• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 62
  • 2
  • Tagged with
  • 64
  • 64
  • 20
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • 15
  • 15
  • 15
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Proposição de um novo gênero de Edessinae (Heteroptera, Pentatomidae)

CORREIA, André Oliveira 12 February 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2016-12-05T13:03:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DescricaoNovoGenero.pdf: 3673947 bytes, checksum: 3e18e91ae4576a2ad1b53f13fd6dceeb (MD5) / Rejected by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br), reason: Primeiro nome cientifíco em maiusculo. Corrigir as palavras-chaves, iniciar com letra maiusculas. Corrigir na citação após o (mestrado) inserir - e não ponto. Renomear Pdf de acordo com o titulo da dissertação. Falta sigla do Museu. on 2016-12-05T15:37:43Z (GMT) / Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2016-12-28T12:24:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) Dissertacao_DescricaoNovoGenero.pdf: 3678351 bytes, checksum: 4e1b69f7e54dfd2f354fb9dc6b34760c (MD5) / Rejected by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br), reason: Licença Creative Commons com erro on 2017-01-03T12:58:22Z (GMT) / Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-04T14:25:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DescricaoNovoGenero.pdf: 3678351 bytes, checksum: 4e1b69f7e54dfd2f354fb9dc6b34760c (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-06T17:32:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DescricaoNovoGenero.pdf: 3678351 bytes, checksum: 4e1b69f7e54dfd2f354fb9dc6b34760c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-06T17:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DescricaoNovoGenero.pdf: 3678351 bytes, checksum: 4e1b69f7e54dfd2f354fb9dc6b34760c (MD5) Previous issue date: 2015-02-12 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Edessinae é uma subfamília de Pentatomidae que possui sete gêneros, dentre os quais Edessa figura como o maior, com mais de 250 nomes propostos e uma estimativa de mais de 300 espécies a serem descritas. Tamanha diversidade gerou um histórico taxonômico complexo, tornando Edessa o gênero com maiores problemas taxonômicos e nomenclaturais em Edessinae. A revisão do gênero a partir de grupos de espécies é a proposta mais aceita para organizar Edessa e já resultou na descrição de dois novos gêneros de Edessinae. Considerando essa proposta, este trabalho selecionou três espécies relacionadas por Breddin (1905), em adição a oito espécies novas reunidas por estados de caracteres morfológicos potencialmente sinapomórficos. Um Gênero novo para Edessinae é proposto, reunindo espécies que apresentam quatro faixas negras longitudinais e pontuadas na superfície dorsal da cabeça; ângulos umerais projetados lateralmente, levemente achatados dorso-ventralmente; processo metasternal com braços da bifurcação estreitos, longos, afilados no ápice; ambos os tricobótrios abdominais deslocados lateralmente, não alinhados ao espiráculo; gonocoxitos 8 e laterotergitos 8 sempre pontuados; gonocoxitos 8 grandes, de comprimento subigual aos laterotergitos 9; pigóforo com bordo ventral com escavação semicircular, parâmero projetado posteriormente, processo superior da taça genital escuro, laminar, parcialmente fundido à taça genital. Edessa pallicornis, E. bugabensis, E. rorativentris e E. stillativentris foram redescritas e transferidas para o novo gênero. Edessa strigiceps é proposta como sinônimo júnior de Gen. nov. pallicornis. Um sintipo de Gen. nov. bugabensis será designado como lectótipo da espécie. São descritos pela primeira vez os machos de Gen. nov. bugabensis e Gen. nov. rorativentris. As distribuições foram estendidas para Gen. nov. bugabensis (Costa Rica), Gen. nov. rorativentris (Brasil), Gen. nov. stillativentris (Colômbia). São descritas oito espécies novas dentro do novo gênero: Gen. nov. sp. n. 203a, Gen. nov. sp. n. 203e, Gen. nov. sp. n. 205, Gen. nov. sp. n. 206, Gen. nov. sp. n. 207, Gen. nov. sp. n. 207c, Gen. nov. sp. n. 297 e Gen. nov. sp. n. 297b. / Edessinae have seven genera, among them Edessa is the largest with more than 250 names proposed and more than 300 species to be described. The diversity resulted in a complex taxonomical history, so Edessa is the genus with more taxonomical and nomenclatural problems in Edessinae. Review the genus in groups of species is the best proposal to organize Edessa and it already resulted in description of two new genera of Edessinae. This study selected three species described by Beddin (1905), in addition to eight new species chosen for morphological characters. A new genus to Edessinae is proposed, uniting species with four black and punctured stripes longitudinal on dorsal surface of the head; humeral angles laterally projected, slightly flattened dorso-ventrally; metasternal process with branches of bifurcation narrow, long, thin in the apex; abdominal trichobothria placed laterally, not aligned with spiracles; gonocoxites 8 and laterotergites 8 always punctured in females; gonocoxites 8 large, subequal in length to laterotergites 9; pygophore with dorsal rim with semicircular excavation, paramere posteriorly projected, genital cup superior process dark, laminar, partially fused to the cup process. Edessa pallicornis, E. bugabensis, E. rorativentris and E. stillativentris are redescribed and transferred to the new genus. E. strigiceps is proposed as junior synonym of Gen. nov. pallicornis. This study gives the first description of males of Gen. nov. bugabensis and Gen. nov. rorativentris. Extended distribution of Gen. nov. bugabensis (Costa Rica), Gen. nov. rorativentris (Brazil), Gen. nov. stillativentris (Colombia). The lectotype of Gen. nov. bugabensis is here designated. Eight new species are described to the new genus: Gen. nov. sp. n. 203a, Gen. nov. sp. n. 203e, Gen. nov. sp. n. 205, Gen. nov. sp. n. 206, Gen. nov. sp. n. 207, Gen. nov. sp. n. 207c, Gen. nov. sp. n. 297 e Gen. nov. sp. n. 297b.
42

