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O Que resta de Eichmann?

Maricato, Carla Andrade 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288008.pdf: 908212 bytes, checksum: 050388e61511a669bb6620533bce8ed5 (MD5) / Este trabalho pretende investigar a permanência de elementos definidores dos regimes totalitários no contexto das sociedades contemporâneas, especialmente aqueles que denunciam a existência do homem de massa nos quadros burocráticos do Judiciário. Segundo Hannah Arendt, considerando as três atividades inerentes à vita activa, para sobreviver, é preciso superar pela atividade do labor as necessidades biológicas da vida; dar conta dessa atividade exige do homem um contínuo e necessário cuidado de si. Para sentir-se parte do mundo, concebido como espaço que intermedia relações humanas, é preciso que o homem o construa pelo artifício e assim nele se reconheça; é do trabalho que resulta o cuidado com o mundo, sobre o qual temos parcela de responsabilidade. Por fim, através da ação, o homem está em contato, não mais com o ambiente ou as coisas que produz, mas com outro ser humano, igual a ele por viver sob as mesmas condições de sobrevivência, mas ao mesmo tempo diferente em sua individualidade. Formar laços significa estar entre outros. Nas palavras de Galeano, "o melhor que o mundo tem está nos muitos mundos que o mundo contém." Condicionado pela pluralidade humana, do agir deriva o cuidado com o outro. Porém, é justamente em decorrência da preponderância de uma dessas atividades que, historicamente, Hannah Arendt observa a desvalorização cada vez mais acentuada do significado da vita activa e, de maneira mais degradada, de sua atividade mais nobre: a ação. Se, na Antiguidade, a atividade política por excelência era a ação e, na Modernidade, o trabalho, contemporaneamente foi o labor que adentrou o mundo político e prevalece hoje como concepção de mundo. Na sociedade de consumo em que prepondera o labor como atividade humana, o centro de preocupações gira em torno da mera necessidade da vida, da pura sobrevivência, gerando apatia e hostilidade em relação à vida pública. É como se tivessem todos o mesmo destino, mas cada qual solitariamente prosseguisse sem nada compartilhar; como se as coisas e pessoas não tivessem significado e importância, porque elas simplesmente sobrevivem sem viver. O fio condutor, portanto, está na problemática do sujeito contemporâneo, esse homem desbotado, apagado, o homem de massa descrito por Arendt como aquele incapaz de se integrar a uma comunidade qualquer, que se caracteriza pelo sentimento de sua inutilidade, de sua ausência de convicção, em decorrência da qual o totalitarismo se tornou possível. Verificar o que restou do homem de massa nos dias de hoje, sobretudo no âmbito do Direito, é a tarefa a que se propõe este trabalho.
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Do sujeito ao indivíduo que trabalha e consome

Silva, Thais Santi Cardoso da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230084.pdf: 1179771 bytes, checksum: 8b8c207f2164e2c362ef176ed3b0acb4 (MD5) / A presente dissertação tem por objeto o sujeito, compreendido a partir do pensamento de Hannah Arendt. O principal objetivo que a informa é a definição do homem e da política contemporâneos segundo uma pergunta pelos elementos constitutivos do sujeito, com vistas à formulação de parâmetros para uma tentativa de redefinição da crise de legalidade de nossa época. Partindo da hipótese de que a discussão sobre o sujeito pode fornecer instrumentos para pensar o direito, a questão central deste trabalho pode ser definida nos seguintes termos: quais os contornos da crise de legalidade de nossa época, tomando como referência a pergunta pelo sujeito? Para tanto, a estrutura do trabalho divide-se em três capítulos. Primeiro, trata-se da definição do sujeito como categoria de análise e da verificação de seus elementos constitutivos, partindo da compreensão arendtiana do convívio humano político como uma paradoxal pluralidade de seres singulares. Construção e possibilidade humana, o sujeito é marcado pela criatividade e pela capacidade de interferir e recriar aquilo que o condiciona, ostentando uma relação de responsabilidade com o direito. Em seguida, tomando como referência esse sujeito, é levantada uma pergunta sobre o convívio humano que se delineia na época moderna e sobre a relação do homem com seu discurso e com a lei que o condiciona. A partir dessa pergunta, compreendemos a destituição do homem como sujeito. E, finalmente, consideramos sua redução a um animal laborans, acrescida da despolitização de nossa época e da consolidação da política sob a forma de violência, como marcos para uma proposta de repensar o papel do direito nas sociedades atuais. This dissertation addresses the subject as understood pursuant to Hannah Arendt's thought. The main objective thereof is the definition of contemporary man and politics based on a question regarding the subject's constitutive elements, aiming at providing parameters for an attempt at redefining the legality crisis of our times. Based on the hypothesis that by discussing the subject one may derive tools to think of Law, this paper's main issue could be defined as follows: what is the outlining of the current legality crisis, based on the question asked by the subject? The paper is structured in three chapters. First, a definition of the subject as a category of analysis, and the verification of its constitutive elements, based on Arendt's understanding of political human relationships as a paradoxical plurality of singular beings. Both a construction and human possibility, the subject is marked by creativity and the ability to interfere and recreate that which conditions it, bearing a relationship of responsibility toward Law. Second, taking such subject as a reference, a question is asked about human relationships in modern times and about the relationship of man and his discourse and the law that conditions him. From that question, we understand man as no longer being the subject. Lastly, we consider man to be reduced to an animal laborans, added by the depolitization of our times and the consolidation of politics under the form of violence, as cornerstones for a proposal of rethinking the role of Law in current societies.
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O totalitarismo em Hannah Arendt

