é retroalimentada positivamente, sendo que a chegada e o estabelecimento de novos indivíduos de espécies florestais atrai mais dispersores de sementes, acelerando a sucessão. A composição florística é dependente, também, da localização da ilha em relação às diferentes exposições solares. Para a sobrevivência de plântulas de M. palutris, a precipitação mensal é o parâmetro determinante primário. A distribuição dos hábitats afeta a dinâmica do avanço florestal na medida em que varia, entre eles, a taxa de sobrevivência de plântulas. Mesmo em anos de seca severa, ocorre o avanço da floresta em hábitats mais sombreados presentes no mosaico. Por fim, pode-se concluir que o avanço da floresta sobre a matriz herbácea é um fenômeno vinculado à natureza florística das matas adjacentes. Na matriz da paisagem, há diversos hábitats potencialmente disponíveis que modificam as chances de sobrevivência de plântulas e, portanto, contribuem, de formas diferentes, para a dinâmica da vegetação de comunidades de populações de espécies lenhosas. Entre os hábitats, a matriz herbácea é o hábitat mais inóspito para plântulas destas espécies e a borda da mata, o mais adequado. As ilhas apresentam uma condição intermediária entre os dois primeiros hábitats, sendo as mais desenvolvidas bastante semelhantes às bordas. Os mecanismos que retardam esta dinâmica são, em ordem de importância, a disponibilidade de água (em todos os hábitats), o herbivoria por vertebrado (nas ilhas e matriz herbácea), o fogo (na matriz herbácea) e, por último, a herbivoria por invertebrado (na matriz herbácea). / The region of granitic hills of Porto Alegre (State of Rio Grande do Sul) in southern brazilian’s region is contituted by a mosiac of forest and open areas (savannas or grassland). In these sites, according to the actual climate, the conditions are suitable for forest, which should mean that this vegetation type is in expansion, invading the surrounding herbaceous matrix. This expansion shows, mainly, an aggregation pattern by woody thickets of forest nucleation. The maintenance of the pattern is made by selective forces like precipitation, fire and herbivory (vertebrade and invertebrade) which are stronger in a juvenil phases of tree popualations. The selective forces act differently within all habitats available for seedling stablishment, creating a spatial arrangment of woody island. On the first chapter of this study, we analysed the floristic and spatial patterns of thickets island of forest expansion in a natural ecotone of forest-savanna, according to the slope (north, top and south) on Santan hill. It compares the floristic ans spatial patterns of thickets and forest edges in this three slopes. On the second chapter, we evaluated monthly, the seedling suvivorship of guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) under the influence of a severious drought (2004/2005) within differents habitats (forest edge, thickets and herbaceous matrix) of three slopes (north, top and south), during 15 months, by an experimental approach. In both cases, the study was carried out in Santana hill (30°03’ S, 51°07’ W), with maximum altitude 311m above sea level. In order to evaluate the floristic and spatial patterns, we selected 28 thickets of many cover areas (between 5,5 to 904m2) and four forest edges of two sizes (121,5 e 243m2). All woody individuals (h ³ 1m) were registered. The species, their abundance and dispersal modes were registered too. The floristic patterns were analysed by multivariate analyses. The relationship between cover area and diversity/richness or abundance and richness were analysed by linear regression. For survivorship of M. palutris seedlings, we analysed the survival/mortality rates and the mortality causes for this generalist tree. The survival and mortality causes were tested within three habitats and two controls: forest edge (B), thickets (I), herbaceous matrix (H), innercontrol (CI) and external-control (CE). The habitats were placed in three differents slopes (north, top and south). In all traits, we tranplanted isolated and group seedlings (1-4), to investigate the density-dependent mortality. We registered 4214 individuals (2828 in the thickets and 1386 in edge) amongst 38 botanical families and 111 species. The cluster analyses showed three groups: g1 with initial thickets of three slopes (predominance of top thickets), g2 also with thickets of three slopes (predominance of north thickets) and g3 with more development thickets of three slopes (predominance of south thickets) together with four forest edges. The dispersal by animals was dominant in all three groups. The autochorie dispersal showed an increase trend from g1 to g3, while anemochorie dispersal was in opposite way. The randomization tests indicates that g3 cover area (344,4m2) and g2 (156m2) are bigger (p = 0,001) than g1 (40,9m2) and g3 and g2 are no different (p = 0,063). The diversity (H’) was almost the same, with g3 (2,97) or g2 (2,16) higher (p = 0,001) than g1 (1,56), but g3 and g2 are slightly differents (p = 0,04). Without the forest edges samples, the thickets had differents richness and abundance (p = 0,02) from the north to the top or to the south, but no differences (p = 0,06) form the south to the top. The congruence analyses had maximum value (0,72) joining richness and abundance, however with more area cover, diversity and densitiy together, the value keeps high (0,7). Just one single parameter, cover area, could explain the increase of richness (R2 = 0,676; p < 0,001) and diversity (R2 = 0,49; p < 0,001). With increase number of individuals, increase the richness in g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), in g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), but not in g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). The lack of significance in g3 is related to the few sample units of this group (6). The results with M. palustris seedlings showed a inverse relation (R2 = 0,46; p = 0,006) between the mean mensal mortality (mm) and the the mensal precipitation for all habitats in all slopes. The suvivorship curve decreased more abruptly in the top than north or south (p < 0,01), but not form the south to north (p = 0,263). This curve were also different (p < 0,01) amongst all habitats, which makes the chance of survival be higher in B than I and nule in H. The selective forces that cause seedlings death are distinct amongst the habitats (p < 0,01): by invertebrade herbivory higher in H, by vertebrade herbivory higher in I and, drought/disease higher in B and by fire higher in H. Based on this results, we found this conclusions: The floristic and spatial patterns of forest expansion by woody thickets reflect the successional process that ranges from an initial and simple stage (more pioneer) to an latter and complex stage (less pioneer) similar with the forest edge. This process is limited by micro-habitats distribution which are suitable for forest tree seedlings with dispersal by animals. The successional process within the thickets have a positive feedback, where the arrival and stablishment of new individuals from forest species atract more seed dispersors, accelerating the process. The floristic composition depends also from the thicket slope location. For the survivorship of M. palutris seedling, the mensal precipitation was main determinant parameter. The habitat distribution affects the forest expansion dynamics due the differents suvival rates amongst them. Even with a severious drought, there is forest expansion in the mosaic within more shade habitats. We concluded that the forest expansion over the herbaceous matriz is a phenomena dependent from the surrounding forest edges. Within the mosaic landscape, there are several potencial habitats available wich modified the chances of seedling survival and, therefore, had distinct contributions to communities and popualtion dynmics of woody species. Amongst habitats, the herbaceous matriz is the less suitable for seedlings of this specie, while the forest edge is the most one. The thickets has the intermediate conditions, where the most development are very similar to the edges. The mechanisms wich delay this dynamic, on the decreased importance order, is the water availability (all habitats), the vertebrate herbivore (thickets and herbaceous matrix), the fire (herbaceous matrix) and the invertebrade herbivory (herbaceous matrix).
4

Estudo fitoquímico e avaliação das atividades antimicrobianas e antiparasitárias dos flavonóides isolados de Myrcia hiemalis (Myrtaceae).

