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O gênero Ludwigia L.(Onagraceae) no Rio Grande do Sul,Brasil

Pesamosca,Silviane Cocco January 2015 (has links)
Representada por 22 gêneros e aproximadamente 657 espécies, Onagraceae é uma família cosmopolita e está mais bem representada nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil ocorrem quatro gêneros, Ludwigia L., Oenothera L., Fuchsia L. e Epilobium L., sendo que destes, Ludwigia apresenta a maior riqueza, com cerca de 45 espécies. O gênero apresenta problemas referentes à delimitação entre as espécies, além de carecer do conhecimento da riqueza específica tanto para o mundo quando para o Brasil, que é um dos centros de diversidade. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo florístico-taxonômico do gênero Ludwigia no estado do Rio Grande do Sul, fornecendo informações relacionadas à riqueza e identificação dos táxons ocorrentes no estado. Como resultado, cabe destacar o aumento para 20 espécies das 13 citadas pela flora brasileira para o Rio Grande do Sul. Além disso, apresentamos três novas ocorrências para o estado (L. martii, L. myrtifolia e L. erecta) e uma nova espécie para a ciência.
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Diatomáceas (Bacillariophyta) em marismas do sul do Brasil:estudo da comunidade bentônica

Talgatti, Dávia Marciana January 2014 (has links)
As marismas do sul do Brasil são ambientes altamente dinâmicos devido à ação do vento, vazão dos rios e influência das correntes marinhas. O conhecimento da comunidade de diatomáceas em marismas e regiões costeiras adjacentes é de extrema valia para o entendimento da dinâmica desses locais tendo em vista a crescente pressão antrópica que estas regiões vêm sofrendo. O presente estudo teve como objetivos conhecer a composição e abundância de diatomáceas bentônicas nas marismas adjacentes ao estuário da Lagoa dos Patos e verificar as variações de seus atributos em relação ao inverno e verão. O sedimento superficial foi coletado com auxílio de um core, em três sítios em dois períodos: inverno (setembro/2010) e verão (fevereiro/2011). Para obtenção das diatomáceas utilizou-se o “Trapping method”. A comunidade de diatomáceas bentônicas esteve representada por 171 táxons, distribuídos em 42 gêneros e 25 famílias. Destes, 62% são diatomáceas birrafídeas, 21% fragilarioides, 10% monorrafídeas e 7% cêntricas. Os gêneros que apresentaram maior número de táxons foram Navicula (22%), Nitzschia (16%), Tryblionella (7%) e Amphora/Halamphora (7%). Com relação à abundância relativa destaca-se o complexo “Navicula cruxmeridionalis”, Hippodonta cf. hungarica e Nitzschia aff. pusilla, por ocorrerem acima de 25% nas amostras analisadas. Com relação à riqueza de diatomáceas, diversidade específica e equitabilidade em geral os maiores valores destes atributos foram registrados no inverno. Nesta estação foram registrados os menores valores de salinidade, os quais diferiram significativamente dos valores observados no verão. Esse fato indica que as marismas de Rio Grande estavam banhadas com águas provenientes da Lagoa dos Patos que carrearam táxons típicos da zona limnética para a região estuarina, os quais contribuíram para os maiores valores de riqueza, diversidade e equitabilidade observados no inverno. O estudo permitiu ainda a realização de duas novas combinações taxonômicas e a descoberta de uma nova espécie para a Ciência.
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Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do Brasil

Santana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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Diversidade e variação espacial e temporal do fitoplâncton no lago das Tartarugas, Parque Jardim Botânico, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Domingues, Carolina Davila January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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A família Nitzschiaceae(Bacillariophyta)em ambientes lacustres na planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil : gêneros Tryblionella Smith, Hantzschia Grunow e Nitzschia Hassall