Sinopse do grupo salina do gênero Rhagovelia (Insecta: Hemiptera: Veliidae), com descrição de nova espécie e chave de identificação

MAIA , Ariadne Mendonça January 2014 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-03T13:58:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SinopseGrupoSalina.pdf: 203565 bytes, checksum: 15ff9f10b98e8046ca349a941445c7b1 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-03T13:59:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SinopseGrupoSalina.pdf: 203565 bytes, checksum: 15ff9f10b98e8046ca349a941445c7b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T13:59:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_SinopseGrupoSalina.pdf: 203565 bytes, checksum: 15ff9f10b98e8046ca349a941445c7b1 (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No presente estudo, uma nova espécie do grupo salina é descrita, duas outras são redescritas e uma chave de identificação para todas as espécies do grupo é apresentada. São apresentadas, também, uma diagnose, listas sinonímicas e bibliográficas, e mapas com a distribuição para as espécies do grupo, sendo que para algumas delas a distribuição é ampliada para o Brasil. / Rhagovelia bentoi sp. nov., from the state of Pará, northern Brazil, is described, illustrated, and compared with other species of the genus. Rhagovelia ephydros (Drake & Van Doesburg) and R. plumbea Uhler are redescribed and recorded for the first time from Brazil. Diagnosis, maps, and an identification key to all species of the salina group are also presented.
43

