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Avaliação por tomografia computadorizada da correspondência entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior

Santos, Fábio Pires January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo é avaliar a correspondência anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior na superfície da fossa craniana média. Este estudo transversal descritivo foi realizado em um hospital terciário. Setenta e cinco pacientes consecutivos (150 lados), submetidos à tomografia computadorizada de alta resolução dos ossos temporais, foram analisados por dois autores. Para cada exame, a relação anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior foi classificada como coincidente ou não coincidente. Distâncias entre os parâmetros anatômicos de maior utilidade na cirurgia da fossa média e prevalência de deiscência do canal semicircular superior também foram estudadas. A eminência arqueada foi coincidente com o canal semicircular superior em apenas 31.3% dos casos. Não foi possível identificar a eminência arqueada em 33 exames (22.0%). Deiscência do canal semicircular superior foi encontrada em cinco casos (3.3%). Poucos milímetros separaram a cóclea do canal semicircular superior. As medidas secundárias foram caracterizadas por ampla variabilidade. A eminência arqueada não se sobrepõe sistematicamente ao canal semicircular superior e não deve ser usada rotineiramente como uma referência para a localização dessa estrutura. / The objective of this study is to evaluate the anatomical coincidence between the arcuate eminence and the superior semicircular canal at the middle cranial fossa surface. This crosssectional descriptive study was performed at a tertiary hospital. Seventy-five consecutive patients (150 sides) who underwent bilateral high-resolution temporal bone computed tomography scans were analyzed by two authors. In each scan, the anatomical relationship between the arcuate eminence and the superior semicircular canal was classified as coincident or non-coincident. Distances between the most applicable anatomical landmarks for middle cranial fossa surgery and the prevalence of superior semicircular canal dehiscence were also studied. The arcuate eminence matched the semicircular canal in only 31.3% of cases. It was impossible to identify the arcuate eminence in 33 scans (22.0%). Semicircular canal dehiscence was found in 5 cases (3.3%). A few millimeters separated the cochea from SSC; secondary measurements were characterized by broad variability. The arcuate eminence does not systematically overlie the superior semicircular canal and should not be routinely used as a reference for reaching this structure in the context of middle fossa surgery.
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Avaliação por tomografia computadorizada da correspondência entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior

Santos, Fábio Pires January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo é avaliar a correspondência anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior na superfície da fossa craniana média. Este estudo transversal descritivo foi realizado em um hospital terciário. Setenta e cinco pacientes consecutivos (150 lados), submetidos à tomografia computadorizada de alta resolução dos ossos temporais, foram analisados por dois autores. Para cada exame, a relação anatômica entre a eminência arqueada e o canal semicircular superior foi classificada como coincidente ou não coincidente. Distâncias entre os parâmetros anatômicos de maior utilidade na cirurgia da fossa média e prevalência de deiscência do canal semicircular superior também foram estudadas. A eminência arqueada foi coincidente com o canal semicircular superior em apenas 31.3% dos casos. Não foi possível identificar a eminência arqueada em 33 exames (22.0%). Deiscência do canal semicircular superior foi encontrada em cinco casos (3.3%). Poucos milímetros separaram a cóclea do canal semicircular superior. As medidas secundárias foram caracterizadas por ampla variabilidade. A eminência arqueada não se sobrepõe sistematicamente ao canal semicircular superior e não deve ser usada rotineiramente como uma referência para a localização dessa estrutura. / The objective of this study is to evaluate the anatomical coincidence between the arcuate eminence and the superior semicircular canal at the middle cranial fossa surface. This crosssectional descriptive study was performed at a tertiary hospital. Seventy-five consecutive patients (150 sides) who underwent bilateral high-resolution temporal bone computed tomography scans were analyzed by two authors. In each scan, the anatomical relationship between the arcuate eminence and the superior semicircular canal was classified as coincident or non-coincident. Distances between the most applicable anatomical landmarks for middle cranial fossa surgery and the prevalence of superior semicircular canal dehiscence were also studied. The arcuate eminence matched the semicircular canal in only 31.3% of cases. It was impossible to identify the arcuate eminence in 33 scans (22.0%). Semicircular canal dehiscence was found in 5 cases (3.3%). A few millimeters separated the cochea from SSC; secondary measurements were characterized by broad variability. The arcuate eminence does not systematically overlie the superior semicircular canal and should not be routinely used as a reference for reaching this structure in the context of middle fossa surgery.