Silva, Paulo Daniel January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-23T13:09:37Z No. of bitstreams: 2 Paulo Silva P2.pdf: 7012001 bytes, checksum: ac02584f36ed9b11322782dedd7f3d27 (MD5) Paulo Silva P1.pdf: 6123162 bytes, checksum: 481a802fdab0d1220341da009f60cb4f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-23T13:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paulo Silva P2.pdf: 7012001 bytes, checksum: ac02584f36ed9b11322782dedd7f3d27 (MD5) Paulo Silva P1.pdf: 6123162 bytes, checksum: 481a802fdab0d1220341da009f60cb4f (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico da fase em diclorometano dos componentes fixos das folhas de Myrcia hiemalis, bem como os ensaios biológicos realizados com o extrato etanólico, fases em diclorometano e hexano e substâncias isoladas. A espécie M. hiemalis está sendo estudada quimicamente pela primeira vez. Do estudo fitoquímico da fase em diclorometano das folhas de Myrcia hiemalis foram isolados e identificados sete componentes não-voláteis: miricitrina, daucosterol, 2?,4?-diidróxi-3?,5?-dimetil-6?-metóxichalcona, 2?,6?-diidróxi-3?-metil-4?-metóxichal-cona, 2?,3?,4?-diidróxi-5?-metil-6?-metóxichalcona, 7-hidróxi-6,8-dimetil-5-metóxi-flavanona e 5,7-diidróxi-6,8-dimetilflavanona. As estruturas das substâncias foram determinadas através das análises de diversas técnicas de RMN de 1H e 13C. Foram realizados testes antimicrobianos utilizando a técnica de Concentração Inibitória Mínima (CIM) com os microorganismos: Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, Micrococcus luteus,Streptococcus mutans, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella, choleraesuis, Aspergillus niger, Cladosporium cladosporioides, Candida albicans e Crinipellis perniciosa. A fase em diclorometano apresentou atividade contra as bactérias Gram-positivas testadas e contra o fungo Crinipellis perniciosa. Das substâncias isoladas, apresentaram atividade antimicrobiana a 2?,4?-diidróxi-3?,5?-dimetil-6?-metóxichalcona contra Micrococcus luteus e a 7-hidróxi-6,8-dimetil-5-metóxiflavanona contra Bacillus subtilis e Micrococcus luteus.Testes anti-Trypanosoma cruzi e anti-Leishmania amazonensis foram realizados com substâncias isoladas utilizando a técnica desenvolvida pela FIOCRUZ, sendo que a 2?,4?-diidróxi-3?,5?-dimetil-6?-metóxichalcona apresentou atividade contra os parasitos (anti-T. cruzi: IC50 13,12 mM; anti-L. amazonensis: 100% inibição a 50 mM) e a 2?,6?-diidróxi-3?-metil-4?-metóxichalcona apresentou atividade contra T. cruzi (IC50 35,95 mM). / Salvador
5

Estrutura e dinâmica da expansão florestal em mosaico natural de floresta-savana no Morro Santana, Porto Alegre, RS, Brasil : da ecologia de comunidades de espécies lenhosas à ecologia de população de plântulas de Myrcia palustris DC. (Myrtaceae)