Novas espécies do gênero Neoxyphinus birabén 1953 (Araneae: Oonopidae) do Brasil

FEITOSA, Níthomas Mateus das Neves 28 February 2016 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-04T12:49:34Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Parte1NovasEspeciesGenero.pdf: 906488 bytes, checksum: 7665a9f17692161a1003a82b29b7e20f (MD5) Dissertacao_Parte2_PranchasNeoxyphinus.pdf: 16578737 bytes, checksum: 301688f97aa2aa26bab0a9188f235d1a (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-04T12:50:30Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Parte1NovasEspeciesGenero.pdf: 906488 bytes, checksum: 7665a9f17692161a1003a82b29b7e20f (MD5) Dissertacao_Parte2_PranchasNeoxyphinus.pdf: 16578737 bytes, checksum: 301688f97aa2aa26bab0a9188f235d1a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T12:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Parte1NovasEspeciesGenero.pdf: 906488 bytes, checksum: 7665a9f17692161a1003a82b29b7e20f (MD5) Dissertacao_Parte2_PranchasNeoxyphinus.pdf: 16578737 bytes, checksum: 301688f97aa2aa26bab0a9188f235d1a (MD5) Previous issue date: 2016-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Um total de 27 novas espécies do gênero Neoxyphinus são descritas, todas ocorrendo em território Brasileiro, elevando o número total de espécies do gênero para 48. As novas espécies são listadas a seguir, com a respectiva distribuição geográfica e sexos descritos: N. capiranga sp. nov. (♂♀) do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) e N. garantido sp. nov. (♂♀) do Amazonas e Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) da Bahia e Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀) de Alagoas e Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) da Bahia e Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) do Pará e Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) e N. carigoglin sp. nov. (♀) do Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) e N. jacareacanga sp. nov. (♀) do Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) e N. rio sp. nov. (♂♀) do Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) e N. celluliticus sp. nov. (♂) de Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) e N. simsinho sp. nov. (♂♀) da Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) de São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) do Espírito Santo e N. stigmatus sp. nov. (♂) da Bahia. Uma chave para identificação de todas as 48 espécies conhecidas de Neoxyphinus é fornecida e possíveis linhagens monofiléticas dentro do gênero são discutidas. / Twenty-seven new species of the genus Neoxyphinus are described, all from Brazil, are described, rising the total number of species of the genus to 48. The new species with the respective geographic distribution and known sexes are: N. capiranga sp. nov. (♂♀) from Amazonas, Pará, Mato Grosso and Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) and N. garantido sp. nov. (♂♀) from Amazonas and Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) from Bahia and Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀ from Alagoas and Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) from Bahia and Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) from Pará and Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) and N. carigoblin sp. nov. (♀) from Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) and N. jacareacanga sp. nov. (♀) from Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) and N. rio sp. nov. (♂♀) from Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) and N. celluliticus sp. nov. (♂) from Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) and N. simsinho sp. nov. (♂♀) from Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) from São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) from Espírito Santo and N. stigmatus sp. nov. (♂) from Bahia. A key for identification of all 48 known species of Neoxyphinus is provided and possible monophyletic lineages within the genus are discussed.
44

Filogenia e história biogeográfica do grupo Callicebus moloch (Primates, Pitheciidae)

CARNEIRO, Jeferson Costa 29 January 2015 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-04T16:01:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilogeniaHistoriaBiogeografica.pdf: 4047879 bytes, checksum: ecc3405ffacfebfb588d01a017cfb0a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-04T16:08:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilogeniaHistoriaBiogeografica.pdf: 4047879 bytes, checksum: ecc3405ffacfebfb588d01a017cfb0a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T16:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FilogeniaHistoriaBiogeografica.pdf: 4047879 bytes, checksum: ecc3405ffacfebfb588d01a017cfb0a9 (MD5) Previous issue date: 2015-01-29 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Callicebus é um gênero de primata neotropical pertencente à família Pitheciidae, atualmente com 32 espécies reconhecidas. Estas espécies estão organizadas em grupos supraespecíficos, sendo dois subgêneros (Torquatus e Callicebus) e cinco grupos de espécies: C. torquatus, C. moloch, C. cupreus, C. donacophilus e C. personatus. A organização dos grupos foi realizada com base em dados morfológicos e de distribuição geográfica. Nesta dissertação de mestrado, fizemos inferências a partir de dados moleculares. No primerio capítulo, apresentamos uma introdução geral sobre a problemática taxonômica de Callicebus. No segundo capítulo realizamos inferências filogenéticas com base na presença e ausência de uma região molecular conhecida como elemento Alu, um transposon do genoma de primatas. Com base na análise desses marcadores Alu, descobrimos que os grupos C. moloch e C. cupreus são estreitamente relacionados e que C. torquatus é o grupo basal no gênero. No terceiro capítulo, a partir de uma abordagem multilocos investigamos as relações filogenéticas do grupo C. moloch e aplicamos o tempo de diversificação entre as espécies para testar a hipótese de formação das bacias hidrográficas da Amazônia durante o Plio-Pleistoceno. Nossos resultados corroboram a hipótese de formação dos rios amazônicos nos últimos 3 Ma. No entanto, nem todos os eventos de diversificão em Callicebus podem ser explicados pela teoria dos rios. Além disto, verificamos que os diferentes grupos de espécies de Callicebus são todos derivados de radiações na região Amazônica em diferentes momentos durante o Mioceno superior. Nossos resultados também sugerem que o conhecimento atual da diversidade de Callicebus está subestimado, e que espécies que diversificaram recentemente estão negligenciadas taxonomicamente. / Callicebus is a genus of Neotropical primate of the family Pitheciidae. Thirty-two species are currently recognized. They are classified in two subgenera, Torquatus and Callicebus, and five species groups: C. torquatus, C. moloch, C. cupreus, C. donacophilus and C. personatus. The arrangement of subgenera and groups is based on morphology and geographic distributions. The first section, we is introduction to the taxonomy of Callicebus. In the second section, I present an article for submission to the jounrla Primates concerning the chapter presence or absence of a molecular region known as an Alu element. An Alu element is a transposon in the genome of primates Because of this particular characteristic of Alu insertion, I discovered that the C. moloch and C. cupreus groups are closely related and that C. torquatus is the basal group in the genus. In the third section , from a multilocus approach I investigated the phylogenetic relationships of the C. moloch group and the time of diversification between the species, in order to test the hypothesis of formation of the Amazon River basin during the Plio-Pleistocene. Our results support the hypothesis of origin of Amazonian rivers in the last 3 Ma. However, not all diversification events in Callicebus can be explained by the theory of rivers. the results also indicate that the different species groups are derived from a radiation in the Amazonian region at different times during the upper Miocene. The phylogenetic analysis identified a number of potentioal taxa that a number of taxa which the current knowledge of species diversity in Callicebus is underestimated, and that recently diversified species are taxonomically neglected.
45