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Pneumatização do tubérculo articular do osso temporal / Temporal bone pneumatized articular tubercule

Marcos Petto Nunes de Abreu 07 November 2007 (has links)
A pneumatização do tubérculo articular do osso temporal (PTA) é uma variação anatômica, observada radiograficamente como uma área radiolúcida uni ou multilocular, similar às observadas nas células aéreas do processo mastóide do osso temporal, não expansiva ou destrutiva, e não se estendendo além da sutura zigomático-temporal. No presente trabalho nos propusemos a conhecer, por meio do levantamento epidemiológico de 3823 radiografias panorâmicas, a incidência e as características da PTA em pacientes atendidos pelo Serviço de Radiologia da Clínica de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. A PTA foi encontrada em 68 pacientes (1,78%) com idade cronológica média de 40 anos (±20,85) em intervalo etário de 8 a 87 anos; sendo que destes casos, 39 (57,4%) ocorreram no gênero feminino e 29 (42,6%) no gênero masculino. A PTA ocorreu unilateralmente em 42 casos (61,8%) e bilateralmente em 26 casos (38,2%). Radiograficamente 42 (44,6%) eram de padrão unilocular e 52 (55,4%) de padrão multilocular. O reconhecimento da PTA é de suma importância para se evitar interpretações incorretas com afecções e avaliar sua influência na evolução de processos sépticos, na reparação tecidual e no planejamento cirúrgico na região da articulação têmporo-mandibular. / The temporal bone pneumatized articular tubercule (PAT) is a anatomical variant, seen on radiographs as a unilocular or multilocular radiolucency, similar to those in mastoid process, noexpansile or nondestructive, and do not extend beyond the zygomatictemporal suture. The purpose of this study was to know, by a epidemilogical analysis of 3823 panoramic radiographs, the incidence and characteristics of the PAT, in dental patients from the Dental Clinic, at the Radiology service in University of São Paulo. The PAT was found in 68 patients (1,78%) with mean cronological age of 40 years (± 20,85) with a range of 8 to 87 years; while 39 (57,4%) occured in females and 29 (42,6%) in male. Unilateral PAT was found in 42 cases (44,6%) and bilateral in 26 cases (38,2%). Radiography aspects showed 42 cases (44,6%) as unilocular and 52 cases (55,4%) as multilocular. The knowledge of the PAT is very important to avoid misdiagnosis within other diases ocorring in the area, and avaliate her influency in the evolution of septic process, realing process, and at the cirurgical management of the temporomandibular joint.
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Avaliação do recesso do nervo facial e cóclea no osso temporal de cadáveres de recém nascidos natimortos com vistas ao implante coclear percutâneo / Evaluation of the facial nerve recess and cochlea on the temporal bones of cadaveric newborns and its applicability in the percutaneous cochlear implant technique

Gabriela Pereira Bom Braga 23 January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura evidencia as diferenças anatômicas do osso temporal em crianças quando comparadas à adultos. Mais e mais a literatura enfatiza a importância de que as crianças com surdez congênita devem ser implantadas cada vez mais precocemente. Estudos anátomo-radiológicos são importantes para o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas que possibilitem implantar crianças recém natas. Técnicas de implante coclear percutâneo (através de robótica) tem sido desenvolvidas na Universidade de Vanderbilt. Criamos então nossa principal pergunta \"Seria possível implantar crianças recém natas através de implante percutâneo?\" e procuraremos respondê-la no curso desse trabalho. OBJETIVO: Aferir as medidas do recesso do nervo facial e sua relação com a cóclea visando simular o trajeto da broca através desse recesso, para realização da cocleostomia, objetivando o implante coclear percutâneo. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo experimental realizado com 9 espécimes de natimortos com idade gestacional entre 32 e 40 semanas, submetidos à tomografia computadorizada com individualização e reconstrução do nervo facial, cadeia ossicular, membrana timpânica, cóclea e labirinto, seguido da definição da trajetória da broca até a escala timpânica, utilizando o software Improvise. RESULTADOS: As medidas da trajetória da broca até o nervo facial, variaram de 0.58 a mais próxima e, 1.71 a mais distante; quando analisamos os resultados obtidos para cadeia ossicular, temos uma variação que vai de 0.38 até 1.49. A membrana timpânica se encontra entre 0.85 e 1.96 de distância da trajetória simulada da broca. A trajetória da cortical do osso temporal até a escala timpânica, variou de 5.92 a 12.65. CONCLUSÃO: As medidas da relação, entre a broca e as estruturas anatômicas da orelha média e, a simulação da trajetória, mostraram que é possível executar com segurança a técnica de implante coclear percutâneo em crianças a partir de 32 semanas de gestação / INTRODUCTION: Literature shows changes in