Forneck, Eduardo Dias January 2007 (has links)
A região dos morros graníticos de Porto Alegre (Estado do Rio Grande do Sul), inserida no sul do Brasil, apresenta uma cobertura vegetal em forma de mosaico natural de florestas e áreas abertas (savanas ou campos). Neste locais, segundo o clima atual, as formações florestais tendem a avançar sobre a matriz herbácea, principalmente de forma agrupada, formando ilhas de nucleação florestal. Este padrão é mantido por forças seletivas como a precipitação, o fogo e a herbivoria (vertebrados e invertebrados), que incidem de maneira mais intensa sobre as fases iniciais das populações de plantas pioneiras da floresta. As forças atuam de maneira distinta nos diversos hábitats disponíveis para o estabelecimento de plântulas, criando um arranjo espacial em forma de ilhas. Esta tese aborda, no primeiro capítulo, os padrões florísticos e espaciais de ilhas de nucleação florestal em ecótono natural de floresta-savana, segundo as diferentes exposições solares (norte, topo e sul) dominantes do morro Santana, comparando-as, floristicamente, com as bordas de mata. No segundo capítulo, é avaliada, experimentalmente, a sobrevivência de plântulas de guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) sob a influência de uma seca severa em diferentes hábitats (borda de mata, ilhas de nucleação florestal e matriz herbácea) presentes em três exposições solares (norte, topo e sul). Em ambos os casos, os estudos foram conduzidos no morro Santana (30°03’ S, 51°07’ W), cuja altitude máxima é de 311m acima do nível do mar. Para avaliar os padrões florísticos e espaciais, foram selecionadas vinte oito ilhas de nucleação florestal das várias área de cobertura (entre 5,5 a 904m2) em um mosaico natural de floresta-campo e quatro parcelas na borda da mata de dois tamanhos distintos (121,5 e 243m2). As espécies vegetais foram identificadas, classificadas em síndromes de dispersão e a abundância de indivíduos foi registrada. Os padrões florísticos foram observados através de análise multivariada. As relações entre a área de cobertura e diversidade/riqueza e entre o número de indivíduos e a riqueza foram analisadas por regressão linear. Para avaliar a sobrevivência de M. palustris, foram analisadas as taxas de sobrevivência e de mortalidade, bem como as causas desta mortalidade para esta espécie arbórea florestal generalista. As sobrevivências e causas de morte foram avaliadas mensalmente, durante os primeiros meses de vida desta espécie, em um período de seca severa em três hábitats e dois controles: borda de mata (B), ilhas de nucleação florestal (I) e matriz herbácea (H), além dos controle-interno (CI) e controleexterno (CE) repetidas em três ambientes geomorfológicos (norte, topo e sul). Em cada hábitat foram transplantadas plântulas isoladas e agrupadas (2-4), com o objetivo de avaliar a mortalidade densidade-dependente. Foram registrados 4214 indivíduos (2828 nas ilhas de nucleação e 1386 nas bordas de mata) distribuídos em 38 famílias e 111 espécies. A análise de agrupamento formou três grupos: g1, com ilhas de nucleação florestal mais iniciais dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do topo); g2, também por ilhas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do norte); e g3, com as ilhas mais desenvolvidas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do sul) unidas às bordas de mata. A dispersão zoocórica é dominante nas ilhas dos três grupos, ao passo que a dispersão autocórica apresentou um tendência de aumento de g1 para g3 e a dispersão anemocórica, o inverso. Nas mais desenvolvidas, houve maior riqueza e abundância de espécies lenhosas florestais tardias do que em ilhas mais iniciais. Os testes de aleatorização entre os três grupos revelaram que as áreas de cobertura de g3 (344,5m2) e g2 (156m2) são significativamente maiores que g1 (40,9m2) (p = 0,001), o que não ocorreu entre g3 e g2 (p = 0,063). Os valores de diversidade foram diferentes (p = 0,001) entre g1 (1,56) e g2 (2,16) ou g3 (2,97) e, levemente diferentes (p = 0,04) entre g2 e g3. Retirando as bordas de mata, as ilhas das três diferentes exposições solares diferiram (p = 0,02) em relação à riqueza e a abundância do norte e do topo, do norte e do sul, mas não entre o sul e o topo (p = 0,06). A análise de congruência obteve valor máximo (0,72) unindo riqueza e abundância; se acrescidos a eles a área de cobertura, a diversidade e a densidade das ilhas, este valor ainda permanece alto (0,7). A área de cobertura foi o único parâmetro especial que se mostrou correlacionado com riqueza (R2 = 0,676; p < 0,001) e com a diversidade (R2 = 0,49; p < 0,001). Quanto maior o número de indivíduos, maior a riqueza em g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), em g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), mas não em e g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). A falta de significância na correlação em g3 é resultado do baixo número de unidades amostrais neste grupo (6). com a Os resultados com M. palustris revelam que as taxas de sobrevivências médias mensais aumentaram inversamente com a quantidade de precipitação mensal para todos os ambientes (R2 = 0,46; p = 0,006). A curva de sobrevivência decaiu mais abruptamente no topo do que nos demais ambientes geomorfológicos (p < 0,01), sem diferenças entre norte e sul (p = 0,263). Esta mesma curva foi diferente entre todos os hábitats (p < 0,01), resultando numa maior chance de sobrevivência em B, seguida por I e nula em H. As forças seletivas que causam a morte das plântulas são distintas entre os hábitats (p < 0,01): a herbivoria por invertebrado é maior em H; por vertebrado, é maior em I e H; a seca/doença é maior em B; e o fogo, maior em I. A partir destes resultados, são apresentadas as seguintes conclusões: Os padrões florísticos e espaciais do avanço florestal em ilhas de nucleação refletem os processos de sucessão de um estádio mais inicial e simples para um estádio mais “tardio” e complexo, similar a uma borda de mata. Este processo é limitado pela distribuição de micro-hábitats adequados ao estabelecimento das espécies lenhosas florestais de dispersão zoocórica. A sucessão nas ilhas é retroalimentada positivamente, sendo que a chegada e o estabelecimento de novos indivíduos de espécies florestais atrai mais dispersores de sementes, acelerando a sucessão. A composição florística é dependente, também, da localização da ilha em relação às diferentes exposições solares. Para a sobrevivência de plântulas de M. palutris, a precipitação mensal é o parâmetro determinante primário. A distribuição dos hábitats afeta a dinâmica do avanço florestal na medida em que varia, entre eles, a taxa de sobrevivência de plântulas. Mesmo em anos de seca severa, ocorre o avanço da floresta em hábitats mais sombreados presentes no mosaico. Por fim, pode-se concluir que o avanço da floresta sobre a matriz herbácea é um fenômeno vinculado à natureza florística das matas adjacentes. Na matriz da paisagem, há diversos hábitats potencialmente disponíveis que modificam as chances de sobrevivência de plântulas e, portanto, contribuem, de formas diferentes, para a dinâmica da vegetação de comunidades de populações de espécies lenhosas. Entre os hábitats, a matriz herbácea é o hábitat mais inóspito para plântulas destas espécies e a borda da mata, o mais adequado. As ilhas apresentam uma condição intermediária entre os dois primeiros hábitats, sendo as mais desenvolvidas bastante semelhantes às bordas. Os mecanismos que retardam esta dinâmica são, em ordem de importância, a disponibilidade de água (em todos os hábitats), o herbivoria por vertebrado (nas ilhas e matriz herbácea), o fogo (na matriz herbácea) e, por último, a herbivoria por invertebrado (na matriz herbácea). / The region of granitic hills of Porto Alegre (State of Rio Grande do Sul) in southern brazilian’s region is contituted by a mosiac of forest and open areas (savannas or grassland). In these sites, according to the actual climate, the conditions are suitable for forest, which should mean that this vegetation type is in expansion, invading the surrounding herbaceous matrix. This expansion shows, mainly, an aggregation pattern by woody thickets of forest nucleation. The maintenance of the pattern is made by selective forces like precipitation, fire and herbivory (vertebrade and invertebrade) which are stronger in a juvenil phases of tree popualations. The selective forces act differently within all habitats available for seedling stablishment, creating a spatial arrangment of woody island. On the first chapter of this study, we analysed the floristic and spatial patterns of thickets island of forest expansion in a natural ecotone of forest-savanna, according to the slope (north, top and south) on Santan hill. It compares the floristic ans spatial patterns of thickets and forest edges in this three slopes. On the second chapter, we evaluated monthly, the seedling suvivorship of guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) under the influence of a severious drought (2004/2005) within differents habitats (forest edge, thickets and herbaceous matrix) of three slopes (north, top and south), during 15 months, by an experimental approach. In both cases, the study was carried out in Santana hill (30°03’ S, 51°07’ W), with maximum altitude 311m above sea level. In order to evaluate the floristic and spatial patterns, we selected 28 thickets of many cover areas (between 5,5 to 904m2) and four forest edges of two sizes (121,5 e 243m2). All woody individuals (h ³ 1m) were registered. The species, their abundance and dispersal modes were registered too. The floristic patterns were analysed by multivariate analyses. The relationship between cover area and diversity/richness or abundance and richness were analysed by linear regression. For survivorship of M. palutris seedlings, we analysed the survival/mortality rates and the mortality causes for this generalist tree. The survival and mortality causes were tested within three habitats and two controls: forest edge (B), thickets (I), herbaceous matrix (H), innercontrol (CI) and external-control (CE). The habitats were placed in three differents slopes (north, top and south). In all traits, we tranplanted isolated and group seedlings (1-4), to investigate the density-dependent mortality. We registered 4214 individuals (2828 in the thickets and 1386 in edge) amongst 38 botanical families and 111 species. The cluster analyses showed three groups: g1 with initial thickets of three slopes (predominance of top thickets), g2 also with thickets of three slopes (predominance of north thickets) and g3 with more development thickets of three slopes (predominance of south thickets) together with four forest edges. The dispersal by animals was dominant in all three groups. The autochorie dispersal showed an increase trend from g1 to g3, while anemochorie dispersal was in opposite way. The randomization tests indicates that g3 cover area (344,4m2) and g2 (156m2) are bigger (p = 0,001) than g1 (40,9m2) and g3 and g2 are no different (p = 0,063). The diversity (H’) was almost the same, with g3 (2,97) or g2 (2,16) higher (p = 0,001) than g1 (1,56), but g3 and g2 are slightly differents (p = 0,04). Without the forest edges samples, the thickets had differents richness and abundance (p = 0,02) from the north to the top or to the south, but no differences (p = 0,06) form the south to the top. The congruence analyses had maximum value (0,72) joining richness and abundance, however with more area cover, diversity and densitiy together, the value keeps high (0,7). Just one single parameter, cover area, could explain the increase of richness (R2 = 0,676; p < 0,001) and diversity (R2 = 0,49; p < 0,001). With increase number of individuals, increase the richness in g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), in g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), but not in g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). The lack of significance in g3 is related to the few sample units of this group (6). The results with M. palustris seedlings showed a inverse relation (R2 = 0,46; p = 0,006) between the mean mensal mortality (mm) and the the mensal precipitation for all habitats in all slopes. The suvivorship curve decreased more abruptly in the top than north or south (p < 0,01), but not form the south to north (p = 0,263). This curve were also different (p < 0,01) amongst all habitats, which makes the chance of survival be higher in B than I and nule in H. The selective forces that cause seedlings death are distinct amongst the habitats (p < 0,01): by invertebrade herbivory higher in H, by vertebrade herbivory higher in I and, drought/disease higher in B and by fire higher in H. Based on this results, we found this conclusions: The floristic and spatial patterns of forest expansion by woody thickets reflect the successional process that ranges from an initial and simple stage (more pioneer) to an latter and complex stage (less pioneer) similar with the forest edge. This process is limited by micro-habitats distribution which are suitable for forest tree seedlings with dispersal by animals. The successional process within the thickets have a positive feedback, where the arrival and stablishment of new individuals from forest species atract more seed dispersors, accelerating the process. The floristic composition depends also from the thicket slope location. For the survivorship of M. palutris seedling, the mensal precipitation was main determinant parameter. The habitat distribution affects the forest expansion dynamics due the differents suvival rates amongst them. Even with a severious drought, there is forest expansion in the mosaic within more shade habitats. We concluded that the forest expansion over the herbaceous matriz is a phenomena dependent from the surrounding forest edges. Within the mosaic landscape, there are several potencial habitats available wich modified the chances of seedling survival and, therefore, had distinct contributions to communities and popualtion dynmics of woody species. Amongst habitats, the herbaceous matriz is the less suitable for seedlings of this specie, while the forest edge is the most one. The thickets has the intermediate conditions, where the most development are very similar to the edges. The mechanisms wich delay this dynamic, on the decreased importance order, is the water availability (all habitats), the vertebrate herbivore (thickets and herbaceous matrix), the fire (herbaceous matrix) and the invertebrade herbivory (herbaceous matrix).
6

