• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1459
  • 65
  • 35
  • 15
  • 13
  • 13
  • 13
  • 8
  • 7
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1587
  • 699
  • 344
  • 328
  • 296
  • 264
  • 217
  • 214
  • 202
  • 192
  • 190
  • 188
  • 186
  • 165
  • 151
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
671

Estudos taxonômicos em Solanaceae lenhosas no Rio Grande do Sul, Brasil

Soares, Edson Luis de Carvalho January 2006 (has links)
Nas últimas décadas o conhecimento florístico e taxonômico sobre a família Solanaceae no Rio Grande do Sul tem recebido incremento significativo de informações. Dos gêneros com espécies nativas, Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia e Solanum já foram alvo de revisões. Visando complementar o estudo desta família no Estado, foram estudados os gêneros Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra e Vassobia, além das espécies do gênero Solanum seção Pachyphylla (Cyphomandra sensu lato). Foram catalogadas 22 espécies nativas, sendo três destas, novas citações de ocorrência. Para os onze primeiros gêneros foram identificados 19 espécies, dos quais cinco são de ocorrência restrita (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei e Solandra grandiflora). A seção Pachyphylla do gênero Solanum está representada por três espécies. Dessa forma, foram atualizados os dados quali e quantitativos sobre a participação da família Solanaceae na flora sul-riograndense. Para cada gênero e para cada táxon específico foram elaboradas descrições, e acrescentados dados sobre fenologia, hábitat, comentários pertinentes e mapas de ocorrência. Chaves analíticas para identificação das espécies, quando mais de uma, também foram elaboradas. A revisão de doze herbários regionais possibilitou a elaboração de uma sinopse taxonômica e de uma chave analítica para identificação dos gêneros presentes no Estado. Dos 27 gêneros confirmados, 22 têm espécies nativas. O número de espécies nativas é de 114 e o de introduzidas, cultivadas ou assilvestradas, é até o momento 26. / The floristic and taxonomic knowledge about Solanaceae in Rio Grande do Sul state received information increments in the last decades. From all genera with native species, only Bouchetia, Calibrachoa, Nicotiana, Nierembergia, Petunia and Solanum had already been the target of revisions. Aiming to complement the study of the family in the cited State, the following genera have been studied: Acnistus, Athenaea, Aureliana, Brunfelsia, Capsicum, Cestrum, Dyssochroma, Grabowskia, Lycianthes, Solandra and Vassobia, and also the species of the section Pachyphylla of the genus Solanum, which where traditionally part of the genus Cyphomandra. We found 22 infrageneric and native taxa. Three of them are new occurrence citations. For the eleven first genera we identified nineteen taxa, with five of them of restricted occurrence (Athenaea picta, Dyssochroma longipes, Grabowskia duplicata, Lycianthes rantonnei and Solandra grandiflora). The section Pachyphylla of Solanum is represented by three species. We brought up to date the qualitative and quantitative data on the participation of the Solanaceae family in the State flora. For each genus and each infrageneric taxa we elaborate descriptions and added information about phenology, habitat and, some commentaries and occurrence maps. Analytical keys for identification of the infrageneric taxa, when more than one, were elaborated. The revision of twelve regional herbaria made the elaboration of a taxonomic synopsis and an analytical key for genera identification possible. Twenty two genera are represented by native species, from the 27 confirmed as present in the State. The native infrageneric taxa are 114 and approximately 26 are introduced, cultivated or adventitious.
672

Origem e taxonomia dos Ostracodes (Crustacea) da Ilha da Trindade, Brasil

Ghilardi, Virgínia Graziela January 2004 (has links)
A Ilha da Trindade dista aproximadamente 1.167 km da costa, estando situada no mesmo paralelo de Vitória, capital do estado do Espírito Santo. Diversos estudos sobre a biologia de organismos da Ilha e do mar no seu entorno já foram realizados, mas nenhum sobre a fauna de ostracodes. Nas amostras analisadas foram encontrados 19 gêneros e 21 espécies de ostracodes, sendo que destes apenas Australimoosella Hartmann não era conhecido para o Oceano Atlântico. Uma diagnose para Loxoconcha bullata Hartmann, é aqui proposta e também está sendo apresentada uma descrição mais detalhada da morfologia da carapaça, uma vez que no trabalho original não há diagnose e a descrição é baseada principalmente em características das partes moles. É provável que a maioria das espécies de ostracodes da Ilha da Trindade tenha migrado da costa brasileira através dos seamounts do lineamento Vitória-Trindade. Apenas duas espécies de Caudites, uma de Auradilus e outra de Australimoosella se originaram nos oceanos Índico ou Pacífico, e tiveram sua migração para o Atlântico Oeste facilitada por esta feição geomorfológica do fundo oceânico. Um número significativo das espécies identificadas ocorre também em outras ilhas oceânicas, sendo típicas de águas rasas e quentes.
673