Silva, Vitor Emanuel Dias da January 2010 (has links)
Contrariamente às abordagens que haviam sido feitas na sua época e que consideravam o Totalitarismo uma outra forma autoritária de governo, Arendt aborda a questão totalitária encarando o Totalitarismo como algo sem precedentes, resultado de um processo que teve inicio após o julgamento de Sócrates e que viria a marcar a separação entre a Filosofia e a Política e consequente descredibilização da última. Este trabalho vista demonstrar o fundamento, a importância e a singularidade da reflexão arendtiana sobre o fenómeno totalitário assim como do mal que dele resulta, procurando destacar as consequências que resultaram da experiência totalitária e entender até que ponto somos ainda hoje afectados pelas mesmas. Com base nas noções arendtianas de Acção e Liberdade tentaremos também reflectir sobre a forma pela qual será possível ao ser humano o retorno a si mesmo, isto é, à sua condição de ser naturalmente político.
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Gênese e estrutura de origens do totalitarismo

Ramos, Diogo January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-22T04:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334244.pdf: 1272826 bytes, checksum: c2c7664abbf1d487be2966c5cc3bd00f (MD5) Previous issue date: 2015 / No presente trabalho apresentamos uma visão geral da obra Origens do Totalitarismo de Hannah Arendt, a partir de uma  leitura genética que defende ser sua complexidade o resultado da transformações do pensamento da autora durante sua escrita, já que envolve ao menos duas teorias fundamentalmente diferentes: uma teoria inicial sobre o  imperialismo racial , tema original ao qual o livro era destinado, e uma teoria do  totalitarismo , elaborada quando Arendt estava por finalizar seu projeto anterior. Como resultado, Origens acabou por incorporar temáticas e teses de ambas as teorias.<br> / Abstract : We present an overview of Hannah Arendt's The Origins of Totalitarianism from a  genetic point of view, according to which the complexity of this book is a result of the transformation of Hannah Arendt's thought during its writing, since it involves at least two fundamentally different theories: an initial theory about  race imperialism , main theme of Arendt s original project, and a theory of  totalitarianism , which started to be developed by the author when she was already finishing her earlier project. As result, Origins incorporates thematics and theses from both these theories.
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A questão do mal em Hannah Arendt

