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Morfologia de sementes de espécies da tribo Ruellieae (Acanthaceae) no Brasil /

Azevedo, Igor Henrique Freitas. January 2017 (has links)
Orientador: Pedro Luís Rodrigues de Moraes / Banca: Cintia Kameyama / Banca: Alessandra Ike Coan / Resumo: Acanthaceae, com cerca de 4750 espécies, apresenta grande diversidade no Brasil e no mundo, e a tribo Ruellieae é a menos estudada, apesar de representar cerca de 25% da família. Alguns autores levantaram informações importantes sobre a sistemática e filogenia do grupo, a partir de dados morfológicos das sementes. Assim, objetivou-se aqui analisar a morfologia de sementes de espécies de Ruellieae do Brasil e suas implicações taxonômicas, filogenéticas e ecológicas. A análise se deu por meio de diferentes técnicas de microscopia: estereomicroscopia, microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. Foram ainda utilizados dados de morfologia de frutos e distribuição geográfica e hábitats das espécies para discussão. Foram amostrados cinco dos seis gêneros de Ruellieae ocorrentes no Brasil, dois quais um não apresentava material em estado ótimo para análise morfológica completa. O maior desses gêneros, Ruellia, foi o melhor amostrado (57 espécies), seguido de Dyschoriste (10), Hygrophila (3) e Trichanthera (1). Foram incluídos, ainda, gêneros de Ruellieae que não ocorrem no Brasil e de outras tribos, para comparação, totalizando 77 espécies de Ruellieae e 80 espécies de Acanthaceae. De Ruellia, foram amostrados os 10 clados infragenéricos que ocorrem no Brasil e 11 dos 12 totais do gênero. Observou-se para a tribo frutos capsulares de deiscência explosiva, com retináculos em forma de gancho (típicos da subfamília Acanthoideae), importantes para a autocoria dessas espécie... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Acanthaceae, with about 4750 species, is highly diverse in Brazil and in the world, and the tribe Ruellieae is the less studied, despite it represents about 25% of the family. Some authors have presented important information related to the systematics and phylogeny of the group from morphological data on the seeds. Thus, we aimed here to analyze the seed morphology of Ruellieae species from Brazil and its taxonomic, phylogenetic and ecological implications. The analyzes included different microscopy techniques: stereomicroscopy, light microscopy and scanning electron microscopy. We also used data on fruit morphology, geographical distribution, and habitats of the species for discussion. We sampled five of the six genera of Ruellieae in Brazil, of which one did not have material at optimum state for complete morphological analyzes. The biggest genus among them, Ruellia, was the best sampled (57 species), followed by Dyschoriste (10), Hygrophila (3) and Trichanthera (1). We also included samples of genera of Ruellieae that do not occur in Brazil, and from other tribes, for comparison, totalizing 77 species of Ruellieae and 80 species of Acanthaceae. For Ruellia, we sampled all the 10 infrageneric clades that occur in Brazil, and 11 of the total 12 in the genus. We observed for the tribe capsular fruits with explosive dehiscence (typical of the Acanthoideae subfamily), which are important for the autochory of these species, such as the discoid shape of the seeds. We detected th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A fam?lia Rubiaceae na Serra Geral de Lic?nio de Almeida

Borges, Rodrigo Lopes 31 March 2016 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2016-10-10T21:22:05Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o_vf.pdf: 7117187 bytes, checksum: eca7e53d02b2ae3071a9528a28253c88 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T21:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o_vf.pdf: 7117187 bytes, checksum: eca7e53d02b2ae3071a9528a28253c88 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In Brazil, Rubiaceae is the fourth family with greater diversity of species and is represented by 125 genera and 1392 species, mostly distributed in the Amazon and Atlantic forests. Due to the heterogeneity of habitat and vegetation types, Bahia stands out for the richness of species in the family (ca. 368 spp.) and by the record of many endemic species. Among the areas that are recognized by the lack of floristic inventories in the state, there is the southwest region, more precisely the areas that comprise the Espinha?o Septentrional. Thus, the aim of this study was to conduct a floristic and taxonomic survey of Rubiaceae to the Serra Geral of Lic?nio de Almeida (SGLA), Bahia. Ten field trips were conducted between July 2012 and May 2015, covering all existing vegetation types in the area. The collected materials were processed and deposited in the HUEFS and ALCB herbaria. Reference