Estrutura e dinâmica da expansão florestal em mosaico natural de floresta-savana no Morro Santana, Porto Alegre, RS, Brasil : da ecologia de comunidades de espécies lenhosas à ecologia de população de plântulas de Myrcia palustris DC. (Myrtaceae)

Forneck, Eduardo Dias January 2007 (has links)
A região dos morros graníticos de Porto Alegre (Estado do Rio Grande do Sul), inserida no sul do Brasil, apresenta uma cobertura vegetal em forma de mosaico natural de florestas e áreas abertas (savanas ou campos). Neste locais, segundo o clima atual, as formações florestais tendem a avançar sobre a matriz herbácea, principalmente de forma agrupada, formando ilhas de nucleação florestal. Este padrão é mantido por forças seletivas como a precipitação, o fogo e a herbivoria (vertebrados e invertebrados), que incidem de maneira mais intensa sobre as fases iniciais das populações de plantas pioneiras da floresta. As forças atuam de maneira distinta nos diversos hábitats disponíveis para o estabelecimento de plântulas, criando um arranjo espacial em forma de ilhas. Esta tese aborda, no primeiro capítulo, os padrões florísticos e espaciais de ilhas de nucleação florestal em ecótono natural de floresta-savana, segundo as diferentes exposições solares (norte, topo e sul) dominantes do morro Santana, comparando-as, floristicamente, com as bordas de mata. No segundo capítulo, é avaliada, experimentalmente, a sobrevivência de plântulas de guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) sob a influência de uma seca severa em diferentes hábitats (borda de mata, ilhas de nucleação florestal e matriz herbácea) presentes em três exposições solares (norte, topo e sul). Em ambos os casos, os estudos foram conduzidos no morro Santana (30°03’ S, 51°07’ W), cuja altitude máxima é de 311m acima do nível do mar. Para avaliar os padrões florísticos e espaciais, foram selecionadas vinte oito ilhas de nucleação florestal das várias área de cobertura (entre 5,5 a 904m2) em um mosaico natural de floresta-campo e quatro parcelas na borda da mata de dois tamanhos distintos (121,5 e 243m2). As espécies vegetais foram identificadas, classificadas em síndromes de dispersão e a abundância de indivíduos foi registrada. Os padrões florísticos foram observados através de análise multivariada. As relações entre a área de cobertura e diversidade/riqueza e entre o número de indivíduos e a riqueza foram analisadas por regressão linear. Para avaliar a sobrevivência de M. palustris, foram analisadas as taxas de sobrevivência e de mortalidade, bem como as causas desta mortalidade para esta espécie arbórea florestal generalista. As sobrevivências e causas de morte foram avaliadas mensalmente, durante os primeiros meses de vida desta espécie, em um período de seca severa em três hábitats e dois controles: borda de mata (B), ilhas de nucleação florestal (I) e matriz herbácea (H), além dos controle-interno (CI) e controleexterno (CE) repetidas em três ambientes geomorfológicos (norte, topo e sul). Em cada hábitat foram transplantadas plântulas isoladas e agrupadas (2-4), com o objetivo de avaliar a mortalidade densidade-dependente. Foram registrados 4214 indivíduos (2828 nas ilhas de nucleação e 1386 nas bordas de mata) distribuídos em 38 famílias e 111 espécies. A análise de agrupamento formou três grupos: g1, com ilhas de nucleação florestal mais iniciais dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do topo); g2, também por ilhas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do norte); e g3, com as ilhas mais desenvolvidas dos três ambientes geomorfológicos (predomínio das ilhas do sul) unidas às bordas de mata. A dispersão zoocórica é dominante nas ilhas dos três grupos, ao passo que a dispersão autocórica apresentou um tendência de aumento de g1 para g3 e a dispersão anemocórica, o inverso. Nas mais desenvolvidas, houve maior riqueza e abundância de espécies lenhosas florestais tardias do que em ilhas mais iniciais. Os testes de aleatorização entre os três grupos revelaram que as áreas de cobertura de g3 (344,5m2) e g2 (156m2) são significativamente maiores que g1 (40,9m2) (p = 0,001), o que não ocorreu entre g3 e g2 (p = 0,063). Os valores de diversidade foram diferentes (p = 0,001) entre g1 (1,56) e g2 (2,16) ou g3 (2,97) e, levemente diferentes (p = 0,04) entre g2 e g3. Retirando as bordas de mata, as ilhas das três diferentes exposições solares diferiram (p = 0,02) em relação à riqueza e a abundância do norte e do topo, do norte e do sul, mas não entre o sul e o topo (p = 0,06). A análise de congruência obteve valor máximo (0,72) unindo riqueza e abundância; se acrescidos a eles a área de cobertura, a diversidade e a densidade das ilhas, este valor ainda permanece alto (0,7). A área de cobertura foi o único parâmetro especial que se mostrou correlacionado com riqueza (R2 = 0,676; p < 0,001) e com a diversidade (R2 = 0,49; p < 0,001). Quanto maior o número de indivíduos, maior a riqueza em g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), em g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), mas não em e g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). A falta de significância na correlação em g3 é resultado do baixo número de unidades amostrais neste grupo (6). com a Os resultados com M. palustris revelam que as taxas de sobrevivências médias mensais aumentaram inversamente com a quantidade de precipitação mensal para todos os ambientes (R2 = 0,46; p = 0,006). A curva de sobrevivência decaiu mais abruptamente no topo do que nos demais ambientes geomorfológicos (p < 0,01), sem diferenças entre norte e sul (p = 0,263). Esta mesma curva foi diferente entre todos os hábitats (p < 0,01), resultando numa maior chance de sobrevivência em B, seguida por I e nula em H. As forças seletivas que causam a morte das plântulas são distintas entre os hábitats (p < 0,01): a herbivoria por invertebrado é maior em H; por vertebrado, é maior em I e H; a seca/doença é maior em B; e o fogo, maior em I. A partir destes resultados, são apresentadas as seguintes conclusões: Os padrões florísticos e espaciais do avanço florestal em ilhas de nucleação refletem os processos de sucessão de um estádio mais inicial e simples para um estádio mais “tardio” e complexo, similar a uma borda de mata. Este processo é limitado pela distribuição de micro-hábitats adequados ao estabelecimento das espécies lenhosas florestais de dispersão zoocórica. A sucessão nas ilhas é retroalimentada positivamente, sendo que a chegada e o estabelecimento de novos indivíduos de espécies florestais atrai mais dispersores de sementes, acelerando a sucessão. A composição florística é dependente, também, da localização da ilha em relação às diferentes exposições solares. Para a sobrevivência de plântulas de M. palutris, a precipitação mensal é o parâmetro determinante primário. A distribuição dos hábitats afeta a dinâmica do avanço florestal na medida em que varia, entre eles, a taxa de sobrevivência de plântulas. Mesmo em anos de seca severa, ocorre o avanço da floresta em hábitats mais sombreados presentes no mosaico. Por fim, pode-se concluir que o avanço da floresta sobre a matriz herbácea é um fenômeno vinculado à natureza florística das matas adjacentes. Na matriz da paisagem, há diversos hábitats potencialmente disponíveis que modificam as chances de sobrevivência de plântulas e, portanto, contribuem, de formas