Análise cladística e revisão do subgênero nominal de Edessa (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae)

SILVA, Valéria Juliete da 23 January 2017 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-08T18:13:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseCladisticaRevisao.pdf: 11142202 bytes, checksum: fc19c23e1d32abbbfe68bddab4f527af (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-08T18:16:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseCladisticaRevisao.pdf: 11142202 bytes, checksum: fc19c23e1d32abbbfe68bddab4f527af (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T18:16:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseCladisticaRevisao.pdf: 11142202 bytes, checksum: fc19c23e1d32abbbfe68bddab4f527af (MD5) Previous issue date: 2017-01-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa da subordem Heteroptera. Dentre as nove subfamílias que compõem Pentatomidae, Edessinae é uma das maiores, com mais de 300 espécies descritas. Edessinae, subfamília Neotropical, é composta por nove gêneros: Edessa Fabricius, 1803, Brachystethus Laporte, 1832, Ascra Say, 1832, Peromatus Amyot & Serville, 1843, Olbia Stål, 1862, Pantochlora Stål, 1870, Doesburgedessa Fernandes, 2010, Paraedessa Silva & Fernandes, 2013 e Grammedessa Correia & Fernandes, 2016, gêneros com diagnoses bem definidas com exceção de Edessa, o qual é considerado como um depósito de espécies para a subfamília. Edessa concentra a grande maioria dos problemas taxonômicos e nomenclaturais de Edessinae, pois historicamente existe uma grande confusão entre os limites do gênero e da própria subfamília. Como forma de resolver o problema foi proposta a revisão de Edessa a partir de grupos de espécies e revisão dos subgêneros. Edessa é formado por cinco subgêneros: Aceratodes Amyot & Serville, 1843, Dorypleura Amyot & Serville, 1843, Pygoda Amyot & Serville, 1843, Hypoxys Amyot & Serville, 1843 e o subgênero nominal. Entre os subgêneros apenas o nominal não foi revisado. Como Edessa (Edessa) é um táxon “vazio”, composto apenas pela espécie-tipo do gênero, foi utilizada a caracterização dos grupos de espécies delimitados por Stål (1872) como ponto de partida para a delimitação deste subgênero. Durante a fase de levantamento bibliográfico foi encontrado um erro na tipificação do gênero Edessa, então aqui alteramos a espécie-tipo de E. cervus (Fabricius, 1787) para E. antilope (Fabricius, 1798). Como forma de reconhecer e delimitar o subgênero Edessa e criar hipóteses de relacionamento entre as espécies estudadas foi realizada uma análise cladística. Nesta análise foram incluídas as espécies consideradas por Stål (loc. cit.) como parte do grupo de espécies Edessa, bem como espécies que possuem as características citadas por Stål como diagnósticas para este grupo. A matriz de dados é composta por 111 caracteres morfológicos e 85 táxons, sendo 13 pertencentes ao grupo externo e 72 ao grupo interno. Na análise foram realizados dois esquemas de ponderação: com pesagem igual e implícita dos caracteres com o K variando de 3–12, e dois tipos de busca: tradicional e de novas tecnologias. O cladograma obtido com K=8 e busca tradicional apresenta 763 passos, IC: 19 e IR: 60. Com base no cladograma reconhecemos o subgênero Edessa composto por 10 espécies já conhecidas para a ciência: E. antilope, E. cervus, E. taurina Stål, 1862, E. ibex Breddin, 1903, E. arabs (Linnaues, 1758), E. cylindricornis Stål, 1872, E. rondoniensis Fernandes & van Doesburg, 2000, E. burmeisteri Fernandes & van Doesburg, 2000, E. cerastes Breddin, 1905 e E. elaphus Breddin, 1905, e seis espécies novas morfotipadas como: E. sp. nov. “near flavinernis”, E. sp. nov. “close flavinernis”, E. sp. nov. “near 112”, E. sp. nov. “close 112”, E. sp. nov. “40” e E. sp. nov. “131”. O subgênero Edessa é diagnosticado pela coloração predominantemente verde na superfície dorsal; ângulo umeral no mínimo duas vezes mais longo que largo, ápice do ângulo umeral preto curvado posteriormente, podendo ser inteiro ou bífido; embólio de coloração contrastante ao cório, cório com pelo menos uma veia amarela; bordo dorsal do pigóforo estreito e contínuo com a base do ângulo posterolateral. Além da delimitação do subgênero a análise cladística mostrou a monofilia de Edessinae e a polifilia de Edessa em sua atual composição. A mudança do status taxonômico