materials were also analyzed in visits to herbaria ALCB, CEPEC, HRB, HUEFS, RB and SPF. A number of 43 species distributed in 28 genera were recognized and collected, being Declieuxia (5 spp.), Borreria (3 spp.), Cordiera (3 spp.) and Psychotria (3 spp.) the most diverse genera. Following the previous floristic studies in Espinha?o Range, there are large number of genera (19) with only a single species. Psyllocarpus asparagoides, Psyllocarpus laricoides and Stachyarrhena reflexa are endemic to Minas Gerais and Bahia; Declieuxia passerina and Galianthe peruviana are new records for Bahia, and two species are considered new for science (Randia sp. and Staelia sp.). Keys to generic and specific identification, descriptions, taxonomic and biologic comments for all species are presented, as well as photos and illustrations. / Rubiaceae ? a quarta fam?lia com maior riqueza de esp?cies no Brasil e est? representada por 125 g?neros e 1392 esp?cies, distribu?das predominantemente nos dom?nios Amaz?nico e Atl?ntico. Devido ? heterogeneidade de habitats e fitofisionomias, a Bahia destaca-se pela riqueza de esp?cies para a fam?lia (ca. 368 spp.) e pelo registro de muitas esp?cies end?micas. Dentre as ?reas que s?o reconhecidas pela car?ncia de invent?rios flor?sticos no estado, destaca-se a regi?o sudoeste, mais precisamente as ?reas que compreendem o Espinha?o Setentrional. Desta forma, o objetivo deste estudo foi realizar o levantamento flor?stico e taxon?mico de Rubiaceae para a Serra Geral de Lic?nio de Almeida (SGLA), Bahia. Foram realizadas dez viagens de coleta entre julho de 2012 e maio de 2015, abrangendo todas as fitofisionomias existentes na ?rea. Os materiais coletados foram processados e depositados nos Herb?rios HUEFS e ALCB. Materiais de refer?ncia foram tamb?m analisados em visita aos herb?rios ALCB, CEPEC, HRB, HUEFS, RB, SPF. Foram reconhecidas e coletadas 43 esp?cies, distribu?das em 28 g?neros, sendo Declieuxia (5 spp.), Borreria (3 spp.), Cordiera (3 spp.) e Psychotria (3 spp.) os g?neros mais diversos e, seguindo os estudos flor?sticos pr?vios na Cadeia do Espinha?o, houve um grande n?mero de g?neros (19) com apenas uma ?nica esp?cie. Psyllocarpus asparagoides, Psyllocarpus laricoides, Stachyarrhena reflexa s?o end?micas de Minas Gerais e Bahia; Declieuxia passerina e Galianthe peruviana s?o novas ocorr?ncias para a Bahia, e duas esp?cies s?o consideradas in?ditas para a ci?ncia (Randia sp. e Staelia sp.). S?o apresentados chaves de identifica??o gen?rica e espec?fica, descri??es, coment?rios taxon?micos para as esp?cies, al?m de fotos e ilustra??es.
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Estudos taxonômicos em espécies de Ramalina Ach. (Ascomycota liquenizados, Ramalinaceae)

Gumboski, Emerson Luiz January 2016 (has links)
O gênero Ramalina Ach. possui cerca de 250 espécies aceitas e está distribuído por todo o mundo. Desde a circunscrição inicial do gênero em 1809, aceitava-se que boa parte das espécies possuía distintos graus de plasticidade morfológica e até química, resultando em centenas de nomes na literatura e certa confusão a respeito da sistemática do mesmo. Estudos recentes revelaram uma diversidade oculta para o grupo e que, possivelmente, algumas características estavam sendo negligenciadas. Com o objetivo de contribuir para o entendimento da sistemática de Ramalina, o presente estudo utilizou-se de análises morfológicas, anatômicas, químicas e moleculares. No total foram examinados 2415 espécimes de Ramalina, dos quais 332 representam espécimes tipo. Foram geradas 278 novas sequências relativas a 24 espécies, sendo 195 sequências de ITS, 59 de IGS e 24 de rpb2. O estudo identificou 27 espécies distribuídas por doze estados brasileiros e em diversos ambientes, tais como restingas, mata de araucária, campos de altitude, Cerrado e Caatinga. Duas espécies são novas para a ciência. Ramalina anceps foi cofirmada como espécie distinta de R. usnea. A espécie R. subfraxinea foi excluída da micota brasileira. Foram registradas 33 novas ocorrências em vários Estados brasileiros, o que amplia consideravelmente a distribuição das espécies no país. A importância de ter descrições detalhadas sobre a morfologia e anatomia foi comprovada através dos estudos tendo respaldo das análises moleculares. O presente estudo contribui muito para o conhecimento a cerca dos problemas taxonômicos e sistemáticos das espécies de Ramalina, não apenas em nível nacional, mas mundial. Sobe para 38 o número de espécies de Ramalina conhecidas para o Brasil. A Região Sul teve substancial ganho no conhecimento a respeito das espécies presentes, bem como parte da Região Sudeste e Nordeste. As Regiões Centro-Oeste e Norte ainda carecem de coleções suficientes mesmo em herbários nacionais. Descrições, comentários, ilustrações e chaves de identificação são apresentadas. / Ramalina Ach. has ca. 250 species accepted and is distributed worldwide. Since the initial division of the genus in 1809, it was accepted that many of the species had different degrees of morphological and even chemical plasticity, resulting in hundreds of names in literature and some confusion about the systematic of the group. Recent studies have revealed a hidden diversity to the group and possibly some characteristics were being neglected. In aim to contribute to the understanding of systematic of Ramalina, this study used morphological, anatomical, chemical and molecular analyzes. 