Bes, Daniela January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo taxonômico de sete seções do gênero Rhynchospora Vahl (Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Silva Filho, Pedro Joel Silva da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav.(Solanaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Silva, Marcia Vignoli January 2004 (has links)
Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav. da tribo Nicotianeae G.Don (Solanaceae), presentes no estado do Rio Grande do Sul, apresentam diversas características em comum, como o hábito predominantemente herbáceo, fruto seco, capsular, com numerosas sementes. Estes gêneros distinguem-se basicamente por Nicotiana apresentar prefloração geralmente contorcido-conduplicada ou conduplicada, corola infundibuliforme, tubular ou hipocrateriforme, anteras dorsifixas e um disco nectarífero presente, enquanto que Bouchetia e Nierembergia apresentam prefloração imbricadoconduplicada ou imbricada e anteras ventrifixas. Em Bouchetia a corola é campanulado-infundibuliforme e um disco nectarífero está presente, enquanto que em Nierembergia a corola é hipocrateriforme e o disco nectarífero está ausente. O gênero Nicotiana, da subtribo Nicotianineae, está representado no Estado por seis espécies nativas: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. e N. mutabilis Stehmann & Semir. Duas outras espécies, provavelmente originárias da Argentina, são também encontradas no Estado: N. glauca Graham, que ocorre de forma ruderal ou cultivada e N. tabacum L., também cultivada, de importância econômica por ser fonte de matéria prima para a indústria do fumo. A única espécie do gênero Bouchetia, presente no Estado, é Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endêmica da região sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e nordeste da Argentina. Pertence à subtribo Nierembergiinae Hunz., junto com Nierembergia, com quem apresenta maior afinidade. Nierembergia está representado no Rio Grande do Sul por cinco espécies nativas: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci e N. scoparia Sendtn. Chaves analíticas para identificação dos gêneros da tribo Nicotianeae G.Don e para os da subtribo Nierembergiinae, assim como para as espécies de Nicotiana, Bouchetia e Nierembergia, são apresentadas. Descrições para os três gêneros e suas espécies, ilustrações, mapas de distribuição geográfica no Estado, considerações quanto ao hábitat, observações sobre a fenologia, variabilidade morfológica e outros comentários também são referidos. / The genera Nicotiana L., Bouchetia Dunal and Nierembergia Ruiz & Pav. of the tribe Nicotianeae G.Don (Solanaceae), found in the state of Rio Grande do Sul, share some characteristics, such as the habit predominantly herbaceous and dried and capsular fruits, with numerous seeds. These genera are known basically by Nicotiana to apresent aestivation usually contorted-conduplicate or conduplicate, corolla infundibuliform, tubular ou hipocrateriform, anthers dorsifixed and a nectary is present, while that Bouchetia and Nierembergia to apresent aestivation imbricate-conduplicate or imbricate and anthers ventrifixed. In Bouchetia the corolla is campanulate-infundibuliform and a nectary is present, while that in Nierembergia the corolla is hipocrateriform and the nectary is absent.The genus Nicotiana, of the Nicotianineae subtribe, is represented in the State by six native species: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. and N. mutabilis Stehmann & Semir. Two other species, probably originary from Argentina, are also found: N. glauca Graham, which occurs in the cultivated form or growing naturally and N. tabacum L., also cultivated because of its economical importance as raw material for the tobacco industry. The only species of the genus Bouchetia, present in the State, is Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endemic of the southern region of Brazil, Uruguay, Paraguay and northeastern Argentina. It belongs to the subtribe Nierembergiinae Hunz., and together with Nierembergia, with which it shares great affinity. Nierembergia is represented in the state of Rio Grande do Sul by five native species: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci and N. scoparia Sendtn. Analytical keys for the identification of the genera of the tribe Nicotianeae and for the ones of subtribe Nierembergiinae, as well as for Nicotiana, Bouchetia and Nierembergia species, are presented. Descriptions for the three genera and its species, illustrations, maps of geographic distribution in the State, considerations regarding habitat, observations concerning phenology, morphological variability and other comments are also mentioned.
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Considerações filogenéticas e taxonômicas na tribo Hureae Dumort. (Euphorbioideae- Euphorbiaceae) / Phylogenetics and taxonomics considerations of the tribe Hureae (Euphorbioideae-Euphorbiaceae)