the temporal bone anatomy in children when compared with adults. More and more literature emphasizes the importance of children with congenital deafness should be implanted increasingly early. Anatomical radiologic studies are important for the development of surgical techniques that allow implanting new born. Percutaneous cochlear implant technique (through robotics) was developed in Vanderbilt University. So we created our main question \" Is it possible to implant new born children using the percutaneous technique? \" and we\'ll try to answer it in the course of this work. PATIENTS AND METHODS: Experimental study done in 9 stillbirth specimens with 32 and 40 weeks of age, submitted to CT study followed by reconstruction of the facial nerve, ossicular chain, tympanic membrane, labyrinth and cochlea. The CT evaluation and reconstruction was done with Improvise software, also used for measurements of the distances and in the simulation of the drill\'s trajectory (mm). RESULTS: The drill trajectory measurements to the facial nerve, ranged from 0.58 the nearest and the farthest 1.71, when we analyzed the results for ossicular chain, we have a range that goes from 0.38 to 1.49. The tympanic membrane is between 0.85 and 1.96 away from the simulated drill path. Cortical trajectory of the temporal bone to the scala tympani, ranged from 5.92 to 12.65. CONCLUSION: The measures of the relationship between the drill and the anatomical structures of the middle ear and the simulated trajectory, showed that it is possible to use safely the percutaneous cochlear implant technique in children of 32 weeks/old
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Traumatisme de l'os temporal : de la caractérisation biomécanique à la régénération du nerf facial / Temporal bone trauma : from the biomechanical characterization to the facial nerve regeneration

Montava, Marion 12 December 2014 (has links)
Les fractures de l'os temporal constituent une pathologie fréquente insuffisamment étudiée sur le plan biomécanique, et mal prise en charge sur le plan thérapeutique. Leur complexité biomécanique et leur polymorphisme clinique ont donc été analysés dans cette étude. Ainsi une base de données prospectives de patients pris en charge pour fractures temporales a été initiée afin d'évaluer les séquelles et leur impact sur la qualité de vie. Une étude expérimentale de traumatismes temporaux a été réalisée afin d'apporter des données dans la caractérisation biomécanique de l'os temporal. En complément, un modèle éléments finis d'os temporal a été developpé, et un traumatisme temporal a été simulé. La régénération du nerf facial traumatisé a été étudiée, et un effet thérapeutique de la vitamine D3 a été recherché par une étude expérimentale animale. Nos résultats montrent qu'une amélioration de la prévention des fractures temporales est nécessaire surtout par adaptation et utilisation des casques dans le cadre de la pratique du vélo. Cette prévention doit se reposer sur la caractérisation biomécanique des traumatismes temporaux par une double approche, expérimentale et numérique. La vitamine D3 augmente significativement la récupération fonctionnelle et la myélinisation dans un modèle animal de traumatisme du nerf facial. Cette étude ouvre la perspective d'essais cliniques. La fréquence des séquelles cochléo-vestibulaires invalidantes après fractures temporales et leur impact sur la qualité de vie montrent la nécessité d'un suivi des patients dans un cadre multidisciplinaire. / Temporal bone fracture is a frequent pathology insufficiently studied on terms of biomechanical, and poorly managed on terms of therapeutic. The biomechanical complexity and the clinical polymorphism of temporal bone trauma were analysed in this study. Our dynamic was to zoom from patient with temporal bone trauma to lesional process of temporal bone fracture. A prospective database of patients with temporal bone fracture was initiated to analyse sequelae and their impact on quality of life. An experimental study of temporal bone trauma was conducted to bring data in biomechanical characterization of temporal bone. In addition, a finite element model of the temporal bone was designed, and a lateral impact was simulated. The regeneration of traumatized facial nerve was studied, and a therapeutic effect of vitamin D3 (cholécalciférol) was evaluated with animal experimental study. Our results showed that an improvement of temporal fracture prevention is necessary by promoting the use of helmets and improvements in helmet design as part of cycling practice. This prevention must base on biomechanical characterization of temporal bone trauma with experimental and numerical approach. Vitamin D3 increases significantly functional recovery and myelination in an animal model of facial nerve trauma. It paves further the way for clinical trials. The frequency of cochleovestibular sequelae after temporal bone fracture and their impact on quality of life demonstrate the importance of, and the need for, on-going follow up with a multidisciplinary management.