2415 specimens of Ramalina were examined, of which 332 represent type specimens. 278 new sequences related to 24 species were generated: 195 sequences of ITS, 59 of IGS and 24 of rpb2. The study identified 27 species distributed on twelve Brazilian states and in different environments, such as coastal vegetation, Araucaria forest, high altitude grasslands, savannah and Caatinga vegetation. Two species are new to science. Ramalina anceps was confirmed as a distinct species of R. usnea. The species R. subfraxinea was excluded from the Brazilian mycota. Thirty three new records were found in some Brazilian states, which considerably expand the distribution of species in the country. The importance of having detailed descriptions of morphology and anatomy has been proven through the studies and supported by the molecular analysis. This study contributes to the knowledge about the taxonomic and systematic problems of the species of Ramalina, not only nationally, but worldwide. The number of Ramalina species known to Brazil increases to 38. The South region had substantial gain to the knowledge about the species present, and part of the Southeast and Northeast regions. The North and Midwest regions still lack of sufficient collections even in national herbaria. Descriptions, comments, illustrations and identification keys are given.
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Políporos (Basidiomycota) da floresta ombrófila mista de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul

Westphalen, Mauro Carpes January 2011 (has links)
A fim de ampliar o conhecimento dos políporos no Rio Grande do Sul e no Brasil, foi realizado o levantamento destes fungos em áreas de Floresta Ombrófila Mista no município de São Francisco de Paula. O município, localizado no nordeste do Rio Grande do Sul, se caracteriza pela elevada taxa pluviométrica durante todos os meses do ano. Cerca de 200 espécimes foram coletados entre abril de 2009 e junho de 2010, resultando em 84 táxons identificados. Onze espécies são descritas e ilustradas: Antrodia variiformis (Peck) Donk, Flaviporus subundatus (Murrill) Ginns, Junghuhnia carneola (Bres.) Rajchenb., J. meridionalis (Rajchenb.) Rajchenb., J. minuta I. Lindblad & Ryvarden, J. nitida (Pers.) Ryvarden, J. polycystidifera (Rick) Rajchenb., J. undigera (Berk. & M.A. Curtis) Ryvarden, Rigidoporus crocatus (Pat.) Ryvarden, R. undatus (Pers.) Donk e Trechispora mollusca (Pres.) Liberta. Antrodia variiformis, Flaviporus subundatus, Rigidoporus crocatus e Trechispora mollusca são registradas pela primeira vez para o Brazil. Fomitiporia maxonii Murril é citada pela primeira vez para o Rio Grande do Sul enquanto Rigidoporus undatus é um novo registro pra o sul do Brasil. Uma chave de identificação para as espécies de Junghuhnia encontradas no Brasil, assim como uma chave para as espécies ressupinadas encontradas na área de estudo são apresentadas. / In order to increase the knowledge of polypores from Rio Grande do Sul State and Brazil, a survey was carried out in areas of Araucaria Forest in the municipality of São Francisco de Paula. The municipality, located in northeastern Rio Grande do Sul, is characterized by high rainfall rates during all months of the year. About 200 specimens were collected between April 2009 and June 2010, resulting in 84 taxons identified. Eleven species are described and illustrated: Antrodia variiformis (Peck) Donk, Flaviporus subundatus (Murrill) Ginns, Junghuhnia carneola (Bres.) Rajchenb., J. meridionalis (Rajchenb.) Rajchenb., J. minuta I. Lindblad & Ryvarden, J. nitida (Pers.) Ryvarden, J. polycystidifera (Rick) Rajchenb., J. undigera (Berk. & Curtis) Ryvarden, Rigidoporus crocatus (Pat.) Ryvarden, Rigidoporus undatus (Pers.) Donk and Trechispora mollusca (Pres.) Liberta. Antrodia variiformis, Flaviporus subundatus, Rigidoporus crocatus and Trechispora mollusca are registered for the first time from Brazil. Fomitiporia maxonii Murrill is first mentioned from Rio Grande do Sul while Rigidoporus undatus is a new record from southern Brazil. A key to the species of Junghuhnia Corda found in Brazil as well as a key to the resupinate species found in the study area are presented.