para gênero de Aceratodes, Dorypleura, Pygoda e Hypoxys é corroborada. Peromatus apareceu como um ramo interno na análise, resultado que reforça a necessidade de uma revisão do gênero. Além do reconhecimento do subgênero Edessa, foram reconhecidos e descritos 13 novos grupos de espécies para Edessa. Foram redescritas espécies já conhecidas para a Ciência e descritas espécies novas para o gênero. Problemas nomenclaturais foram identificados e resolvidos, com 11 sinonímias propostas e uma revalidação de taxon anteriormente em sinonímia, lectótipos foram designados e uma chave de identificação para as espécies é apresentada. / Pentatomidae is the fourth numerous and diverse family of Heteroptera. From Pentatomidae, Edessinae has more than 300 described species. Edessinae is a Neotropical subfamily with nine genera: Edessa Fabricius, 1803, Brachystethus Laporte, 1832, Ascra Say, 1832, Peromatus Amyot & Serville, 1843, Olbia Stål, 1862, Pantochlora Stål, 1870, Doesburgedessa Fernandes, 2010, Paraedessa Silva & Fernandes, 2013 and Grammedessa Correia & Fernandes, 2016, genera with well-defined diagnoses except Edessa which is considered a deposit of species to the subfamily. Edessa has the greatest taxonomical and nomenclatural problems of Edessinae, because it historically has a great confusion with the limits of the genus and subfamily. To solve the problem was proposed the review of Edessa from groups of species and subgenera. Edessa is composed by five subgenera: Aceratodes Amyot & Serville, 1843, Dorypleura Amyot & Serville, 1843, Pygoda Amyot & Serville, 1843, Hypoxys Amyot & Serville, 1843and the nominal subgenus. Among subgenera only the nominal was not reviewed. As Edessa (Edessa) is an “empty taxa”, composed only by the type specie, it were used the characters of the groups of species by Stål (1872) as start point to the delimitation of this subgenus. During the bibliography research was found a mistake in the typification of Edessa, so here the type specie was changed from E. cervus (Fabricius, 1787) to E. antilope (Fabricius, 1798). To recognize and limit Edessa and to create relationship hypothesis among the species was realized a cladistics analysis. It were included the species considered by Stål (loc. cit.) as part of the Edessa group of species, as well as species that possess the characters mentioned by Stål as diagnosis to this group. The data matrix is composed for 111 morphological characters and 85 taxa, 13 of outgroup and 72 of ingroup. For the analysis were realized two weighting schemes: equal and implicit weight of characters with K varying from 3–12, and two types of search: traditional and new technologies. The cladogram with K=8 and traditional search have 763 steps, IC: 19 and IR: 60. Based on this cladogram the subgenus Edessa is composed by 10 species known for the science: E. antilope, E. cervus, E. taurina Stål, 1862, E. ibex Breddin, 1903, E. arabs (Linnaues, 1758), E. cylindricornis Stål, 1872, E. rondoniensis Fernandes & van Doesburg, 2000, E. burmeisteri Fernandes & van Doesburg, 2000, E. cerastes Breddin, 1905 and E. elaphus Breddin, 1905, and six new morphotypes: E. sp. nov. “near flavinernis”, E. sp. nov. “close flavinernis”, E. sp. nov. “near 112”, E. sp. nov. “close 112”, E. sp. nov. “40” and E. sp. nov. “131”. The subgenus Edessa is diagnosed by the mainly green color on dorsal surface; humeral angles at least twice longer than large, black apex of humeral angle posteriorly curved, whole or bifid; embolium contrasting in color to the corium; corium with at least one yellow vein; dorsal rim of pygophore narrow and continuous with the base of posterolateral angles. Also the cladistics analysis suggests the monophyly of Edessinae and polyphyly of Edessa in its current composition. Changes in taxonomical status to genera of Aceratodes, Dorypleura, Pygoda and Hypoxys are corroborated. Peromatus appears with an internal branch in the analysis; it reinforces the necessity to review the genus. Also were recognized and described 13 new group of species to Edessa. Were redescribed species known to the science and described new species to the genus. Nomenclatural problems have been identified, with 11 synonyms proposed and a revalidation of taxon previously in synonymy; lectotypes were designated and a key of identification of species is given.
46