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Exploration de la diversité crânienne récente et passée en Afrique centrale : analyses via la morphométrie géométrique tridimensionnelle

Ghalem, Yassmine 08 1900 (has links)
La diversité biologique du continent africain incite à explorer les sources multiples de la variation qui façonnent la morphologie humaine. La morphométrie, outil complémentaire à la génétique explore la diversité actuelle et passée. Cette recherche a donc pour objectif de réexaminer, en lien avec divers facteurs (phylogénie, géographie, climat, histoire), la variation morphologique en Afrique centrale, région clé pour comprendre l’histoire du continent. Jusqu’à présent, des études craniométriques ont été réalisées avec des méthodes bidimensionnelles sur des crânes complets en incluant rarement les collections archéologiques fragmentaires. L’objectif est aussi de palier à ce problème, en analysant le crâne dans son ensemble versus l’os temporal, qui a l’avantage de bien se conserver et contenir des informations surtout d’ordre phylogénétique. Un échantillon de 147 restes crâniens d’Afrique centrale a donc été sélectionné. Les individus récents (137 crânes complets) sont originaires de diverses localités réparties sur une zone géographique de 760 000 km2. Les individus archéologiques (11 os temporaux) proviennent de deux sites: Shum Laka, Cameroun (7 000 – 3 000 BP) (n=2); et Dépression de l’Upemba, D.R.C. (1 300 BP) (n=9). Après avoir créé une banque de modèles virtuels via la photogrammétrie, la morphométrie géométrique 3D a permis d’analyser séparément le crâne et l’os temporal. Après avoir vérifié la faible influence du dimorphisme sexuel, les résultats ont relevé quatre points : I) La morphologie crânienne actuelle, analysée dans sa globalité, reflète bien divers aspects phylogénétiques (appartenance ethnique) et environnementaux (géographie, climat) et possiblement d’ordre historique (mouvement de populations). II) La morphologie de l’os temporal, pris isolément, reflète aussi une variation inter-populationnelle élevée. Cependant, comme les distances entre groupes sont relativement courtes, cela pourrait être expliqué par le fait que l’os temporal reflète surtout la phylogénie. III) Une continuité de certains traits morphologiques de l’os temporal à travers le temps a été détectée, particulièrement au sein du groupe datant de l’âge du fer (Dépression de l’Upemba). IV) Finalement, une possible adaptation anatomique à des pressions environnementales (alimentation, économie) a été observée, notamment au niveau de la forme de la fosse mandibulaire de l’os temporal, passant d’une forme circulaire à une forme ellipsoïde depuis l’âge de pierre tardif à la période récente. / The biological diversity of the African continent impels us to explore the multiple sources of variation that shape human morphology. Morphometry, a complementary tool to genetics, explores current and past diversity. Therefore, by exploring various factors (phylogeny, geography, climate, history) this research aims to re-examine the morphological variation in Central Africa, a key geographical region for understanding the history of the continent. Thus far, craniometric studies have been carried out with two-dimensional methods on complete crania, and rarely included fragmentary archaeological collections. The aim of this research is also to overcome this problem, by analyzing the whole cranium versus the temporal bone. The latter has the advantage of an exceptional state of preservation and provides information of phylogenetic nature. Therefore, a sample of 147 crania from Central Africa was selected. Recent individuals (137 complete crania) originating from various localities spread over a geographical area of 760,000 km2. The archaeological sample (11 temporal bones) originates from two sites: Shum Laka, Cameroon (7,000 – 3,000 BP) (n=2); and Upemba Depression, R.D.C (1,3000 BP) (n=9). After creating a 3D models database using photogrammetry, 3D geometrics morphometrics was performed to analyze separately crania and temporal bones. Results demonstrate a weak influence of sexual dimorphism on morphology and raise four points: I) The analysis of current cranial morphology reflects various phylogenetic (ethnicity), environmental (geography, climate), and possibly histological (movement of populations) aspects. II) The morphology of the temporal bone also reflects a high inter-population variation. However, because distances between groups are relatively short, this could be explained by the fact that the temporal bone reflects mostly phylogeny. III) A continuity of some morphological traits of the temporal bone through time has been detected, particularly in the Iron Age group (Upemba Depression). IV) Finally, a possible anatomical adaptation to environmental pressures (diet, economy) was observed, especially in the shape of the mandibular fossa of the temporal bone, changing from a circular form during the LSA to an ellipsoid form in recent times.