diferentes, para a dinâmica da vegetação de comunidades de populações de espécies lenhosas. Entre os hábitats, a matriz herbácea é o hábitat mais inóspito para plântulas destas espécies e a borda da mata, o mais adequado. As ilhas apresentam uma condição intermediária entre os dois primeiros hábitats, sendo as mais desenvolvidas bastante semelhantes às bordas. Os mecanismos que retardam esta dinâmica são, em ordem de importância, a disponibilidade de água (em todos os hábitats), o herbivoria por vertebrado (nas ilhas e matriz herbácea), o fogo (na matriz herbácea) e, por último, a herbivoria por invertebrado (na matriz herbácea). / The region of granitic hills of Porto Alegre (State of Rio Grande do Sul) in southern brazilian’s region is contituted by a mosiac of forest and open areas (savannas or grassland). In these sites, according to the actual climate, the conditions are suitable for forest, which should mean that this vegetation type is in expansion, invading the surrounding herbaceous matrix. This expansion shows, mainly, an aggregation pattern by woody thickets of forest nucleation. The maintenance of the pattern is made by selective forces like precipitation, fire and herbivory (vertebrade and invertebrade) which are stronger in a juvenil phases of tree popualations. The selective forces act differently within all habitats available for seedling stablishment, creating a spatial arrangment of woody island. On the first chapter of this study, we analysed the floristic and spatial patterns of thickets island of forest expansion in a natural ecotone of forest-savanna, according to the slope (north, top and south) on Santan hill. It compares the floristic ans spatial patterns of thickets and forest edges in this three slopes. On the second chapter, we evaluated monthly, the seedling suvivorship of guamirim (Myrcia palustris DC.; Myrtaceae) under the influence of a severious drought (2004/2005) within differents habitats (forest edge, thickets and herbaceous matrix) of three slopes (north, top and south), during 15 months, by an experimental approach. In both cases, the study was carried out in Santana hill (30°03’ S, 51°07’ W), with maximum altitude 311m above sea level. In order to evaluate the floristic and spatial patterns, we selected 28 thickets of many cover areas (between 5,5 to 904m2) and four forest edges of two sizes (121,5 e 243m2). All woody individuals (h ³ 1m) were registered. The species, their abundance and dispersal modes were registered too. The floristic patterns were analysed by multivariate analyses. The relationship between cover area and diversity/richness or abundance and richness were analysed by linear regression. For survivorship of M. palutris seedlings, we analysed the survival/mortality rates and the mortality causes for this generalist tree. The survival and mortality causes were tested within three habitats and two controls: forest edge (B), thickets (I), herbaceous matrix (H), innercontrol (CI) and external-control (CE). The habitats were placed in three differents slopes (north, top and south). In all traits, we tranplanted isolated and group seedlings (1-4), to investigate the density-dependent mortality. We registered 4214 individuals (2828 in the thickets and 1386 in edge) amongst 38 botanical families and 111 species. The cluster analyses showed three groups: g1 with initial thickets of three slopes (predominance of top thickets), g2 also with thickets of three slopes (predominance of north thickets) and g3 with more development thickets of three slopes (predominance of south thickets) together with four forest edges. The dispersal by animals was dominant in all three groups. The autochorie dispersal showed an increase trend from g1 to g3, while anemochorie dispersal was in opposite way. The randomization tests indicates that g3 cover area (344,4m2) and g2 (156m2) are bigger (p = 0,001) than g1 (40,9m2) and g3 and g2 are no different (p = 0,063). The diversity (H’) was almost the same, with g3 (2,97) or g2 (2,16) higher (p = 0,001) than g1 (1,56), but g3 and g2 are slightly differents (p = 0,04). Without the forest edges samples, the thickets had differents richness and abundance (p = 0,02) from the north to the top or to the south, but no differences (p = 0,06) form the south to the top. The congruence analyses had maximum value (0,72) joining richness and abundance, however with more area cover, diversity and densitiy together, the value keeps high (0,7). Just one single parameter, cover area, could explain the increase of richness (R2 = 0,676; p < 0,001) and diversity (R2 = 0,49; p < 0,001). With increase number of individuals, increase the richness in g1 (R2 g1 = 0,63; p = 0,002), in g2 (R2 g2 = 0,66; p = 0,004), but not in g3 (R2 g3 = 0,6; p = 0,07). The lack of significance in g3 is related to the few sample units of this group (6). The results with M. palustris seedlings showed a inverse relation (R2 = 0,46; p = 0,006) between the mean mensal mortality (mm) and the the mensal precipitation for all habitats in all slopes. The suvivorship curve decreased more abruptly in the top than north or south (p < 0,01), but not form the south to north (p = 0,263). This curve were also different (p < 0,01) amongst all habitats, which makes the chance of survival be higher in B than I and nule in H. The selective forces that cause seedlings death are distinct amongst the habitats (p < 0,01): by invertebrade herbivory higher in H, by vertebrade herbivory higher in I and, drought/disease higher in B and by fire higher in H. Based on this results, we found this conclusions: The floristic and spatial patterns of forest expansion by woody thickets reflect the successional process that ranges from an initial and simple stage (more pioneer) to an latter and complex stage (less pioneer) similar with the forest edge. This process is limited by micro-habitats distribution which are suitable for forest tree seedlings with dispersal by animals. The successional process within the thickets have a positive feedback, where the arrival and stablishment of new individuals from forest species atract more seed dispersors, accelerating the process. The floristic composition depends also from the thicket slope location. For the survivorship of M. palutris seedling, the mensal precipitation was main determinant parameter. The habitat distribution affects the forest expansion dynamics due the differents suvival rates amongst them. Even with a severious drought, there is forest expansion in the mosaic within more shade habitats. We concluded that the forest expansion over the herbaceous matriz is a phenomena dependent from the surrounding forest edges. Within the mosaic landscape, there are several potencial habitats available wich modified the chances of seedling survival and, therefore, had distinct contributions to communities and popualtion dynmics of woody species. Amongst habitats, the herbaceous matriz is the less suitable for seedlings of this specie, while the forest edge is the most one. The thickets has the intermediate conditions, where the most development are very similar to the edges. The mechanisms wich delay this dynamic, on the decreased importance order, is the water availability (all habitats), the vertebrate herbivore (thickets and herbaceous matrix), the fire (herbaceous matrix) and the invertebrade herbivory (herbaceous matrix).
7