OLIVEIRA, Luciana dos Santos Dias de 02 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-28T15:58:11Z No. of bitstreams: 1 Luciana dos Santos Dias de Oliveira.pdf: 3403206 bytes, checksum: 6e44469317dc1b378c3cfe27da0bb159 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T15:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana dos Santos Dias de Oliveira.pdf: 3403206 bytes, checksum: 6e44469317dc1b378c3cfe27da0bb159 (MD5) Previous issue date: 2010-02-02 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Euphorbiaceae s.s., with five subfamilies and about 6.300 tropical and subtropical species, is one of the most complex and diversified angiosperm lines. Under a phylogenetic perspective, the approaches concerning the family are scarce and restricted to the highest levels. Among the Euphorbiaceae subfamilies, Euphorbioideae is prominent since it aggregates the most variate and derivate groups. In this subfamily, the Hureae tribe is interest in some aspects: because it is paraphyletic; because it is close to Hippomaneae, an also unknown tribe; because of the difficult delimitation between the species; and because of the lack of knowledge about the evolution relations among the taxa, what highlights the need for phylogenetic studies. Composed of three American genera and about 20 species, Hureae is prominent because of the simplicity and homogeneity of its morphological-floral characters and its imprecise specific composition. Therefore, this study aimed to perform a morphological cladistic analysis of the Hureae tribe, seeking to investigate the validity of the morphological characters used in the genus definitions, besides a synoptic treatment to the tribe. Seventeen species were recognized and distributed among the genus Algernonia Baill. (11 species), Hura L. (1 spp.) e Ophthalmoblapton Allemão (4 spp.). Tetraplandra was treated as a subgenus of Algernonia. Most species are distributed in the Atlantic Forest domain, mainly dispersed in the southeastern region and associated to Ombrophilous Forests and resting forests. For the cladistic analysis, by consulting 500 voucher speciemens (including internal and out group) and the literature, 106 morphological characters were surveyed for 16 species of Hureae (internal group), eight species of the Hippomaneae tribe and the monotypical Pachystromatearesulted in 36 trees similarly parcimonious with a consistence index (CI) = 0,470 and a retention index (RI) = 0,625. Hureae was shown as monophyletic and it had Pachystromateae as the closest sister group. Algernonia and Ophthalmoblapton appeared as monophyletic taxa with 70% e 60% bootstrap, respectivly. Hura was pointed as a basal group, while Algernonia surged as a more derivate one. The clade for the Algernonia genus consisted of the subgenus Algernonia and Tetraplandra. In addition, it is proposed here a new classification for Ophthalmoblapton.e (both external groups). The maximal parcimony analysis. / Euphorbiaceae s.s., com cinco subfamílias e cerca de 6.300 espécies tropicais e subtropicais,é uma das mais complexas e diversificadas linhagens de angiospermas. Numa perspectiva filogenética, abordagens sobre a família são escassas e restritas aos grandes níveis. Entre as subfamílias de Euphorbiaceae, destaca-se Euphorbioideae por agregar os grupos mais variáveis e derivados. Nesta subfamília, a tribo Hureae mostra-se interessante em alguns aspectos: por se apresentar parafilética; pela proximidade com Hippomaneae, tribo também pouco conhecida; pela difícil delimitação de suas espécies; e pelo desconhecimento das relações evolutivas entre seus táxons, o que evidencia a necessidade de estudos filogenéticos. Composta por três gêneros americanos e cerca de 20 espécies, Hureae destaca-se pela simplicidade e homogeneidade de seus caracteres morfológico-florais e imprecisa composição específica. Dessa forma, o presente trabalho objetivou a realização de uma análise cladística morfológica da tribo Hureae, visando investigar a validade dos caracteres morfológicos utilizados na definição dos gêneros, além de um tratamento sinóptico para a tribo. Dezessete espécies foram reconhecidas e distribuídas entre os gêneros Algernonia Baill. (11 espécies), Hura L. (1 sp.) e Ophthalmoblapton Allemão (4 spp.). Tetraplandra foi tratada como subgênero de Algernonia. A maioria das espécies tem distribuição no domínio da Mata Atlântica, dispersas principalmente na região sudeste e associadas às Florestas Ombrófilas e floresta de restinga. Para análise cladística foram levantados, através de consulta de aproximadamente 500 exsicatas (incluindo grupo externo e interno) e da literatura, 106 caracteres morfológicos de 16 espécies de Hureae (grupointerno), oito espécies da tribo Hippomaneae e da monotípica Pachystromateae (ambas grupo externo). A análise de máxima parcimônia resultou em 36 árvores igualmente parcimoniosas com índice de consistência (IC) = 0,470 e índice de retenção (IR) = 0,625. Hureae surgiu como monofilética e teve Pachystromateae como grupo irmão mais próximo. Algernonia e Ophthalmoblapton apontaram como táxons monofiléticos com 70% e 60 % de bootstrap, respectivamente. Hura foi apontado como gênero basal, enquanto que Algernonia surgiu como mais derivado. O clado do gênero Algernonia foi constituído pelos subgêneros Algernonia e Tetraplandra. Além disso, também é aqui proposta uma nova classificação para Ophthalmoblapton.
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Taxonomia e epidemiologia comparativa de Botryosphaeriaceae associada à gomose do cajueiro