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via janela redonda em ossos temporais / Assessment of intracochlear trauma caused by insertion of cochlear implant electrode array via round window in temporal bones

Martins, Graziela de Souza Queiroz 12 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A ampliação dos critérios de indicação para cirurgia do implante coclear e os benefícios da preservação da audição residual no pósoperatório estimularam o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas atraumáticas. Minimizar os traumas intracocleares durante a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear é um passo fundamental para este intuito. O objetivo deste trabalho é avaliar se o trauma intracoclear é diferente quando o feixe de eletrodos do implante coclear é inserido através do quadrante anterossuperior ou anteroinferior da membrana da janela redonda. MÉTODOS: Vinte e cinco ossos temporais frescos de cadáveres humanos foram submetidos à timpanomastoidectomia padrão. Após exposição adequada da membrana da janela redonda, em metade dos ossos o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e na outra metade via quadrante anteroinferior. Os ossos temporais foram desidratados e embebidos em epóxi, com o feixe de eletrodos in situ. As peças foram serialmente polidas, tingidas e visualizadas por meio de estereomicroscópio para avaliar o trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos. As imagens foram fotografadas. RESULTADOS: Em treze ossos temporais o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e em doze ossos via quadrante anteroinferior. Obteve-se 372 superfícies. As análises histológicas revelaram diferentes graus de traumas às estruturas intracocleares. Os resultados mostraram que a inserção do feixe de eletrodos via quadrante anterossuperior ou anteroinferior acarretam a mesma frequência de trauma intracoclear. CONCLUSÕES: A presença de trauma intracoclear e a severidade dos traumas ocorridos no tocante à inserção do feixe de eletrodos de implante coclear pelo quadrante anterossuperior e anteroinferior da membrana da janela redonda não apresentou diferença estatisticamente significativa. Observou-se, porém, maior facilidade para exposição cirúrgica do quadrante anterossuperior em relação ao quadrante anteroinferior / INTRODUCTION: The expansion of the indication criteria for cochlear implant surgery and the benefits of preserving residual hearing postoperatively have stimulated the development of atraumatic surgeries. Minimizing the intracochlear traumas during the electrodes insertion is a critical step for this aim. The objective of this study is to assess whether there is a difference in intracochlear trauma when the cochlear implant electrode array is inserted through the anterior-superior or anterior-inferior quadrants of the round window membrane. METHODS: Twenty-five fresh human temporal bones were submitted to standard tympanomastoidectomy. After adequate exposure of the round window membrane, in half of the bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in the other half via anterior-inferior quadrant. The temporal bones were dehydrated and embedded in epoxy with the electrodes array in situ. The specimens were serially polished, stained and viewed through a stereomicroscope to assess the intracochlear trauma caused by insertion of the electrode array. Resulting images were documented. RESULTS: In thirteen temporal bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in twelve bones via anterior-inferior quadrant. Three hundred and seventy two surfaces were obtained. Histological examinations revealed varying degrees of damage to the intracohlear structures. The results showed that the insertion of the electrode array via anterior-superior or anterior-inferior quadrant lead to the same frequency of intracochlear trauma. CONCLUSIONS: The presence of intracochlear trauma and severity of traumas regarding the insertion of cochlear implant electrode array via anterior-superior and via anterior-inferior quadrant of the round window membrane showed no statistically significant difference. However, it was observed that surgical exposure of anterior-superior quadrant was easier than surgical exposure of anterior-inferior quadrant
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via janela redonda em ossos temporais / Assessment of intracochlear trauma caused by insertion of cochlear implant electrode array via round window in temporal bones