Contribución al conocimiento de los Catopidae (excepto subfamilia Bathyxiinae) de la Península Ibérica (Coleoptera staphylinoidea)

Blas Esteban, Marina 01 January 1979 (has links)
Se ha realizado una revisión a fondo de la morfología externa una revisión a fondo de la morfología externa y estructura de tres de las cuatro subfamilias de los Catopidae representadas en la Península Ibérica. Como conclusiones se han modificado diversas especies y subespecies. Se describen los diferentes estadios larvarios y se dan datos sobre la distribución geográfica.
47

Estudos sobre a morfologia de Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Horn, Ana Cristina Moura January 2003 (has links)
A família Parastacidae inclui os crustáceos límnicos conhecidos como lagostins-de-água-doce. A espécie Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é endêmica da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O presente trabalho reúne um estudo da organização morfológica do lagostim Parastacus brasiliensis. Os animais foram coletados, majoritariamente nas cabeceiras do Rio Gravataí e trazidos ao Laboratório de Carcinologia do Departamento de Zoologia da UFRGS, onde foram mantidos em aquários de cultivo. Os espécimes foram anestesiados e dissecados. Os detalhes da organização morfológica dos animais foram descritos com apoio em desenhos, documentação fotográfica e também estudos ultramicroscópicos, com apoio em microscopia eletrônica de varredura. Para o estudo do sistema circulatório do animal utilizou-se a técnica de perfusão com resinas coloridas. Na análise da morfologia externa foram encontrados treze tipos de setas, as quais foram comparadas e classificadas seguindo os trabalhos de THOMAS (1970, 1973). Os apêndices seguem o padrão usual para os demais crustáceos, conforme o descrito por WARNER (1977). O estudo da morfologia interna mostrou um sistema digestivo bem desenvolvido, estômago bastante amplo com ossículos e dentes bastante robustos. O sistema circulatório é aberto, com várias artérias partindo do coração e lançando ramificações para os demais órgãos, cavidades e sistemas do corpo. Pequenas arteríolas que abastecem os apêndices bucais foram identificadas. As brânquias são do tipo tricobrânquias e apresentam diferenças no número e no grau de desenvolvimento quando comparados com lagostins de outras famílias. Vasos de irrigação sangüínea das brânquias foram fotografados e descritos. O hermafroditismo de P. brasiliensis estudado por ALMEIDA & BUCKUP (2000) também foi confirmado através de observações da morfologia dos poros genitais dos animais.
48