Scardueli, Adriana Maria Felimberti 27 September 2013 (has links)
Esta dissertação apresenta a concepção de “banalidade do mal”, a partir da perspectiva da filósofa-política Hannah Arendt (1906-1975). O objetivo na presente dissertação é analisar os elementos constitutivos do fenômeno denominado mal banal, fenômeno a partir do qual erigiu toda a problemática política do Ocidente a partir do Totalitarismo. Procurar-se-á, neste trabalho, refletir acerca da falta de responsabilidade dos cidadãos pertencentes a esta sociedade de massa dos regimes totalitários do Século XX. Segundo Arendt, é a pretensão da dominação total do homem, o núcleo do qual se pode pensar o mal nas experiências totalitárias. Ao relatar e analisar o julgamento de Otto Adolf Eichmann, funcionário do Governo Nazista, Arendt se deteve sobre a questão da responsabilidade do réu em questão. Eichmann apenas cumpria ordens, sendo assim ele não era um monstro, ou um sádico e muito menos um pervertido. Ao contrário, ele era um homem normal. Por isso, o mal causado por Eichmann e pelo Governo Totalitário, não pode ser punido ou perdoado, é preciso compreender o que aconteceu, para que este mal não volte a acontecer no futuro. Para Arendt, esta lógica, de pessoas normais cometendo crimes que não podem ser punidos ou perdoados, pode ser mudada. Mas para isso, é preciso que o ser humano pense, reflita e se responsabilize pelos seus atos, além de que também é preciso o restabelecimento da moralidade política com o amor mundi, que é o desejo que o mundo seja preservado para as futuras gerações. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-07-03T11:29:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Adriana Maria Felimberti Scardueli.pdf: 927055 bytes, checksum: f8ad94612ff548e4515aa087fde5ef5a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-03T11:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Adriana Maria Felimberti Scardueli.pdf: 927055 bytes, checksum: f8ad94612ff548e4515aa087fde5ef5a (MD5) / This dissertation introduces the concept of "the banality of evil", from the perspective of political-philosopher Hannah Arendt (1906-1975). Therefore, our goal in this paper is to analyze the elements of the phenomenon called banal evil phenomenon, from which was erected all the political question of the West, starting of Totalitarianism. We seek in our work, to reflect on the citizens’ lack of responsibility belonging to this totalitarian regimes society of the twentieth century. According to Arendt, is the claim of total domination of man, the core of which one can think of the evil in the totalitarian experience. To report and analyze the judgment of Otto Adolf Eichmann, the Nazi government official, Arendt, detain on the issue of the defendant’s liability in question. Eichmann followed orders, he was not a monster or a sadist and a pervert much less. Instead, he was a normal man. The harm caused by Eichmann and the Totalitarian Government, can not be punished or forgiven, It is necessary to understand what happened, that this evil does not happen again in the future. For Arendt, this logic of normal people committing crimes can not be punished or forgiven, can be changed. It takes people to think, reflect and take responsibility for their actions, but also, is necessary the restoration of political morality with love mundi - that is the desirethe world be preserved for future generations.
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A questão do mal em Hannah Arendt

Scardueli, Adriana Maria Felimberti 27 September 2013 (has links)
Esta dissertação apresenta a concepção de “banalidade do mal”, a partir da perspectiva da filósofa-política Hannah Arendt (1906-1975). O objetivo na presente dissertação é analisar os elementos constitutivos do fenômeno denominado mal banal, fenômeno a partir do qual erigiu toda a problemática política do Ocidente a partir do Totalitarismo. Procurar-se-á, neste trabalho, refletir acerca da falta de responsabilidade dos cidadãos pertencentes a esta sociedade de massa dos regimes totalitários do Século XX. Segundo Arendt, é a pretensão da dominação total do homem, o núcleo do qual se pode pensar o mal nas experiências totalitárias. Ao relatar e analisar o julgamento de Otto Adolf Eichmann, funcionário do Governo Nazista, Arendt se deteve sobre a questão da responsabilidade do réu em questão. Eichmann apenas cumpria ordens, sendo assim ele não era um monstro, ou um sádico e muito menos um pervertido. Ao contrário, ele era um homem normal. Por isso, o mal causado por Eichmann e pelo Governo Totalitário, não pode ser punido ou perdoado, é preciso compreender o que aconteceu, para que este mal não volte a acontecer no futuro. Para Arendt, esta lógica, de pessoas normais cometendo crimes que não podem ser punidos ou perdoados, pode ser mudada. Mas para isso, é preciso que o ser humano pense, reflita e se responsabilize pelos seus atos, além de que também é preciso o restabelecimento da moralidade política com o amor mundi, que é o desejo que o mundo seja preservado para as futuras gerações. / This dissertation introduces the concept of "the banality of evil", from the perspective of political-philosopher Hannah Arendt (1906-1975). Therefore, our goal in this paper is to analyze the elements of the phenomenon called banal evil phenomenon, from which was erected all the political question of the West, starting of Totalitarianism. We seek in our work, to reflect on the citizens’ lack of responsibility belonging to this totalitarian regimes society of the twentieth century. According to Arendt, is the claim of total domination of man, the core of which one can think of the evil in the totalitarian experience. To report and analyze the judgment of Otto Adolf Eichmann, the Nazi government official, Arendt, detain on the issue of the defendant’s liability in question. Eichmann followed orders, he was not a monster or a sadist and a pervert much less. Instead, he was a normal man. The harm caused by Eichmann and the Totalitarian Government, can not be punished or forgiven, It is necessary to understand what happened, that this evil does not happen again in the future. For Arendt, this logic of normal people committing crimes can not be punished or forgiven, can be changed. It takes people to think, reflect and take responsibility for their actions, but also, is necessary the restoration of political morality with love mundi - that is the desirethe world be preserved for future generations.
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A TRANSFORMAÃÃO DA NATUREZA HUMANA NOS GOVERNOS TOTALITÃRIOS E A ASCENSÃO DO ANIMAL LABORANS NA ESFERA PÃBLICA: UMA LEITURA BIOPOLÃTICA DA OBRA DE HANNAH ARENDT / THE TRANSFORMATION OF HUMAN NATURE IN THE TOTALITARIAN GOVERNMENTS AND THE ASCENSION OF THE ANIMAL LABORANS IN PUBLIC SPHERE: A BIOPOLITIC READING OF THE WORK OF HANNAH ARENDT.