Graziela de Souza Queiroz Martins 12 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A ampliação dos critérios de indicação para cirurgia do implante coclear e os benefícios da preservação da audição residual no pósoperatório estimularam o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas atraumáticas. Minimizar os traumas intracocleares durante a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear é um passo fundamental para este intuito. O objetivo deste trabalho é avaliar se o trauma intracoclear é diferente quando o feixe de eletrodos do implante coclear é inserido através do quadrante anterossuperior ou anteroinferior da membrana da janela redonda. MÉTODOS: Vinte e cinco ossos temporais frescos de cadáveres humanos foram submetidos à timpanomastoidectomia padrão. Após exposição adequada da membrana da janela redonda, em metade dos ossos o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e na outra metade via quadrante anteroinferior. Os ossos temporais foram desidratados e embebidos em epóxi, com o feixe de eletrodos in situ. As peças foram serialmente polidas, tingidas e visualizadas por meio de estereomicroscópio para avaliar o trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos. As imagens foram fotografadas. RESULTADOS: Em treze ossos temporais o feixe de eletrodos do implante coclear foi inserido via quadrante anterossuperior da membrana da janela redonda, e em doze ossos via quadrante anteroinferior. Obteve-se 372 superfícies. As análises histológicas revelaram diferentes graus de traumas às estruturas intracocleares. Os resultados mostraram que a inserção do feixe de eletrodos via quadrante anterossuperior ou anteroinferior acarretam a mesma frequência de trauma intracoclear. CONCLUSÕES: A presença de trauma intracoclear e a severidade dos traumas ocorridos no tocante à inserção do feixe de eletrodos de implante coclear pelo quadrante anterossuperior e anteroinferior da membrana da janela redonda não apresentou diferença estatisticamente significativa. Observou-se, porém, maior facilidade para exposição cirúrgica do quadrante anterossuperior em relação ao quadrante anteroinferior / INTRODUCTION: The expansion of the indication criteria for cochlear implant surgery and the benefits of preserving residual hearing postoperatively have stimulated the development of atraumatic surgeries. Minimizing the intracochlear traumas during the electrodes insertion is a critical step for this aim. The objective of this study is to assess whether there is a difference in intracochlear trauma when the cochlear implant electrode array is inserted through the anterior-superior or anterior-inferior quadrants of the round window membrane. METHODS: Twenty-five fresh human temporal bones were submitted to standard tympanomastoidectomy. After adequate exposure of the round window membrane, in half of the bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in the other half via anterior-inferior quadrant. The temporal bones were dehydrated and embedded in epoxy with the electrodes array in situ. The specimens were serially polished, stained and viewed through a stereomicroscope to assess the intracochlear trauma caused by insertion of the electrode array. Resulting images were documented. RESULTS: In thirteen temporal bones the cochlear implant electrode array was inserted via anterior-superior quadrant of round window membrane and in twelve bones via anterior-inferior quadrant. Three hundred and seventy two surfaces were obtained. Histological examinations revealed varying degrees of damage to the intracohlear structures. The results showed that the insertion of the electrode array via anterior-superior or anterior-inferior quadrant lead to the same frequency of intracochlear trauma. CONCLUSIONS: The presence of intracochlear trauma and severity of traumas regarding the insertion of cochlear implant electrode array via anterior-superior and via anterior-inferior quadrant of the round window membrane showed no statistically significant difference. However, it was observed that surgical exposure of anterior-superior quadrant was easier than surgical exposure of anterior-inferior quadrant
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Differential Diagnoses Of Temporal Bone Defects And Zygomatic Bone Lesions Found In Fetal And Infant Individuals From The Kellis 2 Cemetery, Dakhleh Oasis, Egypt

Jardine, Brittany A 01 January 2011 (has links)
The Kellis 2 cemetery site within the Dakhleh Oasis, Egypt provides a unique study opportunity due to the large number of infant, perinatal, and fetal individuals that have been recovered. Several of the infant and fetal remains have undiagnosed circular defects on the temporal bone, and others have undiagnosed lesions on the zygomatic bone. Of the 268 individuals under one year of age that have been analyzed from the Kellis 2 cemetery, twentysix individuals have the temporal bone defect and six have the zygomatic bone lesions. A survey of clinical and paleopathological research provided possible pathological conditions that could cause abnormalities such as defects or lesions on the temporal bones or zygomatic bones in the fetal and infant population. For this study, the temporal bone defects and zygomatic bone lesions were macroscopically observed and a descriptive analysis was created. The information garnered from the literature survey was then compared to the individuals from the Kellis 2 cemetery that had the temporal bone defects and zygomatic bone lesions to create a differential diagnosis. A differential diagnosis of the temporal bone defects includes mastoid emissary vein defects and petrosquamous sinus anomalies. A differential diagnosis of the zygomatic bone lesions includes scurvy. Contributing factors may also have been present in order for these defects and lesions to occur. Creating a differential diagnosis of the defects and lesions can provide information on the health, growth, and morbidity of the youngest members of the society related to the Kellis 2 cemetery.