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O gênero Carex L.(Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Silveira, Gabriela Hoff January 2010 (has links)
(O gênero Carex L. (Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil) - O gênero Carex L. inclui cerca de 2200 espécies distribuídas principalmente em regiões frias e temperadas. Foi realizado o levantamento deste gênero no Rio Grande do Sul com base em coletas, revisão de herbários e de bibliografia. Foram confirmadas para o Estado: C. aureolensis Steud., C. bonariensis Desf., C. brasiliensis A.St.-Hil., C. brongniartii Kunth, C. chilensis Brongn., C. feddeana H. Pfeiff., C. fuscula ssp. catharinensis (Boeck.) Luceño & Alves, C. longii ssp. meridionalis (Kük.) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. crassiflora (Kük.) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. moesta (Kunth) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. paraguayensis (Maury) Luceño & M. Alves, C. phalaroides Kunth ssp. phalaroides, C. polysticha Boeck., C. purpureovaginata Boeck., C. sellowiana Schltdl., C. seticulmis Boeck., C. sororia Kunth, C. tweediana Nees ex Hooker, C. uruguensis Boeck. e C. vixdentata (Kük.) G.A. Wheeler. É fornecida uma chave analítica para a identificação dos táxons confirmados, bem como descrições, ilustrações e dados sobre distribuição geográfica geral e no Rio Grande do Sul. / (The genus Carex L. (Cyperaceae) in Rio Grande do Sul, Brazil) - The genus Carex L. includes about 2200 species mainly distributed in cold and temperate regions. A survey of the genus Carex in Rio Grande do Sul was carried out based on field collections, revision of herbaria and literature. The following taxa were confirmed to the State: C. aureolensis Steud., C. bonariensis Desf., C. brasiliensis A.St.-Hil., C. brongniartii Kunth, C. chilensis Brongn., C. feddeana H. Pfeiff., C. fuscula D’Urv. ssp. catharinensis (Boeck.) Luceño & Alves, C. longii ssp. meridionalis (Kük.) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. crassiflora (Kük.) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. moesta (Kunth) Luceño & M. Alves, C. phalaroides ssp. paraguayensis (Maury) Luceño & M. Alves, C. phalaroides Kunth ssp. phalaroides, C. polysticha Boeck., C. purpureovaginata Boeck., C. sellowiana Schltdl., C. seticulmis Boeck., C. sororia Kunth, C. tweediana Nees ex Hooker, C. uruguensis Boeck. and C. vixdentata (Kük.) G.A. Wheeler. An analytical key to the identification of the confirmed taxa is provided as well as descriptions, illustrations and data on geographical distribution and habitat.
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Estudos taxonômicos e morfopolínicos em Curcubitaceae brasileiras / Taxonomic and pollen morphology studies of brazilian cucurbitaceae

Lima, Luis Fernando Paiva January 2010 (has links)
Na flora brasileira, Cucurbitaceae representa uma importante família entre a sinúsia de trepadeiras, com aproximadamente 180 espécies nativas, distribuídas em 30 gêneros, poucos dos quais são monografados para o Brasil. Esta tese tem como objetivo o estudo taxonômico e morfológico de sete destes gêneros, distribuídos em quatro tribos: Anisosperma e Fevillea (Zanonieae), Apodanthera e Melothrianthus (Coniandreae), Melothria (Benincaseae) e, Cyclanthera e Sicyos (Sicyeae). Anisosperma é monotípico e Fevillea está representado por sete espécies de distribuição bicêntrica no neotrópico. Verificou-se a ocorrência de distintos padrões de distribuição geográfica para as espécies destes gêneros: Padrão amplo neotropical (F. cordifolia), Padrão amplo atlântico (F. trilobata), Padrão restrito amazônico (F. anomalosperma, F. pedatifolia e F. pergamentacea), Padrão restrito atlântico (A. passiflora) e Padrão higrófilo sul bahiano (F. bahiensis). Apodanthera está representada no Brasil por 11 espécies (10 delas endêmicas), distribuídas em duas secções: Apodanthera (A. argentea, A. glaziovii, A. laciniosa, A. sagittifolia var. villosa e A. ulei) e Pseudoapodanthera (A. congestiflora, A. hindii, A. pedisecta, A. succulenta, A. trifoliata e A. villosa). O gênero Melothria compreende oito espécies na flora