Elivanda de Oliveira Silva 04 May 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Our study has the purpose to carry through a biopolitic reading of Hannah Arendtâs work, what means analyzing the relation between life and politics, from the contained biopolitic elements in the autorâs philosophy. To make it possible, we will use to concept from Giorgio Agamben, mainly, the concepts of bare life, state of exception, homo sacer so that, having understook them, we can work on the biopolitic elements of the arendtianâs work, which pass by it in an implicit form. Thus, our intention is to demonstrate that, even in an not explicit way, it has, in the arendtianas reflections, about â what we are doingâ in modernity, that is, reducing the human condition to the mere activity of the animal laborans, worried, exclusively, in preserving its life in biological direction, biopolitics elements that, in our agreement, serve as argument tools to elucidate the reflexive intentions of this author. The two points that we choose for the accomplishment of this research, in intention to point the biopolitic elements in Arendt, are the primacy of the natural life on the political action, resulted from the extreme valorization of the labor in modernity, and the pretension of total domain of the totalitarianism, that used the scenario of the mass societies of century XX, to place in march its ambition of transforming the human nature, reducing the man to a mere animal. Our intention, therefore, is from the analyses of the arendtianâs work Origins of Totalitarianism (1951) and the Human Condition (1958), to demonstrate textually that, exactly for never appearing in its writings, the concept of biopolitcs, configures as a conducting wire so that we can notice the reach and the depth of the politic-philosophical thought of Hannah Arendt, that appears as an authentic interpreter of her time, whose writings continue relevant so that we can understand the political and human reality. / Nosso estudo tem como objetivo realizar uma leitura biopolÃtica da obra de Hannah Arendt, o que significa analisar a relaÃÃo entre vida e polÃtica, a partir dos elementos biopolÃticos contidos na filosofia da autora. Para tanto, iremos lanÃar mÃo do arcabouÃo conceitual de Giorgio Agamben, principalmente, dos conceitos de vida nua, estado de exceÃÃo, homo sacer para que, de posse desses, possamos trazer à tona os elementos biopolÃticos da obra arendtiana, os quais a perpassam de forma implÃcita. Assim, nossa intenÃÃo à demonstrar que, mesmo de maneira nÃo explÃcita, hÃ, nas reflexÃes arendtianas, acerca âdo que estamos fazendoâ na modernidade, ou seja, reduzindo a condiÃÃo humana à mera atividade do animal laborans, preocupado, exclusivamente, em preservar sua vida em sentido biolÃgico, elementos biopolÃticos que, em nosso entendimento, servem como ferramentas argumentativas para elucidarmos as intenÃÃes reflexivas dessa autora. Os dois pontos que escolhemos para a realizaÃÃo desta pesquisa, no intuito de apontar os elementos biopolÃticos em Arendt, sÃo o primado da vida natural sobre a aÃÃo polÃtica, resultado da supervalorizaÃÃo do trabalho na modernidade, e a pretensÃo de domÃnio total do totalitarismo, que se utilizou do cenÃrio das sociedades de massa do sÃculo XX, para colocar em marcha a sua ambiÃÃo de transformar a natureza humana, reduzindo o homem a um mero animal. Nosso propÃsito, portanto, à a partir das anÃlises das obras arendtianas Origens do Totalitarismo (1951) e a CondiÃÃo Humana (1958), demonstrar que, mesmo nunca aparecendo textualmente em seus escritos, o conceito de biopolÃtica configura-se como um fio condutor para que possamos perceber o alcance e a profundidade do pensamento polÃtico filosÃfico de Hannah Arendt, que se mostra como uma autÃntica intÃrprete de seu tempo, cujos escritos continuam relevantes e nos dÃo base para compreendermos a realidade polÃtica e humana.
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Totalitäre und emokratische Besatzung