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Referências anatômicas ao giro basal da cóclea no assoalho da fossa craniana média para o implante coclear / Anatomical references to the cochlear basal turn on the floor of the middle cranial fossa for cochlear implantation

Aline Gomes Bittencourt 29 May 2014 (has links)
Introdução: A técnica clássica para o implante coclear é realizada por meio de mastoidectomia seguida de timpanotomia posterior. O acesso pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora seja usada para o implante coclear, ainda sem normatização. Objetivo: Descrever um novo acesso pela fossa craniana média que expõe o giro basal da cóclea para o implante coclear. Métodos: Estudo anatômico de ossos temporais. Foram dissecados 50 ossos temporais. A cocleostomia foi realizada mediante um acesso via fossa craniana média, na porção mais superficial do giro basal da cóclea, usando o plano meatal e seio petroso superior como as principais referências anatômicas. Foi determinada a distância entre os pontos de referência, o ângulo entre o plano meatal e a cocleostomia, e a distância entre esta estrutura e a janela redonda. Foi realizada tomografia computadorizada em 5 dos ossos temporais utilizados neste estudo. Resultados: Em todos os 50 ossos temporais, apenas a porção mais superficial do giro basal da cóclea foi aberta e tanto as escalas timpânica como a vestibular foram visualizadas. As distâncias médias ± DP, menores e maiores, entre a cocleostomia e o plano meatal foram estimadas em 2,48±0,88mm e 3,11±0,86mm, respectivamente. A distância média da cocleostomia até a janela redonda foi de 8,38±1,96mm, e daquela até o seio petroso superior 9,19±1,59mm. As distâncias médias, menores e maiores, entre a cocleostomia e o eixo longo do plano meatal a partir da sua porção mais proximal foram estimadas em 6,63±1,38mm e 8,2±1,43mm, respectivamente. O valor médio do ângulo entre a cocleostomia e o plano meatal foi igual a 22,54±7,400. As tomografias computadorizadas demonstraram a inserção do feixe de eletrodos por meio do giro basal da cóclea até o seu ápice em todas as peças submetidas a este exame. Conclusão: A técnica proposta para identificar o giro basal da cóclea é simples e confiável. Igualmente, permite a visualização da escala timpânica e a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear através desta câmara / Introduction: The classic technique for cochlear implantation uses mastoidectomy followed by posterior tympanotomy. The middle cranial fossa approach has proved to be a valuable alternative for cochlear implantation, although the standardization of this technique is still needed. Objectives: To describe a novel approach through the middle cranial fossa for exposing the cochlear basal turn for cochlear implantation. Materials And Methods: Anatomical temporal bone study. Fifty temporal bones were dissected. A cochleostomy was performed via a middle fossa approach on the most superficial part of the cochlear basal turn, using the meatal plane and superior petrous sinus as the main landmarks. The distance between the landmarks, the angle between the cochleostomy and the meatal plane, and the distance between this structure and the round window were measured. A computed tomography was performed on 5 of the studied temporal bones. Results: In all 50 temporal bones, only the superficial portion of the cochlear basal turn was uncovered. The cochlear exposure allowed both the scala tympani and vestibule to be exposed. The mean ± SD minor and major distances between the cochleostomy and the meatal plane were estimated to be 2.48±0.88mm and 3.11±0.86mm, respectively. The mean distance from the cochleostomy to the round window was 8.38±1.96mm, and that to the superior petrosal sinus was 9.19±1.59mm. The mean minor and major distances between the cochleostomy and the long axis of the meatal plane from its most proximal portion were estimated to be 6.63±1.38mm and 8.29±1.43mm, respectively. The mean angle between the cochleostomy and the meatal plane was 22.54±7.400. The computed tomography of all 5 temporal bones demonstrated the insertion of the implant array from the cochlear basal turn towards its apex. Conclusion: The proposed technique for identifying the cochlear basal turn is simple and trustworthy. Additionally, it enables visualization of the scala tympani, facilitating the insertion of the cochlear implant array through this chamber

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