O gênero Pterocaulon Ell. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul: aspectos taxônomicos, palinológicos e fitoquímicos

Lima, Luis Fernando Paiva January 2006 (has links)
Resumo não disponível
674

A família Turneraceae Kunth e X DC.na Região Sul do Brasil

Cabreira, Thaíssa Nunes January 2015 (has links)
Resumo não disponível
675

O gênero Ludwigia L.(Onagraceae) no Rio Grande do Sul,Brasil

Pesamosca,Silviane Cocco January 2015 (has links)
Representada por 22 gêneros e aproximadamente 657 espécies, Onagraceae é uma família cosmopolita e está mais bem representada nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil ocorrem quatro gêneros, Ludwigia L., Oenothera L., Fuchsia L. e Epilobium L., sendo que destes, Ludwigia apresenta a maior riqueza, com cerca de 45 espécies. O gênero apresenta problemas referentes à delimitação entre as espécies, além de carecer do conhecimento da riqueza específica tanto para o mundo quando para o Brasil, que é um dos centros de diversidade. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo florístico-taxonômico do gênero Ludwigia no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo informações relacionadas à riqueza e identificação dos táxons ocorrentes no estado. Como resultado, cabe destacar o aumento para 20 espécies das 13 citadas pela flora brasileira para o Rio Grande do Sul. Além disso, apresentamos três novas ocorrências para o estado (L. martii, L. myrtifolia e L. erecta) e uma nova espécie para a ciência.
676

Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
677

Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do Brasil

Santana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.
678

Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
679

Diversidade e variação espacial e temporal do fitoplâncton no lago das Tartarugas, Parque Jardim Botânico, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Domingues, Carolina Davila January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
680

Ultraestrutura cuticular de duas espécies simpátricas de Hyalella smith 1874 (Crustacea, Amphipoda, Dogielinotidae)

Zimmer, Adriane Ramos January 2007 (has links)
Os crustáceos límnicos do gênero Hyalella contam com 51 espécies amplamente distribuídas pelas regiões Neártica e Neotropical. Na América do Sul o Brasil apresenta a segunda maior diversidade para o gênero que é apenas superada pela diversidade encontrada no lago Titicaca. São 13 espécies distribuídas pelos estados do sul e sudeste. A identificação das espécies de Hyalella é um processo complexo que exige muita experiência no conhecimento do grupo. Além disto faltam informações sobre morfologia, ecologia e comportamento para a maioria das espécies. Este estudo teve como objetivo descrever a ultraestrutura cuticular de H. castroi e H. pleoacuta. Ambas as espécies foram coletadas em tanques de cultivo de peixes (trutas) próximo à nascente do Rio das Antas no município de São José dos Ausentes, RS, Brasil (28º 47’ 00’’S 49º 50’ 53’’W). A superfície cuticular de espécimes das duas espécies foi examinada em microscopia eletrônica de varredura e observações complementares foram realizadas em microscopia óptica. Os resultados mostraram que uma grande diversidade de estruturas está presente na cuticula de ambas as espécies, entre elas 30 tipos de setas, sendo dois destes exclusivos de machos, quatro tipos de microtríquia, dois tipos de poros e uma grande variedade de sétulas e dentículos. O tipo distribuição a morfologia e a ornamentação destas estruturas não difere entre as duas espécies. Muitas das estruturas observadas são semelhantes àquelas registradas para Amphipoda e Isopoda com alguma variação em sua ornamentação. O padrão de inserção da seta plumosa nas duas espécies de Hyalella difere daquele observado para crustáceos decápodos, e foi considerado uma característica importante na separação dos grupos de Malacostraca. O padrão de distribuição das microtríquias na superfície dorsal das duas espécies difere daquele encontrado para outros anfípodos e foi considerado uma característica exclusiva do gênero Hyalella. Os apêndices bucais concentram a maior diversidade de setas e demais microestruturas, e não diferem entre as duas espécies. Diferenças encontradas na ornamentação do lobo carpal dos gnatópodos 1 e 2 em ambas as espécies, na ornamentação do bordo anterior dos gnatópodos das fêmeas e o número de setas no télson foram consideradas características diagnósticas importantes no nível específico. Estes resultados mostraram que as microestruturas constituem ferramentas importantes para a separação das espécies do gênero.

Page generated in 0.0475 seconds