Barnett, James Calvin, January 1900 (has links)
Inaug.-Diss.--Erlangen. / Vita. Bibliography: p. 96-98.
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A crise da educação contemporânea e a escola : o que paira sobre o chão que pisamos?

Mundim Neto, Janine de Fátima 22 June 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-24T13:23:06Z No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-11T15:59:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T15:59:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JaninedeFatimaMundimNeto.pdf: 1886813 bytes, checksum: 536f70b627e0675c62f9a422f4201689 (MD5) Previous issue date: 2017-09-11 / Esta tese investiga a crise educacional sob a perspectiva da prevalência de um discurso humanista em detrimento de sua realização. Quando o discurso humanista se separa da vida, ele pode se configurar como anti-humanista, pois traz em seu cerne a dialética de sua deturpação. Para além de sua restrição à retórica, a ideologização desse discurso pode também ter levado à sua perversão, a um falseamento. O ápice do falseamento, da deturpação do discurso humanista, ou seja, anti-humanismo em si, tem se realizado em ideias e ações totalitárias. Uma dúvida que nos acompanhou foi: podemos falar em educação para o totalitarismo? Com referência ao cotidiano escolar da contemporaneidade, destacam-se eventos que nos levam a perceber traços de um projeto cultural de perfil totalitário. No que concerne à crise na educação e a uma provável aproximação entre o modelo educacional e os movimentos totalitários, foram apontadas situações, tanto na escola como fora dela, bastante reveladoras. Foram realizados dois grupos focais com alunos do ensino médio, tendo por elemento central de debate a prova em três momentos da rotina escolar dos estudantes: antes das provas, logo após as provas e após a entrega de resultados. A avaliação – prova –mostrou-se o grande motor de todas as ações escolares, prescrevendo o controle sob os auspícios do medo. Três categorias de análise advindas dos dados dos grupos focais serviram para sua interpretação: a ideologização, a prescrição e a doutrinação. Pais, professores e especialistas ligados à educação foram entrevistados e, sob a luz das supracitadas categorias, suas falas revelaram que aspectos ideológicos, prescritivos e doutrinários atrelados a algum tipo de avaliação dos alunos ultrapassam os muros escolares e invadem a família, que repete inconteste a propaganda escolar. O discurso humanista está deturpado; falseado, supomos que ele se preste à realização de anti-humanismos: a educação, sob a égide da escola, traduz esses anti-humanismos em uma educação voltada para ideais totalitários. Talvez aí se oculte, na dialética humanismo ocidental e anti-humanismo, um dos pontos basilares da crise na educação. Ressaltamos que a crítica à escola sob essa perspectiva precisa ser feita, mesmo que as consequências de tal crítica sejam ainda incertas. / This work examines the educational crises from the perspective of the prevalence of a certain human speech despite of its achievement. When the humanist speech takes distance from life, it can be considered anti-humanism, since its core is the dialectics of its misrepresentation. Beyond being restricted to simple rhetoric, the ideologization of this speech can also lead to perversion, distortion or misrepresentation. The apex of the misrepresentation and distortion of the humanist speech, that is, anti-humanism, has been accomplished by totalitarian ideas and actions. One question goes along: Can we talk about education for totalitarianism? Concerning present daily school routine, some events lead us to notice traces of a cultural project with totalitarian aspects. Regarding the crisis of education and its probable connection to the educational model and totalitarian movements, we can highlight some relevant situations, inside and outside school. We had two focal groups with high school students. The main debate was on testing, covering three moments in students’ routine: before the test, right after the test and after test results. The assessment – test – has shown to be the great engine of almost all school actions by prescribing control through fear. Three categories of analysis came from the data collected in the focal groups served as means of