brasileira (M. candolleana, M. cucumis, M. dulcis, M. hirsuta, M. pendula, M. schulziana, M. trilobata e M. warmingii), assim como Cyclanthera (C. eichleri, C. hystrix, C. multifoliola, C. oligoechinata, C. pedata, C. quinquelobata, C. tenuifolia e C. tenuisepala). Sicyos possui somente três espécies: S. martii na secção Atractocarpus, e S. polyacanthus e S. warmingii em Sicyos. O estudo taxonômico apresenta uma revisão e atualização nomenclatural, descrições, ilustrações e chaves analíticas para os gêneros e espécies, bem como dados sobre distribuição geográfica, ecologia e aspectos fenológicos. As características da morfologia polínica revelaram- se extremamente úteis na identificação dos gêneros estudados. No entanto, a diferenciação entre espécies de um mesmo gênero requer uma análise mais acurada. Fevillea apresenta grãos típicos de Nhandiroboideae, pequenos, tricolporados e estriados. Os gêneros representativos de Coniandreae (Apodanthera e Melothrianthus) e de Benincaseae (Melothria) são predominantemente de tamanho médio, tricolporados, reticulados e/ou microreticulados. Dentre as tribos estudadas, Sicyeae apresenta os maiores tamanhos de grãos de pólen, sendo Cyclanthera estes são 4-8-colporados e punctitegilados, e em Sicyos estefanocolpados e supra-microreticulados equinados. Os grãos foram descritos com base em microscopia óptica e eletrônica de varredura e, em cada gênero, as espécies foram comparadas. / In the Brazilian flora, Cucurbitaceae represents an important family among the climbing synusia, comprising ca. 180 native species, distributed in 30 genera, few of which are already reviewed in Brazil. The object of this thesis is to carry out a taxonomic and morphological study concerning seven of these genera: Anisosperma and Fevillea (Zanonieae), Apodanthera and Melothrianthus (Coniandreae), Melothria (Benincaseae), Cyclanthera and Sicyos (Sicyeae). Anisosperma is monotypic and Fevillea is represented by seven species whit bicentric distribution in the Neotropics. We verified the occurrence of distinct geographic distributional patterns for the species of these genera: Wide Neotropical pattern (F. cordifolia), Wide Atlantic pattern (F. trilobata), Restricted Amazonian pattern (F. anomalosperma, F. pedatifolia e F. pergamentacea), Restricted Atlantic pattern (A. passiflora) and South-Bahian hygrophilous pattern (F. bahiensis). Apodanthera is represented by 11 species in Brazil (10 of which are endemic), distributed in two sections: Apodantera (A. argentea, A. glaziovii, A. laciniosa, A. sagittifolia var. villosa and A. ulei) e Pseudoapodanthera (A. congestiflora, A. hindii, A. pedisecta, A. succulenta, A. trifoliate and A. villosa). The genus Melothria encompasses eight species in the Brazilian flora (M. candolleana, M. cucumis, M. dulcis, M. hirsuta, M. pendula, M. schulziana, M. trilobata and M. warmingii) as well as Cyclanthera (C. eichleri, C. hystrix, C. multifoliola, C. oligoechinata, C. pedata, C. quinquelobata, C. tenuifolia and C. tenuisepala). Sicyos presents only three species: S. martii in Atractocarpus section and S. polyacanthus and S. warmingii in Sicyos section. The taxonomic study presents nomenclatural revision and updating, descriptions, illustrations and analytical keys for genera and species, as well as data concerning geographic distribution, ecology and phenological aspects. Characters concerning pollen morphology were extremely useful for the identification of the studied genera. However, differentiation between congeneric species demands more acurate analyses. Fevillea presents typical Nhandiroboideae grains, small, tricolporate and striate exine. Representative genera of Coniandreae (Apodanthera and Melothrianthus) and Benincaseae (Melothria) are predominantly medium-sized, tricolporate, reticulate and/or micro-reticulate exine. Among the studied tribes, Sicyeae presents the largest pollen grains, 4-8-colporate and punctitegillate exine in Cyclanthera and stephanocolpate and supra-microreticulate echinate exine in Sicyos. Grains descriptions were based in light microscopy and scanning microscopy and, within each genus, species were compared.