Potencial nutricional e atividade antioxidante (in vitro) de frutos silvestres do estado da Bahia

Leal, Valdeni Dias Cerqueira 04 December 2017 (has links)
Submitted by Verena Pereira (verenagoncalves@uefs.br) on 2018-07-12T21:21:51Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O- POTENCIAL NUTRICIONAL E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE (IN VITRO) DE FRUTOS SILVESTRES DO ESTADO DA BAHIA-VALDENI DI~1.pdf: 1484144 bytes, checksum: 520f0ad25aaf65ce9fff95db0ad63eca (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-12T21:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O- POTENCIAL NUTRICIONAL E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE (IN VITRO) DE FRUTOS SILVESTRES DO ESTADO DA BAHIA-VALDENI DI~1.pdf: 1484144 bytes, checksum: 520f0ad25aaf65ce9fff95db0ad63eca (MD5) Previous issue date: 2017-12-04 / Studies conducted with the Brazilian population show the prevalence of overweight and obesity in the country. They also show changes in lifestyle, such as increased consumption of fruits and vegetables, as important sources of bioactive compounds that play an antioxidant role and help prevent chronic diseases. The existence of still unexplored Bahian flora genera, such as Myrcia, provides a perspective of the use of these fruits in human food and for commercial purposes. The objective of this work was to evaluate the nutritional value and antioxidant activity of Myrcia guianensis (Aubl.) DC fruits.andMyrcia splendens (S.w.) DC. collected in the municipality of Alagoinhas-BA. The chemical and physicochemical characteristics were determined from the analysis of the whole fruits and the bioactive compounds and antioxidant activity from the crude lyophilized extract of the pulp and peel. The nutritional value of both species studied equates to the composition of the fruits in general. The amount of phenols ((M. guianensis: 56,41 ?g/mL e 42,60 ?g/mL / M. splendens:160,42 ?g/mL e 94,82 ?g/mL), flanovonoids (M. guianensis: 9,10 ?g/mL e 3,22 ?g/mL / M. splendens:15,71 ?g/mL e 3,76 ?g/mL), total anthocyanins (M. guianensis: 1957,37 mg/mL e 2757,34 mg/mL / M. splendens:943,10 mg/mL) and monomeric anthocyanins (M. guianensis: 1668,50 mg/mL e 2035,14 mg/mL / M. splendens:587,14 mg/mL were higher than the data available in the literature. The results obtained are directed to the use of fruits in low calorie diets due to low energetic value and to the production of natural dyes and / or antioxidants by nutraceutical and pharmaceutical industries / Estudos realizados com a popula??o brasileira mostram a preval?ncia de sobrepeso e obesidade no pa?s. Evidenciam tamb?m mudan?as no estilo de vida, a exemplo da eleva??o do consumo de frutas e hortali?as, por serem fontes importantes de compostos bioativos os quais desempenham fun??o antioxidante e ajudam na preven??o de doen?as cr?nicas. A exist?ncia de g?neros da flora baiana ainda pouco exploradas, a exemplo da Myrcia, traz uma perspectiva de utiliza??o destes frutos na alimenta??o humana e para fins comerciais. O objetivo do trabalho foi avaliar o valor nutricional e a atividade antioxidante de frutos deMyrcia guianensis (Aubl.) DC. eMyrcia splendens (S.w.)DC.coletadosno munic?pio de Alagoinhas-BA. As caracter?sticas qu?micas e f?sico-qu?micas foram determinadas a partir da an?lise dos frutos inteiros e os compostos bioativos e atividade antioxidante a partir do extrato bruto liofilizado da polpa e casca. O valor nutricional de ambas as esp?cies estudadas equipara-se ? composi??o das frutas em geral. O quantitativo de fen?is (M. guianensis: 56,41 ?g/mL e 42,60 ?g/mL / M. splendens:160,42 ?g/mL e 94,82 ?g/mL), flanovonoides (M. guianensis:9,10 ?g/mL e 3,22 ?g/mL / M. splendens:15,71 ?g/mL e 3,76 ?g/mL), antocianinas totais (M. guianensis:1957,37mg/mL e 2757,34mg/mL / M. splendens:943,10mg/mL)e antocianinas monom?ricas (M. guianensis:1668,50mg/mL e 2035,14mg/mL / M. splendens:587,14mg/mL) foram superiores a dados dispon?veis na literatura . Os resultados obtidos direcionam para a utiliza??o dos frutos em dietas hipocal?ricas pelo reduzido valor energ?tico e para produ??o de corantes e/ou antioxidantes naturais por ind?strias de nutrac?uticos e farmac?uticos
8