BRITO NETTO, Mariote dos Santos 29 July 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-11-24T13:20:38Z No. of bitstreams: 1 Mariote dos Santos Brito Netto.pdf: 3540374 bytes, checksum: ee89d890558eed9701de9441d70f0cc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T13:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariote dos Santos Brito Netto.pdf: 3540374 bytes, checksum: ee89d890558eed9701de9441d70f0cc0 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / The gummosis out as a major disease reported in all producing regions of cashew in Brazil. In this study we identify, characterize and evaluate the comparative epidemiology of species Botryosphaeriaceae associated with gummosis in Anacardium in Brazil. A total of 138 isolates were sampled and identified using a combination of morphological analysis and phylogenetic based on the partial sequence of the translation elongation factor 1-α sequence (EF-1α), internal transcribed spacers (ITS) and sequence of the β-tubulin. ten species were identified Botryosphaeriaceae: Lasiodiplodia brasiliense, L. euphorbicola, L. gonubiensis, L. iraniensis, L. jatrophicola, L. gravistriata sp. nov., L. pseudotheobromae, L. theobromae, Neofusicoccum batangarum and Pseudofusicoccum stromaticum. Only L. theobromae previously described in cashew tree, while all other species are reported for the first time in association with cashew trees in Brazil and worldwide. Lasiodiplodia theobromae was the prevalent species. All species of pathogenic Botryosphaeriaceae were highlighted in branches of cashew. There were significant differences between species with N. batangarum, L. iraniensis, L. jatrophicola and L. gravistriata being the most aggressive species, while L. euphorbicola, L. pseudotheobromae were less aggressive. All species of Botryosphaeriaceae caused symptoms in alternative hosts tested except P. stromaticum, L. brasiliense and L. iraniensis had the highest injury in avocado, banana, guava, papaya, mango and passion fruit. L. jatrophicola showed lower aggressive in the hosts, as N. batangarum was not pathogenic in passion fruit and only L. gravistriata caused symptoms in melon. Our results suggest that these alternate hosts serve as a potential source of inoculum. Species Botryosphaeriaceae demonstrated reduction in mycelial growth in the presence of Thiophanate-methyl fungicides, difenoconazole and azoxystrobin. The response sensitivity present variation according to the species of the fungicides and Botryosphaeriaceae. / A gomose destaca-se como uma das principais doenças relatadas em todas as regiões produtoras de caju no Brasil. No presente estudo identificamos, caracterizamos e avaliamos a epidemiologia comparativa das espécies de Botryosphaeriaceae associadas a gomose em Anacardium no Brasil. Um total de 138 isolados foram amostrados e identificados usando uma combinação de analise morfológica e filogenética baseados na sequencia parcial do translation elongation factor 1-α sequence (EF-1α), internal transcribed spacers (ITS) e sequencia do β-tubulin. dez espécies de Botryosphaeriaceae foram identificadas: Lasiodiplodia brasiliense, L. euphorbicola, L. gonubiensis, L. iraniensis, L. jatrophicola, L. gravistriata sp. nov., L. pseudotheobromae, L. theobromae, Neofusicoccum batangarum e Pseudofusicoccum stromaticum. Somente L. theobromae foi previamente descrito em cajueiro, enquanto que todas outras espécies são reportadas pela primeira vez em associação com cajueiro no Brasil e no mundo. Lasiodiplodia theobromae foi a espécie prevalente. Todas espécies de Botryosphaeriaceae foram patogênicas em ramos destacados de cajueiro. Houve diferença significativa entre as espécies, com N. batangarum, L. iraniensis, L. jatrophicola e L. gravistriata sendo as espécies mais agressivas, enquanto L. euphorbicola, L. pseudotheobromae foram as menos agressivas. Todas as espécies de Botryosphaeriaceae causaram sintomas nos hospedeiros alternativos testados exceto, P. stromaticum. L. brasiliensee L. iraniensis apresentaram as maiores lesões em abacate, banana, goiaba, mamão, manga e maracujá. L. jatrophicola mostrou os menores valores de agressividade nos hospedeiros, já N. batangarum não foi patogênico em maracujá e somente L. gravistriata causou sintomas em melão. Nosso resultado sugere que esses hospedeiros alternativos servem com uma fonte de inóculo potencial. L. gravistriata apresentou crescimento nas temperaturas de 5°C e 10°C. As espécies de Botryosphaeriaceae demostraram redução no crescimento micelial na presença dos fungicidas Tiofanato-metilico, difenoconazole e azoxistrobin, apresentando diferentes níveis de sensibilidade a cada um dos princípios ativos utilizados.

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