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O genero Zornia J. F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae) : revisão taxonomica das especies ocorrentes no Brasil e filogenia / The genus Zornia J. F. Gmel. (Leguminosae, Papilionoideae, Dalbergieae : taxonomic revision of the species that occur in Brasil and phylogeny

Fortuna-Perez, Ana Paula 22 November 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-11-22T11:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perez_AnaPaulaFortuna.pdf: 113775491 bytes, checksum: dc9fcc546ebf65c955179362f9b0675f (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Zornia J.F. Gmel. possui distribuição pantropical e contém 75 espécies, das quais 36 ocorrem no Brasil. Para o gênero, têm sido reconhecidos dois subgêneros: Zornia subg. Myriadena (Desv.) Mohlenbr. e Zornia subg. Zornia; o último está dividido em três seções: Zornia sect. Zornia, Zornia sect. Isophylla Mohlenbr. e Zornia sect. Anisophylla Mohlenbr. Há problemas nesta classificação infragenérica, pois muito dos caracteres diagnósticos utilizados são subjetivos e nem sempre se mostram descontínuos. Zornia, que está incluído no clado Adesmia, junto com mais cinco gêneros ocorrentes na América do Sul, Adesmia DC., Poiretia Vent., Amicia Kunth, Chaetocalyx DC. e Nissolia Jacq., é caracterizado principalmente pelas flores dispostas em inflorescências espiciformes com bractéolas peltadas, aos pares, protegendo cada flor. Considerando a expressiva diversidade de táxons de Zornia existente no Brasil, a pouca descontinuidade entre os caracteres diagnósticos infragenéricos e a escassez de revisões taxonômicas recentes deste gênero, este estudo teve por objetivos: a) realizar a revisão taxonômica das espécies de Zornia ocorrentes no Brasil; b) estudar a filogenia de Zornia no intuito de verificar as relações infragenéricas e determinar padrões de evolução morfológica; c) determinar tempo de diversificação e padrões biogeográficos do gênero. A revisão taxonômica foi realizada através de análise morfológica de exsicatas e observações de populações em campo. As matrizes dos estudos moleculares foram analisadas sobs os critério de parcimônia e de bayesiana. Foram reconhecidas e descritas até o momento 36 espécies de Zornia para o Brasil, incluindo duas novas. Descrições com comentários sobre relações taxonômicas e morfológicas e distribuição geográfica para as espécies são fornecidas. Os estudos filogenéticos morfológicos e moleculares feitos neste estudo sugerem que Zornia seja monofilético, ao mesmo tempo em que revela que os subgêneros e seções atualmente reconhecidos para o gênero mostraram-se para ou polifiléticos. A datação molecular mostrou que ocorreu um único evento migratório de Zornia da América para África ou Austrália há 4,61 milhões de anos, e esta disjunção se deve provavelmente à dispersão a longa distância. / Abstract: Zornia J.F. Gmel. has a pantropical distribution and consists of 75 species. Thirty six of theses species occur in Brazil. For this genus, two subgenera have been recognized: Zornia subg. Myriadena (Desv.) Mohlenbr. and Zornia subg. Zornia; the latter is divided into three sections: Zornia sect. Zornia, Zornia sect. Isophylla Mohlenbr. and Zornia sect. Anisophylla Mohlenbr. This infrageneric classification is problematic, because most of the diagnostic characters used are subjective and they are not always discontinuous. Zornia is included in the Adesmia clade together with five more genera that occur in South America (Adesmia DC., Poiretia Vent., Amicia Kunth, Chaetocalyx DC. and Nissolia Jacq.). The genus Zornia is characterized mainly by flowers arranged in spiciform inflorescences, with paired peltade bracteoles protecting each flowers. Considering the expressive diversity of Zornia taxons in Brazil, the little morphological discontinuity between the infrageneric diagnostic characters, and the lack of recent taxonomic revisions of this genus, this study aimed at: a) carrying out a taxonomic revision of Zornia species that occur in Brazil; b) studying Zornia phylogeny in order to verify the infrageneric relationships; c) determining divergence time and biogeography patterns for the genus. The taxonomic revision was done by morphological analysis of herbarium materials and by observing field populations. The matrices of molecular studies were analyzed by Parsimony and Bayesian analyses. So far thirty six species of Zornia have been described for Brazil, including two new species. Descriptions with comments on taxonomic and morphological relationships, and on geographic distribution of the species have been provided. The phylogenetic studies in this work suggest that Zornia is monophyletic. At the same time this study shows that the subgenera and the sections currently acknowledged for the genus are paraphyletic or polyphyletic. The molecular dating shows that only one migratory event of Zornia occurred 4.61 Ma ago from America to Africa or Australia, and this disjunction is probably due to long distance dispersal. / Universidade Estadual de Campi / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Revisão taxonômica de Sabiaceae Blume para o neotrópico