Investigação dos mecanismos de ação hipoglicemiante do extrato bruto das folhas de myrcia bella cambess. em fígado, músculo esquelético e tecido adiposo em modelo de diabetes tipo 1 por estreptozotocina / Investigation of mechanism involved in hypoglicemic action of crude extract of myrcia bella in liver, skeletal muscle and adipose tissue in model type 1 diabetes by streptozotocin.

Vareda, Priscilla Maria Ponce 16 February 2017 (has links)
Submitted by PRISCILLA MARIA PONCE VAREDA null (priponce@hotmail.com) on 2017-12-18T18:10:02Z No. of bitstreams: 1 TESE DOUTORADO versao pos graduação.pdf: 5834333 bytes, checksum: 1f45a96cd4820a9ecccd3b40246da448 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2017-12-19T13:27:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vareda_pmp_dr_int.pdf: 5834333 bytes, checksum: 1f45a96cd4820a9ecccd3b40246da448 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-19T13:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vareda_pmp_dr_int.pdf: 5834333 bytes, checksum: 1f45a96cd4820a9ecccd3b40246da448 (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica caracterizada por hiperglicemia decorrente de defeitos na secreção ou ação da insulina, que acarreta distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. A incidência do DM aumenta de maneira alarmante em todo o mundo e os estudos com plantas que possuam efeitos antidiabéticos despertam cada vez mais o interesse por parte de pesquisadores. Em resultados anteriores, observamos que camundongos induzidos por estreptozotocina exibiram melhora no quadro diabético após serem submetidos ao tratamento com extrato bruto das folhas de Myrcia bella. Neste trabalho, decidimos avaliar os mecanismos moleculares envolvidos nos processos de captação e armazenamento de glicose em tecidos periféricos como fígado, músculo esquelético e tecido adiposo neste modelo experimental. No mais, procuramos avaliar a atividade inibitória in vitro e in vivo do extrato de M. bella sobre as enzimas alfa glicosidase e alfa amilase, bem como o conteúdo de insulina no pâncreas. Camundongos diabéticos (STZ SAL e STZ EXT) e controles normoglicêmicos (CTL SAL e CTL EXT) foram tratados durante 21 dias com salina ou extrato bruto de M. bella na dose de 600 mg/kg. Foram coletados porções de fígado para avaliação da expressão de genes e proteínas envolvidos nos processos de glicogênese, glicogenólise e neoglicogênese. Ainda, amostras de músculo gastrocnêmio foram obtidas para avaliação de genes e proteínas envolvidas na via de sinalização de insulina e captação de glicose. Da mesma forma, a expressão das principais proteínas envolvidas na sinalização de insulina em tecido adiposo branco retroperitoneal também foi observada. O pâncreas foi coletado para avaliação do conteúdo de insulina. O tratamento com extrato bruto parece modular os processos de estoque e liberação de glicose no fígado de camundongos diabéticos (STZ EXT) através do aumento na expressão das proteínas glicogênio sintase e diminuição da expressão de PEPCK e glicose -6-fosfatase e dos respectivos genes responsáveis pela tradução das duas últimas. O tratamento com extrato de M. bella também promoveu aumento da expressão da proteína GLUT4 em tecido adiposo retroperitoneal de camundongos diabéticos (STZ EXT). Os ensaios in vitro e in vivo mostraram que o extrato é eficiente tanto na inibição das enzimas alfa glicosidase e alfa amilase assim como na diminuição da glicemia pós prandial, após ingestão de amido e maltose. Através dos resultados obtidos pudemos concluir, pelo menos em parte, que o extrato age na redução da glicemia de camundongos diabéticos através da modulação dos processos que regulam a captação, estoque e liberação de glicose pelo fígado. Ainda, sua ação também pode ser associada em parte pela captação de glicose pelo tecido adiposo, assim como pela inibição das enzimas alfa glicosidase e alfa amilase intestinais. / Diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by hyperglycemia resulting from defects in insulin secretion or action, which results in carbohydrates, proteins and lipids metabolism disturbances. DM incidence increases alarmingly worldwide and studies with plants, which exhibit anti-diabetic effects, arouse researcher’s interests. In previous results we observed that streptozotocin-induced diabetic mice showed an improvement in diabetic condition after the treatment with Myrcia bella leaves crude extract. In this work, we have decided to evaluate the molecular mechanisms involved in glucose uptake and storage process in peripheral tissues such as liver, gastrocnemius muscle and adipose tissue. Furthermore, to evaluate the extract in vivo and in vitro inhibitory activity of alpha glycosidase and alpha amylase enzymes and insulin content in pancreas. Diabetic mice (STZ SAL and STZ EXT) and normoglicemic control mice (CTL SAL and CTL EXT) were treated during 21 days with saline or M. bella crude extract at 600 mg/kg. Liver was collected to gene and protein expression involved in glycogenesis, glycogenolysis and gluconeogenesis process. Gastrocnemius muscle to gene and protein expression involved in insulin signaling pathway and glucose uptake and white adipose tissue to the expression of the mainly proteins involved in insulin signaling pathway. Pancreas was collected to evaluate the insulin content. The treatment with M. bella crude extract seems to modulate the process of glucose storage and release in liver of diabetic mice (STZ EXT) thought the increase of glycogen synthase expression and decrease of the of PEPCK and glucose – 6- phosphatase expression as well as the respectively genes involved in the translation of PEPCK and glucose – 6- phosphatase . The treatment with M. bella extract also increased the GLUT4 protein expression in adipose tissue of diabetic mice (STZ EXT). The in vitro and in vivo analysis showed the extract is efficient in alpha glycosidase and amylase enzymes inhibition as well as in decreasing the postprandial glycemia after starch and maltose ingestion. Finally, we conclude that, at least in part, the extract acts in glycemia reduction through modulation of processes that regulates glucose uptake, storage and release from liver. Moreover, the extract action may be associated with the glucose uptake in adipose tissue as well as through the inhibition of alpha glycosidase and alpha amylase enzymes. / 2012/23605-2
9