Estudos sobre a morfologia de Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Horn, Ana Cristina Moura January 2003 (has links)
A família Parastacidae inclui os crustáceos límnicos conhecidos como lagostins-de-água-doce. A espécie Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é endêmica da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O presente trabalho reúne um estudo da organização morfológica do lagostim Parastacus brasiliensis. Os animais foram coletados, majoritariamente nas cabeceiras do Rio Gravataí e trazidos ao Laboratório de Carcinologia do Departamento de Zoologia da UFRGS, onde foram mantidos em aquários de cultivo. Os espécimes foram anestesiados e dissecados. Os detalhes da organização morfológica dos animais foram descritos com apoio em desenhos, documentação fotográfica e também estudos ultramicroscópicos, com apoio em microscopia eletrônica de varredura. Para o estudo do sistema circulatório do animal utilizou-se a técnica de perfusão com resinas coloridas. Na análise da morfologia externa foram encontrados treze tipos de setas, as quais foram comparadas e classificadas seguindo os trabalhos de THOMAS (1970, 1973). Os apêndices seguem o padrão usual para os demais crustáceos, conforme o descrito por WARNER (1977). O estudo da morfologia interna mostrou um sistema digestivo bem desenvolvido, estômago bastante amplo com ossículos e dentes bastante robustos. O sistema circulatório é aberto, com várias artérias partindo do coração e lançando ramificações para os demais órgãos, cavidades e sistemas do corpo. Pequenas arteríolas que abastecem os apêndices bucais foram identificadas. As brânquias são do tipo tricobrânquias e apresentam diferenças no número e no grau de desenvolvimento quando comparados com lagostins de outras famílias. Vasos de irrigação sangüínea das brânquias foram fotografados e descritos. O hermafroditismo de P. brasiliensis estudado por ALMEIDA & BUCKUP (2000) também foi confirmado através de observações da morfologia dos poros genitais dos animais.
49

Revisão taxonômica de Heptapterus mustelinus (Valenciennes, 1835) (Siluriformes: Heptapteridae)

Fuster, Dario Ruben Faustino January 2017 (has links)
As populações de Heptapterus mustelinus do rio Uruguai, sistema da Laguna dos Patos e os rios dos sistemas costeiros do sul do Brasil e Uruguai foram revisados com dados morfológicos e moleculares. Duas novas espécies de Heptapterus foram reconhecidas. Heptapterus sp.n.A com distribuição restrita para o rio Pelotas na bacia do alto rio Uruguai. Heptapterus sp.n.B endêmica de tributários do rio Ibicuí na bacia do baixo rio Uruguai. As novas espécies distinguem-se do seu congênere mais próximo H. mustelinus pelo menor número de vértebras. Dados morfométricos e moleculares são congruentes no reconhecimento das duas espécies novas. / The populations of Heptapterus mustelinus from the Uruguay River, laguna dos Patos system and the coastal streams of southern Brazil were reviewed with morphological and molecular data. Two new species of Heptapterus were recognized. Heptapterus sp.n.A with a restricted distribution to rio Pelotas, in the upper Uruguay River basin. Heptapterus sp.n.B endemic to tributaries of rio Ibicuí, in the lower Uruguay River basin. The new species are distinguished from its closest congener H. mustelinus by the lower number of vertebrae. Morphometric and molecular data are congruent to recognize the two new species.
50

Revisão taxonômica de Heptapterus mustelinus (Valenciennes, 1835) (Siluriformes: Heptapteridae)

Fuster, Dario Ruben Faustino January 2017 (has links)
As populações de Heptapterus mustelinus do rio Uruguai, sistema da Laguna dos Patos e os rios dos sistemas costeiros do sul do Brasil e Uruguai foram revisados com dados morfológicos e moleculares. Duas novas espécies de Heptapterus foram reconhecidas. Heptapterus sp.n.A com distribuição restrita para o rio Pelotas na bacia do alto rio Uruguai. Heptapterus sp.n.B endêmica de tributários do rio Ibicuí na bacia do baixo rio Uruguai. As novas espécies distinguem-se do seu congênere mais próximo H. mustelinus pelo menor número de vértebras. Dados morfométricos e moleculares são congruentes no reconhecimento das duas espécies novas. / The populations of Heptapterus mustelinus from the Uruguay River, laguna dos Patos system and the coastal streams of southern Brazil were reviewed with morphological and molecular data. Two new species of Heptapterus were recognized. Heptapterus sp.n.A with a restricted distribution to rio Pelotas, in the upper Uruguay River basin. Heptapterus sp.n.B endemic to tributaries of rio Ibicuí, in the lower Uruguay River basin. The new species are distinguished from its closest congener H. mustelinus by the lower number of vertebrae. Morphometric and molecular data are congruent to recognize the two new species.

Page generated in 0.4034 seconds