Ramos, Eliana [UNESP] 31 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-31Bitstream added on 2014-06-13T20:21:30Z : No. of bitstreams: 1 ramos_e_dr_rcla.pdf: 22001881 bytes, checksum: 974dc64e921adf0ca1fb9a69cf360ae3 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Apresentamos a revisão de Sabiaceae Blume para a região Neotropical. Foram utilizados como base material proveniente de herbários nacionais e internacionais. Foram reconhecidas 89 espécies e duas variedades para a família, 81 espécies e 2 variedades pertencentes ao gênero Meliosma Blume e sete espécies a Ophiocaryon Rob. Schomb. ex Endl., sendo três espécies e uma variedade de Meliosma novas para a ciência (M. cornejoi sp. nov., M. robusta sp. nov., M. starkii sp. nov. e M. boliviensis var. sumacensis var. nov.). Apresentamos uma chave de identificação para os táxons, sinonímia, descrição das espécies, imagens dos tipos, ilustrações, mapas de distribuição, relação do material examinado, e sugestão de sinonimizações. Os países andinos registram uma grande riqueza de Meliosma, que ocorre geralmente em áreas de grande altitude, sendo Equador, Peru e Colômbia os países com maior riqueza de espécies. Apesar de sua grande extensão, o Brasil contabiliza apenas sete espécies de Sabiaceae, com ocorrência restrita às áreas de floresta Amazônica e Mata Atlântica. Ophiocaryon ocorre apenas em áreas de floresta Amazônica, nos países sul-americanos. No presente trabalho foram apresentados como caracteres mais importantes para separar as espécies a nervação das folhas, dividida em paralelas ou ascendentes, aspecto indicado pela distância equidistante ou não entre as nervuras secundárias desde a nervura primária até próximo à margem; e a inflorescência, que varia de propriamente paniculada em 2, 3 ou 4 ordens, corimbiforme ou racemiforme. Dos 91 táxons de Sabiaceae, 30 ocorrem na América Central continental e sete em área Insular, 39 na América do Sul em região andina, 12 na região amazônica e três na região da Mata Atlântica. Somente M. herbertii var. herbertii é compartilhada entre Ilhas do Caribe... / It is presented a revision of Sabiaceae Blume for the Neotropics. For this study we studied loan material of Brazilian and international herbaria. 89 species and 2 varieties for Sabiaceae were recognized, 81 species and two varities of Meliosma Blume and seven of Ophiocaryon Rob. Schomb. ex Endl. Three Meliosma species and two varieties are new to science (M. cornjeoi sp. nov., M. robusta sp. nov., M. starkii sp. nov. e M. boliviensis var. sumacensis var. nov.). It is presented an identification key for all species, synonymy, description of species, types pictures, illustrations, distribution maps, list of the material examined, and suggestion of synonimizations. Andean countries report a great number of Meliosma species, which occurs at high altitudes, being Ecuador, Peru and Colombia the richest in species. Despite its great length, Brazil accounts with only seven Sabiaceae species with occurrence restricted to areas of the Amazon Forest and Atlantic Rain Forest. Ophiocaryon occurs only in areas of Amazon Forest in South American countries. The most important characters used for separating species are secondary nerves of leaves, which can be parallel or ascendant; this aspect is indicated by the equidistant or not distance between the secondary nerves, from the midvein up to close the margin; and the inflorescence, which is generally paniculate, varying of corimbiform to racemiform. Of the 91 taxa, 30 occur in Continental Central America and seven in island areas, 39 in Andean region in South America, 12 in amazonian region and three in Atlantic forest region. Only M. herbertii var. herbertii is shared between the insular area and the South American continent. Only M. occidentalis is found in both Central and South America. Four species are currently listed as endangered by the IUCN Red List of Threatened Species (IUCN 2011): M. linearifolia... (Complete abstract click electronic access below)
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Trentepohliales (Ulvophyceae, Chlorophyta) de biomas brasileiros: flora, taxonomia e filogenia

Silva, Nadia Martins Lemes da [UNESP] 16 May 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-05-16Bitstream added on 2014-06-13T21:01:48Z : No. of bitstreams: 1 silva_nml_dr_rcla.pdf: 1681735 bytes, checksum: 0eb84f1024cbb7b236e8ba041c6d5158 (MD5) / Os membros da ordem Trentepohliales são estritamente terrestres, crescendo em solo, rochas, troncos, folhas, frutos, folhas e vários tipos de construções artificiais. A ordem consiste de uma única família, Trentepohliaceae, e o número de gêneros é ainda conflitante entre os autores, alguns considerando a família com cinco gêneros (Trentepohlia, Printzina, Phycopeltis, Cephaleuros e Stomatochroon) e outros com seis (incluindo Physolinum, além dos gêneros citados). Esse grupo é um dos mais abundantes em ambientes terrestres e está entre os menos conhecidos e estudados, principalmente em regiões tropicais. Devido à sua morfologia relativamente simples, as Trentepohliales formam um grupo taxonomicamente difícil e sua grande plasticidade morfológica está relacionada a fatores ambientais, tornando confusa a distinção de espécies e gêneros. O presente estudo visou contribuir com o conhecimento taxonômico do grupo, por meio do levantamento florístico em cinco biomas brasileiros: Cerrado (Parque Nacional da Serra da Canastra e Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros), Floresta Ombrófila Densa (Parque Estadual da Serra do Mar/Núcleo Picinguaba e Parque Nacional de Itatiaia), Floresta Ombrófila Mista (Região de Campos do Jordão) e Restinga (Parque Estadual da Serra do Mar/Núcleo Picinguaba), além de fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual presentes na região noroeste do estado de São Paulo. Adicionalmente, objetivou-se a ampliação geográfica do registro de ocorrência das espécies já registradas em território nacional e descrição de aspectos ecológicos do habitat onde se desenvolvem. O material coletado foi utilizado para detalhamento da taxonomia do grupo, com a aplicação de estudos moleculares, além dos morfológicos clássicos. Os crescimentos de Trentepohliales... / Not available