Investigação dos mecanismos de ação hipoglicemiante do extrato bruto das folhas de myrcia bella cambess. em fígado, músculo esquelético e tecido adiposo em modelo de diabetes tipo 1 por estreptozotocina

Vareda, Priscilla Maria Ponce. January 2017 (has links)
Orientador: José Roberto Bosqueiro / Resumo: O Diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica caracterizada por hiperglicemia decorrente de defeitos na secreção ou ação da insulina, que acarreta distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. A incidência do DM aumenta de maneira alarmante em todo o mundo e os estudos com plantas que possuam efeitos antidiabéticos despertam cada vez mais o interesse por parte de pesquisadores. Em resultados anteriores, observamos que camundongos induzidos por estreptozotocina exibiram melhora no quadro diabético após serem submetidos ao tratamento com extrato bruto das folhas de Myrcia bella. Neste trabalho, decidimos avaliar os mecanismos moleculares envolvidos nos processos de captação e armazenamento de glicose em tecidos periféricos como fígado, músculo esquelético e tecido adiposo neste modelo experimental. No mais, procuramos avaliar a atividade inibitória in vitro e in vivo do extrato de M. bella sobre as enzimas alfa glicosidase e alfa amilase, bem como o conteúdo de insulina no pâncreas. Camundongos diabéticos (STZ SAL e STZ EXT) e controles normoglicêmicos (CTL SAL e CTL EXT) foram tratados durante 21 dias com salina ou extrato bruto de M. bella na dose de 600 mg/kg. Foram coletados porções de fígado para avaliação da expressão de genes e proteínas envolvidos nos processos de glicogênese, glicogenólise e neoglicogênese. Ainda, amostras de músculo gastrocnêmio foram obtidas para avaliação de genes e proteínas envolvidas na via de sinalização de insulina e cap... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by hyperglycemia resulting from defects in insulin secretion or action, which results in carbohydrates, proteins and lipids metabolism disturbances. DM incidence increases alarmingly worldwide and studies with plants, which exhibit anti-diabetic effects, arouse researcher’s interests. In previous results we observed that streptozotocin-induced diabetic mice showed an improvement in diabetic condition after the treatment with Myrcia bella leaves crude extract. In this work, we have decided to evaluate the molecular mechanisms involved in glucose uptake and storage process in peripheral tissues such as liver, gastrocnemius muscle and adipose tissue. Furthermore, to evaluate the extract in vivo and in vitro inhibitory activity of alpha glycosidase and alpha amylase enzymes and insulin content in pancreas. Diabetic mice (STZ SAL and STZ EXT) and normoglicemic control mice (CTL SAL and CTL EXT) were treated during 21 days with saline or M. bella crude extract at 600 mg/kg. Liver was collected to gene and protein expression involved in glycogenesis, glycogenolysis and gluconeogenesis process. Gastrocnemius muscle to gene and protein expression involved in insulin signaling pathway and glucose uptake and white adipose tissue to the expression of the mainly proteins involved in insulin signaling pathway. Pancreas was collected to evaluate the insulin content. The treatment with M. bella crude extract seems to modulate the pr... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
10

Terpenos e fenilpropanoides de Myrcia guianesis (Myrtaceae)

Fehlberg, Isley 15 April 2013 (has links)
Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-03T14:46:18Z No. of bitstreams: 2 tese-Isley Fehlberg v1.pdf: 2026726 bytes, checksum: 5d2210e3344984bf208412e2419faae9 (MD5) Tese Isley Fehlberg Anexos.pdf: 28821560 bytes, checksum: 48517fb7676ccbd2c9605fcf24ff900c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-04-15T14:23:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese-Isley Fehlberg v1.pdf: 2026726 bytes, checksum: 5d2210e3344984bf208412e2419faae9 (MD5) Tese Isley Fehlberg Anexos.pdf: 28821560 bytes, checksum: 48517fb7676ccbd2c9605fcf24ff900c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-15T14:23:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese-Isley Fehlberg v1.pdf: 2026726 bytes, checksum: 5d2210e3344984bf208412e2419faae9 (MD5) Tese Isley Fehlberg Anexos.pdf: 28821560 bytes, checksum: 48517fb7676ccbd2c9605fcf24ff900c (MD5) / CAPES / Os extratos etanólicos obtidos a partir das folhas e do caule de Myrcia guianensis foram particionados sequencialmente com hexano, diclorometano ou clorofórmio e acetato de etila. As fases em diclorometano e acetato de etila das folhas, bem como, as fases clorofórmica e hexânica do caule foram submetidas a vários procedimentos cromatográficos em coluna e em camada delgada preparativa. A partir da fase diclorometânica das folhas foram obtidos os sesquiterpenos 5-(6-metilheptan-2-ona)-biciclo-[3.1.0]-hexan-3-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-3-cloro-5-metilfenil)heptan-2-ona, 6-metil-5-(2-hidroxi-5-metilfenil)heptan-2-ona (sesquichamaenol) e oplopanona, sendo os dois primeiros inéditos. O estudo da fase acetato de etila resultou no isolamento do ácido gálico e dos flavonóides quercetina, quercitrina e guaijaverina. Da fase hexânica do caule foram isolados um sesquiterpeno aromático inédito do tipo cadinano, 7-hidroxi-5-isopropil-3,8-dimetil-2-metóxi-1,4-naftoquinona, e os esteróides β–sitosterol e seu derivado glicosilado, o daucosterol. A partir da fase clorofórmica foi isolada a lignana (-)-(8R,8’R)-9,9’-di-O-(E)-feruloil-secoisolariciresinol e sete triterpenos, sendo eles, ácido maslínico, ácido estáclico A e seu novo derivado p-cumárico, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23,29-triidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido arjunólico e os derivados, ácido 3β-trans-p-oxicumaroil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico, ácido 23-trans-p-oxicumaroil-2α,3β-diidroxi-olean-12-en-28-oico e o novo ácido 3β-trans-feruloil-2α,23-diidroxi-olean-12-en-28-oico. As estruturas destas substâncias foram determinadas e/ou identificadas por análises de Espectrometria no Infravermelho, Espectrometria de massas, RMN de 1H e 13C, DEPT 135º, HMBC, HMQC, COSY e NOESY. / Salvador

Page generated in 0.4289 seconds