interpretation: ideologization, prescription and indoctrination. Parents, teachers and education specialists were interviewed. Under the above mentioned categories, their speech revealed that ideological, prescriptive and doctrinal aspects linked somehow to student assessment overcome school walls and break into the families, which repeat what schools advertise. The humanist speech is distorted, so we suppose that it has surrendered to anti-humanism approaches: education, through school, translates anti-humanism into totalitarian ideas based education. One can consider that the dialects between humanism and anti-humanism is the hidden main responsible for the crises of education. Under this perspective, it is highlighted that criticism of schools must be done, even though the consequences of that criticism are still uncertain. / On a l’intention, dans cette recherche, de lancer un regard sur la crise éducationnelle sous la perspective de la prevalence d’un certain discours humaniste en dépit de sa réalisation. Quand le discours humaniste se sépare de la vie, il peut se configurer comme un discours anti-humaniste, car il porte dans son coeur la dialétique de sa perversion. Au delà de sa restriction à la réthorique, l’idéologisation de ce discours peut aussi le mener à une perversion, à une falsification. Cette falsification, cette déturpation du discours humaniste, c’est à dire, l’anti-humanisme en soi, se réalise dans des idées et des actions totalitaires. Un doute nous a accompagné: on peut parler de l’éducation pour le totalitarisme? En ce qui concerne le quotidien scolaire de notre contemporanéité, on rélève des événements qui nous mènent à apercevoir des traits d’un projet culturel dont le profil est totalitaire. Par rapport à la crise de l’éducation et le probable voisinage entre le modèle éducationnel et les mouvements totalitaires, on a remarqué des situations assez révélatrices, dedans et hors l’école. On a réalisé deux groupes focaux avec des élèves du sécondaire, ayant par point central du débat l’examen dans trois moments de la routine scolaires de ces élèves: avant l’examen, après l’examen et après le résultat. L’évaluation – l’examen – s’est montré le grand moteur qui déclanche toutes les actions scolaires, en prescrivant le contrôle par la peur. On a fait ressortir trois catégories issues des données des groupes focaux qui ont servi à l’interprétation: l’idéologisation, la prescription et l’endoctrinement. Des parents, des professeurs et des spécialistes liés à l’éducation ont été interviewés, et, sous la lumière des supracitées catégories, leurs paroles ont montré que des aspects idéologiques, prescriptifs et doctrinaires attachés à un évaluation quelconque ont surmontés les murs scolaires et ont envahi la famille, qui, pour son tour, répète de façon incontestable la publicité de l’école. Le discours humaniste est perverti; déformé, on suppose qu’il se rend à la réalisation d’anti-humanismes: l’éducation, sous l´’egide de l’école, traduit ces anti-humanismes vers une éducation tournée à des idées totalitaires. Peut-être qu’y se cache, dans la dialectique humanisme et anti-humanisme, l’un des points de base de la crise de l’éducation. On remarque qu’il faut faire la critique à l’école sous ce point de vue, même si les conséquences de telle critique sont encore inattendues.
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Globalización, capitalismo, política y ética.

Riveros Pérez, Jorge Orlando January 2004 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Filosofía mención en Axiología y Filosofía Política / La presente tesis constituye un estudio que intenta explicar la génesis de la globalización y lo que ella significa, considerando principalmente las consecuencias en sus aspectos filosóficos, humanos, sociales, políticos y éticos. La conclusión conceptual que se ha obtenido es que la globalización constituye el resultado de la unión de las características expansivas de las ciencias, en especial de la economía que utiliza el sistema económico capitalista como su herramienta para aumentar la riqueza, con el estado republicano que también contiene características expansivas, reforzado por la política liberal que utiliza la libertad natural como base de la sociedad.

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