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Estudos taxonômicos do gênero marsypianthes mart. ex benth. (hyptidinae, lamiaceae) no Brasil / Taxonomic studies of the genus marsypianthes mart. ex benth. (hyptidinae, lamiaceae) in Braszil

Sena, Márcia Yuriko Hashimoto Curado de 28 October 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-18T11:15:08Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Márcia Yuriko Hashimoto Curado de Sena.pdf: 3863893 bytes, checksum: bad6d4a0b8d2d04eb88088113c36643c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-18T12:12:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Márcia Yuriko Hashimoto Curado de Sena.pdf: 3863893 bytes, checksum: bad6d4a0b8d2d04eb88088113c36643c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-18T12:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Márcia Yuriko Hashimoto Curado de Sena.pdf: 3863893 bytes, checksum: bad6d4a0b8d2d04eb88088113c36643c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-10-28 / Taxonomic studies of the genus Marsypianthes Mart. ex Benth. (Hyptidinae, Lamiaceae) in Brazil. Marsypianthes Mart. ex Benth is a neotropical genus which occurs from south Mexico to Argentina’s northeastern part. The genus is composed by six species: M. arenosa Brandegee, M. burchellii Epling, M. chamaedrys (Vahl) Kuntze, M. foliolosa Benth., M. hassleri Briq. and M. montana Benth. The last five ones species (M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa, M. hassleri and M. montana), object of this study, occur in Brazil and three of them (M. burchellii, M. foliolosa and M. montana) are endemic to the country. Goiás state is the center of the genus diversity, which is represented in this state by four species: M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa and M. montana. These ones are distributed, primarily, in the rupestrian formations of Cerrado, in the riverbanks, in open places with greater intensity bright and are associated with sandy soils, sandy-stony soils, clayey and humid ones. M. hassleri species occurs in Argentina, Paraguay and south of Brazil, and M. chamaedrys, widely distributed, occurs from south Mexico to Argentina. Among the species, M. burchellii is endemic to Chapada dos Veadeiros and features yellow corolla and strongly vinaceous calyx, while M. chamaedrys, with prostrate or decumbent habit, occurs in disturbed soil and is the only one that does not present xylopodium. Marsypianthes foliolosa is easily recognized in field by unmistakable smaller leaves and by the lower number of bracteoles and flowers’ cyme. Marsypianthes hassleri shows stigma’s position above the anthers, differing from the other species mentioned, and occurs in southern Brazil. Marsypianthes montana is herb of caespitose growth. This dissertation presents descriptions, identification key, illustrations, genus and species’ distribution maps, vulgar names quotes and each species habitats. / Estudos taxonômicos do gênero Marsypianthes Mart. ex Benth. (Hyptidinae, Lamiaceae) no Brasil. Marsypianthes Mart. ex Benth. é um gênero neotropical que ocorre desde o sul do México até o nordeste da Argentina. O gênero compõe-se de seis espécies: M. arenosa Brandegee, M. burchellii Epling, M. chamaedrys (Vahl) Kuntze, M. foliolosa Benth., M. hassleri Briq. e M. montana Benth. Destas, cinco (M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa, M. hassleri e M. montana), objeto deste estudo, ocorrem no Brasil, sendo três espécies (M. burchellii, M. foliolosa e M. montana) endêmicas do país. Goiás é o centro de diversidade do gênero, com quatro espécies: M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa e M. montana. Essas espécies distribuem-se principalmente nas formações rupestres dos Cerrados, às margens de rios, em locais abertos com maior intensidade luminosa e estão associadas a solos arenosos, arenoso-pedregosos, argilosos e úmidos. M. hassleri ocorre na Argentina, Paraguai e sul do Brasil e M. chamaedrys, de ampla distribuição, ocorre desde o sul do México até a Argentina. Entre as espécies, M. burchellii é endêmica da Chapada dos Veadeiros e apresenta corola amarela e cálice fortemente vináceo, enquanto que M. chamaedrys, de hábito prostrado ou decumbente, ocorre em solo perturbado e é a única que não apresenta xilopódio. Marsypianthes foliolosa é facilmente reconhecida em campo pelas folhas nitidamente menores e pelo menor número de bractéolas e flores por cimeira. Marsypianthes hassleri apresenta posição do estigma acima das anteras, diferenciando-se das outras espécies citadas, e ocorre no sul do Brasil. Marsypianthes montana é erva de crescimento cespitoso. Este trabalho apresenta as descrições, chave de identificação, ilustrações, mapas de distribuição do gênero e das espécies, citações de nomes vulgares e habitats de cada espécie.

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